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domingo, dezembro 22, 2024

Manchete dos Jornais deste domingo, 14 de junho de 2015

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INVESTIGAÇÃO
Depoimento de Luiz Abi é o mais esperado na 2ª fase da Publicano

‘PMDB não repetirá aliança com o PT’, afirma Cunha
Presidente da Câmara diz que o ‘modelo está esgotado’ e que partido ‘vai buscar o seu caminho’
Cunha afirma que ‘modelo está esgotado’ e partido ‘vai buscar o seu caminho em 2018’.

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O Globo

Manchete: Fila de navios dá prejuízo bilionário à Petrobras
Embarcações chegam a esperar um dia para atracar no Porto de Macaé, que opera no limite.
Uma fila de 12 embarcações, em média, que esperam um dia para atracar no Porto de Macaé, no Rio, provoca prejuízos à Petrobras. Segundo fontes próximas à estatal, com um aluguel diário dos navios em torno de U$ 100 mil, a perda para a companhia, ao fim de 12 meses, fica entre US$ 400 milhões e US$ milhões, ou R$ 1,5 bilhão, relatam Ramona Ordonez e Bruna Rosa. A Petrobras nega que haja uma fila de espera, afirmando que a maior parte das embarcações paradas passa por vistoria ou manutenção. Mas admite o esgotamento do Porto de Macaé e investe na sua ampliação e em novas instalações no Porto de Açu. (Pág. 33)

Doação privada fica sem decisão

O 5º Congresso do PT acabou ontem sem uma posição sobre doações privadas. Caberá ao diretório nacional decidir se o partido aceitará esse dinheiro. O documento final poupa o governo Dilma e não cita o ajuste fiscal. (Pág. 6 e 7)

Inflação nas alturas
Serviços mais caros nas aéreas (Pág. 36 e 37)

Colunistas
Plano anunciado por Dilma inspira Eremildo (Pág. 12)

Fernando Gabeira
Políticos deveriam pensar em agenda de segurança (Segundo caderno)

Míriam Leitão
É inexplicável o silêncio sobre a Venezuela (Pág. 34)

