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Transparência: Está valendo a lei que reforça a democracia; Acesso a dados de órgãos públicos fica ao alcance do cidadão a partir de hoje. – Uma cadeia só para quem não paga pensão; Com aumento expressivo do número de presos, estado vai construir unidade exclusiva para eles – Medicina e administração; Aumenta o número de escolas de medicina americanas que oferecem cursos que combinam o treinamento médico com o estudo de negócios e gerenciamento na área de saúde. No Brasil, o movimento ainda é incipiente…
O Globo
Manchete: Congresso e tribunais não estão prontos para abrir informações
Lei de Acesso entra em vigor; Executivo está mais preparado para atender cidadão
A Lei de Acesso à Informação Pública entra em vigor hoje sem que Legislativo e Judiciário estejam preparados para atender a um direito do cidadão: o livre acesso a dados oficiais. Seis meses depois da promulgação da lei, o Congresso deixou para discutir hoje as regras de classificação de documentos tratados como sigilosos. Nos tribunais, uma comissão ainda será criada para regulamentar a legislação. No Executivo, as principais regras já foram estipuladas. Já nos estados, a situação também é de despreparo. Com a nova lei, o cidadão tem o direito de solicitar, sem precisar explicar o motivo, qualquer documento público, exceto o que diz respeito à intimidade de terceiros ou que esteja protegido por sigilo. (Págs. 1 e 3 a 9)
‘Toda fonte é legítima’
Em debate no GLOBO, o jornalista italiano Paolo Mieli, especialista em liberdade de imprensa, disse que “em busca da verdade, toda fonte é legítima”. (Págs. 1 e 33)
Fotolegenda: Entre vaias e aplausos
A presidente Dilma Rousseff não se intimidou com a pressão e, em encontro com prefeitos, em Brasília, defendeu que os royalties do petróleo sejam distribuídos só a partir de áreas não licitadas, o que desagrada a municípios não produtores. Ela foi vaiada, mas houve aplausos também. (Págs. 1 e 11)
Bovespa já sofre perda no ano, e dólar passa de R$ 2
Diante do temor dos mercados globais sobre a possível saída da Grécia da zona do euro, a Bovespa caiu ontem 2,26%, na sexta queda consecutiva. Após acumular ganhos de 20% até março, agora a Bolsa já perde 0,91% no ano. Em meio à fuga de investidores do país assustados com a crise europeia, o dólar fechou acima de R$ 2 pela primeira vez em quase três anos. A moeda ficou em R$ 2,002, alta de 0,60%. (Págs. 1 e 21)
Hollande recebe o cargo de Sarkozy e vai até Merkel (Págs. 1 e 30)
Sem acordo entre partidos, Grécia terá nova eleição (Págs. 1 e 31)
Reprovação no ensino médio aumenta
A taxa de reprovação no ensino médio no Brasil em 2011 foi a maior desde 1999, atingindo 13,1% na média. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o Estado do Rio continua com a segunda maior taxa de repetência: 18,5%. (Págs. 1 e 18)
Petrobras lucra R$ 9,2 bi, 16% menos
Com o aumento das importações de gasolina e o câmbio menos favorável, o lucro da Petrobras ficou em R$ 9,2 bilhões no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 16% sobre igual período de 2011. As exportações da estatal cresceram. (Págs. 1 e 24)
Aprovado projeto que tipifica os crimes na internet (Págs. 1 e 16)
No Rio, uma comissão de ética sigilosa
A Comissão de Ética criada para apurar denúncias de supostos desvios no governo do Estado do Rio vai trabalhar sob sigilo. Ao fim de uma investigação, o resultado será divulgado, mas sem citar nomes. (Págs. 1 e 13)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma ataca impostos e quer reforma tributária pontual
Presidente vê ‘resistência’, mas diz que mudanças são ‘prementes’ e cita o caso da tributação de energia
