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Manchete nos Jornais para esta Sexta-Feira 18 de Março de 2011

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Esquema: Pedida prisão de suspeito no caso da Máfia dos Pardais – TCU faz custo de obras em Confins cair R$ 57 milhões – Inovação sucroalcooleira – Necessidades especiais – Exportações de algodão – Origem familiar, mais que educação, define ascensão no Brasil – Fim da reeleição – Capacidade ociosa pós-Copa – Japão põe em xeque logística das empresas – Brasil fecha acordos e ‘abre os céus’ para EUA e Europa – Clima pesado para Jaqueline – Japão sofre pressão para detalhar crise nuclear – Arruda faz acusações à cúpula do DEM…

O Globo

 

Manchete: Após uma semana, Japão tem 1º avanço contra desastre

Helicópteros lançam água para resfriar reatores, e nível de radiação baixa

O governo japonês obteve ontem o primeiro avanço na batalha para evitar uma catástrofe nuclear no complexo de Fukushima: milhares de litros de água foram despejados por helicópteros e caminhões-pipa para resfriar dois reatores, e uma operação bem-sucedida conseguiu viabilizar o restabelecimento de energia elétrica num outro. Embora o risco de colapso das usinas ainda não esteja descartado, o nível de radiação caiu 20 pontos. O chefe da agência nuclear da ONU disse que a situação é séria, mas estável. O G-7 anunciou uma intervenção conjunta para conter a valorização excessiva do iene que poderia prejudicar ainda mais a economia do país. (Págs. 1, 30, 35 a 38, Arthur Dapieve, Luiz Garcia e editorial “Japão e o mundo numa tragédia histórica”)

Brasil vai avaliar usinas nucleares, diz Lobão

Ao contrário do que declarara no início da semana, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem que o governo vai fazer uma avaliação de suas usinas. “Vários países estão fazendo isso, não queremos ficar na contramão.” O ministro da Ciência e Tecnologia, Aluizio Mercadante, disse que ainda é cedo para qualquer decisão que altere o programa nuclear brasileiro. (Págs. 1 e 37)

Osaka, no Sul, nova capital estrangeira

Na rota da fuga, uma multidão invadiu Osaka, segunda maior cidade do Japão, para onde muitas grandes empresas transferiram temporariamente suas operações. Nesta capital improvisada pelos estrangeiros, o clima é de normalidade, bem menos tenso do que o predominante nas áreas assombradas por riscos, relata Claudia Sarmento. (Págs. 1 e 36)

ONU aprova ataque à Líbia de Kadafi

Resolução teve apoio de EUA, França e Reino Unido; Brasil, China, Índia e Rússia se abstiveram

Após três dias de debates, o Conselho de Segurança da ONU aprovou ontem uma resolução que instaura uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia e permite o uso da força militar para impedir que as tropas de Muamar Kadafi ataquem civis. Patrocinada por França e Reino Unido, a decisão foi tomada com apoio dos EUA, mas 5 países se abstiveram: Brasil, China, Rússia, Índia e Alemanha. A embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti explicou que a abstenção do Brasil deveu-se ao temor de que o usa da força piore a situação na Líbia. Em resposta à decisão da ONU, comemorada pelos rebeldes, Kadafi ameaçou atacar alvos no Mediterrâneo e transformar a vida do mundo num inferno. (Págs. 1 e 39)

Força Nacional é enviada para Jirau

Após rebeliões dos trabalhadores que depredaram instalações e atearam fogo a alojamentos, paralisando as obras, a usina de Jirau recebeu ontem as tropas da Força Nacional. Um dos maiores projetos do PAC, com 22 mil trabalhadores, em Rondônia, Jirau virou um barril de pólvora. (Págs. 1 e 29)

Arruda faz acusações à cúpula do DEM

O ex-governador José Roberto Arruda envolveu ontem vários políticos no mensalão do DF, em entrevista a “Veja Online”. Entre eles, o presidente do DEM, José Agripino Maia, a quem disse ter ajudado. (Págs. 1 e 14)

Comissão aprova fim da reeleição e extensão de mandato (Págs. 1 e 15)

 

