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Manchete nos Jornais desta Quarta-Feira, 24 de Dezembro de 2014

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BNDES se adapta à nova política econômica

O BNDES vai elevar, em 1º de janeiro, os juros de todos os empréstimos concedidos pelo banco, inclusive os considerados prioritários. E reduzirá o prazo de suas linhas de financiamento, que hoje podem ser pagas em até 15 anos e terão período máximo de 10 anos. Segundo Luciano Coutinho, presidente do BNDES, o objetivo é “ajustar o banco às novas condições de política econômica”, numa referência às medidas de austeridade prometidas pelo futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Com o freio no PIB, os desembolsos do BNDES caíram 3% nos últimos 12 meses.

O Globo

Manchete : Dilma anuncia nomes de mais 13 ministros

Cid Gomes vai para a Educação e Eduardo Braga assume Minas e Energia

PMDB tem seis nomeados, mas não ficou satisfeito. Três dos escolhidos respondem a processos judiciais

A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem mais 13 nomes de seu Ministério. Seis deles são do PMDB, incluindo Eduardo Braga (Minas e Energia), Kátia Abreu (Agricultura) e Helder Barbalho (Pesca), filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA). O governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), vai para a Educação, Gilberto Kassab assumirá as Cidades, e Jaques Wagner, a Defesa. Ao menos três dos futuros ministros (Braga, Kátia Abre u e Barbalho) respondem a processos. Ontem, o procurador -geral da República, Rodrigo Janot, negou o pedido de Dilma para informar se algum dos novos ministros era citado na Operação Lava-Jato . (Págs. 3 a 5 e Panorama Político)

BNDES se adapta à nova política econômica

O BNDES vai elevar, em 1º de janeiro, os juros de todos os empréstimos concedidos pelo banco, inclusive os considerados prioritários. E reduzirá o prazo de suas linhas de financiamento, que hoje podem ser pagas em até 15 anos e terão período máximo de 10 anos. Segundo Luciano Coutinho, presidente do BNDES, o objetivo é “ajustar o banco às novas condições de política econômica”, numa referência às medidas de austeridade prometidas pelo futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Com o freio no PIB, os desembolsos do BNDES caíram 3% nos últimos 12 meses. (Pág. 21)

Moody’ s pode rebaixar Petrobras

A agência Moody’s informou que pode rebaixar o rating da Petrobras. Como a estatal ainda não divulgou seu balanço do terceiro trimestre, devido aos escândalos de corrupção, a Moody’s vê o risco de credores cobrarem antecipadamente dívidas da empresa. (Pág. 22)

Belo Monte teve acerto de preços

Após fazer acordo de delação, Augusto Mendonça Neto, da Toyo Setal, revelou ter havido acerto prévio de preços entre empreiteiras na hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. (Pág. 5)

Ilimar Franco

A lógica da reforma ministerial

A presidente Dilma fez uma reforma de olho na sucessão de 2018. Fortaleceu seu governo nos estados com maior eleitorado, a começar por São Paulo, com nove ministros políticos. Ela injetou sangue novo para que isso leve à criação de programas inéditos. A longa negociação com os parceiros PT-PMDB e com os aliados teve como objetivo atender e manter unidos os partidos que a elegeram. (Pág. 2)

Míriam Leitão

Se o Natal acabasse

E se não houvesse Natal? Não no sentido da festa religiosa, mas da data do consumo. Os economistas se dividem sobre se isso reduziria ou não o movimento da economia. Muitas compras são apenas antecipação de consumo. Ou seja, aquele aparelho novo seria mesmo comprado em algum momento. Mas o estímulo do contágio das compras acaba produzindo aumento da atividade. (Pág. 22)

Editoriais

Economia brasileira terá de poupar mais

O déficit em mercadorias e serviços com o exterior fechará o ano em 4% do PIB, patamar bem acima da média histórica do país, hoje mais dependente de poupanças externas (Pág. 10)

Enem mostra distorções ainda grandes no ensino

Análise das notas revela predominância da rede particular sobre a pública e abismo de desempenho determinado por diferenças socioeconômicas (Pág. 10)

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Brasil Econômico

Manchete: ‘Dilma vai adotar medidas drásticas’

A presidente Dilma Rousseff voltou a responsabilizar a crise internacional pelos problemas na economia brasileira e admitiu que o governo prepara um forte ajuste. “Vamos organizar mais uma vez a casa para nos preparar para a retomada”, disse, em entrevista aos jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto. Ela afirmou que confia na presidente da Petrobrás, Graça Foster, e revelou que vai consultar o Ministério Público antes de indicar novos ministros.

