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Trânsito: Rodovias federais têm uma multa por minuto – É melhor pagar o IR à vista e escapar dos juros -Assembleia: MP vai avaliar pagamento por sessão extra – Competitividade sustentável – Regulamentação ferroviária – Perfil de Padilha, um petista militante de segunda geração – Captações externas vão a US$ 19 bi – Plano de reativação da Telebras fica no papel – Identificado gene ligado a nascimento de prematuro – Redes regionais são novo alvo do varejo…
O Globo
Manchete: Agentes da ditadura criam rede de arapongas
Direita armada está por trás de grampos e falsos dossiês de hoje
Com o fim da ditadura, militares e policiais que integravam a rede de terror que conspirou contra a abertura abriram empresas de vigilância, segurança e contrainformação e se envolveram em escutas ilegais. É o que revela o cruzamento de dados, a partir da agenda do sargento Guilherme do Rosário, morto no atentado do Riocentro.
Um exemplo é o coronel Roza, já falecido. Ele abriu a Newtork Inteligência e teve o nome ligado ao episódio do grampo do BNDES, durante a privatização do sistema Telebras. Wilson Pinna, agente aposentado da PF, foi exonerado da Agência Nacional do Petróleo, acusado de elaborar um falso dossiê contra um diretor do órgão. (Págs. 1 e 3)
Copa faz Dilma entrar em campo
Preocupada com o atraso nos preparativos para a Copa de 2014, a presidente Dilma Rousseff vai se reunir com os 12 governadores envolvidos para criar parcerias que acelerem o trabalho. Hoje, ela se reúne com os ministros Orlando Silva (Esporte) e Wagner Bittencourt (Aviação Civil) para fechar o modelo de concessão dos aeroportos, um dos principais gargalos que ameaçam a competição. (Págs. 1 e 9)
O prefeito Eduardo Paes anunciará, hoje, Plano Diretor do Parque Olímpico para 2016. (Págs. 1 e 16)
William deseja Kate mais discreta que Diana
Fontes do Palácio de Buckingham confirmaram que o príncipe William pediu uma moratória de dois anos para que sua futura mulher, Kate Middleton, participe de uma agenda integral de compromissos da realeza. A ideia e preservá-la de uma superexposição na mídia como ocorreu com a princesa Diana. A inspiração do príncipe é o casamento sólido e discreto de sua avó, a rainha Elizabeth II. Pesquisa divulgada ontem mostra simpatia dos britânicos pelo sistema monárquico. (Págs. 1 e 23)
Contra crise, países buscam troca de informações
Com as dificuldades fiscais dos países ricos, a alta da inflação nas economias em desenvolvimento e a queda do dólar frente a diferentes moedas, presidentes, diretores e técnicos dos principais bancos centrais do mundo têm se reunido com frequência para trocar experiências. O objetivo é criar uma rede de informações para enfrentar os efeitos colaterais das medidas adotadas contra a crise de 2008. (Págs. 1 e 19)
Foto legenda: Sufoco no fim do feriadão
Os carros invadem o acostamento da BR-101, onde motoristas enfrentaram ontem um engarrafamento de nove horas, na volta do feriadão na Região dos Lagos. (Págs. 1 e 10)
Obituário: Morre na Índia o guru espiritual Sathya Sai Baba, aos 84 anos. (Págs. 1 e 15)
Segundo Caderno
Durante dois anos, o Ecad repassou dinheiro a um falsário, prejudicando compositores como Caetano Veloso, Mú Carvalho e Sérgio Ricardo. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Construtora atrasa obra e eleva custo de imóvel em SP
Agora, além de pagar mais caro pela casa própria, comprador terá de esperar mais tempo para mudar
A euforia que tomou conta do mercado imobiliário nos últimos cinco anos fez o preço dos imóveis praticamente dobrar no período. Agora, além de pagar mais caro, o cliente terá de esperar mais tempo para se mudar. Levantamento da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio a pedido do Estado mostra que, no primeiro trimestre de 2007, 25% dos empreendimentos lançados na Grande São Paulo tinham entrega entre 30 e 45 meses, o máximo no setor. De janeiro a março de 2011, esse prazo já subiu para 40% dos lançamentos. Até então, a maioria dos imóveis era entregue em até 15 meses. Com a dilatação dos prazos de entrega, o custo das obras sobe e pode elevar ainda mais o preço dos imóveis. De acordo com o índice FipeZap, o valor do metro quadrado cresceu 82% entre janeiro de 2008 e janeiro deste ano. Parte da alta se deve a inflação do setor de construção civil, medida pelo INCC. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)
Mudança no mercado