A presidente Dilma Rousseff quer atacar de forma “específica” as distorções do sistema de impostos, um dos entraves ao crescimento do País. Ao classificar de “inadequada” a tributação brasileira, em discurso na abertura da marcha dos prefeitos, ontem em Brasília, Dilma disse que a opção é fazer mudanças pontuais. “Já tentamos duas vezes fazer uma reforma de maior fôlego. Resolvemos agora atuar, em vez de ficar discutindo se a reforma sai ou não sai.” Dilma deixou claro que uma das primeiras áreas que serão atacadas é a de energia. “Não conheço muitos países que tributam energia elétrica. Nós tributamos. Tem várias formas de tributação nossas que são regressivas.” Dilma disse saber que há “resistências” à reforma tributária, mas afirmou que “tem coisas que são prementes”. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Cai lucro da Petrobrás
A Petrobrás alcançou no primeiro trimestre lucro líquido de R$ 9,214 bilhões, queda de 16% em relação ao mesmo período de 2011, indica o balanço financeiro e operacional divulgado ontem. (Págs. 1 e Economia B7)
Prefeitos vaiam a presidente por causa de royalties
A presidente Dilma Rousseff foi vaiada por prefeitos durante evento, ontem, ao afirmar que eles deveriam lutar por uma nova distribuição de royalties do petróleo “de hoje para frente”, e não pelo que já foi licitado. Ela encerrou irritada o discurso e se dirigiu com dedo em riste ao presidente da Confederação Nacional de Municípios. (Págs. 1 e Economia B3)
Entrevista exclusiva: Dólar vai a R$ 2 e Mantega diz que é‘bom’
O ministro Guido Mantega (Fazenda) faz um diagnóstico grave da crise europeia e prevê que este ano o continente terá “uma bela recessão”. Em entrevista ao Estado, ele admite pela primeira vez que o Brasil crescerá menos. “Talvez a gente não consiga 4,5% de crescimento este ano”, diz o ministro. “Você ter 2,7% como piso de crescimento está muito bom.” Mantega afirma que a crise trouxe duas vantagens para o País: dólar mais alto e menos pressão inflacionária. O ministro demonstra conforto com o novo patamar do câmbio, em torno de R$ 2. (Págs. 1 e Economia B4)
Guido Mantega
Ministro da Fazenda
“Estou satisfeito. Eu e a torcida do Flamengo (sobre o dólar a R$ 2)”
Comissão da Verdade mira desaparecidos
A Comissão Nacional da Verdade será instalada hoje pela presidente Dilma Rousseff e vai iniciar os trabalhos voltada aos desaparecidos políticos. De acordo com dados oficiais, são 136 os casos de opositores do regime militar que desapareceram. Também entra em vigor a Lei de Acesso à Informação. (Págs. 1 e Nacional A4 e A10)
Assessor de Kassab liberou área irregular
Documentos obtidos pelo Estado mostram que Hussain Aref Saab liberou prédios em áreas contaminadas de São Paulo quando chefiava o setor de aprovação de edificações na Secretaria Municipal de Habitação. Aref foi exonerado por suspeita de enriquecimento ilícito. (Págs. 1 e Cidades C3)
Fotolegenda: Terror na Colômbia
A explosão de bomba em um ônibus sem passageiros matou 2 pessoas e feriu 39 em Bogotá. O alvo seria Fernando Londoño, ex-ministro do Interior, que ficou ferido. O ataque foi atribuído às Farc. (Págs. 1 e Internacional A12)
Grécia fará novas eleições e acentua crise
Políticos gregos fracassaram ontem na tentativa de formar um governo e foram obrigados a convocar novas eleições para junho. O colapso das negociações acentua a incerteza sobre se a Grécia implementará as medidas de austeridade para ficar no euro ou se abandonará a moeda. As bolsas de todo o mundo voltaram a cair. (Págs. 1 e Economia B9)
França sob nova direção
François Hollande tomou posse prometendo “grande ambição” para estimular o crescimento. (Págs. 1 e Internacional A13)
Presidente do TSE pede eleições sem censura (Págs. 1 e Nacional A11)
Cachoeira é chamado de novo a depor em CPI (Págs. 1 e Nacional A8)
Tutty Vasques
Deixa o dólar flutuar!
