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Manchete nos Jornais desta Sexta-Feira, 28 de Junho de 2013

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Protestos no País já deixaram 6 mortos; Confirmação das mortes do metalúrgico que caiu de viaduto em Belo Horizonte e de um jovem atropelado por caminhoneiro no Guarujá-SP elevou número de vítimas durante as manifestações…- Aliados apoiam plebiscito; oposição vê manobra de Dilma; Na reforma política, base propõe fim da reeleição para 2018; PSDB, DEM e MD defendem referendo. Os presidentes de PSDB, DEM e MD, os maiores partidos de oposição, se manifestaram contra o plebiscito. Eles chamaram a ideia de “manobra diversionista” e saíram em defesa de referendo em que o povo aprova ou rejeita uma decisão já tomada pelo Congresso…

O Globo

Manchete: O Brasil nas ruas: Deputado desafia ordem de prisão do STF e some

Barbosa cobra de tribunais julgamento de processos contra crimes de corrupção
Condenado por desviar recursos da Assembleia de Rondônia e com ordem de prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal, o deputado federal Natan Donadon não se entregou à Polícia Federal e é considerado foragido. O PMDB de Rondônia expulsou-o do partido. É a primeira vez, desde a Constituição de 1988, que um parlamentar deverá ser preso no exercício do mandato. (Págs. 1 e 3 a 14)

Base apoia plebiscito, e oposição, referendo (Págs. 1, 12 e 13)

Colunista: Hermano Vianna: Terreno de exclusão na web

Manifestações são “agendadas” em um condomínio controlado. (Págs. 1 e Segundo Caderno)

Menos protestos, e mais um morto

Os protestos pelo país foram menos intensos ontem. No Centro do Rio, num ato contra “ a violência policial e a corrupção, cerca de 5 mil pessoas marcharam até a sede da federação das empresas de ônibus.
O comércio sofre perdas de R$ 350 milhões a cada dia de manifestação.
No Guarujá (SP), um jovem de 16 anos morreu atropelado por um caminhoneiro que desviava de um protesto. Jovens de países da América Latina, como Chile, Paraguai e Costa Rica também saíram às ruas em atos contra governos e políticos. (Págs. 1 e 3, 6 e 32)

Novas previsões: BC avisa: PIB será menor; e inflação, maior

Após o Pibinho no primeiro trimestre, o BC diminuiu a previsão de crescimento do país este ano, de 3,1% para 2,7%. A da inflação, subiu de 5,7% para 6%. O número seria pior se o BC não tivesse incluído a redução das passagens de ônibus devido aos protestos. Mas ele não atualizou o dólar, o que elevaria o IPCA. “Não há (manipulação)” disse o diretor do BC Carlos Hamilton. O IGP-M subiu 0,75% no mês. (Págs. 1 e 25 e Míriam Leitão)

Fim do incentivo: IPI de geladeira e móvel aumentará

Para arrecadar e fazer política fiscal mais austera, o governo não prorrogará a redução do imposto para móveis e artigos da linha branca, entre eles geladeira e fogão. As alíquotas sobem, gradualmente, a partir de 1º de julho. (Págs. 1 e 26)

Crise europeia: Correntistas vão socorrer bancos

Além dos acionistas e dos investidores, os correntistas com mais de € 100 mil também arcarão com custos de falências dos bancos europeus. As regras entram em vigor até 2018. A UE aprovou orçamento de € 908 bi e corte de gastos. (Págs. 1 e 27)

Vitória de Obama: Senado dos EUA dá aval a imigrante

O Senado americano aprovou o projeto de reforma imigratória, principal aposta do presidente Obama, que abre o caminho à cidadania para os 11,5 milhões que vivem ilegalmente no país. A próxima batalha será na Câmara. (Págs. 1 e 33)

NA ABL: FHC, o mais novo imortal

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi eleito ontem para a cadeira 36 da Academia Brasileira de Letras. Ele teve 34 dos 39 votos válidos e disse que temeu a politização de sua candidatura. (Págs. 1 e 19)

Na Copa dos protestos: Que venha a Espanha!

