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Manchete nos Jornais desta Segunda-Feira, 28 de Julho de 2014

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Da Sorbonne para a rua – Doutora pela PUC-RJ com passagem pela Sorbonne (Paris), a professora Camila Jourdan, 34, foi uma das 23 pessoas presas no Rio, acusadas de violência em protestos. Anarquista, ela diz que eleição não gera mudança e que ataques de ativistas são “legítima defesa” … 

Efeito dominó na produção industrial – A queda generalizada na atividade da indústria de transformação e na construção civil teve impactos negativos em toda a cadeia de fornecimento de matéria-prima…

“O eleitor está revoltado e crítico” – Diretor geral do Datafolha há 15 anos, o sociólogo Mauro Paulino afirma que a eleição para Presidente da República é imprevisível por ser a primeira depois das manifestações de junho do ano passado. “Hoje existe uma rejeição recorde aos políticos e aos partidos em geral que talvez só se compare à época do impeachment do Collor”, diz. Na opinião de Paulino, Dilma Rousseff ainda é a favorita e sua maior chance é garantir a vitória já no primeiro turno. Ele prevê que o grande embate da campanha será em torno da economia, mas considera “esdrúxula” a especulação na Bolsa sobre as pesquisas eleitorais. “Não vejo lógica nisso. É pura jogatina”…

Nacionalismo, uma cicatriz da I Guerra – Historiadores comparam os movimentos de extrema-direita atuais com os que precederam o conflito de cem anos atrás… 

O Globo

Manchete : Incentivo a carros teve impacto de 0,02% no PIB

Renúncia fiscal

Desoneração de R$ 8,3 bi também estimulou pouco o emprego

Estudo mostra que redução de imposto gerou alta anual de apenas 0,04% na criação de vagas. Para montadoras, vendas subiram com IPI menor

Apontada pelo governo como uma estratégia para impulsionar o crescimento da economia, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as montadoras teve efeito muito pequeno na expansão do PIB – apenas 0,02% ao ano. Na criação de postos de trabalho, o impacto anual foi de 0,04%. Estudo de professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) mostra que o setor automotivo recebeu desoneração de R$ 8,3 bilhões, 53,4% do total concedido entre 2010 e 2014. Para Anfavea, imposto menor elevou vendas. (Pág. 17)

 

Bethlem concedeu, em 1 ano, R$ 40 milhões a ONG

No período, convênios com a Tesloo somaram metade do valor contratado em uma década

No período de um ano, a secretaria municipal de Desenvolvimento Social firmou contratos de R$ 40 milhões com a Tesloo, sem licitação, durante a gestão do deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB-RJ). O valor corresponde a 50% do total contratado pela prefeitura com a ONG em dez anos. (Pág. 9)

Presidente do Santander: crítica a Dilma ‘foi de analista, não do banco’ (Pág. 5)

Nacionalismo, uma cicatriz da I Guerra

Historiadores comparam os movimentos de extrema-direita atuais com os que precederam o conflito de cem anos atrás. (Pág. 25)

Ricardo Noblat

Responsabilidade moral

Fica combinado: Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da Petrobras em 2006, nada teve a ver com a compra pela empresa da refinaria americana de Pasadena, negócio de US$ 1,245 bilhão que deixou um prejuízo de US$ 792 milhões. E Aécio Neves, então governador de Minas Gerais, nada fez de censurável ao asfaltar em 2010 uma pista de aeroporto a apenas 6quilômetros de uma fazenda dele. (pág. 2)

Ancelmo Gois

Legado da Copa

O índice de atrasos superiores a 30 minutos nos voos comerciais, que tinha caído durante a Copa, continua melhorando. Está agora em 5,59% contra 6,94% no Mundial.

– Nosso esforço é para manter esse patamar – diz o ministro Moreira Franco, da Aviação Civil. (Pág. 10)

George Vidor

Insustentável

Modelo que acerta as contas do setor se mostrou economicamente inviável com as térmicas funcionando a pleno vapor. (Pág. 18)

Apesar de avanços, legislatura adiou reformas e foi questionada nas ruas

Dos 513 deputados, 398 tentarão se reeleger nas eleições deste ano para ocupar novamente uma cadeira da Câmara. Na disputa com os demais candidatos, os atuais deputados terão pontos positivos a apresentar, mas também muitas explicações a dar. Marcada pela mais forte pressão popular dos últimos anos, a atual legislatura aprovou propostas importantes como o fim do voto secreto e mais recursos para educação. Deixou de lado, no entanto, a votação de projetos importantes que destinariam mais verbas para a área de saúde, a regulamentação dos direitos do trabalhador doméstico e da PEC do Trabalho Escravo e as reformas política, tributária, previdenciária e trabalhista.

