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Manchete nos Jornais para esta Terça-Feira 13 de Março de 2012

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Senado corre para legalizar a multiplicação de cargos – Governo volta a mexer no IOF e mira novo piso do dólar em R$ 1,80 – Água é desafio para agricultura – Copersucar reforça a logística – Xô, privilégio: Pressão acaba com 14º e 15º salários país afora – Concurso do Senado é investigado pela PF – MP tenta salvar provas contra Fernando Sarney …

O Globo

Manchete: Senado corre para legalizar a multiplicação de cargos

Reforma que diminuiria comissionados para 25 por gabinete agora aumenta para 55

Engavetada desde 2009, a reforma administrativa do Senado tem votação prevista para amanhã, mas está longe da ideia original de restringir a 25 o número de funcionários de confiança nos gabinetes. Agora, a proposta é permitir que cada senador possa empregar 55 servidores. Hoje, cada gabinete tem 12 cargos comissionados, que podem ser desdobrados em até 76, como mostrou o GLOBO domingo e ontem. A manobra eleva as despesas da Casa e permite acomodar pessoas sob todo tipo de suspeita, desde parentes de parlamentares até condenados pela Justiça. (Págs. 1, 3 e editorial “Senado vira casa mal-assombrada”

Negócios em família

O corregedor-geral da Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE), acha que a sociedade precisa ser esclarecida sobre a contratação, por deputados, de empresa ligada a neto de José Sarney. Um dos contratantes foi seu pai, Sarney Filho. (Págs. 1 e 3)

O fim da Era Teixeira

Dirigente larga CBF e Copa de 2014

Pressionado por denúncias de corrupção e sem respaldo político no governo federal, Ricardo Teixeira atendeu aos apelos da família e renunciou ontem as presidências da CBF e do Comitê Organizador da Copa de 2014. O anúncio foi feito por carta, lida por José Maria Marin, que vai suceder-lhe nos dois cargos. Teixeira ficou 23 anos à frente da CBF, enfrentou duas CPIs, mas, sob sua gestão, a seleção ganhou dois títulos mundiais. (Págs. 1 e Esportes)

Fernando Calazans

É hora de acabar com a reeleição eterna de dirigentes.

Renato Maurício Prado

Não esperem mudanças no futebol brasileiro.

Na Síria, barbárie atinge mulheres e crianças

Governo Assad e dissidentes se acusam por massacre de 47 civis em cidade sitiada

O mundo assistiu ontem a imagens chocantes de um novo massacre na Síria. Desta vez, 47 corpos de civis, todos mulheres e crianças sunitas, foram encontrados com marcas de tortura e assassinato bárbaro no bairro de Karm el-Zeitun, em Homs. Enquanto americanos e europeus confrontavam a Rússia no Conselho de Segurança, em busca de consenso para o fim da violência, o governo sírio e dissidentes se acusavam pela matança. Ativistas de direitos humanos asseguraram que o massacre fora causado por soldados do Exército e pelas milícias alauítas pró-Assad. O regime, porém, acusou “terroristas armados” pelas cenas de horror. (Págs. 1 e 29)

No Afeganistão, civis e insurgentes pediram a saída dos EUA, após massacre de 16 civis, incluindo crianças, por um soldado. O Talibã jurou vingança. (Págs. 1 e 30)

Ética: relator quer Pimentel investigado

O conselheiro Fábio Coutinho, relator da representação feita a Comissão de Ética da Presidência contra o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, defendeu ontem a abertura de um procedimento ético, Coutinho concluiu que Pimentel deve explicações, diante dos indícios de “quebra de decoro”. Em 2009 e 2010, quando ainda não era ministro, Pimentel faturou cerca de R$ 2 milhões por consultorias e palestras, parte delas não realizada. Um pedido de vista feito por outro conselheiro adiou a decisão final da comissão para a próxima reunião, ainda em março. (Págs. 1 e 13)