É da cultura dos economistas – ô, raça! – criar esta sensação de que o fim do mundo é o ponto mais baixo de um gráfico indicativo qualquer. (Págs. 1 e Cidades C6)
Notas & Informações
A tranqüilidade de Mantega
O ministro falha por exibir uma visão muito restrita dos obstáculos ao crescimento equilibrado. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Faltam 507 deputados acabar com a vergonha
Em Brasília, sob forte pressão da sociedade, os distritais extinguiram a benesse. No Senado, o enterro do pagamento foi decidido por unanimidade. Agora, cabe à Câmara dos Deputados pôr um fim ao acintoso privilégio e ajudar o Brasil a economizar R$ 31,7 milhões anuais. Hoje, dos 513 deputados federais, apenas seis tomaram a iniciativa de não receber os salários extras – e, por isso, são até malvistos por colegas. Mas há esperança: o líder do PMDB na Casa, Bruno Araújo (PE), disse que a bancada do partido vai se posicionar contra a regalia. E você, leitor, acha justo os trabalhadores brasileiros bancarem uma mordomia à qual não fazem jus? Entre no site www.correiobraziliense.com.br e participe da enquete: você acredita que os deputados aprovarão o fim do 14º e 15º salários? (Págs. 1 e 6)
CPI libera acesso a processo e reconvoca Cachoeira
Bicheiro vai depor na terça-feira, dia 22. Ficou decidido, também, que Gurgel responderá a perguntas por escrito. (Págs. 1 e 2 a 4)
Fotolegenda: Vaia de prefeitos irrita Dilma
Ao rebater críticas à divisão dos royalties do petróleo, a presidente disse a prefeitos que deveriam brigar pela partilha “de hoje para a frente”, e não pela que já foi licitado. Foi vaiada e deu uma bronca no organizador do encontro. (Págs. 1, 5 e Visão do Correio, 14)
Direitos Humanos: Governo revê número de vítimas da ditadura
Lista oficial de mortos e desaparecidos durante a ditadura militar contém 457 nomes. A Secretaria de Direitos Humanos defende a inclusão, de pelo menos, mais 370. Relatório será apresentado hoje pouco depois de a presidente Dilma empossar a Comissão da Verdade. (Págs. 1 e 8)
Crimes na internet: Prisão para os hackers
Projeto aprovado pela Câmara, ontem, torna mais rígida a punição de delitos da web, como o roubo das fotos da atriz Carolina Dieckmann. (Págs. 1 e 8)
O dólar passa de R$ 2 e bolsas mantém queda (Págs. 1 e 9)
Crise na Europa: Hollande entre chuvas e raios
O clima ruim em Paris esfriou a posse do novo presidente da França. Nem a viagem para a Alemanha foi fácil: o avião do socialista foi atingido por uma descarga elétrica. (Págs. 1 e 16)
Caixa de Pandora: Doações para o pé-de-meia de Prudente
Em depoimento à Justiça e de frente para o delator do suposto esquema de propina, Durval Barbosa, o ex-distrital disse que o dinheiro era para a campanha eleitoral e o guardou na meia por segurança”. (Págs. 1 e 24)
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Valor Econômico
Manchete: União pode retirar créditos ruins dos bancos públicos
O governo avalia a possibilidade de limpar os balanços de alguns bancos públicos com uma operação de transferência de créditos “podres” para a Empresa Gestora de Ativos (Emgea). Já foram feitas várias reuniões com técnicos da Emgea, do BNDES, da Caixa e dos ministérios do Planejamento e da Fazenda para discutir o assunto, que também já foi levado aos conselhos de administração do BNDES e do Banco do Nordeste. O debate está restrito à área técnica do governo e a ideia surgiu como uma forma de viabilizar a expansão de crédito dos bancos estatais. Seria uma maneira, também, de abrir espaço para eles se adaptarem às regras mais restritivas de Basileia 3.
A medida liberaria recursos destinados a provisões, com impactos positivos no capital. Equivaleria, assim, a uma capitalização dessas instituições. A Caixa, por exemplo, já estaria com seus limites de expansão de crédito próximos às regras de Basiléia e precisaria de uma capitalização. Nas reuniões já realizadas, o Tesouro se posicionou contra a estratégia de usar a Emgea. Os defensores da ideia, contudo, a consideram uma solução também para BNDES e BNB e não descartam nem o Banco do Brasil. Por enquanto, ainda não há uma análise sobre o impacto da medida na alavancagem do crédito nas instituições públicas e quais critérios seriam usados para a transferência desses empréstimos problemáticos à Emgea. (Págs. 1 e C7)
Queda de juros ajuda a mudar perfil da dívida
A queda acentuada das taxas de juros está permitindo ao Tesouro Nacional melhorar o perfil da dívida mobiliária mais rapidamente que o previsto. O consenso de que os juros continuarão em declínio reforça o apetite dos investidores por papéis de rentabilidade prefixada. Assim, o Tesouro aumentou a venda de títulos de prazos mais longos, sem pressão de alta nas taxas. Estudo de Marcelo D’Agosto, do blog “O Consultor Financeiro”, no portal do Valor, mostra que do total de títulos vendidos nos leilões deste ano, 67% foram papéis prefixados. E, entre estes, 47% foram títulos de vencimentos mais longos (LTNs de quatro anos e NTN-Fs de dez anos). (Págs. 1 e C1)
Dólar passa de R$ 2 de novo em dia de tensão
A Grécia voltará às urnas em junho, depois que nenhum dos três partidos mais votados conseguiu formar um governo de maioria. Os mercados voltaram a ter mais um dia de baixas. Os investidores fugiram mais uma vez em direção ao dólar e aos títulos do Tesouro americano. No Brasil, o dólar comercial fechou acima dos R$ 2 pela primeira vez desde o início de julho de 2009. Com isso, a moeda acumula valorização de 7,12% no ano e 5% em maio.