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O Estado de S.Paulo

Manchete:’PMDB não repetirá aliança com o PT’, afirma Cunha
Presidente da Câmara diz que o ‘modelo está esgotado’ e que partido ‘vai buscar o seu caminho’
Cunha afirma que ‘modelo está esgotado’ e partido ‘vai buscar o seu caminho em 2018’. Diante das ameaças de isolamento do vice-presidente e articulador político do governo Michel Temer por integrantes do Planalto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), avisa: “Qualquer tentativa de sabotagem do Michel acabará em ruptura”. Diante das ameaças de isolamento do vice-presidente e articulador político do governo Michel Temer por integrantes do Planalto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), avisa: “Qualquer tentativa de sabotagem do Michel acabará em ruptura”.
Em entrevista ao Estado, Cunha admite rusgas com Temer, mas promete solidariedade e ameaça antecipar o desembarque do PMDB do governo. “O PMDB dificilmente repetirá a aliança com o PT. Este modelo está esgotado.” Ele cobra “adesão” do PT ao governo Dilma Rousseff e atribui ao partido a impopularidade da presidente. Sobre críticas de aliados e opositores, diz preferir ser “ditador” a “frouxo”. Ao receber a reportagem em seu gabinete na noite de quinta-feira, Cunha comentou a cor verde da gravata que usava. “A esperança é a última que morre. Mas ela morre.”
Estado – O senhor classifica o PMDB como governista ou oposicionista?
O PMDB fez parte do processo de reeleição, faz parte do governo. Mas não é para dizer amém a tudo o que acontece. E o PMDB dificilmente repetirá a aliança com o PT em algum momento. Não repetirá.
Estado – Por quê? 
Porque este modelo PMDB com o PT está esgotado. Temos obrigação de dar sustentabilidade política para o governo dela (Dilma Rousseff). Mas o PMDB vai buscar o seu caminho em 2018. Não vejo o PMDB de novo numa candidatura do PT.
Estado – O senhor prevê um distanciamento agora em 2016?
Em algumas capitais, sem dúvida.
Estado – Como está a relação da Câmara com o governo depois da entrada de Michel Temer na articulação? 
É muito melhor. O que vejo aqui, pelo cheiro no corredor, é que há ainda problemas com a própria base e com o governo. Vejo nitidamente que há uma tentativa de sabotagem do PT ao Michel dentro da articulação. Não tenho dúvida nenhuma disso. E isso é um tiro no pé, porque a condição, quando levaram o Michel, era que, justamente, você não vai demitir o vice. Qualquer tentativa de sabotagem do Michel acabará em ruptura.
Estado – Essa tentativa é algo pontual dos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Jaques Wagner (Defesa)? 
Não atribuo nomes. Só sinto o cheiro no ar. A fábrica do perfume cabe a vocês pesquisar.
Estado – Mas e esse episódio recente deles se colocando em relação à Secretaria de Relações Institucionais, assumida por Temer em abril? 
Havendo ruptura desse processo com o Michel, haverá ruptura do PMDB com o governo. Isso é inevitável. Na hora em que o Michel for sabotado e confrontado no processo, deixar o comando da articulação política, da qual ele não pediu para ser, não tem razão nenhuma de o PMDB ficar no governo.
Estado – Um eventual enfraquecimento de Temer significa um fortalecimento seu?
elo contrário. Ficarei solidário ao Michel e partirei para defender o rompimento em conjunto. Não sou adversário do Michel, nem confronto o Michel. Sou aliado dele. Posso ter, eventualmente, as minhas rusgas, mas é fruto da amizade. Mas jamais tivemos qualquer gesto de afastamento ou deslealdade.
Estado – No próximo Congresso do PMDB, o Rio vai ter candidato a presidente do partido?
Não é esse o caso. O PMDB pode abraçar uma tese qualquer do Rio, mas não existe disputa. Pelo contrário, se você pode ter uma candidatura como a do Eduardo Paes (prefeito do Rio) para presidente da República, você não vai partir para o enfrentamento partidário. Você quer unir, e não dividir.
Estado – O senhor é a favor da permanência do Michel Temer no comando do PMDB? 