Depois de 120 minutos dramáticos, em que só conseguiu domínio na prorrogação, a Espanha venceu a Itália nos pênaltis por 7 a 6, em Fortaleza, e vai à final da Copa das Confederações, domingo, no Maracanã, com o Brasil. No tempo normal, o placar foi 0 a 0. Fora do Castelão, confrontos deixaram sete feridos e 84 presos. (Págs. 1, Caderno Esportes, Fernando Calazans, Renato Maurício Prado e País, 4)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Aliados apoiam plebiscito; oposição vê manobra de Dilma

Na reforma política, base propõe fim da reeleição para 2018; PSDB, DEM e MD defendem referendo
Em reunião com a presidente Dilma Rousseff, presidentes de partidos da base aliada pediram a inclusão, no plebiscito sobre a reforma política, de perguntas relativas ao fim da reeleição a partir de 2018. Dilma fará nos próximos dias reunião ministerial para avaliar o quadro político e enviará segunda-feira ao Congresso mensagem sugerindo a convocação do plebiscito. O presidente do PT, Rui Falcão, disse que o partido quer uma reforma política que tenha validade nas eleições de 2014. Os presidentes de PSDB, DEM e MD, os maiores partidos de oposição, se manifestaram contra o plebiscito. Eles chamaram a ideia de “manobra diversionista” e saíram em defesa de referendo em que o povo aprova ou rejeita uma decisão já tomada pelo Congresso. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)

Lula e as redes sociais

O ex-presidente Lula pretende usar as redes sociais para fazer campanha em massa a favor do plebiscito da reforma política. (Págs. 1 e A4)

Senado dos EUA aprova reforma imigratória

O Senado dos EUA aprovou ontem o projeto de reforma imigratória. Com a decisão, 11 milhões de estrangeiros que atualmente vivem ilegalmente nos EUA poderiam obter a cidadania americana. Agora, a medida será enviada à Câmara, onde há forte oposição dos republicanos. O projeto, defendido pelo presidente Barack Obama, prevê o investimento de US$ 46 bilhões para melhorar a segurança nas fronteiras – com aparelhos para detectar imigrantes ilegais – e o sistema de visto americano. (Págs. 1 e Internacional A15)

IPI de móveis e linha branca sobe 2ª feira

O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou que, a partir de segunda-feira, o IPI para móveis e eletrodomésticos da linha branca ficará mais alto, mas não voltará ao mesmo nível antes de o governo cortar o imposto, há quatro anos. Segundo Mantega, o setor se comprometeu a não repassar a alta do IPI ao consumidor. (Págs. 1 e Economia B1)

Inflação

O Banco Central elevou a estimativa para o IPCA – o índice oficial de inflação -, mesmo sem os aumentos das tarifas de ônibus em várias cidades, e previu inflação de até 6% este ano. (Págs. 1 e B4)

Fora do estádio

Manifestantes incendeiam carro da TV Diário e entram em choque com a polícia perto do Castelão, em Fortaleza, durante jogo entre Espanha e Itália ao menos 5 policiais ficaram feridos e 84 pessoas foram detidas. (Págs. 1 e Esportes D2)

USP terá bônus racial para o vestibular

A USP aprovou a criação de bônus de 5% na nota do vestibular para candidatos de escolas públicas que se declarem pretos, pardos ou indígenas. A USP sempre se disse contrária a essa bonificação. (Págs. 1 e Metrópole A21)

BTG oferece US$ 1 bi por mineradora (Págs. 1 e Economia B9)

Alckmin anunciará cortes de gastos (Págs. 1 e Direto da Fonte C2)

Copa das confederações: Legado, só estádio, diz Valcke, da Fifa

Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, disse ao Estado que já não há tempo para uma “revolução” em infraestrutura no País até 2014. (Págs. 1 e D6)

Celso Ming: Em deterioração

O Banco Central admite que a inflação continua crescente e está muito espalhada, mas nega que ela esteja fora de controle. (Págs. 1 e Economia B2)

