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Manchete nos Jornais para este Domingo, 01 de Julho de 2012

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Setor público paga mais do que empresa privada; Em 88% dos empregos onde é possível comparar, funcionalismo ganha melhor… – Sobram planos de saúde e falta vaga nos hospitais; Histórias de carências na rede pública são frequentes agora na particular… – Na curva do rio: Índios temem maldição da hidrelétrica; Nas margens do rio onde está sendo feita a Hidrelétrica de Teles Pires, entre Pará e Mato Grosso, vivem povos indígenas que consideram a região sagrada, que não pode ser mexida. “Se for destruído, coisas ruins vão acontecer”, disse o cacique João Mairavi Caiabi à enviada especial Renée Pereira… –   

O Globo

Manchete: Setor público paga mais do que empresa privada

Em 88% dos empregos onde é possível comparar, funcionalismo ganha melhor

Trabalhadores do setor público ganham mais do que os do setor privado formal em 87,8% das ocupações. Levantamento do GLOBO a partir do Censo 2010 mostra que, em 338 empregos onde foi possível comparar as duas áreas, em 297 o serviço público paga melhor, informam Carolina Benevides e Antônio Gois. Por 40 horas semanais de trabalho, advogados e juristas ganham nos governos 121% a mais do que os empregados em empresas: R$ 10.097 contra R$ 4.578, em média. Professores dos ensinos fundamental, médio e superior recebem mais quando não estão na iniciativa privada. No Rio, de 267 funções comparáveis, em 222 os salários públicos são maiores. Médicos, por exemplo, ganham 8% a mais se trabalharem para o governo. A diferença cresce com a escolaridade do servidor. No momento em que se discutem mudanças no INSS, especialistas ressaltam que, além de salários maiores, o setor público oferece estabilidade. (Págs. 1 e 3)

Geisel armou Pinochet

Brasil enviou ao Chile armas com origem raspada

Para ajudar o general Augusto Pinochet a “manter a ordem interna”, o governo Geisel forneceu ao regime chileno, nos anos 70, milhares de fuzis, cartuchos de munição e carregadores, entre outros tipos de armamento, revelam documentos secretos do Exército, obtidos por Júnia Gama. Para que a ajuda não fosse descoberta, o Estado-Maior das Forças Armadas determinou que a identificação das armas fosse raspada. (Págs. 1 e 5)

O homem que torturou Dilma

Capitão do Exército caiu em desgraça na própria família

Capitão do Exército e chefe de uma equipe de interrogatório da Operação Bandeirantes (Oban), Benoni Albernaz surrou e quebrou um dente da então prisioneira política Dilma Rousseff, revela THIAGO HERDY. Albernaz, que morreu de enfarte em 1992, chegou a ser condecorado pelo governo de São Paulo, mas foi acusado de extorsão, condenado por falsidade ideológica pela Justiça Militar e caiu em desgraça na própria família. (Págs. 1 e 9)

Governo vai dar incentivos à cadeia do etanol

Após subsidiar a gasolina, o governo agora finaliza um pacote para o etanol. Entre as medidas, que devem sair até setembro, a Fazenda estuda retirar PIS e Cofins da distribuição do álcool. Há um ano e meio, não é vantajoso abastecer com o combustível, usado por 35% dos veículos. Em 2009, eram 54%. (Págs. 1 e 35)

No México, PRI a um passo de voltar ao poder

O ex-governador Enrique Peña Nieto, de 45 anos, é favorito para vencer a eleição presidencial de hoje no México, levando de volta ao poder, após um hiato de 12 anos, o PRI (Partido Revolucionário Institucional), que governou o país por 71 anos ininterruptos até ser derrotado em 2000. (Págs. 1 e 42)

CNJ: Brasil tem 150 juizes sob ameaça (Págs. 1 e 4)

Panorama político

A presidente da Petrobras, Graça Foster, decidiu segurar e rever todos os contratos de patrocínio concedidos pela empresa. (Págs. 1 e 2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Vereadores de SP burlam painel para votar e ter presença