Obama fará discurso fechado

O presidente dos EUA, Barack Obama, não irá mais discursar para o público, domingo, na Cinelândia, informa Ancelmo Gois. Ele falará dentro do Theatro Municipal para uma plateia de convidados. Mais de 800 homens das Forças Armadas, da Polícia Federal e da Policia Militar serão mobilizados para proteger Obama no Rio. Tanques também vão ser utilizados. O chanceler brasileiro, Antonio Patriota, disse que o país quer ser tratado “de igual para igual” pelos EUA. (Págs. 1, 3 a 13 e editorial “Mudança de clima”)

PT proíbe protesto

Executiva Nacional do PT proibiu a participação de militantes em protesto contra a visita de Obama. Em nota, o PT no Rio desautorizou até opinião contraria à do partido. (Págs. 1 e 13)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: ONU aprova operação militar na Líbia para conter Kadafi

Resolução prevê ‘todos as meios necessários’ para proteger civis; ditador promete agir ‘sem misericórdia’

O Conselho de Segurança da ONU aprovou ontem à noite uma resolução que autoriza o uso de “todos as meios necessários” para proteger os civis das tropas leais ao ditador Muamar Kadafi na Líbia. As medidas incluem a adoção de uma zona de exclusão aérea e foram aprovadas por 10 votos a favor e 5 abstenções – Brasil, China, Índia, Rússia e Alemanha. A decisão da ONU ocorreu horas depois que Kadafi advertiu os rebeldes em Benghazi, principal reduto da oposição, que atacaria a cidade em breve, “sem misericórdia para aqueles que não se renderem”. A notícia sobre a resolução foi festejada pelos insurgentes nas ruas de Benghazi, mas Kadafi reagiu dizendo que transformará a vida das forças que atuarem em nome da ONU num “inferno”. (Págs. 1 e Internacional A20)

A reação

Muamar Kadafi
Ditador da Líbia

“Se o mundo enlouquecer, enlouqueceremos juntos. Vamos responder. Faremos de sua vida um inferno, porque estão fazendo isso da nossa. Eles nunca terão paz”. (Pág. 1)

Para Brasil, ação é perigosa

O Brasil decidiu se abster na votação contra Kadafi porque, argumentou, a resolução pode autorizar uso excessivo de força. Para a diplomacia brasileira, “tais medidas podem ter o efeito de causar mais mal que bem aos civis “. (Págs. 1 e Internacional A20)

Japão sofre pressão para detalhar crise nuclear

Ao mesmo tempo que mobilizava helicópteros militares e caminhões-pipa para evitar o derretimento do núcleo dos reatores da usina atômica de Fukushima, o Japão enfrentava ontem a crescente pressão da comunidade internacional – sobretudo da China -, que exigia informações mais precisas sobre a crise nuclear aberta com o terremoto e o tsunami da semana passada. Segundo projeção das Nações Unidas, a nuvem radioativa emitida pelos reatores japoneses chegará hoje ao sul da Califórnia, nos EUA. (Págs. 1 e Internacional A11 e Al8)

Após vandalismo, Força Nacional e PF vão a Jirau

O governo mobilizará a Força Nacional e a Polícia Federal para assumir o controle dos canteiros da Camargo Correa na usina hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Anteontem, operários destruíram o local e a obra parou. (Págs. 1 e Economia B1)

Filha de Roriz é ré confessa, afirma deputado

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, José Carlos Araújo (PR-BA), disse que o caso da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada em vídeo recebendo dinheiro, servirá para “resgatar a imagem” da Casa. “Ela é ré confessa”, afirmou. (Págs. 1 e Nacional A4)

Fim da reeleição passa em comissão do Senado (Págs. 1 e Nacional A6)

 

Brasil quer ser tratado como ‘igual’ por Obama

O Brasil espera do presidente dos EUA, Barack Obama, que inicia amanhã visita ao País, o reconhecimento de “relação de igual para igual”. Foi o que disse o chanceler Antonio Patriota, para quem as “circunstâncias hoje favorecem isso”. (Págs. 1 e Nacional A9)

Análise
Fernando Gabeira

O petróleo está no centro da agenda. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Celso Ming

Não à inflação

Dilma Rousseff está certa ao expressar o que já se tornou clássico na economia política: não há crescimento sustentável em ambiente de inflação. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