Ignácio de Layola Brandão: Crônica da revolta anunciada

Ninguém suporta mais cinismo, blindagem de políticos, corrupção, dinheiro no bolso, em paraísos fiscais, em caixa 2, de lavagem. (Págs. 1 e Caderno 2 C12)

Notas & Informações: Crise de desorientação

A ideia do plebiscito serve para Dilma desviar a atenção da crise de seu governo. (Págs. 1 e A3)

Novo imortal: FHC é eleito para Academia Brasileira de Letras (Págs. 1 e C11)

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Correio Braziliense

Manchete: Burocracia emperra a vontade das ruas

O governo terá dificuldade em implementar as medidas anunciadas em resposta às manifestações populares. Não há consenso nem mesmo sobre o plebiscito para a reforma política, principal bandeira do Planalto. (Págs. 1, 2 a 6, 13, 21 a 23 e Visão do Correio, 14)

Enfim, ônibus novos

O governador Agnelo apresentou ontem o primeiro coletivo da Expresso São José: a partir de hoje, 50 modernos veículos começam a atender a Estrutural. Toda a frota do DF deve ser substituída até dezembro. (Págs. 1 e 26)

Mais inflação e PIB menor, prevê o Banco Central (Págs. 1, 10 e 11)

Comércio perde R$ 9 bilhões com protestos (Págs. 1 e 12)

IPI para móveis e linha branca volta no dia 1º (Págs. 1 e 12)

Imigrantes: 11 milhões mais perto da legalização nos EUA

Senado aprova projeto de reforma imigratória. Texto será votado pela Câmara. (Págs. 1 e 16)

O imortal FHC: Ex-presidente é eleito para Academia de Letras

Depois de Getúlio Vargas e José Sarney, o sociólogo ocupa a cadeira de n° 36. (Págs. 1 e 8)

Comissionados põem o GDF em estado de alerta

O governo local estuda fórmulas para cumprir a ordem da Justiça de preencher 50% dos cargos de confiança com concursados, em toda a administração. Em alguns órgãos, como a TCB, nenhum funcionário pertence ao quadro permanente. A terceirização, o remanejamento e a realização de concursos estão entre as alternativas para evitar a paralisação dos serviços. (Págs. 1 e 24)
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Valor Econômico

Manchete: Demanda menor reduz juro no crédito para construção

A queda do ritmo de lançamentos imobiliários levou os bancos a uma batalha para financiar obras no setor. Como consequência, os juros cobrados das incorporadoras cedeu. A taxa média no crédito imobiliário para empresas caiu para 10% ao ano mais taxa referencial (TR). Pouco mais de dois anos atrás, em março de 2011, a taxa média era superior a 12%, considerando os recursos direcionados, que compõem a maior parte do crédito imobiliário no país e excluem o programa federal Minha Casa, Minha Vida.
A menor demanda por crédito decorre do fim da euforia do setor de alguns anos atrás e também de problemas enfrentados por incorporadoras no cumprimento de prazos de entrega. No primeiro trimestre, por exemplo, as incorporadoras com ações em bolsa lançaram, em conjunto, R$ 3,98 bilhões em novas obras, valor que indica um recuo de 18,2% ante o mesmo período do ano passado. (Págs. 1, C1 e C14)

BC prefere superávit fiscal estrutural

O Banco Central não utiliza mais o superávit primário consolidado do setor público como variável fiscal em seus modelos de projeções econômicas. Agora, o BC adota o superávit primário estrutural, por considerar que esse conceito “permite melhor avaliação do impacto de ações discricionárias do governo, na área fiscal, em determinados períodos”. A informação consta do boxe “Revisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte – 2013”, que acompanha o Relatório de Inflação. Para obter o superávit estrutural é preciso excluir as receitas e despesas decorrentes dos ciclos econômicos e as receitas e despesas extraordinárias. (Págs. 1 e A4)

Os valores voláteis do ‘império X’