Reportagem do ‘Estado’ flagra manobra feita por ao menos 17 parlamentares

Vereadores de São Paulo estão fraudando o painel eletrônico da Câmara para garantir votos e presença quando estão fora do plenário, informam Adriana Ferraz, Diego Zanchetta, J. F. Diorio e Juliana Deodoro. Nas últimas três semanas, o Estado flagrou pelo menos 17 dos 55 parlamentares praticando a irregularidade, ao longo de 20 sessões. Funcionários da mesa da presidência utilizam um terminal de uso exclusivo dos parlamentares para marcar o nome dos envolvidos e evitar descontos na folha de pagamento – cada falta custa R$ 465. Imagens feitas pela reportagem mostram que a maioria dos vereadores não registra a presença pessoalmente. Basta a sessão começar para os nomes aparecerem no painel, mesmo com as cadeiras vazias. (Págs. 1 e Metrópole C1 e C3 a C5)

Parlamentares negam irregularidade

Vereadores cuja senha foi usada por Zé Careca e outros assessores dizem que eles apenas digitavam sua presença, sem participar de votações. Outros afirmam desconhecer a fraude. (Págs. 1 e Metrópole C5)

Eleições 2012: Desafio São Paulo

Os caminhos do paulistano

O Estado começa a publicar hoje uma série de cadernos especiais sobre a eleição à Prefeitura de São Paulo. Na primeira edição, os paulistanos falam dos principais desafios que enfrentam em seu cotidiano para viver na cidade – da família que mora num templo evangélico à mãe que enfrenta 40 km de ônibus todos os dias para conseguir pegar a filha antes que a creche feche. Os candidatos explicam o que pretendem fazer para tentar resolver esses dramas paulistanos. (Págs. 1 e Caderno Especial)

México vota hoje e pode recolocar o PRI no poder após 12 anos

O Partido Revolucionário Institucional pode voltar hoje ao poder ao qual se apegou por 71 anos, de 1929 a 2000, no México. Favorito, o candidato Enrique Peña Nieto quer se beneficiar da ofensiva do presidente Felipe Calderón contra o narcotráfico, relata Rodrigo Cavalheiro, enviado especial. (Págs. 1 e Internacional A10)

Na curva do rio: Índios temem maldição da hidrelétrica

Nas margens do rio onde está sendo feita a Hidrelétrica de Teles Pires, entre Pará e Mato Grosso, vivem povos indígenas que consideram a região sagrada, que não pode ser mexida. “Se for destruído, coisas ruins vão acontecer”, disse o cacique João Mairavi Caiabi à enviada especial Renée Pereira. (Págs. 1 e Economia B6 e B7)

Brasiguaios festejam o ‘nosso Franco’

Federico Franco é o “nosso homem” em Assunção – é assim que pensam os grandes fazendeiros brasileiros assentados há décadas no Paraguai, que tratam o sucessor de Fernando Lugo na presidência paraguaia de “o nosso Franco”, relata o enviado especial Roberto Simon. O gaúcho Francisco Mesomo resumiu: “O Paraguai fez a coisa certa: tirou Lugo e evitou a revolução”. (Págs. 1 e Internacional A14)

Estagnada, Petrobras cria plano de emergência (Págs. 1 e Economia B1)

Governo vai retomar mutirão de cirurgias (Págs. 1 e Vida A19)

D. Cemoglu e J. Robinson

Por que países se desintegram

Estados implodem porque destroem incentivos, desencorajam a inovação e solapam o talento dos cidadãos ao criar um campo de jogo desigual. (Págs. 1 e Visão Global A16)

Fernando Henrique

As classes médias na berlinda

É hora de reforçar, e não de menosprezar, os valores fundamentais ditos “de classe média” – estudo, trabalho, honestidade. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Cabos eleitorais bem pagos

Parlamentares não são exemplos de austeridade no trato de recursos governamentais. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Droga de luxo invade Brasília