O investimento que falta

O Brasil precisa poupar e investir muito mais para crescer sem pressões inflacionárias. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

 

Manchete: O que ele quer no Brasil

Barack Obama chega amanhã a Brasília com a intenção de selar acordos que contribuam para a recuperação econômica dos EUA. O governo Dilma Rousseff, centrado em uma nova política externa, pretende consolidar uma relação igualitária com a maior potência do mundo. Caderno especial mostra os interesses em jogo na visita do presidente norte-americano, o esquema de segurança e as mudanças na rotina dos brasilienses. (Págs. 1 e Suplemento Especial)

Para deter Kadafi, ONU autoriza derrubada de aviões líbios (Págs. 1 e 15)

 

Clima pesado para Jaqueline

Conselho de Ética da Câmara apressa o processo contra a deputada. Denúncias de propina devem levar à cassação. (Págs. 1 e 19)

Só Dilma viu

As fortes chuvas de ontem provocaram o cancelamento do show da cantora Shakira. À tarde, ela visitou a presidente. (Págs. 1, 2 e 5)

Esperança na usina japonesa

Técnicos religam a energia em Fukushima para tentar bombear água e resfriar os reatores. Situação ainda é grave. (Págs. 1, 12 a 14 e Visão do Correio, 10)

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Valor Econômico

 

Manchete: Brasil fecha acordos e ‘abre os céus’ para EUA e Europa

O Brasil vai liberalizar os voos internacionais com os dois principais mercados do país: a Europa e os Estados Unidos. A negociação do acordo com a União Europeia foi concluída ontem e deve ser assinado em meados de junho. O acordo com os EUA, cujas negociações foram concluídas em dezembro, será assinado hoje, em Brasília, pelos chanceleres dos dois países e será mencionado em discurso pelo presidente Barack Obama como um dos trunfos de sua visita ao Brasil no fim de semana.
Os termos dos acordos foram antecipados ao Valor. No caso da UE, a liberalização total, conhecida no jargão da aviação como “open skies” (céus abertos), será feita em etapas e concluída em três anos, para dar tempo às empresas aéreas de se prepararem para a livre concorrência. No acerto com os Estados Unidos, a liberalização completa ocorrerá em 2015. (Págs. 1 e B1)

ONU autoriza ação militar contra Líbia

Por dez votos a zero e cinco abstenções, entre elas a do Brasil, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, ontem à noite, uma intervenção militar na Líbia para proteger os civis e as áreas urbanas onde se concentram rebeldes sob ameaça de ataque das forças do ditador Muamar Gadafi. Uma fonte do governo francês disse que a ação militar poderia começar logo após a aprovação.
A resolução autoriza a criação de uma zona de exclusão aérea em porções do território líbio – na qual aviões líbios estarão proibidos de voar – e “todas as medidas necessárias” para proteger a população civil. O documento, no entanto, não prevê a “ocupação por forças estrangeiras ou de qualquer outra forma em qualquer parte do território líbio”. (Págs. 1 e A13)

Japão põe em xeque logística das empresas

Empresas de todo o mundo se apressam em modificar suas cadeias de suprimento para lidar com os problemas causados pelo terremoto no Japão. Especialistas em logística dizem que as consequências do desastre revelaram pontos fracos em uma série de setores globalizados, como o eletrônico, que move as economias da Coreia do Sul e Taiwan, e o automobilístico, que ajudou a tornar a Tailândia um centro exportador. Em muitos casos, as empresas estão diminuindo o ritmo da produção para evitar a escassez de componentes produzidos só no Japão. Outras tentam encontrar fornecedores alternativos. O sistema “just in time” – criado no Japão para entregar de peças a matérias-primas só quando são necessárias – é vulnerável a choques inesperados no suprimento. (Págs. 1 e Al2)

EUA protelam compensação ao país

A demora dos EUA em cumprir o acordo para facilitar a entrada da carne brasileira no mercado americano tornou-se um ponto de conflito com o governo brasileiro, nos preparativos para a visita do presidente Barack Obama ao país, que começa amanhã. O acordo, em que o Brasil abriu mão de retaliações contra subsídios ao algodão americano, considerados ilegais pela OMC, tem sido cumprido “de forma não inteiramente satisfatória” e é uma “questão aberta” com o governo Obama, disse o ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota. Como compensação, os EUA se comprometeram a retirar barreiras à carne exportada por 14 Estados brasileiros, mas demora a conceder os certificados necessários.
O presidente Barack Obama, por outro lado, receberá um sonoro “não” se insistir, durante sua visita, em obter concessões adicionais, na Rodada Doha, para a entrada de produtos americanos no país, sem oferecer contrapartidas. (Págs. 1 e A4)