O fim da Era Jucá

Após a derrota no Senado, a presidente Dilma Rousseff tirou Romero Jucá (PMDB-RR) da liderança do governo, função que ele ocupava desde FH. Ela deve também oficializar no Trabalho o deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ) – nascido no RS, ele será o oitavo gaúcho no Ministério. (Págs. 1, 4 e 5)

Governo adota nova medida cambial e dólar vai a R$ 1,80 (Págs. 1 e 23)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ricardo Teixeira renuncia à direção da CBF após 23 anos

Ex-presidente se diz ‘injustiçado’; aliviado, Planalto agenda reunião de Dilma com Blatter sobre Copa

Ricardo Teixeira, um dos mais poderosos dirigentes da história do futebol brasileiro, renunciou ontem à presidência da CBF após 23 anos e em meio a acusações de corrupção e ante diversos impasses em relação à realização da Copa no Brasil. Teixeira disse ser vítima de “injustiça generalizada”, mas o ex-jogador Romário declarou: “Exterminamos um câncer do futebol brasileiro”. A saída de Teixeira foi considerada um alívio no Planalto – o primeiro efeito foi a decisão da presidente Dilma Rousseff de receber o presidente da Fifa, Joseph Blatter, nesta semana. Agora, o ex-jogador Ronaldo deve assumir o papel de principal interlocutor do comitê da Copa. O novo presidente da CBF é o ex-governador paulista José Maria Marin, que prometeu continuar o “estupendo trabalho” de Teixeira. (Págs. 1 e Esportes E1 a E5 e E8)

Ricardo Teixeira
Ex-Presidente da CBF
“A mesma paixão que empolga, consome. A injustiça generalizada machuca”

Perfil: Gloria e corrupção
Ricardo Teixeira já chegou à presidência da CBF, em 1989, sob o signo da polêmica – apoiado pelo então presidente da Fifa, João Havelange, ele foi acusado por outros candidatos de comprar votos. Nos 23 anos seguintes, presidiu a conquista de duas Copas, trouxe lucro à CBF e envolveu-se em uma série de escândalos de corrupção. (Págs. 1 e Esportes E8)

Análises

Luiz Antônio Prósperi
A hora é agora

A saída de Ricardo Teixeira abre campo para uma mudança radical no futebol brasileiro, desde que seus principais agentes tenham consciência de que a hora é agora. (Págs. 1 e E1)

Antero Greco
Sem deixar saudade

Teixeira enumerou, em sua carta-testamento, a série de conquistas de sua gestão. Cartola não tem direito a embolsar louros e medalhas. A proeza foi de jogadores campeões. (Págs. 1 e E2)

Foto legenda: Positivo

José Maria Marin, novo presidente da CBF: ‘Continuidade’.

Novo limite ao crédito externo faz dólar subir

Em nova tentativa de conter a entrada de dólares e a valorização do real, o governo anunciou a terceira restrição a operações cambiais em menos de duas semanas. Reforçou, ainda, que outras medidas devem ser anunciadas. Empréstimos no exterior com prazo de até cinco anos serão taxados com IOF de 6%. Até fevereiro, essa alíquota atingia apenas captações de dois anos. No dia 1º de março, o governo havia estendido o prazo para três anos. A restrição maior ao crédito externo contribuiu para que o dólar fechasse ontem a R$ 1,805, uma alta de 1,18%. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)

Violência na Síria mata mais seis crianças

Dezesseis pessoas, entre elas 6 crianças, foram mortas anteontem em Homs, na Síria, num massacre atribuído às forças de segurança do ditador Bashar Assad. O episódio despertou preocupações de que o regime parta para punições coletivas a moradores de áreas antes ocupadas por rebeldes. (Págs. 1 e Internacional A16)

Nada muda no Afeganistão

O presidente Barack Obama disse que o massacre de civis por um soldado americano não altera o calendário das tropas no país. (Págs. 1 e Internacional A15)

