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sexta-feira, dezembro 20, 2024

Manchete nos Jornais para esta Sexta-Feira 20 de Julho de 2012

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Professor diz não à proposta do governo; Greve na UnB completa 60 dias amanhã. Ontem, docentes recusaram acordo proposto pelo Planalto e participaram de protesto que bloqueou o acesso ao Ministério do Planejamento… – Operadoras de telefonia terão metas de serviços; As seis principais empresas de telefonia e internet móvel do País terão de cumprir metas mensais de aumento de capacidade de rede e de atendimento dos usuários… –Governo e telefônicas trocam acusações; Após a proibição das vendas de chips, houve ontem uma guerra de acusações. A TIM, mais atingida, vai à Justiça, enquanto o governo critica má qualidade dos serviços. Empresas e especialistas reclamam da burocracia para oferecer mais antenas… 

O Globo

Manchete: Tribunais se rebelam contra divulgação de salário de juiz

Magistrados reclamam com o presidente do STF; prazo vence hoje

Tribunais de Justiça resistem à divulgação nominal dos vencimentos — salários, gratificações e abonos — de juizes e funcionários. A determinação consta da Lei de Acesso à Informação e o prazo dado pelo Conselho Nacional de Justiça vence hoje. O TJ do Paraná, no entanto, já afirmou que não acatará a decisão por ora. No Rio, uma liminar conseguida pela associação de magistrados suspendeu a medida. O presidente do TJ no estado, desembargador Manoel Alberto Rebelo dos Santos, divulga carta hoje com críticas à resolução. Ao GLOBO, ele afirmou que a regra viola direitos constitucionais aos “moldes da época dos atos institucionais”. Na quarta-feira, em reunião do Colégio Permanente de Presidentes de TJs, os magistrados se declararam contrários à publicação e expuseram a insatisfação ao presidente do STF, Ayres Britto. (Págs. 1 e 3)

Rebeldes sírios já controlam fronteiras

Combates levam Brasil a transferir diplomatas da embaixada em Damasco para o Líbano

Enquanto as forças de segurança do ditador Bashar al-Assad lançaram bombardeios contra bairros de Damasco, matando 250 pessoas, segundo ativistas, rebeldes obtiveram uma vitória, ao tomarem pelo menos três postos de controle nas fronteiras com Turquia e Iraque. Por uma determinação da presidente Dilma Rousseff, a embaixada em Damasco foi fechada e os quatro diplomatas passarão a trabalhar em Beirute, devido à rápida deterioração da segurança. Documentos considerados “secretos e sensíveis” foram destruídos. No campo diplomático, Rússia e China vetaram novamente sanções à Síria. (Págs. 1, 26 e 27)

Governo e telefônicas trocam acusações

Após a proibição das vendas de chips, houve ontem uma guerra de acusações. A TIM, mais atingida, vai à Justiça, enquanto o governo critica má qualidade dos serviços. Empresas e especialistas reclamam da burocracia para oferecer mais antenas. (Págs. 1 e 19 a 21)

O Alemão visto pelos ex-inimigos

Quase dois anos após a pacificação do Alemão, cinco ex-traficantes, agora trabalhando no AfroReggae, relatam como viram, de dentro das favelas, a chegada dos blindados da Marinha. Fuzis, lança-granadas e rojões foram deixados para trás, por súplica de suas famílias. (Págs. 1 e 12)

Família de agente da PF assassinado fala em queima de arquivo (Págs. 1 e 4)

Fotolegenda: Quem com ferro fere…

O ator Javier Bardem foi às ruas em Madri para protestar contra os cortes de € 65 bilhões do governo de Mariano Rajoy. A classe artística também condena o aumento de imposto de 8% para 21% nas entradas de cinema e teatro. (Págs. 1 e 23)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: China e Rússia vetam sanções a Assad e êxodo cresce na Síria