Cocaína pura chega a ser vendida nas regiões nobres da cidade por R$ 100 mil o quilo. De olho no público jovem e rico, cartéis colombianos investem pesado nas remessas da droga para o Distrito Federal. As apreensões pela polícia cresceram 78% este ano. De acordo com a PF, três em cada 10 traficantes detidos por comercializar o entorpecente, principalmente em luxuosas festas, são da classe média, têm curso superior e moram em áreas valorizadas. Já nas Forças Armadas, a preocupação é com o avanço do crack e de outras drogas nas tropas. (Págs. 1, 12 e 25 a 27)

Real: 18 anos – O dia em que a inflação perdeu para o Brasil

O país comemora hoje quase duas décadas de estabilidade econômica graças ao Plano Real. Contas públicas nos eixos, crescimento em alta e otimismo também, como o de Alexanra Carolina, nascida no dia em que o plano foi instituído, em 1º de julho de 1994. “As coisas melhoraram muito aqui em casa”, constata. (Págs. 1, 14 a 17 e Visão do Correio, 18)

Transparência: Aposentados são os próximos

Governo federal estuda divulgar os vencimentos dos 552 mil servidores inativos, que recebem um total de R$ 70,7 bilhões. No DF, o governador Agnelo Queiroz disse que vai acatar a liminar da Justiça e retirar da internet os salários do funcionalismo. Mas o GDF vai recorrer. (Págs. 1, 8 e 31)

Comércio: Dor de cabeça para Dilma

Mendoza (Argentina) – Presidente assume o comando do Merocsul em meio a uma série de problemas, entre eles a crise paraguaia, o ingresso da Venezuela e até o caos europeu. (Págs. 1 e 20)

Caixa de Pandora: defesa quer anular provas

Os advogados do ex-governador Arruda desqualificaram a denúncia contra ele, sob alegação de que a PGR não poderia ter continuado as investigações após a PF concluir a apuração do esquema de desvio de recursos públicos iniciado no governo Roriz. (Págs. 1 e 28)
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Estado de Minas

Manchete: Filhos do Real

Há 18 anos entrou em circulação a moeda que estabilizou a economia. Jovens com a mesma idade sentem alívio por não viver o martírio da inflação que infernizou a vida de seus pais

Congelamento de preços, confisco de poupança e outras medidas tomadas pelo Planalto para conter a onda inflacionária que tirava o sono dos brasileiros nos anos 1980 e início da década de 1990 não deram resultados. A solução veio com o lançamento, em 1º de julho de 1994, no governo Itamar Franco, do Plano Real. Em série de reportagens que começa a publicar hoje, o EM mostra a aflição do país antes da medida e a esperança de quem nasceu no mesmo mês e ano, como a estudante Juliana Mara Silva Correia, e os desafios à frente da moeda. (Págs. 1, 17 a 19 e o Editorial “Maioridade do Real”, 6)

Eleições em BH: PT lança Roberto Carvalho

O Partido dos Trabalhadores decidiu sair com candidatura própria à prefeitura e aclamou o atual vice para enfrentar Marcio Lacerda (PSB), que, com o fim da aliança com petistas, volta a ficar sem companheiro de chapa. (Págs. 1, 3 e 4)

Migração de estudantes nas asas do Enem e Sisu (Págs. 1, 25 e 26)

Tereza Cruvinel: PIB preocupa Dilma mais que as eleições (Págs. 1 e 4)

O fim da república de Copacabana

A Princesinha do Mar foi, nos anos 1960, base de conchavos de políticos mineiros. Lá, selaram acordos, desacordos e tomaram decisões que mudaram os rumos da política de Minas e do Brasil. O Rio, mesmo depois de perder o título de capital do Brasil, continuou, por bom tempo, sendo o centro de decisões para personagens como JK e Tancredo Neves. (Págs. 1, 8 e 9)
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Jornal do Commercio