O empresário Eike Batista listou seis empresas de sua holding EBX na bolsa brasileira entre 2006 e 2010. Somando-se o valor de mercado de cada uma delas quando chegaram ao mercado – uma abstração, já que as ofertas se deram em momentos diferentes – chega-se a R$ 54,7 bilhões. A soma dos valores máximos que cada uma delas atingiu, também em momentos diferentes, é de R$ 119 bilhões. Na quinta-feira, o portfólio X valia menos de 10% disso na bolsa, ou cerca de R$ 10 bilhões.
Os números mostram que num curto espaço de tempo essas empresas criaram e destruíram um valor imenso. Como vieram ao mercado ainda como projetos, e interligados, a capacidade de execução de seu controlador é parte relevante na formação dos preços. Por isso, além de projeções que sinalizam falta de fôlego financeiro para o grupo, os valores atuais refletem o ceticismo dos investidores com relação a Eike – um ceticismo tão exarcebado quanto a euforia que o colocou entre os mais ricos do mundo. A oscilação vertiginosa também deixa visível um certo excesso de otimismo dos agentes do mercado na avaliação das companhias. (Págs. 1 e B9)

Commodities em baixa no semestre

Seis das oito principais commodities agrícolas comercializadas pelo Brasil no exterior vão encerrar este primeiro semestre com cotações médias inferiores às registradas entre julho e dezembro do ano passado, conforme cálculos do “Valor Data”. Com ofertas relativamente confortáveis ou em recomposição, açúcar, café, cacau, soja, milho e trigo sentiram os reflexos da fraqueza europeia, da desaceleração chinesa e da lenta recuperação dos EUA sobre a demanda.
O semestre também está sendo ruim para as commodities metálicas. Em média, os principais metais não ferrosos estão 11% mais baratos do que no fim de 2012. No Brasil, o efeito é irrelevante para a balança comercial, mas significativo para as companhias que atuam no setor. (Págs. 1, B10 e B12)

Não se esperem aventuras tributárias em São Paulo

A cada 15 dias o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, almoça com o grupo de economistas, sociólogos e filósofos reunido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para trocar impressões sobre a conjuntura.
Quem participa desse grupo não duvida que tem dedo de Lula no convite feito pela presidente Dilma Rousseff a governadores, prefeitos, estudantes, sindicalistas, ministro Joaquim Barbosa, líderes do governo e dos partidos de oposição para encontrar saídas para a crise. (Págs. 1 e A8)

O ‘novo’ Pão de Açúcar sob o comando do Casino

Há um ano, o Casino tornou-se o controlador isolado do Grupo Pão de Açúcar, responsável por 42% das vendas totais do grupo comandado por Jean-Charles Naouri. No primeiro ano dos franceses no controle, o conselho de administração do grupo tem sido palco de queda de braços com o sócio brasileiro e atual desafeto, Abilio Diniz.
A despeito disso, o mercado deu o benefício da dúvida sobre os efeitos do conflito no negócio e o valor de mercado da companhia passou de R$ 19,6 bilhões a R$ 25,2 bilhões, como consequência da melhoria dos resultados. A companhia, que passou por uma guinada estratégica de 2008 a 2012, agora concentra seus esforços em tirar das decisões os melhores números. (Págs. 1 e B3)

Portos/Caderno Especial

A Lei dos Portos criou expectativas favoráveis no setor, com a previsão de investimentos de R$ 54,2 bilhões, embora alguns dispositivos da nova regulamentação ainda tragam dúvidas aos empresários. (Pág. 1)

Pequenas e médias empresas

Problemas familiares não devem chegar às empresas dirigidas por parentes. Empresários adotam novas estratégias para profissionalizar, cada vez mais, a gestão de negócios familiares. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Menos interesse por licitações

O governo perdeu a oportunidade de levar adiante os leilões de concessões em infraestrutura em uma fase mais tranquila da economia e especialistas já preveem menos leilões no segundo semestre e possíveis mudanças nas regras. (Págs. 1 e A3)

