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Profissionais graduados em cursos de educação física, personal trainers e academias de musculação e ginástica poderão ter acesso facilitado às linhas de crédito do Banco do Empreendedor, da Fomento Paraná, para aquisição de equipamentos, reformas e adaptações de estruturas físicas.
O assunto foi discutido em uma reunião entre o presidente do Conselho Regional de Educação Física do Paraná (CREF9/PR), Antonio Eduardo Branco, com técnicos da Fomento Paraná e com responsável pelo Escritório Regional de Curitiba da Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo, Paul Jullius Stanganelli.
Atualmente, mais de 12 mil empresas e 23 mil profissionais liberais são associados ao Conselho. “Além de fiscalizar o exercício da profissão, nosso trabalho consiste em oferecer benefícios aos associados e o crédito a baixo custo é uma opção atrativa para impulsionar o segmento”, afirma Branco.
Com as linhas de financiamento da Fomento Paraná, os empreendedores poderão ter o apoio para adquirir equipamentos, promover reformas nas academias e fazer adequações para atender às normativas e regulamentos que esses estabelecimentos são obrigados a cumprir. “O setor vem crescendo consistentemente e o acesso ao crédito é importante para que os empreendedores possam se estruturar”, completa o presidente do conselho.
“A intenção é proporcionar esta oportunidade ao empreendedor final, aos personal trainers e também às academias, com uma linha de crédito acessível e juros baixos. Para isso, é determinante a parceria com o Conselho Regional, para facilitar o acesso desse público ao crédito da Fomento Paraná”, destaca o gerente de Relações Institucionais da empresa, Paulo Morva.
LINHAS DE CRÉDITO – As linhas de crédito do Banco do Empreendedor, ofertadas pela Fomento Paraná, apresentam taxas de juros reduzidas, que estão entre as mais baixas do país para financiar investimentos produtivos — entre 0,51% e 1,07% ao mês. As taxas são mais baixas para empreendedores que participam de algum curso de capacitação gerencial.
Os financiamentos atendem desde o micro empreendedor informal ou individual, por meio do crédito solidário, passando por micro e pequenas empresas, e também empresas de médio porte, que faturam entre R$ 3,6 milhões e R$ 90 milhões ao ano.