Mais de 20 mil sírios fogem para o Líbano; fronteiras são tomadas por rebeldes

A Rússia e a China vetaram ontem na ONU uma resolução que abriria caminho para a aprovação de novas sanções contra o regime do presidente sírio, Bashar Assad. O texto previa a prorrogação da missão de observadores, a aplicação de um plano de transição proposto por Kofi Annan e sanções caso o regime não cumprisse a resolução. Para China e Rússia, o objetivo da proposta seria abrir espaço para uma intervenção militar similar à lançada na Líbia no ano passado. Em meio ao aumento da violência, a Síria já enfrenta um êxodo de sua população. Um dia depois do atentado em Damasco que matou o ministro da Defesa e um cunhado do ditador, mais de 20 mil pessoas seguiram ontem para a fronteira com o Líbano para tentar fugir do país, relata o enviado especial Andrei Netto. Rebeldes também tomaram postos de imigração na fronteira com Turquia e Iraque. (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)

Grupo fazia festa na hora do incêndio na Antártida

O inquérito aberto para apurar o incêndio que destruiu a base brasileira na Antártida, em fevereiro, aponta que funcionários e cientistas participavam de uma festa no momento em que as chamas começaram. Como o alarme não disparou, os encarregados suspeitavam que o sistema pudesse ter sido desligado. Na pista de dança havia um mecanismo que espalhava fumaça de gelo seco, informa o repórter Sergio Torres. Nos depoimentos, os cientistas não souberam responder se o sensor foi desligado. A Marinha não comentou. (Págs. 1 e Vida A13)

TCU considera legal contrato usado no mensalão

O TCU aprovou por uninanimidade relatório da ministra Ana Arraes considerando regular o contrato milionário da empresa DNA, de Marcos Valério, com o Banco do Brasil, uma das bases da acusação contra o publicitário no processo do mensalão. O voto contraria parecer técnico do tribunal. (Págs. 1 e Nacional 4)

R$ 153 milhões
era o valor do contrato da empresa de publicidade DNA com o Banco do Brasil.

Fotolegenda: Dia de fúria na Espanha

O Parlamento espanhol aprovou pacote com corte de € 65 bilhões em gastos com salários de funcionários públicos e elevação de impostos para os próximos anos. Pouco depois, centenas de milhares de pessoas tomaram as ruas de Madri e de outras cidades do país em protesto. (Págs. 1 e Economia B6)

Operadoras de telefonia terão metas de serviços

As seis principais empresas de telefonia e internet móvel do País terão de cumprir metas mensais de aumento de capacidade de rede e de atendimento dos usuários. Ontem, Claro, TIM e Oi pediram desculpas a clientes pelas falhas nos serviços, que levaram à suspensão das vendas de novas linhas. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Houve aviso, diz ministro

Paulo Bernardo (Comunicações) criticou empresas que “fazem promoções e não entregam o serviço”. (Págs. 1 e B3)

Defesa de Maluf era Jersey vira ‘arma’ no País

Promotoria de São Paulo pedirá cópia de documentos mostrados em julgamento – no qual offshore admite ter recebido dinheiro do ex-prefeito Paulo Maluf – para usá-la na ação de improbidade. (Págs. 1 e Nacional A5)

ANP multa Chevron em R$ 40 milhões (Págs. 1 e Vida A14)

Fóruns de SP terão segurança privada (Págs. 1 e Cidades C4)

Andrej Dynko

A última ditadura da Europa

Presidente da Bielo-Rússia há 19 anos, Aleksandr Lukachenko usa métodos semelhantes aos de Stalin para punir presos políticos. (Págs. 1 e Visão Global A12)

Fernando Gabeira

Nunca fomos tão felizes

Quando o PIB cresce, é trombeteado como prova de que “nunca antes neste País”. Quando cai, o essencial é cuidar das criancinhas. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Milton Hatoum

O anonimato

Permanecer no anonimato é um direito de quem testemunhou um crime. Mas políticos que absolvem criminosos deviam revelar seus nomes. (Págs. 1 e Caderno 2, D8)

Notas & Informações

Mobilidade emperrada

O País seria um animado canteiro de obras se o governo tivesse competência para executar planos. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Anatel rejeita plano de teles. TIM vai à justiça