Recuperação de represas de SP terá R$ 2,8 bi

O prefeito Gilberto Kassab deverá assumir nos próximos meses o maior contrato de sua gestão: R$ 2,8 bilhões. Os recursos serão investidos, até 2016, em urbanização de favelas e na recuperação de mananciais e das orlas das Represas Billings e do Guarapiranga. (Págs. 1 e Cidades C1)

Após derrota, Dilma troca líder no Senado

Após ter sido derrotada no Senado, a presidente Dilma Rousseff decidiu trocar seu articulador na Casa: sai Romero Jucá e entra Eduardo Braga, também do PMDB. Na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT) também deve ser substituído. (Págs. 1 e Nacional A8)

MP tenta salvar provas contra Fernando Sarney (Págs. 1 e Nacional A8)

José Paulo Kupfer

Janelas que se abrem

Se for possível conter os juros básicos por um período mais longo, abrem-se oportunidades para livrar a economia de entulhos inflacionários. (Págs. 1 e Economia B6)

David E. Sanger

Um retrocesso para os EUA

Os últimos incidentes no Afeganistão sublinham a necessidade de apressar a retirada de uma guerra cujo resultado parece cada vez mais incerto. (Págs. 1 e Internacional A15)

Notas & Informações

A privatização do Senado

A política só se tornará mais “republicana” se houver separação do público e do particular. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Concurso do Senado é investigado pela PF

A Polícia Federal recebeu dezenas de queixas. Além da troca de provas que levou à anulação do exame para três cargos, agentes vão apurar suposta fraude eletrônica durante a aplicação dos testes. (Págs. 1, 9, 10 e Visão do Correio, 14)

Chefão da CBF sai, mas herança maldita fica

Considerado intocável durante 23 anos, Ricardo Teixeira anunciou ontem sua saída da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador da Copa (COL). Pressionado pelo governo, ele sai de cena, mas deixa armadilhas para o esporte nacional, como seu sucessor, José Maria Marin, e uma rede de parentes (filha, irmão, cunhado) e outros amigos que plantou em cargos estratégicos. (Págs. 1 e Super Esportes, 5 a 12)

Dilma degola seus líderes

A derrota do governo no Senado, na semana passada, vai custar a liderança a Romero Jucá (PMDB-RR). Ele será substituído por Eduardo Braga (PMDB-AM). Na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP) tem os dias contados. (Págs. 1 e 2)

Xô, privilégio: Pressão acaba com 14º e 15º salários país afora

O inaceitável pagamento de salários extras a deputados já foi banido no DF e em três estados. Mas, no Senado, há quem resista a abrir mão da benesse. Fique de olho. (Págs. 1 e 4)

Aula lamentável

Mais uma vez os trotes regados a álcool marcaram o início de semestre letivo na UnB. Alguns estudantes passaram mal, mas os funcionários da instituição não coibiram os abusos. (Págs. 1 e 24)

Mordomias: Troca de carros para distritais é liberada

Governador sanciona a lei que abre brecha para a Câmara comprar veículos oficiais para os 24 distritais. A nova frota pode custar até R$ 2,3 milhões aos cofres públicos. (Págs. 1 e 21)

Sistema do metrô foi alterado

Inversão de cabos provocou pane nos trens em fevereiro, conclui laudo. Polícia suspeita de sabotagem ou imperícia. (Págs. 1 e 29)

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Valor Econômico

Manchete: BNDES prepara empréstimo de R$ 15 bilhões para sondas

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se prepara para financiar as sondas de perfuração que vão operar em águas profundas para a Petrobras. Estimativas preliminares da Superintendência de Insumos Básicos da instituição indicam que o crédito pode chegar a R$ 15 bilhões considerando-se a construção de 28 unidades em estaleiros nacionais, com índice médio de nacionalização de 55%.