Manchete: Sobram planos de saúde e falta vaga nos hospitais

Histórias de carências na rede pública são frequentes agora na particular. Venda de seguros está acelerada nas classes C e D, sem que o atendimento siga este crescimento. Em dez anos, número de usuários de planos cresceu 80% na RMR. (Págs. 1 e Economia, 1 a 3)

Lei é ignorada nos mercados do Recife (Págs. 1 e Economia, 4 e 5)

Crime, castigo e perdão no caso Portinari (Págs. 1 e Cidades 4 e 5)

Paraguai divide opiniões entre especialistas (Págs. 1, 19, 20 e 21)

Pioneirismo do Recife em Copas (Págs. 1 e Esportes, 4 e 5)

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Veja

Manchete: A conquista da mente

A tecnologia do iBrain vai fazer o gênio Stephen Hawking comunicar-se usando ondas cerebrais e abrirá caminho para a prevenção de doenças mentais e a cura da insônia. (Pág. 1)

Avenida Brasil

João Manuel Carneiro, autor da novela, diz que a elite tradicional perdeu o charme. (Pág. 1)

Delta

Empresas-fantasma receberam 93 milhões de reais da empreiteira. (Pág. 1)

Paraguai

A vergonhosa tentativa de Chávez de insuflar um golpe militar no país vizinho. (Pág. 1)
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Época

Manchete: O triunfo dos gordinhos

Pode esquecer as classes A, B, C, D ou E. Quem mais tem conquistado espaço no Brasil é a classe GG – na moda, no consumo, na cultura pop… (Pág. 1)

Cultura

“Tuitar é perda de tempo”, diz o escritor Jonathan Franzen, grande atração da Flip. (Pág. 1)

Política

“Temos provas do mensalão”, afirma o deputado que investigou o esquema petista. (Pág. 1)

Colunistas

Walcyr Carrasco e os gurus que querem sexo, poder e dinheiro.
Bruno Astuto e a fuga dos ricos da França; e a
Casa de R$ 4 milhões de Fernando Collor. (Pág. 1)

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ISTOÉ

Manchete: Saúde – Você tem mais direitos do que imagina

A Justiça estabelece regras que ajudam os pacientes. Saiba tudo o que o consumidor pode exigir dos convênios médicos, dos hospitais e do governo. (Pág. 1)

Paraguai: A barbeiragem da diplomacia brasileira (Pág. 1)

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: Carlyle quer brincar

Fundo americano une as duas maiores redes de brinquedos do País – Ri Happy e PB Kids – e cria um gigante da diversão de R$ 1 bilhão. Saiba quais são os planos do executivo Héctor Núnez para avançar ainda mais nessa seara. (Pág. 1)

Claro perde o sinal

Operadora cai no ranking e vira campeã de reclamações. (Pág. 1)

Paulo Leme conta tudo

Chairman do Goldman Sachs explica o otimismo com o país. (Pág. 1)

Especial franquias

Negócios rumam para o interior e o exterior. E o seu? (Pág. 1)

Eike Batista reage ao mercado (Pág. 1)

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Carta Capital

Manchete: Em cena, o neogolpismo

No Paraguai não foi preciso recorrer aos militares contra Fernando Lugo.

Samuel Pinheiro Guimarães: “Tentam o mesmo na Venezuela, no Equador e na Bolívia”

Pedro Serrano: no vizinho é mais difícil levar uma multa de trânsito do que derrubar um presidente. (Pág. 1)

Emilio Botín: O Santander reforça a aposta no Brasil (Pág.1)

Meio ambiente: Um balanço crítico da Rio+20 (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Sul do país tem pior sistema de perícias do INSS

Mais da metade dos atrasos superiores a 45 dias está na região. Porto Alegre é um dos casos mais críticos. (Págs. 1 e 28)

Renda e dignidade: No RS, um terço dos presos trabalha

A chamada laborterapia garante salário, reduz pena e reabilita o detento. (Págs. 1, 36 e 37)

Leia antes de votar: Um guia para você achar seu candidato

Das propostas ao currículo, o que avaliar nos políticos que querem se eleger. (Págs. 1, 8 e 9)
Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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