Um dia depois de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciar que, a partir de segunda-feira, TIM, Oi e Claro estão proibidas de vender linhas de celular nas unidades da Federação onde são os principais alvos de reclamações dos consumidores, as operadoras se apressaram em apresentar projetos para a melhoria dos serviços. Mas alegaram que os investimentos, na maioria das cidades, esbarram em restrições legais à instalação de novas antenas. Impedida de oferecer planos no DF e em 18 estados, a TIM, empresa que mais sofreu restrições no país, foi além. Prometeu levar proposta à Anatel na semana que vem, mas já avisou: antes disso, vai recorrer à Justiça para não ter de suspender a venda de chips. A Claro entregou um plano de intenções, mas a Anatel o considerou insuficiente. Hoje, será a vez de a Oi, que assegura ter R$ 6 bilhões para investir, prestar contas à agência reguladora. (Págs. 1, 9 e Visão do Correio, 14)

Luto: Honras ao policial executado

Mais de 500 pessoas acompanharam o velório de Wilton Tapajós, assassinado no Cemitério Campo da Esperança. Carros da Polícia Federal ligaram as sirenes, e o agente foi enterrado ao som de corneta. Crescem as suspeitas de que o crime foi encomendado. Investigadores têm dois suspeitos e contam com uma testemunha-chave para elaborar retrato falado. (Págs. 1 e 21 a 23)

Mensalão ameaça mandato de três deputados

Além do risco de prisão e perda do cargo, parlamentares podem ser enquadrados pela Lei da Ficha Limpa e ficar inelegíveis por oito anos. (Págs. 1 e 2)

Tensão domina capital, e sírios fogem do país

Moradores ouvidos pelo Correio temem pelo início do Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos, que começa hoje. Eles dizem que os combates em Damasco são cada vez mais intensos. Rússia e China vetaram sanções da ONU à Síria. (Págs. 1, 16 e 17)

Tendas erguidas sem autorização enfeiam Esplanada (Págs. 1 e 28)

Professor diz não à proposta do governo

Greve na UnB completa 60 dias amanhã. Ontem, docentes recusaram acordo proposto pelo Planalto e participaram de protesto que bloqueou o acesso ao Ministério do Planejamento. (Págs. 1, 11 e 26)

Bolão será legalizado pela Caixa

Lotéricas devem voltar a fazer jogos coletivos sem problemas a partir de outubro. Mas, desta vez, terão que emitir comprovante do bilhete para cada um dos apostadores. (Págs 1 e 13)
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Valor Econômico

Manchete: Valor da parcela do BNDES em frigoríficos cai R$ 2,5 bi

Os investimentos do BNDES na compra de ações dos maiores frigoríficos do país têm hoje um valor R$ 2,56 bilhões menor do que quando foram realizados. Se o banco estatal tivesse de vender hoje ao preço de mercado as fatias acionárias que detém na JBS, Marfrig e BRF – Brasil Foods, teria de aceitar uma perda dessa magnitude.

Segundo cálculo do Valor Data, essas ações valiam R$ 6,92 bilhões no fechamento de ontem. Isso significa uma desvalorização de 27% em relação à quantia total desembolsada pelo banco, estimada em cerca de R$ 9,48 bilhões. O montante desconsidera os R$ 250 milhões investidos em 2008 na compra de 21,8% do capital do frigorífico Independência, que viraram pó depois que a empresa suspendeu suas atividades e entrou em recuperação judicial em 2009. (Págs. 1 e B12)

Pressão de alimentos na inflação

A pior seca dos últimos 25 anos nos EUA colaborou para que a soja ultrapassasse ontem, pela primeira vez, os US$ 17 por bushel em Chicago. Esse dado foi mais um na série de indicadores sobre preços de alimentos que estão preocupando os especialistas em inflação. As cotações de grãos estão avançando com rapidez e a pressão deve chegar ao IPCA entre o terceiro e o quarto trimestres do ano. Até agora, as projeções dos analistas para o IPCA em 2012 estão mantidas ao redor de 5%. Revisões para cima são esperadas caso os preços agrícolas não cedam nos próximos meses. (Págs. 1, A2 e B12)

Segurança privada terá novo estatuto

O Ministério da Justiça está finalizando a proposta de um novo Estatuto da Segurança Privada, para regular a atividade em bancos, shoppings e estádios, no transporte de valores e na escolta armada, incluindo a regulamentação da segurança eletrônica. O número de vigilantes privados no Brasil chega a 600 mil, enquanto o contingente das polícias federal, civil e militar não chega a 500 mil no país inteiro.