Além disso, nos três anos e meio de mandato, deputados e senadores viveram momentos de constrangimento, como a absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada em vídeo recebendo dinheiro do esquema de corrupção do mensalão do DEM de Brasília. Os senadores cassaram o mandato do ex-senador goiano Demóstenes Torres, acusado de envolvimento com o esquema de corrupção do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Na Câmara, depois de manterem, em voto secreto, o mandato do deputado presidiário Natan Donadon (PMDB-RO), os deputados aprovaram o voto aberto nas votações do Congresso e o cassaram.

Além da taxa menor de deputados que tentarão a reeleição em relação a outras eleições, a Câmara também perderá personagens que há anos influenciam e comandam os debates na Casa, Alguns deles alçarão voos mais ousados. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), tentará se eleger para o governo de seu estado. O líder do PSB, Beto Albuquerque (RS), e o ex-líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), disputarão uma vaga ao Senado. E o novato Romário (PSB-RJ), com apenas um mandato, também tentará o Senado. Há entre os deputados os que não disputarão nenhum cargo, como o tucano Emanuel Fernandes (SP), Abelardo Lupion (DEM-PR), Inocêncio Oliveira (PR-PE), Alfredo Sirkis (RJ) e Walter Feldman (SP), que tentaram criar a Rede e acabaram se filiando ao PSB.

No Senado, também saem de cena figuras conhecidas, como o senador Pedro Simon (PMDB-RS) e o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). Na eleição deste ano, 27 senadores terminarão seus mandatos e apenas 9 deles tentarão se reeleger. Outros cinco disputarão outros cargos, mas 12 deles desistiram de concorrer a qualquer cargo. Entre os 54 que ainda terão quatro anos de mandato, 20 disputarão as eleições deste ano, entre eles Aécio Neves (PSDB-MG), candidato à presidência da República.

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O Estado de S. Paulo

Marinho comprou imóvel com dinheiro de conta na Suiça, suspeita promotoria

Ministério Público pede repatriação de recursos

Advogado evita comentário sobre compra de residência

Sem desistir de Skaf, Dilma vai ‘turbinar’ Padilha

Presidente do Santander culpa analista por polêmica

Cresce disputa por mandato na Câmara

Sogra de Paulinho é indiciadas por falsificar assinaturas de partido

Aliado de Paes, Rodrigo Bethlem declarou ter R$ 100 mil em casa

Correio Braziliense

Manchete : Saúde afasta médica e apura morte de paciente

A Secretaria de Saúde do DF determinou o afastamento da médica Virgínia Pimentel, do Hospital Regional de Ceilândia, após a morte de uma paciente na unidade de atendimento. Carmovina Gonçalves, 57 anos, vítima de um ataque cardíaco, foi levada ao HRC por uma equipe do Corpo de Bombeiros na noite de sábado. A médica plantonista disse aos militares, no entanto, que não havia condições de atender a mulher por falta de pessoal. (Pág. 15)

Papa e Obama clamam pela paz em Gaza

Hamas ignora o cessar-fogo humanitário, Israel retoma os bombardeios e Francisco afirma: “Eu imploro a vocês: parem!”. (Págs. 10 e 11)

 

Protestos de junho pautam candidatos

Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos, os três principais concorrentes à Presidência da República, prometem ampliar a participação popular. (Pág. 2)

Previdência – Fundos de pensão entram em estado de alerta (Pág. 5)

Cresce o número de idosos com o vírus HIV no Brasil (Pág. 13)

Dos 594 congressistas, 49 desistiram de tentar novo mandato nas urnas

Idade, problemas de saúde, frustração com a política e a vontade de cuidar de negócios anteriores à vida pública. Essas são algumas das razões alegadas por congressistas que, mesmo contando com a fidelidade do eleitorado nos estados de origem, não tentarão voltar a Brasília para uma nova legislatura. Ao todo, 12 senadores e 37 deputados federais descartaram tentar a reeleição nem concorrerão a outros cargos fora do parlamento. Além do senador e ex-presidente da República José Sarney, a leva inclui outros parlamentares com extensa trajetória na vida pública, como os senadores Epitácio Cafeteira (PTB-MA) e Casildo Maldaner (PMDB), ambos ex-governadores. Na Câmara, Inocêncio Oliveira (PR-PE), que chegou a presidir a Casa, vai pendurar as chuteiras este ano, após 40 anos consecutivos como deputado federal.