Eduardo Zaidan – Diretor do Sinduscon/SP
“As obras entregues com atraso foram contratadas com a cabeça de 2007” (Pág. 1)
Foto legenda: Lentidão na volta
O retorno do feriado foi mais difícil para quem veio do interior de SP. Mas as filas foram menores do que na ida. (Págs. 1 e Cidades C6)
Síria intensifica repressão e mais de 200 são presos
Depois da repressão que deixou ao menos 120 mortos, o regime sírio deflagrou uma onda de prisões para tentar sufocar a pressão contra o ditador Bashar Assad. Foram detidos mais de 200 ativistas. (Págs. 1 e Internacional A10)
Finanças pessoais
Comer fora custa até R$ 13 mil por ano
Os gastos em bares e restaurantes consomem boa parte do orçamento. Para quem mora sozinho, porém, fazer refeições em casa é menos vantajoso. (Págs. 1 e Economia B8)
Negócios: Redes regionais são novo alvo do varejo
Segmentos pouco consolidados e com potencial de expansão, como o de artigos para casa, aguçam apetite dos fundos de private equity e de grandes empresas do setor. (Pág. 1)
Em mensagem de Páscoa, papa pede diálogo na Líbia (Págs. 1 e Vida A22)
Identificado gene ligado a nascimento de prematuro (Págs. 1 e Vida A19)
Hospedagem em SP já está mais cara que em Tóquio (Págs. 1 e Economia B6 e B7)
Notas & Informações
Emigrar para competir
Indústrias brasileiras compram fábricas no exterior para enfrentar produtos importados. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Cinco dias para ficar de olhos bem abertos
A semana começa fervendo. Acusada de envolvimento no maior escândalo de corrupção da história do DF, Deborah Guerner tenta conseguir habeas corpus no STJ para se livrar da prisão. Na terça-feira, o Conselho Nacional do Ministério Público deve pôr sob os holofotes outro suspeito de participação no caso: o ex-procurador-geral de Justiça Leonardo Bandarra.
Na quarta-feira, o futebol rouba a cena, com a Copa do Brasil. Destaque para o Flamengo, que ontem venceu o Fluminense nos pênaltis e decidirá a Taça Rio com o Vasco. O rubro-negro enfrenta o Horizonte na briga por uma vaga nas quartas de final. De volta à política, está a apresentação no Conselho de Ética da Câmara do relatório que será decisivo para a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF). Tudo indica que recomendará a cassação da parlamentar. Ela anda com o mandato a perigo desde a revelação do vídeo em que aparece ao lado do marido recebendo um maço de dinheiro de Durval Barbosa, o delator do esquema que resultou na Operação Caixa de Pandora, provocou um tsunami político em Brasília e escandalizou o país.
Outro que está ameaçado é o deputado distrital Benedito Domingos (PP). Ele deve ser notificado pela Câmara Legislativa para que se defenda das acusações de tráfico de influência para beneficiar parentes em negócios com o GDF. A sexta-feira começa com um conto de fadas: o casamento do príncipe William, um dos herdeiros do trono britânico, com a plebéia Catherine Middleton. E termina com um Leão nada amistoso: 29 de abril é o último dia para acertar as contas com a Receita. (Págs. 1, 9, 13, 17 e 18 e Super Esportes 2, 3 e 9)
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Valor Econômico
Manchete: Plano de reativação da Telebras fica no papel
Há um ano, o governo conseguiu balançar as estruturas do setor de telecomunicações ao anunciar a reativação da Telebrás para liderar uma grande empreitada de disseminação de acesso à banda larga no país. O lançamento do ambicioso Programa Nacional da Banda Larga (PNBL), que tinha a estatal de telefonia como a sua “espinha dorsal”, causou fortes reações das teles privadas, que enxergaram na iniciativa o risco de um movimento reestatizante.
Um ano depois, o PNBL continua a ser apenas um plano, sem ter ligado até agora nenhuma residência à banda larga. Suas prioridades e estratégias, no entanto, passaram por uma guinada surpreendente. A realidade mostra que a Telebrás, que até o ano passado protagonizava as ambições de inclusão digital do governo, agora não passa de mera coadjuvante, sob risco até, segundo os mais pessimistas, de não ter mais papel algum. (Págs. 1 e B3)
Ações da AL devem brilhar em Nova York
A Nyse Euronext, controladora da Bolsa de Nova York, prevê um ano muito bom para as ofertas de ações de companhias latino-americanas nos EUA. A perspectiva é atingir um recorde histórico em número de operações e em volume financeiro, superando os mais de US$ 9 bilhões da oferta de ADRs (recibos de ações) da Petrobras no ano passado.