As 2 mil empresas de segurança no Brasil movimentam cerca de R$ 32 bilhões ao ano. E outros R$ 3,6 bilhões correspondem ao segmento de segurança eletrônica, que fornece serviços como câmeras, alarmes e controles de acesso. (Págs. 1 e A4)

Custo de investimento já é menor

As reduções de tributos feitas nos últimos oito anos trouxeram efeitos positivos para o custo do investimento. Em 2004, a incidência de impostos e taxas encarecia em 30,12% o investimento para construir uma siderúrgica. Hoje, empreendimento semelhante é onerado em 17,34%. A queda desse custo decorre do fim da CPMF e da redução da taxa Selic.

Apesar da redução, o Brasil ainda é um dos países que mais tributam investimentos. Dados da Price indicam que a montagem da siderúrgica teria devolução de impostos nos EUA, no Chile e Canadá. E estudo da Abimaq chega a conclusão semelhante. Para máquinas nacionais de fábricas existentes, o custo tributário superava em 23% o de países ricos em 2010 e hoje, em 4,3%. (Págs. 1 e A5)

Fotolegenda: Os custos do novo

As transportadoras começam a receber caminhões com motor Euro 5, movidos pelo diesel S50, menos poluente. Markenson Marques, presidente da Cargolift, do Paraná, recebeu 13 unidades e administra custos elevados para abastecer os veículos em postos fora da empresa. (Págs. 1 e B8)

PT lidera a disputa só em duas capitais

As primeiras pesquisas eleitorais pós-convenções mostram uma tendência de perda de espaço do PT nas capitais, ao mesmo tempo em que apontam um avanço do número de prefeitos do PSDB nessas cidades. Levantamento do Valor mostra quase uma inversão de papéis: os petistas, que hoje administram sete capitais, lideram sozinhos em apenas duas; já os tucanos, que comandam apenas uma capital, estão isolados em primeiro lugar em três delas e disputam a dianteira – dentro da margem de erro de cada pesquisa – em outras quatro.

O PSB, que já é o segundo partido com mais prefeitos de capital, se destaca como a segunda força desta eleição. O PMDB, que era o terceiro partido com mais prefeitos de capitais, ao lado do PDT, tende a perder esse posto. No levantamento do Valor, feito nas capitais em que houve pesquisa depois das convenções (deixando de fora, portanto, Aracaju, Boa Vista, Curitiba, Fortaleza, Palmas, Rio Branco, Salvador e Rio), os pemedebistas disputam a dianteira apenas em João Pessoa. (Págs. 1 e A8)

Após ir às alturas, imagem do Brasil passa por fase de baixa

Na capa da revista “The Economist” de 12 de novembro de 2009, o Cristo do Corcovado disparava como um foguete. Era “O Brasil que decola”. Em 9 de julho de 2012, o “Financial Times” falava num Brasil “depois do Carnaval”. Será que o empuxo do Cristo Redentor-foguete era tão fraco que só o faria subir um pouco, para logo cair, e a “Economist” não havia se dado conta? Ou é o “Financial Times” que vê a Quarta-Feira de Cinzas que não chegou? Ou podem os dois ter errado e o que ocorre com o Brasil não corresponderia nem ao sucesso relatado em 2009 nem ao fracasso noticiado em 2012?

