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A partir de segunda-feira (24), será interditada a rua Aminthas de Barros, no trecho a partir da Avenida Higienópolis em direção ao Zerão, para a implantação de adutoras do Sistema Tibagi. A previsão é que a obra neste trecho dure 45 dias, levando o motorista a procurar rotas alternativas.
A Sanepar começou em outubro de 2011 a obra de ampliação do Sistema Tibagi, que vai aumentar a produção garantindo abastecimento para Londrina e Cambé para os próximos anos. Com investimentos de R$ 71 milhões, é a maior obra da Sanepar no Estado em andamento.
Neste trecho urbano – Rua Aminthas de Barros (a partir da Higienópolis em direção ao Zerão) e Rua Júlio Moreira Estrela (até a casa do Papai Noel) – serão abertas valas com largura de 1,60m a 1,80m e profundidade média de 2 metros. As adutoras são tubulações de grande porte que fazem o transporte da água dos centros de produção e reservação até as redes menores que fazem a distribuição da água. Neste trecho da obra do Tibagi, as adutoras têm 70 cm de diâmetro.
A partir desta sexta-feira (hoje, 21), a Sanepar está distribuindo folhetos com informações sobre a interdição do trânsito no sinaleiro da Avenida Higienópolis e também nas casas e clínicas daquela região.
A interdição do trânsito será feita pela CMTU. Como rota alternativa, quem vem da Avenida Higienópolis em direção à Avenida Bandeirantes, deverá seguir em frente até a Rua Gumercindo Saraiva, entrar na Rua Sena Martins até a Rotatória do Moringão. Quem vem do bairro em direção à Avenida Higienópolis, nesta primeira semana, deve entrar na Sena Martins até a Rua Dulcídio Pereira.
A Sanepar solicita a compreensão de moradores e motoristas em função do transtorno no trânsito e também com a movimentação de caminhões e máquinas e o revolvimento de terra.
12 mil empregos – Em todas as fases da obra, do início até a conclusão, serão gerados mais de 12 mil empregos diretos e indiretos. A previsão é que a obra do Sistema Tibagi seja concluída no segundo semestre de 2014, ampliando a capacidade de produção do Sistema Tibagi, que hoje abastece 55% de Londrina e Cambé.