Mineradoras abrem capital no Canadá

Uma das maiores potências minerais do mundo, o Brasil não mostra essa pujança na bolsa brasileira, onde são poucas as empresas do setor. Curiosamente, ao menos 15 mineradoras donas de ativos no Brasil ou que fazem sondagens de exploração de ouro, minério de ferro, potássio e fosfato estão listadas nas bolsas de valores do Canadá. Em geral, são companhias formadas por empreendedores brasileiros, detentores de direitos de lavra, associados a fundos de investimentos e empresas estrangeiras.
Segundo o banco WestLB, cerca de US$ 2 bilhões foram captados por empresas do setor de mineração com ativos no Brasil, nos últimos dez anos, em bolsas de valores fora do país. Desse total, 80% foram levantados em operações de oferta pública inicial e emissões posteriores de ações, nas duas principais bolsas do Canadá – a Toronto Stock Exchange e a Toronto Stock Venture Exchange. (Págs. 1 e D1)

Pequenos bancos atingem o limite para emprestar

Sem folga de capital, bancos de pequeno porte operam em ritmo mais lento. Depois do rombo do PanAmericano, a cessão de carteiras de crédito para bancos maiores praticamente parou e agora se espera o início das operações da Central de Cessão de Crédito, sistema que tornará transparente a compra e venda de carteiras pelas instituições.
A oferta de fundos de recebíveis (FIDCs) também se tornou mais seletiva desde o fim do ano passado, contribuindo para reduzir de forma significativa a folga de capital dessas instituições financeiras. É praxe entre os bancos colocar carteiras de crédito dentro de fundos de recebíveis. A venda de créditos para bancos maiores e a cessão para fundos liberam espaço no balanço para novos empréstimos, além de funcionarem como fonte de captação primordial. (Págs. 1 e C1)

J.P. Morgan mira clientes de menor porte no Brasil (Págs. 1 e C16)

 

Origem familiar, mais que educação, define ascensão no Brasil (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

 

Mercosul e UE retomam negociação

Mercosul e União Europeia devem apresentar ofertas melhoradas de acesso a seus mercados ou ao menos “indicações” de concessões em reunião marcada para maio, em Assunção. A meta é concluir o acordo de livre comércio até o início de 2012. (Págs. 1 e A2)

Fim da reeleição

A comissão do Senado que discute a reforma política vai propor o fim da reeleição para os chefes do Executivo a partir de 2014. Os mandatos passariam dos atuais quatro para cinco anos. (Págs. 1 e A9)

Capacidade ociosa pós-Copa

Estudo mostra que 5 das 12 cidades-sede da Copa de 2014 – Salvador, Manaus, Belo Horizonte, Cuiabá e Natal – correm o risco de ter uma superoferta de quartos de hotéis após a competição. (Págs. 1 e B1)

Nova fábrica da Comil

Diante da perspectiva de esgotamento da capacidade instalada em Erechim (RS) até o fim do ano, a fabricante de carrocerias de ônibus Comil estuda a construção de uma segunda unidade industrial no Sudeste do país. (Págs. 1 e B6)

Exportações de algodão

Produtores brasileiros de algodão já negociaram com o exterior 650 mil toneladas da safra a ser colhida a partir de junho. A expectativa é de receita recorde com as exportações de algodão neste ano. (Págs. 1 e B16)

Inovação sucroalcooleira

BNDES e Finep vão conceder RS 1 bilhão para o desenvolvimento de tecnologias no processamento de biomassa. Os recursos serão liberados até 2014, dentro das linhas e programas já existentes nas instituições e poderá haver até participação societária. (Pág. 1)

Saúde

Segundo mercado farmacêutico que mais cresce no mundo, atrás da China, o Brasil assiste a um forte ciclo de investimentos. “Olhando para a frente, nos próximos cinco anos, o mercado pode crescer 12% no geral e 20% nos genéricos”, prevê Pedro Palmeira, do BNDES. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Necessidades especiais