Certamente, há associação entre o noticiário favorável ao Brasil no fim da década passada e a aceitação da hipótese de que aqui as coisas estavam indo muito bem. A contramaré de visões negativas começou há alguns meses, e ainda não é possível verificar seu possível efeito sobre a opinião pública. É comum responsabilizar-se o mensageiro pela mensagem, quando esta é desagradável. No entanto, por mais problemas que a cobertura do Brasil feita pela mídia internacional possa ter, em geral ela se apoia em fatos, ainda que, às vezes, possa ser exagerada ou mal fundamentada. (Págs. 1 e Eu& Fim de Semana)

Aéreas dos EUA acabam com a primeira classe

Companhias aéreas dos EUA estão reduzindo o tamanho da primeira classe em rotas internacionais. Esse serviço de luxo, que já foi essencial para as empresas, tem um grande problema: poucos viajantes realmente pagam por ele. Com a crise global, caiu o número de viagens empresariais e o passageiro típico de primeira classe, que custa até US$ 15 mil, passou a ser aquele que usa milhas.

Dos mais de 500 aviões que voam regularmente para a Europa, Ásia e América do Sul, 27% oferecem primeira classe. Só a American e a United mantêm o serviço e o estão reduzindo. O espaço da primeira classe está sendo redesenhado para aumentar a executiva e para criar uma nova classe econômica premium, com mais espaço para as pernas. (Págs. 1 e B9)

Grandes fundos saem em busca de mercados de dívida da Sérvia, Iraque e Hungria (Págs. 1 e C3)

Zenteno apresenta plano de investimento da Claro à Anatel (Págs. 1 e B1)

Riscos na Síria

Com a escalada das tensões na Síria, os chanceleres ocidentais temem o uso de armas químicas por Bashar Al-Assad, hipótese considerada remota por Antoine Basbous, diretor do Observatório Árabe. (Págs. 1 e A11)

Negócios na área de saúde

Anunciadas em meados de 2010, duas parcerias envolvendo empresas de saúde e grupos financeiros — Tempo Assist e Caixa em um negócio e OdontoPrev e Banco do Brasil em outro — não evoluíram como o esperado. (Págs. 1 e B4)

Reengenharia da Brasbunker

A entrada do BTG Pactuai como sócio, em setembro de 2010, levou a Brasbunker, holding com atuação em serviços de apoio marítimo, a fazer uma reestruturação que deve deixá-la pronta para abrir o capital em 2014. Em 2015, a empresa deverá faturar RS 1,18 bilhão. (Págs. 1 e B8)

Mais emissões de debêntures

O mercado de debêntures deve movimentar um volume de emissões de ao menos R$ 11 bilhões no segundo semestre, com ofertas para grande número de investidores e remuneração baseada na inflação. (Págs. 1 e C1)

Rentabilidade das reservas

A rentabilidade das reservas internacionais em 2011 foi de 3,6%, segundo o Banco Central. O desempenho foi superior ao de 2010 (1,82%), mas abaixo da média anual de 4,7% observada entre 2003 e 2011. (Págs. 1 e C1)

Crédito volto para emergentes

Os bancos cortaram empréstimos para as economias em crise na zona do euro e para os EUA, enquanto aumentaram os volumes para emergentes no primeiro trimestre, revela o BIS, o banco central dos bancos centrais. (Págs. 1 e C3)

Crédito de PIS e Cofins

Decisões recentes de tribunais regionais federais — como o da 4ª região, que abrange os Estados do Sul do país — têm ampliado a possibilidade de uso de créditos de PIS e Cofins. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle

Presidente Dilma Rousseff pretende dar a “segunda virada” em seu governo com pacote de medidas em agosto. (Págs. 1 e A2)

Naercio Menezes Filho

Sem melhorar a formação dos professores nada vai mudar, mesmo se gastássemos 10% do PIB. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: Doméstica para poucos

Formalização, alta do salário mínimo e encargos como o INSS tornam o serviço artigo de luxo

Reajustes salariais acima da inflação no país elevaram a renda média dos trabalhadores domésticos na Grande BH em 59% nos últimos 11 anos, segundo o Dieese. Além do aumento das contratações com carteira assinada, o que encareceu o serviço ainda mais para a classe média, há escassez de mão de obra, pois as novas gerações não estão dispostas a assumir a atividade. Com isso, a tendência é de que o Brasil assuma perfil semelhante ao dos Estados Unidos na década de 1990, quando o trabalho em casas de família passou a ser
ocupado em grande parte por estrangeiros. Para economizar gastos, alternativa tem sido o acerto com diaristas, cuja proporção em relação às mensalistas saltou de 18,6% para 30,8% em uma década, conforme o Dieese. (Págs. 1 e 12)