O banco conversa sobre o assunto com a Petrobras e com a Sete Brasil, empresa que tem sob contrato o portfólio das sondas. Roberto Zurli, diretor das áreas de insumos básicos e infraestrutura do BNDES, afirma que não será criada uma nova linha de financiamento para as sondas, mas haverá operações específicas envolvendo cada unidade. O crédito será em dólares, a moeda de referência da indústria de petróleo e gás. (Págs. 1 e B10)

Receita aperta a fiscalização sobre bancos

As autuações da Delegacia Especial de Instituições Financeiras, braço da Secretaria da Receita Federal especializado na fiscalização do setor financeiro, somaram R$ 9,69 bilhões em 2011, com aumento de 40% – bem maior do que a alta média de 21,3%. A expectativa da delegacia é continuar ampliando as autuações, que podem atingir R$ 11 bilhões em 2012. Parte disso será conseguido com a diversificação do foco de fiscalização e com a ampliação do universo de atuação, hoje restrito ao Estado de São Paulo. Francisco Labriola, chefe da delegacia, explica que deve ser intensificada a fiscalização em operações que incluam empresas de todo um grupo, e não apenas as pessoas jurídicas do setor financeiro. (Págs. 1 e A5)

Foto legenda: Planos bilionários

Com foco de atuação nas grandes capitais, o braço imobiliário da construtora Odebrecht planeja lançamentos que deverão somar R$ 6,5 bilhões neste ano, diz Paul Altit, presidente. (Págs. 1 e B11)

IOF agora atinge quase todo o crédito externo

Em mais um passo de sua ofensiva para conter a valorização do real, o governo estendeu ontem para empréstimos externos de cinco anos a cobrança do IOF de 6%, que valia para operações de até três anos. A medida atingiu praticamente todas as linhas de empréstimos feitas por bancos estrangeiros para companhias nacionais. O dólar subiu 1,12%, para R$ 1,805.

Quase não há crédito acima de cinco anos, com exceção dos financiamentos de projetos de infraestrutura. Com a crise, os bancos internacionais, especialmente os europeus, já tinham reduzido os prazos e elevado os juros nas operações mais longas. (Págs. 1, C1 e C3)

Ministério Público aciona MRV no Cade

Em ação inédita, o Ministério Público do Trabalho entrou com representação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica contra a MRV Engenharia. Os procuradores alegam que a empresa se vale de concorrência desleal ao não respeitar as leis trabalhistas. Sua produtividade estaria crescendo na mesma proporção do número de ações individuais que vem sofrendo na Justiça.

“Uma empresa que tenha sucesso à custa dos direitos trabalhistas dos seus funcionários cria o risco de contaminar todo o mercado”, diz o procurador Rafael de Araújo Gomes. (Págs. 1 e E1)

Para China, yuan já está perto do equilíbrio com a dólar (Págs. 1 e C3)

Brasil e Argentina são o foco da Telecom Itália, diz Bernabè (Págs. 1 e B3)

MP quer indenização de cartel ao SUS

O Ministério Público Federal entrou com ação pedindo que as empresas condenadas pelo Cade por formação de cartel na área de gases industriais tenham que pagar indenização ao Sistema Único de Saúde (SUS). (Págs. 1 e A4)

Confecções investem no varejo

Após criarem algumas poucas unidades em caráter experimental, a Karsten e a Altenburg, do setor de confecções, preparam a expansão de suas redes de lojas próprias e já planejam a lançamento de um sistema de franquias. (Págs. 1 e B4)

Flora amplia produção em SC

A Flora, empresa de cosméticos e produtos de limpeza doméstica da J&F, dona do frigorífico JBS, amplia as linhas de produtos na fábrica de Itajaí (SC), que além de sabão em pó passará a produzir inseticidas, amaciantes, detergentes e cosméticos. (Págs. 1 e B4)

Cabral investe em ferro na BA

A Cabral Mineração, subsidiária da australiana Cilbral Resources, pretende investir US$ 2,2 bilhões em um projeto para exploração de minério de ferro na região de Brumado, cerca de 500 km a sudoeste de Salvador (BA). (Págs. 1 e B6)

Copersucar reforça a logística

A Copersucar, maior comercializadora de açúcar e álcool do país, inaugurou ontem um terminal intermodal de açúcar em Ribeirão Preto. As cargas, recebidas em caminhões, são enviadas a Santos pela ferrovia Centro-Atlântica. (Págs. 1 e B13)