Depende muito de ele querer. Ele querendo pode ser uma maneira de evitar dez candidaturas. O Michel não é um obstáculo a uma mudança. Michel está cumprindo o ciclo dele de vice-presidente da República por dois mandatos. Ele não é candidato a presidente da República. Não faz um trabalho voltado para isso. Se o fosse, poderia ter o apoio de todo mundo do partido, mas não é.
Estado – A presidente Dilma consegue recuperar a popularidade? O ajuste fiscal ajuda ou atrapalha? 
Você sofre o desgaste da contestação do que você prometeu na campanha eleitoral e faz diferente no exercício do governo. Isso gerou uma contestação que levou a uma continuada perda de popularidade, agravada pelo processo das denúncias generalizadas de corrupção e pela situação da economia, que deu uma deteriorada. Tenho impressão de que ela (impopularidade) chegou ao ápice. Depois, a tendência é recuperar.
Estado – Essa recuperação vem agora? 
Para ela melhorar os níveis de popularidade depende de três fatores: conseguir recuperar a economia, ter uma estabilidade política e precisa, efetivamente, mostrar ações. Dependendo do sucesso ou insucesso desse conjunto, ela poderá recuperar mais ou menos.
Estado – A presidente disse ao ‘Estado’ que “o Congresso, até agora, não se caracterizou por dar uma derrota ao governo”. Ela tem razão? 
O governo, efetivamente, não sofreu derrotas contundentes, mas, obviamente, o governo não teve os resultados das votações em sua plenitude, na forma que esperava. Quando o governo entra em pautas que não são propriamente dele, como o caso da (redução) da maioridade penal, faz disso um cavalo de batalha, comete um erro. O governo quis mergulhar em algumas derrotas propositalmente. O governo pode até ter opinião, mas não pode atuar no processo. Veja o absurdo o governo querer constituir uma aliança de PT com PSDB para derrotar o PMDB porque eu anunciei a pauta. E, o que é pior, de uma forma inócua porque vou votar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do mesmo jeito. Às vezes, é um conflito absolutamente desnecessário.
Estado – Quem ‘mergulha’ o governo em derrotas? O próprio governo ou o PT?
Essa é uma pergunta que você deve fazer ao governo. Às vezes, o governo mergulha na pauta do PT. É um erro.
Estado – O senhor concorda com a tese de que o regime vigente no Brasil é o “parlamentarismo branco”, e não o presidencialismo? 
Acho que o regime que deveria estar vigente no Brasil é o parlamentarismo, com as figuras do chefe de Estado e do chefe do governo. O parlamentarismo, do meu ponto de vista, protege o sistema político como um todo porque, numa crise política qualquer, cai o governo e não cai o Estado. Nossa Constituição foi feita para ser parlamentarismo.
Estado – Há risco de a presidente Dilma acabar isolada, sem apoio do PT? 
Acho que não. O instinto de sobrevivência vai preservar. Por mais que ele pinte e borde, o governo é o governo deles. Se eles a isolarem, vão ficar com que governo? Não vão ser oposição ao governo que elegeram. É uma circunstância difícil.
Estado – Pode haver uma tentativa de deslocar a imagem do governo e do PT.
Vejo que a rejeição ao PT é muito maior que a ela (Dilma) na rua. Grande parte da impopularidade dela vem da impopularidade do PT. Não é o PT que está com impopularidade por causa dela.
Estado – E a proposta de reeleição para presidente da Câmara? 
Não parte de mim.
Estado – Mas tem o seu apoio?
Não se vê um gesto meu nesse sentido. Não me elegi para um mandato que não fosse para o qual a Constituição não me desse o direito. Então, não tenho que alimentar esse tipo de especulação.
Estado – Mas obtendo assinaturas para a PEC, vai colocar para votar? 
É um constrangimento para mim. Primeiro, conseguir assinaturas tem um longo caminho pela frente. Não tenho nenhum atrativo para mudar uma regra que possa me beneficiar diretamente. Até acho que vão sentir saudades de mim depois que eu sair. (risos)
Estado – Muitos deputados o chamam de ditador e dizem que o senhor tem um estilo de rolo compressor… 
Pior se eu fosse frouxo, não é? (risos). Aí, não se votava nada.