“Este vai ser, sem dúvida, o melhor ano para as empresas latino-americanas em Nova York”, disse ao Valor Scott Cutler, vice-presidente-executivo da Nyse Euronext. Diferentemente de 2010, quando o apetite do investidor americano pela região foi “saciado” pelo gigantismo da oferta da Petrobras, neste ano, ressaltou Cutler, deve haver um número elevado de ofertas. O sucesso da Arcos Dorados, franqueada do McDonald’s, que captou US$ 1,3 bilhão, seria uma amostra. (Págs. 1 e D1)
Indústria vai reduzir investimento este ano
A indústria de transformação planeja investir menos neste ano do que em 2010, em decorrência das dificuldades impostas pela combinação da maior concorrência do produto importado, dos juros em alta e da carga tributária elevada. É o que mostra levantamento feito pela Fiesp com 1.220 empresas que planejam gastar 4,7% a menos.
Além de uma queda no volume a ser investido pela indústria de transformação, a pesquisa deste ano indica uma estratégia mais defensiva por parte dos empresários: o investimento será focado principalmente na redução de custos, aumento da eficiência e diferenciação dos produtos, e não em elevar a produção, diz o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho. (Págs. 1 e B2)
Foto legenda: Na rota do plástico
Maiores vendas de modelos híbridos e elétricos vão ampliar o uso de plásticos na fabricação de veículos. O grande entrave ainda são os preços, diz Francisco Satkunas, da SAE Brasil. (Págs. 1 e B9)
No primeiro degrau da classe média, C2 quer preço baixo
Operadora de caixa de um hipermercado, Leidiane Tavares, de 30 anos, é mãe solteira. Com renda mensal de R$ 800, paga aluguel, as contas da casa e sustenta o filho de 14 anos. Na semana passada, na véspera do feriado de Páscoa, estava na rua 25 de Março, ponto tradicional do varejo popular paulistano, em busca de ofertas para o filho. Por causa dele, Leidiane já tem em casa um notebook, internet e TV a cabo. Não pensa em comprar carro e quando vai ao supermercado quer preço baixo e promoções. Ela faz parte de um grupo, o C2, com renda familiar de R$ 933 e que ocupa 8,6 milhões de lares no país, segundo a Nielsen. O C2 emergiu da classe D e é maior do que a classe média tradicional, a C1, cuja renda é de R$ 1.391 por mês. (Págs. 1 e B1)
Bonificação reduz lucro do Makro
Os resultados da rede de comércio atacadista Makro no Brasil pioraram no ano passado por causa de uma mudança na forma como as verbas de bonificação (desconto que o comerciante obtém em compras da indústria) são contabilizadas. A modificação, classificada como “saudável” pelo presidente da empresa no país, Roger Laughlin, contribuiu para a retração da margem bruta de 13,9% para 12,9%. Em 2010, o Makro encerrou o exercício com lucro de R$ 38 milhões, 64% inferior ao resultado do ano anterior. Caso semelhante aconteceu em 2010 com o Carrefour, que teve perdas de € 550 milhões no balanço por causa da operação brasileira. (Págs. 1 e B4)
Agência chinesa contraria as grandes na avaliação de risco
A agência de classificação de risco chinesa Dagong Global Credit Rating atribui nota inicial para o Brasil apenas dois graus abaixo da dos Estados Unidos. Ela tem avaliações bem diferentes das feitas pelas três grandes agências ocidentais.
Na escala da agência chinesa, a classificação do Brasil é A- desde junho do ano passado. Já a nota dos EUA foi reduzida para A+. O rating concedido ao Brasil pelos chineses é melhor do que o Baa3 dado pela Moody’s, BBB pela Fitch e BBB+ pela S&P. Para os EUA, as três grandes agências mantêm a nota “triple A”, a mais alta. (Págs. 1 e A8)
Captações externas vão a US$ 19 bi
Empresas, bancos e governo brasileiros já levantaram US$ 19 bilhões neste ano no mercado internacional de títulos de renda fixa e empréstimos sindicalizados, segundo o Valor Data. Mais transações de grande porte estão por vir. A perspectiva negativa do rating dos EUA não alterou a disposição crescente dos investidores em comprar papéis de empresas brasileiras. Neste mês o mercado internacional continua aquecido e com muito apetite para o Brasil: US$ 4,7 bilhões já foram captados. Os bancos pequenos e médios, no entanto, têm dificuldades para captar. Os investidores temem o futuro dos bancos de crédito ao consumidor com o aperto promovido pelo Banco Central. (Págs. 1 e C1)
Perfil de Padilha, um petista militante de segunda geração (Págs. 1 e A12)
Com infraestrutura precária, o Iraque não consegue escoar toda a produção de óleo (Págs. 1 e A8)
Os rebeldes líbios não vão produzir petróleo por mais um mês (Págs. 1 e A8)
Regulamentação ferroviária