Oferta da Arteris

Analistas começam a chamar a atenção dos investidores para a oportunidade surgida com a oferta pública de aquisição (OPA) da Arteris (ex-OHL Brasil), companhia especializada em rodovias. (Págs. 1 e B5)

CPFL com garantia do BTG

O BTG Pactual deu garantia firme de colocação para pouco mais da metade da oferta pública inicial de ações da CPFL Renováveis. De acordo com informações do prospecto, o BTG dará a garantia para até 39,9 milhões de ações. (Págs. 1 e B5)

Imóveis mais caros

Os lançamentos de imóveis para a média-alta e a alta renda — que possibilitam margens mais elevadas que as dos projetos econômicos — têm voltado a ganhar força nos novos projetos do segmento em cidades como São Paulo. (Págs. 1 e B10)

Sollus à venda

A empresa de investimentos em terras Sollus Capital, sociedade entre Touradji Capital e Vinci Partners, está à venda. O Valor apurou que a companhia foi oferecida a pelo menos três empresas do setor agrícola, mas as conversas não avançaram. (Págs. 1 e B14)

Acordo sobre bancos falidos

Os ministros das finanças da União Europeia chegaram ontem a um acordo sobre as regras que vão impor perdas aos credores de bancos falidos, preservando uma certa liberdade de ação dos países no trato com instituições em dificuldade. (Págs. 1 e C14)

A meta do Santander no país

Jesús Zabalza, que desde o dia 12 é oficialmente presidente do Santander Brasil, disse ontem em sua primeira entrevista, que só tem “um mandato a cumprir no Brasil: crescer, e de forma rentável”. A unidade brasileira representa mais de um quarto do resultado do grupo. (Págs. 1 e C14)

INSS e pagamentos indevidos

Uma decisão recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) impede o INSS de inscrever em dívida ativa, assim como cobrar por execução fiscal, valor recebido indevidamente por um beneficiário. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle Analistas já vislumbram taxa de crescimento mais próxima de zero no segundo semestre, com chance até de retração. (Págs. 1 e A2)
José Eli da Veiga O frenesi em corrigir as instituições mais obsoletas, provocado pelos protestos, poderá engendrar tiros pela culatra. (Págs. 1 e A15)

As exportações de farinha de trigo da Argentina foram suspensas (Págs. 1 e B13)

A Abin já havia identificado possibilidade de protestos por causa da Copa, diz Trezza (Págs. 1 e A16)

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Estado de Minas

Manchete: O dia depois da guerra

Destruição Cenários desoladores nas lojas e revolta dos comerciantes. Era a situação da Avenida Antônio Carlos após as depredações e saques da véspera. As mais atingidas foram as concessionárias de veículos. Em apenas uma delas, o prejuízo é de R$4 milhões. ”Já cheguei chorando e implorando para que não roubassem nem destruíssem nada”, lembrou a empresária Ana Paula Freitas, que evitou a invasão de sua estamparia. Para piorar, os seguros raramente indenizam por esse tipo de incidente. Só quando há uma cobertura adicional, que encarece a apólice em até 50%.
Desespero Buscar forças para superar a dor. Era o que restava à família de Douglas Henrique de Oliveira Souza, de 21 anos, que morreu depois de ter caído do Viaduto José Alencar, na Pampulha, durante a manifestação. Auxiliar de logística de uma empresa de Contagem, ele havia faltado ao serviço para ir ao protesto. O corpo será sepultado hoje, em Curvelo, onde o rapaz passou grande parte da vida. Das outras cinco pessoas que caíram do mesmo viaduto nas várias manifestações, quatro continuam internadas. Na quarta-feira, o total de feridos chegou a 16 e 15 já tiveram alta.
Prisões Setenta e nove adultos e 30 adolescentes, num total de 109 detidos por depredações, roubos e outros oito crimes cometidos quarta-feira. Esse foi o balanço apresentado pela Polícia Civil. Permanecem presos 26 maiores e apreendidos 18 menores. A maioria tem antecedentes criminais. Uma força-tarefa trabalha para identificar e prender outros marginais. Segundo o delegado Anderson Alcântara, há dois grupos extremistas radicais adeptos do vandalismo, com ligações em outros estados e até países, envolvidos nas ações violentas em BH, que já estão sendo rastreados. (Págs. 1 e 17 a 21)