Tráfico usa refugiados no Brasil para levar droga para a Europa
Desde o início do ano, PF prendeu 23 imigrantes pelo crime em Cumbica – todos haviam pedido benefício

Partidos têm menor filiação em 20 anos
Dados do TSE de 2015 mostram redução significativa no número de pessoas que ingressam nas legendas

Subsídio do BNDES chega a US$ 4,5 bilhões, diz Insper
Financiamentos do banco a outros países embutem cifras; valor é quase metade de recursos emprestados

Blatter pode continuar no poder, diz jornal suíço
Após receber ‘dezenas de mensagens de apoio’, presidente da Fifa estaria preparando golpe

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Gazeta do Povo

Manchete:Na jugular do Vampiro
Nos 90 anos do mais premiado e reconhecido escritor paranaense, caderno especial disseca a obra de Dalton Trevisan – criador do personagem curitibano mais famoso da história
ENCERRAMENTO
Um jeito bacana de conhecer pessoas
PERFIL
A terra treme no Guadalupe
DEBATE
O que é “ideologia de gênero”?
MEIO AMBIENTE
Tigres do Zoo ganharão ‘casa’ nova
BEM-ESTAR
Prefeitura de Curitiba instala mais 15 academias ao ar livre
PREVENÇÃO
Evento discute casos de violência contra idosos na capital
PROMOÇÃO
Assinantes da Gazeta ganham jantar romântico
OPERAÇÃO PUBLICANO
Soma de erros leva corrupção na Receita a durar 30 anos. Mas dá para mudar
ENTENDA O CASO
Cúpula do Fisco Estadual na gestão Richa está presa
INVESTIGAÇÃO
Depoimento de Luiz Abi é o mais esperado na 2ª fase da Publicano
LAVA JATO
Procuradoria identifica contas controladas por Cerveró na Suíça
DIREITO
IAP lança prêmio para monografias jurídicas
AGENDA POSITIVA
Em baixa com a população, políticos se “humanizam”
JUDICIÁRIO
Novo benefício a juízes pode produzir efeito-cascata e gastos em todo o país
CÂMARA FEDERAL
Com 5 meses, Lei Anticorrupção já pode ser alterada
“DOBRADINHA”
Renan se une a Serra para mudar pré-sal
ENTREVISTA
Brasil enfrenta “dificuldade momentânea”, afirma Dilma
“PEDALADAS”
Governo omitiu R$ 37,1 bi em dívidas, diz relatório do TCU
BANCOS
A falta que o HSBC vai fazer a Curitiba
CONCESSÕES
“O governo precisa ser transparente ”
INDÚSTRIA
Dólar alto muda planos da Perkins
EXPECTATIVA
Funcionários torcem por comprador estrangeiro
BANCOS
Caixa da prefeitura sente o baque da saída do HSBC
SETOR ELÉTRICO
ONS diz que consumo de energia continua em queda em junho
TRIBUTOS
Agência alerta para perdas provocadas pela guerra fiscal
AVIAÇÃO
São Paulo quer conceder aeroportos no segundo semestre
TECNOLOGIA
Fundador do Wikipedia fará palestra em Curitiba

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Estado de Minas

Manchete: ‘MAS QUEM CANTAVA CHOROU AO VER SEU AMIGO PARTIR…

O Palácio era o das Artes, palco apropriado para a despedida de Fernando Brant (ao lado). Na plateia, os velhos amigos do Clube da Esquina. Entre eles, um cabisbaixoetriste Milton Nascimento (abaixo): “Sem a sua amizade, a vida não seria tão linda”. Artistas e fãs foram dar adeus ao mestre. E até diferençasforam superadas. Políticos que rivalizam no dia a dia deixaram de lado as divergências e se uniram em homenagem ao compositor de Travessia. Lô Borges deu o resumo da ópera: “Tudo que ele escrevia se eternizava”. Fernando Brant partiu. A sua música permanece para sempre.

Guardo de lembrança do Fernando toda minha vida. Nãoésó pouquinho aqui ou um pouquinho ali. Ele faz parte da coisa mais séria da minha vida, que eu aprendi com meus pais: a amizade’ ‘ ● MILTON NASCIMENTO

Fernando foi um dos meus primeiros parceiros. Fizemos composições que ficaram eternizadas. Era um querido amigo, um querido parceiro. É um momento de tristeza. Espero que ele esteja em um bom lugar’ ‘ ● LÔ BORGES

É um momento muito difícil.A gente estava sempre se falando. Eu iria assistir ao jogo do América com ele na terça-feira da outra semana.Aí soube que ele tinha ido para o hospital. Nossa amizade é desde 1968’ ‘ ● TAVINHO MOURA

FAÇA O QUE EU MANDO. NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO

Arrocho promovido pelo governo na economia não vale para os gastos da Presidência Levantamento feito pelo Estado de Minas no Portal da Transparência e no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal, sobre as despesas da Presidência da República nos primeiros quatro meses de 2015, revela que o governo não seguiu sua própria determinação de apertar os cintos. Em comparação com o mesmo período do ano passado,o Planalto aumentou os gastos em 36%– percentual que ficou acimada inflação, calculada em 8,17%.Mas a Presidência não está sozinha.Outros poderes também não estão fazendo o dever de casa. PÁGINA 9

