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Manchete nos Jornais desta Segunda-Feira, 19 de Maio de 2014

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Fatia do eleitorado tradicional do PT ameaça debandar  – A campanha de Dilma receia aparte do eleitorado cativo do PT que ameaça debandar por insatisfação com promessas não cumpridas pelo governo. A empregada de um membro da cúpula do PT disse ao chefe que não votará nela, pois sua casinha do Minha Casa, Minha Vida veio sem piso…

Energia: Geradoras lucram em 3 meses mais do que em 2013 – Cemig e Cesp tiveram, no primeiro trimestre de 2014, receita com venda no mercado de curto prazo superior ao volume registrado em todo o ano passado. O resultado foi obtido graças aos preços recordes da energia no período…

“Esta é a eleição das redes sociais” – Leonardo Tristão, diretor-geral do Facebook no Brasil, não tem dúvida de que a política estará no centro das discussões dos usuários brasileiros. É um tema que desponta no mundo inteiro. E não é à toa que a rede social está trazendo especialistas, inclusive do exterior, para orientar os políticos sobre a melhor forma de interagir com os eleitores, tentando evitar também comportamentos que podem ser questionados pela Justiça Eleitoral…

Mães pedem um basta à violência no trânsito – Sete dias depois de um bêbado — infrator contumaz ao volante — provocar o acidente em que morreram Alessandra Trino, 33, e a filha, Júlia, de 1 ano, uma manifestação organizada por mulheres de Águas Claras fez uma homenagem às vítimas e cobrou paz no trânsito de Brasília. Levantamento revela que motoristas que pisam fundo no acelerador, boa parte após ingerir bebida alcoólica, são os mais multados no Distrito Federal. Apenas no primeiro trimestre deste ano, 346.964 foram flagrados abusando da velocidade, o que dá uma média de 3.855 infrações por dia…

O Globo

Serra afirma que será candidato ao Legislativo Federal

Candidato à Presidência da República em 2002 e 2010, José Serra (PSDB-SP) afirmou neste domingo que concorrerá a uma vaga para a Câmara ou para o Senado nas eleições de outubro. Através do Twitter, o político desmentiu os rumores que diziam que ele seria pré-candidato a vice na chapa de Aécio Neves (PSDB-MG) ao Palácio do Planalto.

“Há coisas que chegam a ter a sua graça, talvez involuntária. Fui literalmente atropelado pela suposta informação de que sou pré-candidato a vice-presidente na chapa presidencial do PSDB, que terá o senador Aécio Neves na cabeça. Nunca fui pré-candidato a vice”, afirmou.

Reféns são libertados e rebelião acaba em presídio em Aracaju

Depois de um dia de rebelião no Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho (Compajaf), os agentes penitenciários e os 120 familiares que estavam como reféns foram liberados. Os agentes eram todos funcionários da empresa Reviver que administra o sistema através de Parceria Público-Privada com o governo.
– Prefiro não informar quantos foram transferidos nem para onde eles vão por questões de segurança. Todos os agentes reféns foram soltos, dois deles com ferimentos leves. Os familiares também foram liberados e nós estamos fazendo uma triagem, conferindo a documentação deles para que eles possam ir para as suas casas – afirmou o comandante-geral da Polícia Militar de Sergipe, coronel Maurício Iunes, segundo reportagem do G1.
O motim começou no sábado e uma das exigências dos rebelados era a transferência para presídios com melhores condições de tratamento e mais flexibilidade nos horários de visita.

Correio Braziliense

Manchete: Mães pedem um basta à violência no trânsito

Sete dias depois de um bêbado — infrator contumaz ao volante — provocar o acidente em que morreram Alessandra Trino, 33, e a filha, Júlia, de 1 ano, uma manifestação organizada por mulheres de Águas Claras fez uma homenagem às vítimas e cobrou paz no trânsito de Brasília. Levantamento revela que motoristas que pisam fundo no acelerador, boa parte após ingerir bebida alcoólica, são os mais multados no Distrito Federal. Apenas no primeiro trimestre deste ano, 346.964 foram flagrados abusando da velocidade, o que dá uma média de 3.855 infrações por dia. (Págs. 1 e 18)

Fuga do Brasil: Eletricidade cara leva as empresas a vender a energia e a se mudar para o exterior (Págs. 1 e 7)

Guerra santa: Vice-presidente da OAB-RJ contesta: não cabe ao Judiciário legislar sobre o candomblé (Págs. 1 e 5)

Voo perigoso: Aeroporto JK registra maior número de colisões entre aves e aviões: 225 casos em três anos (Págs. 1 e 17)

ONG ficha limpa: Projeto no Congresso estabelece exigências para organizações receberem dinheiro público (Págs. 1 e 2)

Francês que morou no DF quer presidir a Fifa

Em campanha para substituir Blatter, Jérome Champagne afirma que a história seria outra se ele tivesse participado da organização da Copa. (Págs. 1 e Superesportes, 2)

No meio do caminho tinha um pássaro

Na metafísica, impenetrabilidade é a propriedade pela qual dois corpos não podem ocupar simultaneamente o mesmo lugar no espaço. Seguindo a teoria, na aviação, quando uma aeronave e um pássaro disputam a mesma área, aumenta o risco de uma colisão entres eles. Há 11 dias, um avião da Tap Portugal que saía do Aeroporto Internacional de Brasília com destino à capital portuguesa colidiu com um pássaro minutos após a decolagem. Ninguém ficou ferido, mas o piloto optou por retornar à base. Os passageiros tiveram de passar a noite em Brasília.

Em 2014, 12 ocorrências no terminal aeroviário foram registradas no Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). A Inframerica, concessionária responsável pelo aeroporto, relata 10 colisões. Apesar de o número parecer pequeno, a capital do país ocupa o primeiro lugar no levantamento mais recente do Cenipa, que analisou episódios dessa natureza em 44 terminais brasileiros, incluídos os militares (veja Quadro). Em 2012, foram 115 casos no DF. Em 2013, 98. Dados de 2011 da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) revelam que os prejuízos das companhias com esse tipo de acidente ultrapassam os US$ 5 bilhões.

Unificação polêmica da polícia

Uma polêmica proposta em tramitação no Senado vem movimentando batalhões de todo o país e colocando em lados opostos oficiais e praças: a chamada desmilitarização da Polícia Militar. O texto é de autoria do senador Lindbergh Farias (PT-SP) e altera a Constituição Federal de forma reorganizar a PM no que diz respeito à formação e treinamento dos policiais e, principalmente, acabar com a rigidez da instituição, dando maior autonomia para os profissionais. Na prática, se o projeto for aprovado sem modificações pela maioria dos 81 senadores, caberá a cada estado unificar as hoje existentes PM e Polícia Civil criando um novo grupo — de natureza civil — para atuar de forma ostensiva, preventiva e investigativa.

A justificativa do autor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 51 é que os “vícios da arquitetura constitucional” da segurança pública contribuem para o quadro “calamitoso” do setor no Brasil. “O ciclo da atividade policial é fracionado. As tarefas de policiamento ostensivo, prevenindo delitos, e de investigação de crimes são distribuídas a órgãos diferentes. A função de policiar as ruas é exclusiva de uma estrutura militarizada, força de reserva do Exército (a Polícia Militar), formada, treinada e organizada para combater o inimigo, e não para proteger o cidadão”, alega o senador Lindbergh Farias, para quem a desmilitarização da PM e a repactuação das responsabilidades vai gerar uma atuação de forma “mais humanizada” e romper com o “quadro dramático” da segurança no país.

Mas não é o que pensa o presidente da Federação Nacional das Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), coronel Marlon Jorge Teza. Para ele, a PEC desconstitui o sistema de segurança pública ao deixar nas mãos de cada estado a tarefa de montar o seu sistema policial e ainda ignora um dos principais gargalos do setor: a definição de um percentual mínimo da receita para o seu financiamento, assim como acontece na saúde e educação. Ele lembra ainda que há várias décadas vem sendo discutida a unificação das polícias, e a ideia sempre fica no papel por falta de consenso.

CPI deve ficar sem respostas

Apesar de iniciados os trabalhos da CPI da Petrobras no Senado Federal, muitas das respostas esperadas sobre a compra da refinaria de Pasadena e de outros pontos obscuros em torno de negócios da estatal poderão não ser respondidas. Parlamentares de oposição criticam as brechas usadas pela comissão exclusiva de senadores para investigar estados governados por adversários políticos. O Líder do DEM na Câmara garante a isenção da comissão mista e diz que, “se houver relação”, o porto de Suape também pode entrar na pauta.

“A presidente da República diz claramente que não sabia das cláusulas, e que a compra (de Pasadena) foi baseada em um relatório falho. Já Cerveró diz que todo mundo sabia; Gabrielli idem. Tem alguém mentindo nessa história. O patrimônio público foi levado, quem tem culpa no cartório?”, questiona José Agripino (RN), líder do DEM. O senador é um dos que vê incongruências entre as versões da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, o ex-presidente Sérgio Gabrielli e o ex-diretor de assuntos internacionais, Nestor Cerveró, que já depuseram em audiências públicas no Congresso Nacional, antes do início da CPI do Senado. “Quem está com a razão? Quem está equivocado?”, também quer saber o senador Pedro Simon (PMDB-RS).

Partidos ofuscados no Mundial

Em ano eleitoral, o mês de junho é reservado para as convenções partidárias que definirão os candidatos às disputas de outubro. No caso das eleições presidenciais, os partidos políticos, ao lado dos eventuais aliados, organizam grandes festas para que os postulantes ao Planalto sejam conhecidos. As convenções também delimitam o início informal das campanhas, embora, pela legislação eleitoral, elas só possam começar, de fato, na primeira semana de julho.

Mas, neste ano, as festas partidárias serão ofuscadas pela Copa do Mundo no Brasil. Dificilmente algum brasileiro, além dos filiados e militantes, prestará atenção ao que acontecerá na política ao longo dos 30 dias de realização do mundial. Com isso, os principais candidatos ao Planalto preparam-se para não perder tempo ao longo deste período e, assim, tentar garantir uma ou outra aparição pública para lembrar aos eleitores quem eles são.

Atenção especial ao futebol e à eleição

Se todas as 12 cidades sedes da Copa sofrerão pressão pelo contingente de torcedores locais e turistas que desembarcarão para assistir aos jogos da Copa do Mundo de 2014, algumas delas estarão sob uma vigilância mais rigorosa, justamente por serem consideradas chaves e estratégicas para o sucesso do Mundial. São elas: Brasília (DF), São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Minas.

As três primeiras terão um destaque ainda mais acentuado. Brasília sediará sete jogos — um deles do Brasil (contra Camarões) e a disputa do terceiro e quarto lugares. O Distrito Federal terá como pré-candidatos ao Palácio do Buriti o atual governador, Agnelo Queiroz (PT); José Roberto Arruda (PR); Rodrigo Rollemberg (PSB); Luiz Pitiman (PSDB), Toninho do PSol (PSol) e Eliana Pedrosa (PPS).

A capital da República chegou a cogitar disputar a abertura dos jogos — acabou perdendo o privilégio para São Paulo —, mas continua tendo o status de sede do Poder Executivo Federal e ponto de atração natural para as autoridades internacionais que possam vir ao Brasil assistir aos jogos das suas seleções. Pelo menos três deles deixaram a presença pré-confirmadas: Angela Merckel (Alemanha), Joe Biden (Estados Unidos) e Pedro Passos (Portugal).

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Zero Hora

Manchete: Faltam 4 nomes na luta pelo voto

Ainda não estão definidos os vices de Sartori, Robaina e Vieira da Cunha e o candidato ao Senado de Ana Amélia. Tarso já montou a chapa. (Págs. 1 e Notícias 8 e 9)

Rosane de Oliveira: PMDB isola Rigotto e escala Beto

As razões que acabaram tirando espaço do ex-governador dentro do seu próprio partido. (Págs. 1 e Notícias 10)

3 meses depois, ninguém sabe quem incendiou 10 viaturas

Brigada ouviu dezenas de pessoas, mas continua sem pistas sobre atentado na Academia de Polícia. (Págs. 1 e Notícias 20)

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Brasil Econômico

Manchete: “Esta é a eleição das redes sociais”

Leonardo Tristão, diretor-geral do Facebook no Brasil, não tem dúvida de que a política estará no centro das discussões dos usuários brasileiros. É um tema que desponta no mundo inteiro. No ano passado, eleições foi a segunda palavra mais procurada, perdendo apenas para o Papa Francisco. E não é à toa que a rede social está trazendo especialistas, inclusive do exterior, para orientar os políticos sobre a melhor forma de interagir com os eleitores, tentando evitar também comportamentos que podem ser questionados pela Justiça Eleitoral. (Págs. 1 e 4 a 7)

Energia: Geradoras lucram em 3 meses mais do que em 2013

Cemig e Cesp tiveram, no primeiro trimestre de 2014, receita com venda no mercado de curto prazo superior ao volume registrado em todo o ano passado. O resultado foi obtido graças aos preços recordes da energia no período. (Págs. 1, 14 e 15)

Olhar do Planalto: Governo aprimora discurso e mecanismo para atenuar riscos, mas o futuro das concessões ainda é uma incógnita (Págs. 1 e 8)

Informe NY: Um novo populismo para garantir direitos básicos de sobrevivência dos trabalhadores norte-americanos (Págs. 1 e 29)

Tecnologia: Embraer será a primeira empresa a desenvolver projeto no novo laboratório do IPT, em São José dos Campos (Págs. 1 e 18)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Virada compacta não evita atos de violência

Evento registra baleados, esfaqueados e arrastões; Prefeitura não comenta

Mesmo restrita a um perímetro 20% menor do que o planejado, por recomendação da Polícia Militar, a 10ª edição da Virada Cultural foi marcada por episódios de violência, que já haviam ocorrido na versão anterior.

A reportagem da Folha presenciou ao menos 18 arrastões na madrugada deste domingo (18), em diferentes pontos da região central de São Paulo. Duas pessoas foram baleadas, e outras duas, esfaqueadas. As detenções passam de cem.

O prefeito Fernando Haddad (PT) e a PM não se pronunciaram sobre os crimes desta edição, ao contrário do que fizeram em 2013. Praxe em anos anteriores, a entrevista coletiva dos organizadores não aconteceu.

“O arrastão foi absolutamente pontual. Nada que tenha prejudicado o evento”, disse o secretário municipal da Cultura, Juca Ferreira. Vários shows foram cancelados pela chuva. (Págs. 1 e Ilustrada E1)

Alstom incluiu estação em licitação de linha do Metrô

A Alstom procurou o Metrô para mudar uma licitação da linha 2-verde de São Paulo e incluir uma estação que não estava prevista na concorrência original, indica e-mail de um diretor da multinacional francesa.

Licitação de um trecho da linha foi cancelada em 2005 após pedido da Alstom para adequá-la a seus interesses. O novo edital atendia aos pedidos da empresa. O Metrô nega a influência. (Págs. 1 e Poder A4)

Atual reitor deu aval para aumento de gastos da USP

O reitor da USP, Marco Antonio Zago, deu aval para a universidade gastar mais do que recebe pelo menos desde 2011. O Conselho Universitário, do qual ele fez parte, autorizou gastos que superaram em pelo menos R$ 1,3 bilhão a receita de dois anos. Zago, que assumiu em janeiro e fez cortes, não quis se manifestar. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Entrevista da 2ª: Juan Manuel Santos

Temos a chance real de chegar à paz com as Farc

Um acordo de paz com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no qual “se troquem as balas por votos” é proposto pelo presidente Juan Manuel Santos, que busca o segundo mandato na Colômbia.

As negociações para dar representação política à guerrilha, porém, desgastaram Santos, que antes tinha a reeleição como certa no próximo domingo. (Págs. 1 e Mundo A16)

Valdo Cruz: Fatia do eleitorado tradicional do PT ameaça debandar

A campanha de Dilma receia aparte do eleitorado cativo do PT que ameaça debandar por insatisfação com promessas não cumpridas pelo governo. A empregada de um membro da cúpula do PT disse ao chefe que não votará nela, pois sua casinha do Minha Casa, Minha Vida veio sem piso. (Págs. 1 e Opinião A2)

TEC: Como funciona o ‘direito ao esquecimento’ no Brasil (Págs. 1 e F1)

Homens armados invadem e pilham Parlamento em Trípoli, na Líbia (Págs. 1 e Mundo A11)

Alstom conseguiu incluir estação em linha do Metrô

A Alstom procurou funcionários do Metrô para mudar uma licitação da linha 2-verde de São Paulo e incluir uma estação que não estava prevista na concorrência original, indica e-mail de um diretor da múlti francesa.

Doze dias depois de ele ter sido enviado ao Metrô, a licitação foi publicada com alterações em termos similares ao que a Alstom queria.

Em outubro de 2004 o Metrô lançou a licitação para a realização do projeto executivo, fornecimento e implantação dos sistemas de trens para o trecho entre as estações Ana Rosa e Imigrantes da linha 2.

Em dezembro, porém, a estatal anunciou o adiamento da entrega das propostas para 12 de janeiro de 2005.

Ciente desse fato, o então diretor da Alstom Wagner Ribeiro enviou e-mail ao colega Paulo Borges em 3 de janeiro de 2005 para contar que buscara funcionários do Metrô para adequar a licitação aos interesses da empresa.

Estatal nega ter mudado o projeto por ação externa

O Metrô afirma que “não houve influência externa” no projeto da linha 2-verde. De acordo com nota da companhia, a primeira concorrência foi cancelada porque um decreto estadual “declarou de utilidade pública os imóveis necessários à implantação da estação Alto do Ipiranga, possibilitando as desapropriações essenciais à execução das obras”.

O Metrô, então, “optou pelo cancelamento da concorrência por conveniência técnica e econômica, já que poderia contratar de uma única vez todo o trecho Ana Rosa “” Alto do Ipiranga”.

A companhia não informou, no entanto, a data do decreto de desapropriação.

Dilma desconfia do mercado como regulador de preços

No início de seu mandato, em 2011, Dilma Rousseff fez uma cobrança dura à equipe: na sua opinião, eles não estavam fazendo nada para segurar o aumento, considerado por ela “exagerado”, das passagens aéreas.

Ao ouvir de assessores que os preços do setor são livres, a presidente, irritada, gritou: “Isso é coisa de tucano”.

Foi então lembrada que a última normatização sobre a área havia sido feita em 2006 –no governo Lula, portanto.

O episódio ilustra bem o que passa na cabeça da presidente quando o assunto é o sistema de preços. Dilma tem uma visão ideológica do mercado, o que desperta nela uma tendência intervencionista, de conter preços administrados como gasolina.

PT esquece que o passado são eles, diz FHC

Para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o PT erra ao apelar para uma estratégia que compara o atual momento com o passado, porque na última década o país foi governado justamente pelos petistas.

Na semana passada, o PT utilizou seu tempo na TV para transmitir a mensagem de que, com uma eventual vitória da oposição, haveria retrocessos no país do ponto de vista social e econômico.

Os adversários da presidente Dilma Rousseff classificaram a estratégia como “terrorismo eleitoral”.

“Essa história de jogar a culpa no passado já passou. O passado são eles”, afirmou Fernando Henrique à Folha, durante visita a Israel.

Segurança de delegações inclui 245 policiais de fora

Um grande aparato formado por policiais federais e militares brasileiros, além de representantes da polícia de cada um dos países que disputarão a Copa, acompanhará os deslocamentos de atletas e técnicos pelo Brasil.

Até o momento, 245 policiais estrangeiros foram designados, a convite do Comitê Organizador Local, para acompanhar seus países e estarão nas arquibancadas nos dias dos jogos. Fardados, poderão até auxiliar no contato com os torcedores.

Até agora 35 países (31 que participarão da Copa e 4 convidados) já confirmaram o envio de homens para o Mundial. Além deles, a Interpol, a Ameripol e a ONU também enviarão representantes.

Polícia monitora manifestantes para reduzir danos

Trabalhando com a certeza de que manifestações ocorrerão na Copa, a PF monitora redes sociais e coleta dados de inteligência para tentar descobrir o tamanho dos protestos.

De acordo com o delegado responsável por grandes eventos na PF, Felipe Seixas, a ideia é antecipar os passos dos manifestantes para garantir que protestos aconteçam “dentro de um ambiente pacífico e controlado”.

Na instituição, a preocupação maior é com a abertura do Mundial. “Ainda não sabemos até que ponto os “black blocs” vão afastar os cidadãos comuns dos protestos, nem se um sentimento de patriotismo irá fazer com que o evento seja mais prestigiado que as manifestações. Nos preparamos para o pior cenário”

O Estado de S. Paulo

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Editoriais 

Leia “Chega de tortura”, acerca de campanha internacional contra tal crime, e “Modernidade eleitoral”, sobre declarações do presidente do TSE. (Págs. 1 e Opinião A2)

EBC com Congressoemfoco

Edição: Equipe Fenatracoop

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