Em seu primeiro encontro bilateral, o novo presidente francês, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, prometeram ação para o crescimento na Europa sem, porém, esconder suas diferenças sobre como isso poderá ocorrer. (Págs. 1, A11, C2 e C5)
Aumenta a instabilidade cambial
Após meses de estabilidade, os mercados de câmbio estão se tomando voláteis novamente, graças às turbulências na Europa. E alguns investidores estão se preparando para uma rota ainda mais conturbada. Nesta semana, o euro atingiu o ponto mais baixo dos últimos quatro meses em relação ao dólar.
Além disso, um indicador muito acompanhado da volatilidade do câmbio sugere que os abalos recentes provavelmente se transformarão em oscilações ainda maiores, dizem analistas e operadores. Conhecida como “volatilidade implícita”, a medida está baseada nos preços de opções, que tendem a subir quando os investidores compram mais proteção para suas carteiras, e é expressa como uma porcentagem. (Págs. 1 e C5)
Desilusão com fundos da Vale e da Petrobras
Os fundos de investimento que compram só papéis da Petrobras ou da Vale reúnem mais de meio milhão de investidores. Além deles, há mais 229 mil aplicadores no FGTS-Vale e outros 79 mil em carteiras FGTS-Petrobras. Durante muitos anos, o casamento do investidor de varejo com os chamados fundos de Vale e Petrobras foi mais que feliz. Mas desde 2008, ano da eclosão da crise internacional, a relação ficou abalada e muitos investidores já se perguntam se não seria hora do divórcio. Para analistas consultados pelo Valor, esses milhares de pequenos investidores devem mirar mesmo períodos mais longos, já que não há motivos para esperar uma reação dos papéis nos próximos meses. (Págs. 1, Dl e D2)
Randon investirá RS 2,5 bi em expansão e aquisições
O grupo Randon, fabricante de reboques rodoviários, vagões e autopeças, anuncia na quinta-feira investimentos de R$ 2,5 bilhões em cinco anos. Desse total, R$ 1,1 bilhão serão aplicados no Rio Grande do Sul e o plano inclui expansão das operações atuais e aquisições de outras empresas. Espera-se que a Randon compre fábricas de reboques na América Latina, em países como México e Colômbia, e também na África, para aproveitar redes de assistência técnica. Para tocar o investimento, a empresa terá de aumentar o endividamento, já que não deverá haver emissão de ações. (Págs. 1 e B8)
Thyssen busca comprador para a CSA
A ThyssenKrupp pode vender o controle acionário da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) a uma empresa chinesa, segundo avaliam especialistas do setor siderúrgico. O grupo alemão anunciou ontem que venderá a usina por causa de dificuldades relacionadas ao aumento de custos de produção no Brasil. O presidente-executivo da multinacional, Heinrich Hiesinger, admitiu oferecer a CSA à Vale, que detém 26,81% da empresa. O negócio parece improvável, já que a mineradora não tem foco de atuação na siderurgia.
Segundo executivos e analistas do setor, o fato de a Vale ter contrato de exclusividade para venda de minério de ferro à CSA até 2024 pode ser um complicador para a venda da empresa. CSN, Temium e Arcelor Mittal não teriam interesse neste momento. (Págs. 1 e B1)
Expectativas em baixa sobre a Rio+20
A Rio+20 não entusiasma. A 34 dias da cúpula no Rio de Janeiro, a “maior conferência da história”, como anuncia o governo brasileiro, começa a ser associada ao encontro sobre mudança climática de Copenhague, em 2009. E Copenhague foi um fracasso. Está mais do que na hora de a conferência sobre desenvolvimento sustentável da ONU dizer a que veio, sob risco de ser também um fiasco.