Poluição visual migra para o entorno da capital

Legislação restritiva de BH leva empresas a entulhar de outdoors cidades vizinhas. Rodovias são mais visadas, principalmente a MG-010, no acesso a Confins. (Págs. 1, 21 e Editorial, 6)

Patrus na mira da Justiça Eleitoral

PSD de BH pediu a inelegibilidade do candidato petista à prefeitura da capital, alegando que ele não teria deixado a presidência de conselho da Fiesp quatro meses antes da eleição. A entidade informou que Patrus se desligou dentro do prazo, em 2 de junho, um sábado, quando não há expediente. (Págs. 1 e 3)

Maioria dos candidatos tem só até o ensino médio (Págs. 1 e 8)

Obras no interior

Juiz de Fora, Valadares, Uberlândia, Uberaba, Montes Claros e Neves são as mineiras que receberão parte dos R$ 7 bi do PAC Mobilidade Médias Cidades. (Págs. 1 e 9)

Tomate mais caro do que carne suína

Entressafra e chuvas no Sul do país fizeram o preço do fruto disparar. Tem sacolão em que o valor cobrado pelo tomate santa cruz, R$ 5,99, dobrou em um mês, superando o lombo e o pernil, e levando o dono a pôr cartaz pedindo desculpa aos fregueses. (Págs. 1 e 14)

Eleições nos EUA

Romney passa Obama pela primeira vez em pesquisa. (Págs. 1 e 18)

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Zero Hora

Manchete: Onda de assaltos contra postos de combustíveis força reação da polícia

Após queda no ano passado, ataques cresceram 76% nos cinco primeiros meses de 2012 no Estado. BM e donos de estabelecimentos traçam plano de combate. (Págs. 1 e 42)

Polêmica: UFRGS pode elevar cotas para negros e ensino público

Conselho Universitário debate hoje, ainda, alterações no ingresso de alunos de colégios militares e via EJA. (Págs. 1, 4 e 5)

Síria: “O povo está com medo de sair de casa”

Brasileira que vive há 14 anos em Damasco relata a ZH a rotina na capital sitiada pelos rebeldes. (Págs. 1, 26 e 27)

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Brasil Econômico

 

Manchete: Polo aeronáutico de Minas Gerais atrai investimentos de R$ 1,5 bi

Estado incentiva empresas como Axis e Helibras a se instalarem ou ampliarem as operações nos 5 núcleos que compõem o Complexo, aproveitando “as potencialidades dessas regiões”, diz o governador Antonio Anastasia ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 4)

Cidades médias vão receber R$ 7 bi para transporte coletivo

No lançamento do PAC 2, destinado à mobilidade urbana, a presidente Dilma Rousseff explicou que o processo de aprovação dos projetos será simplificado. Seguirá o mesmo regime das obras da Copa de 2014. (Págs. 1 e 8)

Pobreza recua no Brasil e cresce nos Estados Unidos

Segundo OIT, número de brasileiros abaixo da linha de pobreza caiu para 8,5% da população; nos EUA, a proporção saltou para 15,1%, de acordo com o Congresso. (Págs. 1, 7 e 37)

Brics discutem rede de proteção contra as crises

A ideia é criar fundos de reserva e acordos bilaterais que permitam a troca direta de moedas. Não seria necessário o aval do FMI. (Págs. 1 e 6)

Contra decisão da Anatel, Tim apela à Justiça

De formas diferentes, operadoras tentam reverter proibição de venda de novos planos; Claro e Oi apresentam à agência projetos de melhorias nos serviços. (Págs. 1 e 16)

Mercado aposta em nova queda da taxa de juros

Ata do Copom promete mais parcimônia na política monetária. E deixa a porta aberta para outra redução de meio ponto na Selic, que chegaria a 7,5% ao ano. (Págs. 1 e 31)

Bradesco capta R$ 3,5 bi para seus fundos em apenas 1 mês (Págs. 1 e 30)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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