Água é desafio para agricultura

Relatório da ONU aponta que a agricultura mundial necessitará de 19% mais água até 2050 para atender a demanda crescente por alimentos. O setor já representa 70% do consumo de água do planeta e chega a 90% em alguns países do Oriente Médio. (Págs. 1 e B13)

Avanço lento do biodiesel

A falta de um marco regulatório mais claro frustrou a expectativa brasileira de tornar o país o maior exportador mundial de biodiesel, sendo superado pela Argentina e Estados Unidos. (Págs. 1 e B16)

Moody’s revê fundo do Cruzeiro do Sul

A Moody’s está revisando a classificação de risco de um fundo que compra operações de crédito consignado do Cruzeiro do Sul por acreditar que ele pode não refletir corretamente o risco das operações. (Págs. 1 e C4)

Ideias

Delfim Netto

A estúpida punição germânica que se tenta impor aos gregos é ditada por moralismo cínico e falsa teoria econômica. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Yoshiaki Nakano

Para reduzir os juros, a Selic precisa acabar e o sistema financeiro operar basicamente com taxas pré-fixadas. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: O dia em que todos perderam

Greve prejudica empresas e população, e desgasta imagem de rodoviários

Os moradores da Grande BH tiveram uma segunda-feira difícil por falta de ônibus, situação que pode se repetir hoje. Motoristas e cobradores pararam total ou quase totalmente as estações Vilarinho, Barreiro e Diamante, enquanto São Gabriel e Venda Nova funcionaram precariamente. Todas as linhas metropolitanas ficaram paralisadas pela manhã. O aumento de carros nas ruas causou grandes congestionamentos. E faltou táxi. No fim da tarde, duas ações no Tribunal Regional do Trabalho pediam decretação da ilegalidade da greve. O Ministério do Trabalho marcou reunião entre patrões e rodoviários para as 11h de hoje para tentar um acordo salarial. A BHTrans notificou as empresas sobre a necessidade de manter esquema de atendimento emergencial.

Muita gente desistiu ou demorou horas para chegar ao trabalho. A auxiliar de serviços gerais Lucinéia Marcelino, no emprego há 15 dias, estava apreensiva: “Meu chefe pode não entender”. Outros temiam ir ao serviço e não ter como voltar. (Págs. 1, 19 e 20)

Jucá sai: Dilma troca articulador no Senado

Rebeldia do PMDB e derrotas no Congresso levaram à substituição de Romero Jucá (PMDB-RR) por Eduardo Braga (PMDB-AM) na liderança do governo no Senado. Dilma ainda deixou encaminhada a saída de Cândido Vaccarezza (PT-SP), líder na Câmara. (Págs. 1 e 3)

Reforma: Financiamento público de campanha vai a referendo

População será convocada a decidir em 2013 um dos temas mais controversos da reforma política. (Págs. 1, 4 e Editorial, 8)

Renúncia não garante paz na CBF

Saída de Ricardo Teixeira, após 23 anos, não deve amenizar pressões sobre a entidade. Novo presidente, José Maria Marin, que ganhou fama ao ser flagrado embolsando medalha em premiação na Copa São Paulo de Futebol Júnior, terá vida difícil no cargo. O ex-jogador Romário fez pesadas críticas ao ex-mandachuva da CBF. Disse que país exterminou “um câncer do futebol brasileiro”. (Págs. 1, 2 e 5 a 8)

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Jornal do Commercio

Manchete: Renúncia de Teixeira não muda a CBF

O todo-poderoso Ricardo Teixeira “jogou a toalha” e ontem renunciou à presidência da CBF e do comitê organizador da Copa do Mundo. Ele será substituído por José Maria Marin, que já deixou claro que dará continuidade ao estilo teixeirista de comandar. Para o novo presidente, a administração do antecessor foi “exemplar, estupenda, um modelo”. Como presidente da Federação paulista, Marin foi flagrado colocando no bolso uma medalha que deveria ser entregue a um jogador do Corinthians. (Págs. 1 e Esportes 1 a 3)