OBRA A PASSOS LENTOS INVESTIMENTO VAI DECOLAR COM ATRASO EM CONFINS PÁGINA 10

OMISSÃO SEM REGRAS `SUPREMO ASSUME FUNÇÃO DOS OUTROS PODERES PÁGINA 8

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Zero Hora

Manchete: Imaginadas na Copa
Um ano após o início do Mundial, a lista dos projetos inacabados é uma derrota tão amarga quanto o 7 a 1 contra a Alemanha. Das 51 obras de mobilidade previstas no país, apenas 12 foram concluídas. Na capital, das 14 prometidas, cinco ficaram prontas. (Sua Vida – Pág. 25 e 31)

Copa América
O escândalo da Fifa e a ressaca de 2014 pesam sobre o Brasil na estreia no Chile (Esporte – Pág. 36 e 40)

Crise no Oriente
Turquia assiste ao fim da era de um presidente superpoderoso e polêmico. (Notícias – Pág. 18 e 19)

Acerto de contas com o passado
Os dados revelados pela análise dos processos de indenização de quem foi torturado, preso ou perseguido no Estado pela ditadura (Notícias – Pág. 13 a 17)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo Dilma quer idade mínima para aposentadoria
A presidente Dilma Rousseff (PT) discute hoje com a sua equipe a elaboração de uma emenda constitucional que fixe uma idade mínima para a aposentadoria, como opção a ser discutida com sindicatos na busca de uma Previdência sustentável. 0 governo tentará fechar acordo com os sindicalistas até quarta (17), quando vence o prazo para ela sancionar ou vetar a proposta aprovada no Congresso, que criou uma alternativa ao fator previdenciário, com a chamada fórmula 85/95. Esse modelo permite aposentadoria integral, sem o corte do fator previdenciário — índice que reduz o benefício de quem se aposenta cedo —, sempre que a soma da idade com o tempo de contribuição der 85, para mulheres, e 95, para homens. Para o governo, a fórmula inviabiliza financeiramente a Previdência. Projeção indica que os gastos aumentariam em R$ 33 bilhões em 2025 e em R$ 78 bilhões em 2030. Centrais sindicais, porém, já adiantam ser contra a idade mínima. Mercado A21

Reduto das Farc desafia esforço por pacificação na Colômbia
Em meio às negociações de paz com o governo, as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) mostram poder no Estado de Cauca, relata o enviado Lucas Ferraz. Em abril, a guerrilha rompeu cessar-fogo. Houve revide do Exército. O conflito ferveu, e mais de 400 famílias deixaram os lares na região apelidada de “Caucaquistão”, terra “sem lei e sem Deus”. Mundo A14

Editoriais
Leia “Submissão”, sobre intimidação ideológica promovida por membros do Congresso Nacional e seu impacto sobre a ordem democrática brasileira. Opinião A2

Violência contra adolescente fica acima da média
Homicídio é causa da morte de adolescentes em 36% dos casos e em 5% na população em geral, segundo dados do governo. Pesquisa Datafolha mostra que há mais jovens que adultos vítimas de crimes. Cotidiano pág. 7

Brasil está em círculo vicioso de recessão, afirma Pastore
O Brasil vive um círculo vicioso em que a recessão reduz a receita, aumentando a necessidade de cortar gastos e ampliar a carga tributária, o que gera mais recessão. A opinião é de Affonso Celso Pastore, ex-presidente do BC. Para ele, o ajuste fiscal é insuficiente e a recuperação do país será lenta. Mercado A29

No meio do caminho tinha uma ciclovia
Pedestre perderá espaço na av. Paulista; efeito no trânsito divide especialistas. Cotidiano pág.1

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EBC

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