“Em 31 de janeiro, vou completar 85 anos de idade e 65 anos de vida pública. Comecei na política aos 20 anos, no movimento estudantil da época, e, desde então, não passei um único dia sem mandato. Tem sido uma luta árdua”, admite o senador gaúcho Pedro Simon (PMDB-RS). “Cheguei à triste conclusão de que não conseguirei produzir mais nada de novo na política e no parlamento. Ou fazemos uma mudança radical ou então iremos de mal a pior, sob todos os aspectos”, disse. Segundo assessores, a pressão da família e problemas de saúde também pesaram na decisão. A partir de 2015, o parlamentar pretende viajar pelo país dando palestras a universitários sobre o valor da política e da cidadania. “É claro que sentirei saudades da tribuna”, reconheceu ele. Outros, como o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), pretendem voltar à vida anterior. “Vou cuidar dos meus livros agora e da carreira de educador”, declarou Chalita, recentemente.

Muitos dos parlamentares ouvidos pelo Correio, no entanto, fazem questão de ressaltar que o afastamento dos cargos eletivos não significa deixar a política. Alguns deles atuarão em campanhas de correligionários e na defesa dos presidenciáveis apoiados por seus partidos, como os deputados federais paranaenses Dr. Rosinha (PT) e Aberlardo Lupion (DEM). Os dois integram a coordenação das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), respectivamente, estado.

Em resposta aos protestos, presidenciáveis prometem ampliar participação

Primeira eleição depois de a população ocupar as ruas do país em junho do ano passado e cobrar mudanças da classe política, a disputa que chega às urnas em outubro une os candidatos quando o assunto é a tentativa de construir um perfil de político que ganhe a simpatia e o voto dos manifestantes. Para atrair esse público, os três principais candidatos à Presidência — a presidente Dilma Rousseff (PT), o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) — prometem garantir a participação popular em seus governos.

É o que mostram as três diretrizes de governo apresentadas à Justiça Eleitoral, com discurso comum de reforçar a participação popular. Os três destacam que os programas finais de governo das candidaturas vão ser construídos em parceria com a sociedade. A nuvem de palavras feita pelo Correio com a união dos três textos mostra em destaque as palavras “desenvolvimento”, “políticas”, “social”, “participação”. “Qualidade” também é recorrente no texto dos presidenciáveis.
Direta ou indiretamente, Dilma, Aécio e Eduardo lembraram as manifestações de junho e tentam se mostrar atentos às reclamações da população. Na prática, no entanto, eles vão ter de se esforçar para convencer o eleitor.

Ao lado de Marina Silva, Eduardo Campos reforça no texto entregue à Justiça eleitoral que a união entre os dois é uma “aliança programática”, e não uma “pragmática”. A ideia, repetida em entrevistas, é se diferenciar das “velhas raposas políticas”, alvejadas pela população em junho de 2013, que, segundo ele, fazem alianças apenas para garantir minutos na televisão. Em seu governo em Pernambuco, no entanto, Eduardo fez uma ampla aliança com partidos, quase não teve oposição e recebeu apoio de políticos geralmente tachados como representantes da “velha política”, caso de Inocêncio de Oliveira e Severino Cavalcanti.

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Zero Hora

Manchete : Emprego cai na indústria do RS

Em dois meses, setor eliminou 6,6 mil vagas. Empresários estão pessimistas. Sindicalistas afirmam que há excessos nos cortes. (Notícias | 6 e 7)

 

Alerta para a hepatite C

2,5 milhões infectados e só 100 mil tratados (Sua Vida | 24)

Embalado e embarcado

Projeto de novo terminal no porto de Rio Grande prevê embarque de arroz ensacado. (Caderno Campo e Lavoura)

Faixa de Gaza – Trégua esbarra em acusações e ataques (Notícias | 12)

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Brasil Econômico

Manchete : “O eleitor está revoltado e crítico”