São esperados 135 chefes de Estado, mas uma conferência do gênero não se faz só com números. Barack Obama e Angela Merkel não virão. A Rio+20 não é pauta na campanha eleitoral dos EUA, nem prioridade na Alemanha, que integra o seleto clube dos países mais verdes do mundo. O recado de Merkel com sua ausência é de descrédito quanto a resultados relevantes. (Págs. 1 e A14)
Concessões rodoviárias
Ao mesmo tempo em que o governo avalia a prorrogação das concessões de rodovias, a Agência Nacional de Transportes Terrestres inicia estudos para relicitar os primeiros trechos “privatizados” nos anos 90. (Págs. 1 e A4)
Planalto já decidiu afastar a Delta
A presidente Dilma já tomou a decisão política de substituir a Delta na maior parte das obras sob responsabilidade da construtora. Acredita que a empresa não enfrentará o governo na Justiça. (Págs. 1 e A7)
Desmatador de colarinho branco
Banco Mundial propõe que a extração ilegal de madeira, que movimenta entre US$ 10 bilhões e US$ 15 bilhões por ano no mundo, passe a ser considerada crime do colarinho branco e combatida pela legislação penal econômica. (Págs. 1 e A14)
Megaempreendimento em Suape
A Moura Dubeux Engenharia, uma das maiores incorporadoras do Nordeste, lança projeto de R$ 6,5 bilhões para o município de Cabo de Santo Agostinho (PE), para atender o crescimento da região em tomo do porto de Suape. (Págs. 1 e B10)
Barreira ao coco importado
Com o fim da salvaguarda contra importações de coco seco prevista para o fim de agosto e o setor produtivo nacional ainda fragilizado, governo vai incluir o produto na lista de exceções à Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul. (Págs. 1 e B13)
Frigoríficos recuperam margens
Queda nos custos de produção de bovinos impulsiona os resultados operacionais dos três maiores frigoríficos do país — JBS, Marfrig e Minerva — no primeiro trimestre do ano. (Págs. 1 e B16)
Medicina e administração
Aumenta o número de escolas de medicina americanas que oferecem cursos que combinam o treinamento médico com o estudo de negócios e gerenciamento na área de saúde. No Brasil, o movimento ainda é incipiente. (Págs. 1 e D3)
Luta pela sobrevivência
Com ritmo de crescimento cadente nos últimos três anos — em 2011 a alta foi de 5,26%, inferior à inflação —, o setor livreiro diversifica sua atuação para se manter. Segundo a Associação Nacional de livrarias, na maioria das lojas a venda de livros equivale a pouco mais da metade da receita. (Págs. 1 e D5)
Patentes verdes
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) lança programa para tornar mais rápida a emissão de patentes a tecnologias que beneficiam o ambiente. A intenção é reduzir o prazo para no máximo dois anos. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Pedro Ferreira e Renato Fragelli
Do antigo tripé da política econômica, somente o superávit primário de 3% do PIB parece ainda subsistir. (Págs. 1 e A11)
Ideias
Martin Wolf
Se os americanos optarem por fazer seu governo fracassar, o mesmo acontecerá com os Estados Unidos. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Uma cadeia só para quem não paga pensão
Com aumento expressivo do número de presos, estado vai construir unidade exclusiva para eles
A Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) planeja erguer o Centro de Referência para Devedores de Alimentos com cerca de 100 vagas reservadas a sonegadores de pensão. O objetivo é desafogar o saturado sistema prisional do estado, no qual as autoridades são obrigadas a abrir alas especiais separando esses detentos dos que cometeram crimes de maior periculosidade. Para se ter a dimensão do problema, em dezembro de 2010 eram 179 presos em Minas devido a dívidas com os filhos. Em dezembro do ano passado, o número passou para 199, uma alta de 11%. Em fevereiro deste ano saltou para 238,um crescimento de 33%. E a tendência é subir mais, pois, segundo a Defensoria Pública de BH, há dois anos já corriam 2,8 mil processos exigindo pagamento de pensão no estado. (Págs. 1, 19 e 20)
Fotolegenda: Festa e susto