Propostas da Agência Nacional de Transportes Terrestres para o setor ferroviário provocam reação das concessionárias. As medidas mais polêmicas dispõem sobre metas por trechos e direitos de passagem. (Págs. 1 e A4)
Apoio à gestão governamental
A presidente Dilma assina nesta semana o decreto de criação do Fórum de Gestão Governamental. O grupo, liderado por Jorge Gerdau Johannpeter, já tem parcerias acertadas com a Funasa e o Ministério da Justiça, com foco no sistema penitenciário. (Págs. 1 e A7)
Putin versus Medvedev
A menos de um ano para as eleições da Rússia, a indefinição sobre quem será o candidato governista provoca especulações sobre um eventual rompimento entre Dmitri Medvedev e Vladimir Putin. (Págs. 1 e A9)
Competitividade sustentável
Aumenta a procura por certificações de práticas sustentáveis como ferramenta de competitividade. “É uma demanda da indústria na concorrência com os importados e também para tornar o produto nacional mais competitivo no exterior”, diz Marcos Borges, do Inmetro. (Pág. 1)
Indústria avança no campo chinês
O avanço da industrialização na China, que fez as terras cultivadas encolherem em 8,33 milhões de hectares nos últimos 12 anos, reduz a produção local de grãos, eleva a demanda e estimula os preços. (Págs. 1 e B13)
Grãos seguem sob pressão
Relatório do Conselho Internacional de Grãos indica que a produção mundial deve crescer em 78 milhões de toneladas nesta temporada, mas com estoques baixos e demanda aquecida, a oferta continuará restrita. (Págs. 1 e B14)
Avião de ‘caça talentos’
O crescimento do mercado de defesa no Brasil agrava a falta de mão de obra especializada no segmento aeroespacial e leva empresas como Embraer e Helibras a investir na formação de pessoal. (Págs. 1 e D10)
Ideias
Sergio Leo
Ação da Abimac na OMC pode abrir caminho para uma verdadeira guerra comercial contra a China. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Jairo Saddi
É equivocada a percepção de que a regulação financeira é isenta de custos para os consumidores. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas
Manchete: Calvário na ida. Tormento na volta
Se a saída de BH para o feriadão da semana santa foi problemática, o retorno acabou sendo pior. Mais uma vez, a interdição da ponte no Rio das Velhas, na BR-381, principal ligação da capital com Espírito Santo e Bahia, foi a grande vilã. Na rodovia, veículos ficaram retidos por até 10 horas, em engarrafamento que chegou a 40 quilômetros, para alcançar os desvios por Santa Luzia e Sabará. A interdição teve reflexo na BR-040 (Rio-BH), usada como rota alternativa via Ouro Preto, que teve 17 quilômetros de trânsito lento. O congestionamento foi pesado nas duas estradas também para quem chegava por Sete Lagoas e Betim. (Págs. 1 e 19 a 21)
Assembleia: MP vai avaliar pagamento por sessão extra
Estudo poderá sustentar ação contra o jeton de R$ 1.002 pago aos parlamentares por reuniões extraordinárias. O Supremo considerou a remuneração ilegal no Pará. (Págs. 1 e 6)
Custo de vida: Artesanato sofre com a inflação alta
Borracha, madeira, tinta, missangas, fitas e outras matérias-primas da arte popular subiram de 30% a 100% em um ano, obrigando artesãos a reduzir lucro. (Págs. 1, 11 e 12)
Estatuto da Família
Projeto que reconhece diferentes uniões divide Congresso. (Págs. 1 e 3)
Rio Grande do Sul
Sobe para 12 número de mortos pela chuva. (Págs. 1 e 10)
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Jornal do Commercio
Manchete: Sport e Santa numa boa (Pág. 1)
Domingo de celebrações e trânsito lento nas estradas
Católicos de todo o mundo festejaram, ontem, a ressurreição de Jesus. Arcebispo do Fernando celebrou missa em Olinda. Tráfego nas rodovias foi intenso. (Págs. 1, 15 e 16)
Comunidade da UFPE elege novo reitor amanhã (Pág. 1)
Três Estados já tiveram casos de sarampo este ano (Pág. 1)
É melhor pagar o IR à vista e escapar dos juros (Pág. 1)
Campanha de vacinação contra a gripe começa hoje (Pág. 1)
Há quem recuse convite para o casamento real (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Tempestades expõem demora habitual para normalizar energia
Promessas feitas em 2009 por empresas de energia após fortes temporais ficaram engavetadas. Usuários enfrentam transtornos e só ouvem novas promessas.
O fenômeno que atingiu o Estado.
A comoção na cidade de Igrejinha.
Quem eram as 12 vítimas da enxurrada. (Págs. 1 e 4 a 6)
Trânsito: Rodovias federais têm uma multa por minuto
Mesmo com rigor na fiscalização, pelo menos 31 perderam a vida nas estradas no feriadão. (Pág. 1)
Clipping Radiobrás