Mercado vê IPCA fora da meta em 2015

Pela primeira vez, instituições ouvidas na pesquisa Focus, do BC, apontaram inflação de 6,54¢ para o ano que vem. Ainda mais pessimistas, consumidores entrevistados pela FGV acreditam que pode ir a 7,4%.

Sem anúncio, Ello aposta no Brasil

A participação de usuários brasileiros na Ello só fica atrás dos EUA, seu país de origem, da Alemanha e da França. Criada neste ano por um grupo de artistas e designers, a plataforma ganhará ferramenta em português em breve e terá algumas funções pagas.

BC  projeta expansão de 12% em 2015

Mesmo com a expectativa de retração da atividade econômica, o Branco Central estima que as operações de crédito no ano que vem cresçam no mesmo ritmo deste ano, 12%, puxadas, principal.mente, pelos bancos privados.

Rogério Sturdart

Economia global vive situação de fragilidade financeira, com alta taxa de endividamento.

Nelson Vasconcelos

Turma da tecnologia debate hoje dois assuntos: a inovação e o empreendedorismo

Octávio Costa

Dilma põe a mão no fogo por Graça Foster. É um belo gesto mas é sempre um risco.

Zero Hora

Manchete : Mais 13 ministros na nova equipe de Dilma

Nomes foram anunciados pela presidente por meio de uma nota à imprensa. Na lista, está o gaúcho Eliseu Padilha (PMDB), que assumirá a Aviação Civil. (Notícias | 10 e 11)

Incêndio em ônibus acende alerta na Polícia

Autoridades prometem agir para evitar ataques como o de segunda, na Capital. (Notícias | 6 a 8)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Dilma dá seis ministérios ao PMDB; PT perde espaço

Objetivo do Planalto é montar equipe com maior influência no Congresso

A presidente Dilma anunciou 13 ministros para o segundo mandato na Presidência. A lista consagrou a hegemonia do PMDB, que passará a ter seis pastas (Agricultura, Pesca, Turismo, Aviação Civil, Portos e Minas e Energia) —antes, eram cinco. Entre os indicados, está o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (AM), que ficará com Minas e Energia no lugar de Edison Lobão. Com o desenho do futuro time, o PT perde espaço na Esplanada e lulistas devem ficar de fora dos gabinetes. Depois de 12 anos com petistas, a Educação ficará com Cid Gomes, do Pros. O PT já tinha ficado sem a Fazenda com a indicação de Joaquim Levy, deixando a sigla de fora do comando da economia pela primeira vez desde o governo Lula. O objetivo da presidente Dilma foi montar uma equipe de ministros com maior influência no Congresso. Das 39 pastas do Executivo, 17 já foram definidas. (Poder A4)

O procurador-geral da República negou a Dilma acesso a dados de políticos na Operação Lava Jato. (A5)

Gerente que fez denúncias processa a Petrobras

A ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca, que afirma ter denunciado irregularidades à direção, abriu ação na Justiça do Trabalho. Alega que houve cortes ilegais no seu salário, de R$ 69,1 mil para R$ 24,2 mil, e que sofreu assédio moral. Graça Foster, atual presidente da empresa, nega que tenha havido assédio. A Petrobras diz não ter sido intimada na ação. (Poder A6)

Governo de MG publica gastos com publicidade

O governo de Minas Gerais divulgou gastos com publicidade desde a posse de Aécio Neves como governador, em 2003: R$ 547 milhões, com alta de 1.000%. O PSDB publicou nota dizendo que verba de veículos do tucano teve crescimento menor que a média. (Poder A8)

Cota de gastos no exterior cairá para US$150 em viagem por terra (Mercado A13)

Economia dos EUA cresce 5%, a maior alta em 11 anos

Os EUA revisaram o crescimento do PIB no terceiro trimestre de 3,9% para 5% (dados anualizados) — o maior em 11 anos. Já o Banco Central cortou a previsão do PIB do Brasil deste ano de 0,7% para 0,2%. O resultado americano fez o dólar subir e fechar a R$ 2,71. (Mercado A12)

Equilíbrio

Conheça a dieta da presidente Dilma, que veta pão e açúcar (B6)

Elio Gaspari

Não é atribuição da Procuradoria ajudar a presidente

Dilma podia ter a melhor das intenções quando disse que pediria ajuda ao Ministério Público na escolha dos ministros. Mas essa não é uma responsabilidade da Procuradoria. A presidente é que deve parar de errar. (Poder A5)

Editoriais

Leia “Emancipar as mulheres”, acerca de diferenças de gênero no tempo de aposentadoria, e “Ciência com moderação”, sobre falibilidade de pesquisas. (Opinião A2)

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop

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