Reforma política: Base aliada aprova plebiscito genérico (Págs. 1, 3 e 4)

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Jornal do Commercio

Manchete: Protestos no País já deixaram 6 mortos

Confirmação das mortes do metalúrgico que caiu de viaduto em Belo Horizonte e de um jovem atropelado por caminhoneiro no Guarujá-SP elevou número de vítimas durante as manifestações.
Balanço SDS apresentou números da confusão de quarta-feira, no Recife: seis feridos, sete manifestantes detidos e dois adolescentes apreendidos.
Queixas Ativistas questionam polícia. Caso de maior repercussão foi o da estudante presa e levada para o Bom Pastor, que pretende processar o Estado.
Polêmica Partidos aliados deram apoio ao plebiscito defendido por Dilma. Oposição quer referendo. Veja as diferenças entre as propostas. (Págs. 1, 3, 4, 9, 10 e Cidades 2 e 3)

Preço de fogão e geladeira deve subir

Governo reduz a isenção de impostos dos produtos da chamada linha branca a partir de segunda-feira. (Págs. 1 e Economia 5)

Procon encontra problemas de higiene em supermercados (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

FHC é eleito novo imortal da Academia

Com 34 dos 39 votos possíveis, ex-presidente ocupará a cadeira 36 da ABL. (Págs. 1 e Caderno C, 2)
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Zero Hora

Manchete: Governo quer plebiscito, oposição quer referendo

Modelo de consulta sobre reforma política proposta pela presidente Dilma divide o Congresso
Porto Alegre dos protestos…
Primeira vez desde o início do movimento, protesto se concentrou na Praça da Matriz. Líderes foram recebidos por Tarso.
…e do vandalismo
Após manifestação, mais uma vez vândalos tomaram ruas da Capital.
* Como funcionará o passe livre de Tarso
* As reivindicações do interior do RS
* Fortaleza vive novo dia de confrontos (Págs. 1 e 4 a 25)

Boate Kiss: Manifestantes mantêm Câmara ocupada em SM

Famílias e amigos de vítimas de incêndio exigem saída de assessor jurídico do Legislativo. (Págs. 1 e 42)

Abaixo do previsto: Móveis e linha branca terão elevação de IPI

Com a medida, governo vai recuperar receita, mas preço de produtos poderá aumentar. (Págs. 1 e 36)

Lance final: Leiloeiro é preso por tráfico (Págs. 1 e 48)

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Brasil Econômico

Manchete: BC ainda aposta , no consumo apesar dos indicadores

Em seu relatório de inflação, o BC prevê atividade econômica mais intensa, graças à demanda doméstica. Mas as projeções setoriais vão em outra direção. O Índice de Confiança da Indústria caiu 1,1%, e a Sondagem da Construção Civil mostrou queda de 3,6%. Especialistas temem que o cenário oficial não se confirme. (Págs. 1, 4 e 5)

Petróleo: Royalties da discórdia

Mudanças de última hora feitas pela Câmara dos Deputados no projeto de destinação dos royalties para a educação conseguiram desagradar ao Palácio, às empresas e à ANP. O governo já decidiu que vai tentar rever as alterações no Senado. (Págs. 1 e 3)

Café para comer ganha mercado

Empresa de processamento que torna o grão comestível, a capixaba SPA espera dobrar faturamento até o final deste ano. (Págs. 1 e 12)

Santander busca reter clientes

O novo presidente do banco no Brasil, Jesús Zabalza, tem como missão acabar com alta rotatividade da clientela, provocada pela má qualidade dos serviços. (Págs. 1, 16 e 17)

Aviação: Incentivo para aeroportos menores é visto como saída pelas empresas (Págs. 1 e 13)

Finanças: De janeiro a maio, o ingresso líquido de capitais no país atingiu US$ 45 bilhões (Págs. 1 e 20)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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