Diretor geral do Datafolha há 15 anos, o sociólogo Mauro Paulino afirma que a eleição para Presidente da República é imprevisível por ser a primeira depois das manifestações de junho do ano passado. “Hoje existe uma rejeição recorde aos políticos e aos partidos em geral que talvez só se compare à época do impeachment do Collor”, diz. Na opinião de Paulino, Dilma Rousseff ainda é a favorita e sua maior chance é garantir a vitória já no primeiro turno. Ele prevê que o grande embate da campanha será em torno da economia, mas considera “esdrúxula” a especulação na Bolsa sobre as pesquisas eleitorais. “Não vejo lógica nisso. É pura jogatina”. (Págs. 4 a 7)

BC deixa o mercado desorientado

Após garantir que sua prioridade é o combate à inflação, o BC anunciou medidas que ampliam o crédito em R$ 45 bilhões para aquecer a economia. Na BM&F os juros futuros caíram. Acredita-se que, se der errado, o próximo passo será baixar a Selic. (Págs. 20 e 21)

No Ceará, os Gomes continuam dando as cartas nas eleições 

Apesar de liderar as pesquisas de intenção de voto para o governo do estado, Eunício Oliveira (PMDB), agora na oposição, teme a presença de Dilma e Lula, seus antigos aliados, reforçando a chapa comandada por Cid Gomes. (Pág. 3)

Efeito dominó na produção industrial 

A queda generalizada na atividade da indústria de transformação e na construção civil teve impactos negativos em toda a cadeia de fornecimento de matéria-prima. (Pág. 8)

Mosaico Político

Leonardo Fuhrmann

HORA DE MOSTRAR O TRABALHO

Em busca de seu quarto mandato consecutivo no Senado Federal, o petista Eduardo Suplicy se prepara para mostrar seu trabalho como forma de convencer o eleitorado paulista a elegê-lo mais uma vez. (Pág. 2)

Olhar do Planalto

Sonia Filgueiras

DISCRIÇÃO PRUDENCIAL

O governo procurou não fazer grande estardalhaço sobre as medidas de estímulo ao mercado de crédito, embora elas obviamente tenham sido bem recebidas. “É uma medida técnica do Banco Central (BC), não é um pacote do governo”, diz uma bem informada fonte palaciana. (Pág. 9)

O mercado como ele é…

Luiz Sérgio Guimarães

ESTIMULANTE DE AÇÃO RÁPIDA

Um dia depois de a ata do último Copom ter infundido uma alta dose de confiança do mercado de juros no seu Banco Central, por explicitar o seu compromisso prioritário com o combate à inflação e por mostrar-se invulnerável a pressões em favor de uma flexibilização monetária pró-atividade econômica, tesoureiros e gestores se sentiram desorientados com as medidas destinadas a aumentar em R$ 45 bilhões a oferta de crédito. (Pág. 22)

Informe New York

Heloisa Villela

O JOGO DAS PROPORÇÕES

A informação imediata, que o mapa revela, com nitidez crua, explica muito mais do que os discursos humanistas, baseados na defesa do direito básico à vida. Quantas palavras mais se podem empregar, usar e martelar na tentativa de fazer valer os direitos do povo palestino? Como ser imparcial e ver os dois lados de um conflito que está, paulatinamente, acabando com qualquer possibilidade real de existência de um estado palestino? (Pág. 29)

Ponto Final

Octávio Costa

SERÁ QUE VAI DAR CERTO?

Se a memória não falha, era maio de 2012. Chegavam más notícias da Europa, que sofria com a nova etapa da crise iniciada em 2008. O Brasil passara ao largo da primeira onda negativa gerada pelo estouro do mercado de hipotecas nos EUA, mas dava sinais de que não conseguiria repetir o feito. (Pág. 32)

Valor Econômico

Aliado a Dilma, PSD trabalha por Dilma nos estados

Montado à imagem e semelhança de seu líder Gilberto Kassab, homem que galgou postos e fez-se poderoso pelo talento para manejar o xadrez político nacional, o PSD converteu-se em símbolo do pragmatismo nas eleições de 2014. Primeiro partido a anunciar apoio à presidente Dilma Rousseff em sua busca pela reeleição, ainda em novembro, o PSD se aliou a chapas contrárias às do PT em 20 Estados brasileiros. Mais que isso, a sigla ocupa as mesmas coligações que o PSDB de Aécio Neves em 14 Estados e que o PSB, de Eduardo Campos, em nove.

PT e governo divergem sobre atuação nas redes sociais

A presidente Dilma Rousseff anunciou um “casamento” entre o setor público e privado quando criou a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) no ano passado para coordenar parcerias na área de inovação tecnológica. Mas se depender do partido da própria presidente, que considera as parcerias entre governos e organizações sociais (OS) inconstitucionais, o divórcio deve ser o caminho inevitável.

Participação de Dilma em palanques do Rio está indefinida

Terminou sem definição a primeira rodada de conversas, promovida na sexta-feira, entre a direção nacional do PT e os candidatos ao governo do Rio de Janeiro Lindbergh Farias (PT), Anthony Garotinho (PR), e Marcelo Crivella (PRB). A situação reflete a divergência entre os interesses locais da coordenação de campanha da presidente Dilma Rousseff e de cada um dos candidatos estaduais.

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Folha de S. Paulo

Manchete : Anac demora 6 anos para julgar queixa de passageiro

Agência de aviação atribui prazo a trâmite rigoroso; há 6 julgadores para 3.815 casos

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) julga neste ano reclamações feitas em 2008 por passageiros contra má prestação de serviço de empresas aéreas, informa Ricardo Gallo. Entre os casos mais frequentes, estão extravio de bagagem, falta de assistência quando houve atrasos ou cancelamento de voos e prática de overbooking, infrações punidas por multas. Esses julgamentos se referem a processos na chamada Junta Recursal, segunda instância da agência federal. Nessa etapa, que analisa os recursos de empresas que não concordam com a autuação, há só seis julgadores para 3.815 processos. (…) A Anac atribuiu a demora nas decisões a um “regular e rigoroso trâmite processual”. E promete elevar o número de julgadores de seis para oito “em curto espaço de tempo”. (Cotidiano C1)

Coordenadores do PT criticam boicote de Skaf a Dilma

Coordenadores da campanha de Dilma Rousseff criticam a atitude do candidato peemedebista ao Palácio dos Bandeirantes, Paulo Skaf, de se recusar a apoiar a reeleição da presidente. Petistas cobram espaço no palanque local do PMDB, principal aliado nacional na coalizão de Dilma. (Poder A4)

 

PP cobra pagamento mensal de servidor na Prefeitura de SP

O Partido Progressista, de Paulo Maluf, que controla o setor de habitação da prefeitura paulistana, cobra mensalidade de servidores em cargos de confiança na Cohab. PP e empresa não comentaram. A Folha mostrou no domingo que funcionários da Cohab dão expediente no PP. (Cotidiano C4)

Da Sorbonne para a rua

Doutora pela PUC-RJ com passagem pela Sorbonne (Paris), a professora Camila Jourdan, 34, foi uma das 23 pessoas presas no Rio, acusadas de violência em protestos. Anarquista, ela diz que eleição não gera mudança e que ataques de ativistas são “legítima defesa” . (Poder A7)

 

Entrevista da 2a. – Peter Salovey

Uso da tecnologia prejudica a leitura de emoções alheias

Para o presidente da Universidade Yale, o uso da tecnologia tem prejudicado a habilidade dos jovens de identificar emoções alheias. (Pág. A14)

Em editoriais, ‘New York Times’ defende legalizar maconha nos EUA (Mundo A12)

Novo Simples só vale para folha de pagamento alta (Marcado B10)

Luiz Felipe Pondé

Frouxinhos não seguram o tranco da dureza da vida

Os frouxinhos são um novo tipo social: homens que descobriram que é difícil ser homem. Vejo-os em passeatas, com cartazes: “Pelo direito de gritar quando aparecer uma barata na sala”. (Ilustrada E8)

 

Editorial

Leia “Do horror à paz”, a respeito de centenário da Primeira Guerra Mundial, que vê refeitos alguns princípios que o século 20 acreditou ultrapassados. (Opinião A2)

Fechado durante a ditadura, jornal judaico volta a circular

O jornal judaico “Nossa Voz”, que foi fechado no início do regime militar por seu alinhamento à esquerda, voltou a ser publicado de forma bimestral. A segunda edição estará disponível na próxima semana. A primeira edição do “Nossa Voz”, datada de 3 de abril de 1947, traz sete páginas em iídiche –idioma proveniente do alemão– e uma em português, fora anúncios.

Agora, a publicação terá textos em português, hebraico, coreano e espanhol, para contemplar os imigrantes que chegaram ao Bom Retiro desde os anos 1960. A primeira edição da volta teve quatro páginas, e a próxima terá 12.

EBC 

Edição: Equipe Fenatracoop

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