O presidente eleito da França, François Hollande, tomou posse oficialmente do cargo ontem. Logo depois das solenidades, o avião em que embarcou para a Alemanha foi atingido por um raio e teve de voltar a Paris, onde ele trocou de aeronave e seguiu viagem. (Págs. 1 e 17)
CPI decide reconvocar Cachoeira
Comissão libera à defesa de bicheiro acesso ao material de que dispõe e o convoca para o dia 22. Delegados da PF gravaram 416 conversas entre Cachoeira e o senador Demóstenes Torres. (Págs. 1 e 3)
Prefeitos vaiam Dilma por royalties
A insatisfação surgiu quando a presidente negou, em discurso a prefeitos reunidos em Brasília, apoio à redistribuição dos royalties do petróleo dos campos já licitados. (Págs. 1, 4 e Editorial, 8)
Incentivo fiscal
Estado reduz o ICMS para fortalecer empresas. (Págs. 1 e 7)
Internet
Câmara aprova projeto que tipifica crimes cibernéticos. (Págs. 1 e 11)
Dólar: Reação da moeda impulsiona negócios
A cotação bateu de novo, ontem, na casa dos R$ 2 e aquece as exportações em fortes setores da economia mineira. (Págs. 1 e 12)
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Jornal do Commercio
Manchete: Quase 50% do Estado decreta emergência
Estragos da seca já são devastadores em 85 dos 185 municípios. Depois de todo o Sertão. Agreste tem 28 cidades em situação extrema. Na Zona da Mata, problema é mais grave em Pombos. (Págs. 1 e Cidades 1)
Operação combate pirataria chinesa
Foram apreendidas cerca de R$ 3 milhões em produtos e interditadas 17 lojas no Centro do Recife. (Págs. 1 e Economia 1)
Exército testa 4G
Tropa pode enviar imagens de campo para controle em situação de emergência. (Págs. 1, Capa Dois e Tecnologia 1 e 2)
Posse na França
No dia da estreia como presidente. Hollande indicou primeiro-ministro e tomou susto com raio. (Págs. 1 e 6)
Projeto ataca ação de hackers na internet
Texto que torna crime invasão de computadores, violação de senhas e outras ações foi aprovado ontem no Congresso. (Págs. 1 e 5)
Comissão da Verdade toma posse hoje com dois pernambucanos (Págs. 1 e Capa Dois)
Grécia volta a agitar o mercado e dólar fecha o dia acima de R$ 2 (Págs. 1 e Economia 4)
OAB entra com ação para anular aumento de vereadores no Recife (Págs. 1 e 3)
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Zero Hora
Manchete: Randon investirá R$ 2,5 bi no Estado
Empresa vai quase duplicar capacidade de produção de máquinas e equipamentos, informa a colunista Maria Isabel Hammes. (Págs. 1 e 20)
O fator Grécia no seu bolso
Dólar vai a R$ 2 e bolsa zera ganhos do ano
Elevação da moeda americana pressiona preços, gera ameaça de inflação e coloca em risco a queda do juro.
Por que a crise grega afeta os brasileiros.
Como proteger seu dinheiro da turbulência.
Alemanha e França tentam se entender. (Págs. 1, 4, 5, 22 e 24)
Transparência: Está valendo a lei que reforça a democracia
Acesso a dados de órgãos públicos fica ao alcance do cidadão a partir de hoje. (Págs. 1, 6 e Rosane de Oliveira, 11)
Oriente Médio: Crise na Síria transborda para o Líbano
Enviado de ZH mostra como brasileiros em missão da ONU atuam na região. (Págs. 1 e 25)
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Brasil Econômico
Manchete: Queda da Selic traz economia de R$ 56 bilhões com juros da dívida
Levantamento exclusivo feito pela LCA para o BRASIL ECONÔMICO aponta outros dados positivos da redução da Selic: o déficit nominal no fim do ano será de 1,4% do PIB, contra 2,6% de 2011 e o custo da dívida passará de 5,7% para 4,5% do PIB. (Págs. 1 e 8)
Au revoir, Sarkozy Au revoir, Carla Bruni
François Hollande assumiu a Presidência da França prometendo um novo caminho para a Europa com menos austeridade. (Págs. 1 e 36)
A decepção dos balanços
Houve uma queda de 14% no lucro geral das empresas que compõem o Ibovespa no primeiro tri, equivalente a uma perda de R$ 5 bilhões. (Págs. 1 e 30)
Sem Avon, Coty agora mira Natura
Marca brasileira pode ser opção de entrada para modelo porta a porta aqui e no exterior. (Págs. 1 e 19)
Veta, Dilma
Líder do governo, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) adere à campanha por vetos no Código Florestal. (Págs. 1 e 3)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop