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Manchete nos Jornais para esta Sexta-Feira, 08 de Fevereiro de 2013

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Lei Seca: Bafômetro vai testar 800 por dia nas BRs; No carnaval, a Polícia Rodoviária Federal se prepara para submeter motoristas diariamente ao exame para verificar embriaguez.. – Congresso: Um desfile de mordomias; Que tal receber R$ 14,3 mil por dia de trabalho? E na folga!… – Inflação assusta governo e dá um baile na poupança; Janeiro alta em 10 anos. Resultado acumulado em 12 meses aponta elevação de 6,15%, muito próximo do teto, de 6,5%

O Globo

Manchete: Com 82 ruas fechadas, Rio abre hoje o carnaval

Tráfego de carros no Centro tem que cair 45% para se evitar o nó no trânsito

Nada menos que 820 vagas de estacionamento foram subtraídas com as interdições de ruas na região, deixando cerca de 1.500 carros sem espaço. Para piorar, o movimento de saída para o feriadão será intenso

Nunca o carnaval do Rio de Janeiro declarou uma guerra tão explícita ao uso de carros no Centro da cidade durante a folia. A abertura hoje do carnaval carioca, com o desfile de nove escolas da Série A – o antigo Grupo de Acesso –, provocou o fechamento de 40 ruas no entorno do Sambódromo e outras vias principais do Centro. Com interdições em mais 42 ruas da cidade para a passagem de blocos, os cariocas vão ter que apostar no planejamento e no transporte de massa para evitar ficar presos no trânsito. E há outros agravantes: como a sexta-feira antes do carnaval concentra um grande movimento de saída do Rio, e também um tráfego intenso de ônibus em direção à Rodoviária Novo Rio, as autoridades temem o caos na região caso os cariocas insistam no carro. Nada menos que 820 vagas de estacionamento foram subtraídas com as interdições, deixando sem vaga na região 1.500 carros. Segundo Joaquim Dinis, diretor de operações da CET-Rio, é necessário reduzir o fluxo de veículos em pelo menos 45% para que não seja dado um nó no tráfego. (Págs. 1, 10 e 11)

Janeiro tem inflação recorde

Os preços dos alimentos puxaram o IPCA, da meta do governo, para 0,86% em janeiro. A taxa é a maior para o mês desde 2003. O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse a Míriam Leitão que a situação “não é confortável” e o mercado já aposta em alta de juros. (Págs. 1, 21 e 22)

Poder para manobrar até 65 bi nas contas

Para tentar deslanchar a economia, o governo conseguiu no Congresso carta branca para descontar da meta de superávit fiscal, além de investimentos, desonerações de impostos. (Págs. 1 e 23)

Diretor indicado à CIA defende drones

Questionado no Senado dos EUA, John Brennan rejeitou novas regras para assassinatos seletivos por aviões-robô, alegando que são precisos. Estima-se que ao menos 400 inocentes morreram. (Págs. 1 e 27)

Tunísia: islamistas não deixam governo

O partido islamista Ennahda contrariou o premier Hamadi Jebali, desautorizando ordem de dissolução do governo para formar gabinete tecnocrata após o assassinato de um líder oposicionista. Os protestos no país continuam. (Págs. 1 e 29)

Igreja surpreende grupos gays

Grupos gays brasileiros se declararam surpresos com a defesa de direitos civis de casais do mesmo sexo feita pelo Vaticano. A CNBB respaldou, mas ressaltou que a Igreja apoia somente o casamento heterossexual. (Págs. 1 e 28)

Ancelmo Gois: Efeito Santa Maria

Interditado megaevento de música eletrônica na Marina. (Págs. 1 e 14)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Inflação é a maior em 8 anos e mercado prevê alta de juro

Índice subiu 0,86% em janeiro, puxado pelo aumento de preços dos alimentos; especulação fez dólar cair

A inflação oficial subiu 0,86% em janeiro, maior alta desde abril de 2005. O acumulado de 12 meses alcançou 6,15%, distanciando-se do centro da meta estipulada pelo governo, de 4,5%. Os números, divulgados ontem pelo IBGE, repercutiram no mercado, aumentando as apostas em uma elevação da taxa básica de juros de que o Banco Central use o câmbio contra a inflação fez com que os contratos de juros fechassem em alta no mercado futuro. O dólar caiu 0,85%, cotado a R$ 1,9720, menor patamar desde 11 de maio de 2012. Os itens que mais pesaram na inflação foram alimentos, com alta de 1,99%, seguidos pelos bens duráveis. Os dados mostram uma inflação resistente e se expandindo por vários setores. Com esse cenário, só os investimentos mais sofisticados tiveram rendimento superior à variação da inflação de janeiro. Já o desempenho de aplicações mais populares, entre elas fundos de renda fixa e a poupança (tanto a velha como a nova), ficou bem abaixo da inflação. (Págs. 1 e Economia, B1 e B3)

José Paulo Kupfer: Preocupação evidente. (Págs. 1 e Economia, B1)

Celso Ming: Inflação e seus estragos. (Págs. 1 e Economia, B2)

Filho de Rubens Paiva agora cobra punições

Filho caçula do deputado Rubens Paiva, o escritor Marcelo Rubens Paiva diz ao repórter Roldão Arruda que, após a confirmação da Comissão da Verdade de que seu pai foi morto no DOI-Codi em janeiro de 1971, falta localizar o local onde está o corpo e punir os responsáveis. (Págs. 1 e Nacional, A6)

Afastado em ‘faxina’, PR volta ao governo

Depois de afastar o PR na faxina de 2011, a presidente Dilma Rousseff dará um ministério à legenda para consolidá-la na base aliada. Falta definir se será a pasta da Agricultura ou a dos Transportes. A volta do PR à base governista representa o apoio de cinco senadores e 34 deputados. (Págs. 1 e Nacional, A4)

‘Sou diplomata do povo’, diz Yoani

Após 20 tentativas de obter passaporte, a blogueira cubana Yoani Sánchez chega ao País dia 18. “Sinto que devo estreitar vínculos entre nações”, disse, sobre visita. (Págs. 1 e Internacional, A9)

Eike deixa ranking de maiores bilionários (Págs. 1 e Economia, B11)

União eleva pedágio de rodovia que vai a leilão (Págs. 1 e Economia, B5)

Partido contradiz premiê da Tunísia (Págs. 1 e Internacional, A8)

Blitz da lei seca vai flagrar uso de droga

Um novo modelo de blitz da lei seca será testado durante o carnaval em São Paulo. Além de álcool, os policiais poderão, pela primeira vez, detectar se motoristas consumiram maconha e cocaína. Os aparelhos serão usados caso haja suspeita de consumo de drogas. Para o teste, são coletadas gotas de saliva do condutor. Qualquer quantidade será suficiente para indiciar o motorista por crime de trânsito. Agentes da Polícia Civil, do Instituto de Criminalística e do Detran vão participar das novas blitze. (Págs. 1 e Cidades, C1)

Bastidores do poder: Em ‘carreira crescente’

Três meses após a Operação Porto Seguro e de um período na “geladeira”, o chefe da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, se rearticula politicamente para tentar reocupar o espaço perdido, relata Débora Bergamasco. “Minha carreira está em uma crescente”, diz. (Págs. 1 e Nacional, A4)

“Ninguém valoriza o timoneiro que só navega por águas calmas”.

Joseph Stiglitz: Davos e o mundo do ‘G-Zero’

No Fórum Econômico, países industrializados ignoraram as principais lições da crise. Temos de aprender a prosperar sem um líder global. (Págs. 1 e Visão Global, A10)

Nelson Motta: Piadas no salão

De punhos cerrados, José Dirceu brada contra o “monopólio da comunicação”. Que monopólio de araque é esse com tantas empresas competindo? (Págs. 1 e Nacional, A7)

Notas & Informações: Recuo em termos

Henrique Alves torce para que o julgamento dos mensaleiros não chegue tão cedo ao epílogo. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

 

Manchete: Inflação assusta governo e dá um baile na poupança

Janeiro registra a maior alta em 10 anos. Resultado acumulado em 12 meses aponta elevação de 6,15%, muito próximo do teto, de 6,5%

O dragão começou o ano com apetite. Em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,86%. É o pior resultado para este mês em 10 anos, segundo o levantamento do IBGE. O cenário causa apreensão no Banco Central. “A inflação preocupa, não estamos confortáveis”, afirmou Carlos Hamilton, diretor de Política Econômica. O índice inflacionário foi mais do que o dobro da rentabilidade da poupança, modalidade de investimento mais popular do país. (Págs. 1 e 8 a 10)

Santa Maria: A oração de Dilma

A presidente participou de cerimônia ecumênica na Catedral de Brasília em intenção às vítimas do incêndio na boate Kiss. Ao lado do governador Agnelo Queiroz e de outras autoridades, Dilma se emocionou durante o ato religioso. (Págs. 1 e 5)

Servidor: A batalha pelo poder na Geap

O plano de saúde do funcionalismo público vive em meio a uma guerra política. Partidos lutam para dominar a instituição. (Págs. 1 e 11)

Congresso: Um desfile de mordomias

Que tal receber R$ 14,3 mil por dia de trabalho? Essa pode ser a remuneração dos parlamentares, que voltaram do recesso e já estão de folga. (Págs. 1 e 2)

PM pede ajuda para combater sequestros

O aumento do número de casos no Distrito Federal neste início de ano levou a Polícia Militar a fazer um apelo ao brasiliense. Pessoas consideradas em “situação de risco”, como namorados dentro de carros, vão receber panfletos e ter o nome anotado. (Págs. 1, 19 e 20)

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Valor Econômico

Manchete: Pimentel diz que câmbio é ‘vigilante’ e mira os R$ 2

O regime de câmbio no Brasil é flutuante, “porém vigilante”, para manter a cotação do dólar em torno de R$ 2, disse o ministro do Planejamento, Fernando Pimentel, ao Valor PRO, o serviço de notícias em tempo real do Valor. “O câmbio é flutuante, mas não saiu do patamar. Ele vai ficar por aí, em torno de RS 2”, disse o ministro, ao negar que as recentes oscilações da moeda possam afetar as decisões de investimento no país.

“Claro que, para o sujeito que exporta, faz diferença entre R$ 2,05 e R$ 1,96, mas aí ele tem de ter hedge, aí é o risco do mercado, do câmbio flutuante”, comentou o ministro, que defendeu uma taxa “competitiva”, mas cobrou das empresas iniciativas para aumentar sua própria competitividade. “Um câmbio que destrua nossa indústria não vamos ter mais, mas também não vamos ter aquela ilusão de uma desvalorização excessiva da moeda brasileira em que todo mundo fica achando que a indústria recuperou a competitividade sem ter mudado uma máquina de lugar, sem ter criado uma tecnologia nova, um software sequer”. (Págs. 1 e A4)

BC comenta IPCA e agita mercados

O Banco Central provocou ontem forte volatilidade nos mercados, gerando confusão sobre a trajetória das políticas monetária e cambial. Ante um IPCA de 0,86% em janeiro, o presidente do BC, Alexandre Tombini, disse pela manhã que a situação “não era confortável” e que, por isso, o “BC está avaliando tudo”. O mercado entendeu a frase como sinal de alta dos juros bem antes do “tempo suficientemente prolongado” citado na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O dólar foi o mais baixo desde maio de 2012, os juros futuros foram os maiores em quatro meses e o Ibovespa teve a quarta queda consecutiva. (Págs. 1, A2 e C2)

Waisser deixa Bunge e sugere diversificação

As tradings do agronegócio precisarão diversificar e crescer cada vez mais, investir em novos produtos e mercados para “aguentar as bagunças” provocadas pela volatilidade nos mercados de commodities. A avaliação é do brasileiro Alberto Weisser, em entrevista ao Valor, pouco depois de ter anunciado, ontem, sua substituição na presidência da Bunge pelo executivo americano Soren Schroder, em junho.

A Bunge é uma das quatro grandes tradings mundiais do agronegócio e a maior exportadora de produtos agrícolas do Brasil. Nos 14 anos em que esteve à frente da companhia, o valor da Bunge na Bolsa de Nova York cresceu 5,5 vezes. Em 2012, a empresa teve prejuízo de US$ 599 milhões, em parte por problemas com etanol no Brasil. (Págs. 1 e B12)

Foto-legenda: No grito

O euro caiu em relação ao dólar e ao iene depois que o presidente do BC Europeu, Mario Draghi, disse que o câmbio é importante para o crescimento e a estabilidade. Investidores viram um sinal de que o BCE está preocupado com o avanço recente do euro, que ontem fechou a US$ 1,3398. (Págs. 1 e C3)

PT admite ceder cabeça de chapa em SP

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que não é “totalmente improvável” que o partido deixe de lançar um candidato próprio ao governo de São Paulo em 2014 e apoie um aliado. O deputado federal Gabriel Chalita e o vice- presidente da República, Michel Temer, ambos do PMDB, vêm sendo cogitados para concorrer contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB), numa articulação que estaria sendo montada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Falcão afirma que a conquista da prefeitura da capital por Fernando Haddad poderia reforçar a tese da candidatura própria, mas como o PT já tem nomes fortes para governos estaduais de grandes colégios eleitorais, a legenda deverá dar algo importante em troca na negociação com os aliados – e poderia ser São Paulo. Além disso, ceder a cabeça de chapa no Estado também não seria impossível em virtude da escassez de nomes do partido para o cargo. (Págs. 1 e A8)

BVA fica sem comprador e cresce lista de depositantes

Fracassaram na tarde de ontem as negociações para encontrar um comprador para o banco BVA, sob intervenção do Banco Central. O curso natural, agora, é sua liquidação extrajudicial. O empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, dono do grupo Caoa, tentou até o último momento ficar com o BVA, onde tem R$ 500 milhões em créditos a receber.

O fracasso das negociações expôs o drama de 3,9 mil investidores que ainda não havia vindo à tona. Cerca de R$ 300 milhões em CDBs do BVA foram comprados por 32 corretoras, que repassaram os papéis a esses investidores sem que seus CPFs fossem registrados na Cetip. (Págs. 1 e A3)

Tractebel se prepara para novos leilões

Maior geradora privada de energia no Brasil, a Tractebel planeja participar dos leilões de geração deste ano. Controladora de um portfólio de 6,9 mil megawatts de potência instalada, a companhia tem planos para incluir eólicas e termelétricas movidas a biomassa, disse seu presidente, Manoel Zaroni.

Nascida com a privatização da Eletrosul, a Tractebel foi uma das poucas elétricas que saíram ilesas das reviravoltas do setor no ano passado, principalmente devido à renovação das concessões. A empresa não tem nenhum ativo cujo contrato termine nos próximos anos. Pelo contrário, a companhia – também grande comercializadora de energia – foi beneficiada. A energia das usinas que tiveram concessões renovadas foi deslocada para o mercado cativo, o que diminui a oferta no mercado livre. (Págs. 1 e B6)

Táxis paulistanos, vitrines do carro elétrico

Trinta taxistas escolhidos a dedo em São Paulo têm a missão de propagar as virtudes dos carros elétricos e híbridos — o Prius, o primeiro do gênero fabricado no mundo pela Toyota, e o Leaf, o veículo totalmente elétrico da Nissan.

Tanto Nissan como Toyota não lucram com o programa, dizem seus porta-vozes. Mas a exposição dos carros lhes servirá para ganhar do consumidor a atenção que não receberam do governo ao reivindicar incentivos fiscais para os veículos. Sem eles, mais o IPI para importados, o preço assusta. O Prius custa R$ 120,8 mil. (Págs. 1 e A12)

Governo espanhol reduz os subsídios a fontes renováveis de energia (Págs. 1 e B6)

Cade poderá reavaliar decisão

O plenário do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) poderá reavaliar o aumento de participação do grupo Laureate na Anhembi-Morumbi, aprovado em janeiro pela superintendência do órgão. (Págs. 1 e B3)

Casino aumenta a pressão

Casino usa provável indicação de Abilio Diniz à presidência do conselho da BRF para pressioná-lo a se afastar do conselho da GPA ou a retomar negociações para que venda suas ações. (Págs. 1 e B5)

Negócios do petróleo

Duas empresas da área de engenharia, a MPE e a Iesa Óleo e Gás, fecharam contratos de R$ 1,16 bilhão para fazer a manutenção em 21 plataformas da Petrobras, na Bacia de Campos, durante os próximos três anos. (Págs. 1 e B7)

Otimismo nos pesados

O mercado brasileiro de caminhões tem potencial para crescer 20% em 2013, depois da retração vista em 2012 e também em janeiro deste ano. Segundo Roger Alm, presidente da Volvo America Latina, “teremos uma colheita muito forte e investimentos em infraestrutura”. (Págs. 1 e B8)

Seguradoras terão de aportar R$ 3 bi

Com as novas regras de solvência definidas nesta semana pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, seguradoras brasileiras terão de fazer aporte de R$ 3 bilhões em capital adicional. (Págs. 1 e C12)

Captação da Gol

A Gol encerrou ontem uma captação de US$ 200 milhões em títulos, com vencimento em 2023. O rendimento aos investidores, de 11% ao ano, foi o mais alto pago em emissão de uma companhia brasileira neste ano. (Págs. 1 e C12)

CSN condenada por não pagar PLR

A Justiça condenou a CSN a pagar a seus empregados 10% sobre os dividendos apurados entre os anos de 1997 e 1999. No período, a empresa deixou de repassar aos empregados o percentual de participação nos lucros e resultados firmado em acordo coletivo. (Págs. 1 e E1)
Teles derrotam consumidor no STF

Supremo Tribunal Federal suspende leis do Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Rondônia que eram contestadas pelas operadoras de telefonia. Entre elas as proibições da cobrança de assinatura básica e da imposição de prazo para uso de créditos de celular pré-pago. (Págs. 1 e E1)

Advocacia gratuita

Ministério Público Federal no Estado de São Paulo começa a instruir um inquérito civil contra norma da seccional paulista da OAB que proíbe advogados de atenderem gratuitamente os cidadãos comuns. O órgão fará audiência pública no dia 22. (Págs. 1 e E1)

Ideias: Yu Yongding

Se o sistema bancário paralelo da China vier abaixo, os efeitos serão muito mais graves do que os do crédito informal. (Págs. 1 e A11)

Ideias: Márcio Garcia

Pode ser que os controles de capitais tenham afastado os influxos de capital que poderiam alavancar o crescimento. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas

Manchete: Inflação volta a assombrar

Índice oficial de 0,86% em janeiro é o maior para o mês desde 2003

Se não fosse a redução de 18% na tarifa de energia elétrica para as residências, o IPCA teria atingido 0,99%. Ainda assim, em 12 meses o indicador acumula alta de 6,15%, perto do teto da meta (6,5%). Os alimentos são um dos principais responsáveis, sobretudo grãos, frutas e hortaliças, em parte por causa das chuvas, que prejudicaram as colheitas. A aceleração dos preços preocupa o governo, que estuda a desoneração de itens da cesta básica nos próximos meses. Mas especialistas alertam também para a inflação inercial, com correções de tabela no comércio, mesmo sem aumento de custos. (Págs. 1 e 10)

Desconto do Ipsemg terá de ser devolvido

Decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) beneficiando uma servidora repete sentenças anteriores do órgão e firma jurisprudência, criando uma bomba-relógio para os cofres do estado. Ao todo, há 60 mil ações sobre a questão. O desconto em folha, de 3,2%, foi feito de 2002 a 2010, quando foi extinto pelo Supremo, e rendia cerca de R$ 300 milhões por ano ao caixa do Ipsemg. (Págs. 1 e 3)