O aquecimento do mercado e a obrigatoriedade do preenchimento de cotas prevista em lei fizeram crescer a procura por executivos portadores de deficiências físicas. Empresas de recrutamento criam até áreas específicas para atender essa demanda. (Págs. 1 e D16)

Ideias

Claudia Safatle

Pessoas próximas a Dilma identificaram na entrevista ao “Valor” mensagens sobre a política econômica e a equipe nessa área. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Cristina Fernandes

Reordenação partidária segue roteiro da ciclofaixa: não resolve nada, mas agrada a quem desgosta de PT e PSDB. (Págs. 1 e A10)

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Estado de Minas

 

Manchete: TCU faz custo de obras em Confins cair R$ 57 milhões

Depois de o tribunal apontar irregularidades na licitação, entre as quais preço superestimado em R$ 46 milhões, a Infraero publicará até o dia 23 novo edital para a reforma do terminal 1 do aeroporto com significativa redução de despesa. As intervenções antes orçadas em R$ 294,75 milhões passam a ser avaliadas em R$ 237,8 milhões. Com a economia, seria possível construir 1.187 moradias populares dentro do programa Minha casa, minha vida. (Págs. 1, 12 e o Editorial ‘Economia em Confins’, 8)

Supermercados têm 4 mil vagas. Garanta a sua (Págs. 1 e 14)

 

A visita de Obama: O que o Brasil pode esperar dele

Vinda do presidente dos EUA marcará uma reaproximação com o Brasil e o estabelecimento de parcerias comerciais, sobretudo na área de energia, interesse principal do visitante. Dilma insistirá em apoio para voos maiores na ONU e reivindicará mais vagas para brasileiros em universidades americanas. (Págs. 1, 5 e Caderno Especial)

Dilma em dia de afagos

Sessões no início da madrugada lotam salas de cinema de Belo Horizonte, principalmente às sextas-feiras e sábados. Presidente trocou elogios com Anastasia (PSDB) pela manhã em Minas. À tarde, recebeu Shakira e ganha um violão da colombiana. (Págs. 1, 3 e 4)

Líbia: ONU dá aval para evitar massacre

Conselho de Segurança aprova intervenção para impedir matança de civis, depois de Kadafi avisar que fará ofensiva sem misericórdia em Benghazi. (Págs. 1 e 19)

Reforma política

Comissão do Senado aprova fim da reeleição (Págs. 1 e 6)

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Jornal do Commercio

 

Manchete: Ameaça de ataque faz Kadafi recuar

Logo após o Conselho de Segurança da ONU autorizar a criação de zona de exclusão aérea sobre a Líbia e adoção de “todas as medidas necessárias” para proteger seus civis, ditador anuncia que está disposto a aceitar cessar-fogo com os rebeldes. (Pág. 1)

Japoneses dão passo importante par evitar um desastre (Pág. 1)

 

Cerveja, refrigerante e água ficam mais caros (Pág. 1)

 

Foto legenda: Visita (Pág. 1)

 

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Zero Hora

 

Manchete: ONU autoriza ação militar contra Kadafi

Aprovada por 10 votos a favor, com abstenção do Brasil, a medida que permite derrubar aviões usados contra rebeldes pode ter chegado tarde demais. (Págs. 1 e 28)

Foto legenda: O Japão reage

Operação de resfriamento de reatores começa a obter resultados. (Págs. 1 e 22 a 27)

Esquema: Pedida prisão de suspeito no caso da Máfia dos Pardais

Servidor do Daer, Paulo Aguiar (na foto, flagrado por reportagem) seria reincidente em fraudes em licitações. (Págs. 1 e 33)

Pontos em comum: Piratini endossa ideias do Cpers para a educação

Apesar de não chegarem a acordo sobre piso, demais reivindicações são acolhidas pelo governo. (Págs. 1 , 6 e Rosane de Oliveira, 10)

Mudança na PF: Gasparetto assumirá cargo na Argentina

Superintendente da Polícia Federal no Estado deixará o posto para ser adido em Buenos Aires. (Págs. 1 e 43)

 

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