Recife dá aumento de 22,2% a professor

Prefeitura confirmou o reajuste que deixará os salários acima do piso nacional para a rede municipal de ensino, mas não definiu o mês em que ele será repassado para os docentes. Apesar do anúncio, categoria deve aderir à greve nacional. (Págs. 1 e Cidades 2)

Jucá perde posto de líder no Senado com crise na base (Págs. 1 e 3)

China derruba as bolsas pelo mundo

Registro de déficit de US$ 31,5 bilhões sacudiu mercado. Ibovespa caiu 0,48%. (Págs. 1 e Economia 6)

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Zero Hora

Manchete: A última jogada

Isolado e sob pressão, Ricardo Teixeira renuncia à presidência da CBF

Fora do comando, mas nem tão fora da Copa.

O folclórico sucessor e a briga pelo poder.

Lula negociou saída e Planalto festejou. (Págs. 1, 4, 5, 6, 10, Editoriais, 18 e Esportes)

Piratini x Cpers: Votação do piso é adiada e tensão aumenta

Governo se comprometeu a receber líderes do magistério na sexta-feira, informa Rosane de Oliveira. (Págs. 1 e 14)

7,5 mil mortos: As razões do massacre de civis na Síria

País sob a ditadura de Bashar al-Assad completa um ano de conflito. (Págs. 1 e 28)

Até no Twitter: Aliança com PDT acirra crise no PMDB

Disputa por vaga na chapa de Fortunati leva a críticas em rede social. (Págs. 1 e 12)
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Brasil Econômico

Manchete: Governo volta a mexer no IOF e mira novo piso do dólar em R$ 1,80

As novas medidas na área cambial convenceram o mercado de que a equipe econômica quer o dólar próximo de R$ 1,80. Para reforçar a tese, ontem a Fazenda elevou a alíquota do IOF para 6% nos empréstimos externos com prazo de cinco anos. (Págs. 1 e 54)

Fim do reinado de Teixeira não muda a CBF

Acabou ontem uma era do futebol brasileiro que durou 23 anos. Com a renúncia, Ricardo Teixeira deixa uma entidade que faturou R$ 271 milhões em 2011. Mas sua saída não garante renovação, já que o mesmo grupo continua no poder. (Págs. 1 e 6)

Brinquedos nas escolas públicas

Vendas para colégios oficiais vão representar 10% do faturamento dos fabricantes até 2017. (Págs. 1 e 27)

SAP quer crescer em cima da Totvs

A fornecedora alemã de software visa pequenas e médias empresas, setor liderado pela brasileira. (Págs. 1 e 31)

Troca de títulos gregos na Justiça

A troca de títulos gregos começou ontem, mas advogados alemães querem proteger investidores. (Págs. 1 e 60)

Mercado de feiras teme Copa do Mundo

Organizadores de mais de 10 eventos marcados para junho e julho de 2014, como a Fispal, Francal e a São Paulo Fashion Week, buscam saídas para driblar a falta de hotéis, o desinteresse do público e altos custos de São Paulo, provocados pelo campeonato de futebol no Brasil. (Págs. 1 e 4)

Leilão de 4G será no início de junho

A Anatel deve publicar o edital até 20 de abril e promover a licitação da quarta geração de telefonia móvel antes do segundo semestre. (Págs. 1 e 31)

Custo com abertura de empresas cairia até 50% com apenas quatro medidas

Mudanças simples, como o fim da exigência de contratar um advogado e a redefinição de valores para o alvará do Corpo dos Bombeiros, tornariam o processo menos burocrático e, por tabela, menos oneroso. (Págs. 1 e 8)

Próxima parada: Ásia

A Coopersucar, presidida por Paulo Roberto de Souza, busca um parceiro para expandir negócios na China. (Págs. 1 e 24)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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