Lei Seca: Bafômetro vai testar 800 por dia nas BRs

Durante o carnaval, a Polícia Rodoviária Federal se prepara para submeter oito centenas de motoristas diariamente ao exame para verificar embriaguez. Serão usados 150 etilômetros. Em Belo Horizonte, haverá blitz durante o dia e à noite no entorno dos locais de folia. (Págs. 1 e 18)

Câmara: Vereadores de BH querem dar festas sem pagar taxas

Projeto em tramitação pede isenção de tarifas para eventos em praças e ruas da capital, prática comum em bases eleitorais durante datas comemorativas. (Págs. 1 e 4)

Perigo no baile: Serpentina metalizada livre na folia

Mesmo banido por lei de Minas após o acidente que matou 16 pessoas no pré-carnaval de Bandeira do Sul, em 2011, enfeite é encontrado no comércio da Grande BH. Fiscalização falha contribui com a impunidade. (Págs. 1 e 17)

Balanço amargo

Faturamento da indústria mineira cai 1,38% em 2012. (Págs. 1 e 11)

Ouro Preto

Campanha pede aos foliões que preservem patrimônio. (Págs. 1 e 18)
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Jornal do Commercio

Manchete: O preferido do povo

Pesquisa do Instituto Maurício de Nassau comprova o Galo da Madrugada é a agremiação favorita de 51,5% dos recifenses. Ontem a alegoria gigante ficou pronta na ponte Duarte Coelho, mudando a paisagem do centro. (Pág. 1)

UPE usará nota do Enem, mas sem a redação (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: No dia do desfile, Porto Seco corre risco de interdição

Após constatar problemas de segurança no sambódromo da Capital, bombeiros divulgam hoje resultado de vistoria, que pode levar MP a pedir fechamento do complexo. (Págs. 1, 4 e 5)

Alívio na dor: Mais da metade dos feridos já deixou hospital

Das 145 pessoas internadas em razão do incêndio na boate de Santa Maria, 76 receberam alta até ontem. (Págs. 1 e 38 a 41)

Insegurança: Santa Catarina tem 75 ataques em oito dias de violência

Dois suspeitos foram presos após ônibus ser incendiado em Blumenau. (Págs. 1 e 44)

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Brasil Econômico

Manchete: Novas regras exigirão aportes de R$ 3 bi nas seguradoras do país

Para se enquadrar aos novos limites de solvência fixados pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, 12 companhias, que representam 7% do mercado, terão de reforçar seu capital. Só poderão continuar a operar se cumprirem as exigências. (Págs. 1 e P30)

Concessões de portos e rodovias devem mudar

Não há falta de investidores, mas governo adaptará os editais aos estudos de viabilidade técnica. (Págs. 1 e P7)

Empresa peruana compra marca de massas brasileira

Alicorp paga R$ 190 milhões pela Santa Amália e planeja ser líder no segmento na América Latina. (Págs. 1 e P17)

Conselho do Pão de Açúcar aprova nomes de Abilio

Em reunião tensa, Claudio Galeazzi e Luiz F. Figueiredo são aceitos pelo grupo controlador, o Casino. (Págs. 1 e P22)

Foto-legenda: Panasonic reforça linha branca e lança primeira lavadora de roupa

Hirotaka Murakami, CEO da filial brasileira, diz ao BRASIL ECONÔMICO que objetivo é reduzir a dependência do competitivo mercado de TVs. “O Brasil é um dos motores de nosso crescimento”, garante. (Págs. 1 e P14)

Inflação sobe e mercado faz aposta na alta da taxa de juros

Após a alta de 0,86% no IPCA de janeiro, a maior desde 2003, economistas preveem que o Banco Central terá de mudar a política monetária, com um provável ajuste da taxa básica de juros. Os negócios no mercado futuro já apontam neste rumo, mas a diretoria do BC acredita que os preços vão ceder no segundo semestre. (Págs. 1 e P6)

A criação de Lula

No domingo, o PT completa 33 anos de existência e 10 no poder. A festa está marcada para dia 20 no Anhembi. (Págs. 1 e P10)

Tudo pelo ouro

Casa do Trem, no Rio, completa 250 anos e marca o fim do reinado de Salvador como capital brasileira. (Págs. 1 e P28)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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