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Congresso articula volta da doação eleitoral de empresa
Vetado pelo STF, financiamento retorna à pauta diante do volume de contribuições de pessoas físicas
Deputados e senadores articulam no Congresso a volta do financiamento empresarial de campanha. A estratégia é aproveitar a dificuldade de arrecadação na eleição deste ano, quando empresas estão oficialmente proibidas de doar a candidatos e partidos pela primeira vez desde 1994, para trazer a discussão à tona e tentar aprovar a volta da doação de empresas. O movimento começou no mês passado, quando parlamentares perceberam que as doações de pessoas físicas seriam bem menores do que o esperado. Na Câmara, a articulação tem sido feita principalmente por parlamentares do Centrão – grupo de 13 partidos liderados por PP, PSD, PTB e SD. No Senado, a costura tem apoio de PP, grande parte do PSDB e do PMDB e até de alguns senadores do PT. Como o Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade da doação de empresas, a estratégia do grupo é tentar aprovar a volta do financiamento por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição. (Política/Pág. A6)
Líderes estudam voto só em partido
Caso a volta do financiamento empresarial não seja aprovada, líderes veem como alternativa modelo em que eleitor vota no partido, que apresenta lista de candidatos….
O Globo
Manchete: EUA elevam segurança depois de atentados
Nova York põe mais mil policiais nas ruas após explosão de bomba
Governador liga ato a terrorismo. Outro artefato foi detonado em Nova Jersey
As duas bombas plantadas em Nova York, uma das quais explodiu no sábado e feriu 29 pessoas, foram feitas com panelas de pressão e estilhaços, para produzir o maior número de vítimas. O atentado, somado à detonação de outro artefato em Nova Jersey e ao esfaqueamento de nove pessoas em Minnesota, reivindicado pelo Estado Islâmico, fez os EUA reviverem o clima de terror. Nova York, que recebe governantes para a Assembleia da ONU, investiga o caso como terrorismo, disse o governador, e reforçou a segurança com mil agentes. (Pág. 22)
Bailão no Maracanã encerra os Jogos
Com Nação Zumbi, Saulo, Gaby Amarantos e Ivete Sangalo, entre outros, o Rio encerrou sua jornada olímpica e paralímpica agitando os atletas no gramado do Maracanã. Bahman Golbarnezhad, iraniano morto no ciclismo de estrada, foi homenageado. A chama agora é de Tóquio. (Caderno Especial)
Concessões de aposentadoria disparam (Pág. 17)
Indio diz que quer enxugar máquina (Pág. 6)
O Estado de S. Paulo
Manchete: Congresso articula volta da doação eleitoral de empresa
Vetado pelo STF, financiamento retorna à pauta diante do volume de contribuições de pessoas físicas
Deputados e senadores articulam no Congresso a volta do financiamento empresarial de campanha. A estratégia é aproveitar a dificuldade de arrecadação na eleição deste ano, quando empresas estão oficialmente proibidas de doar a candidatos e partidos pela primeira vez desde 1994, para trazer a discussão à tona e tentar aprovar a volta da doação de empresas. O movimento começou no mês passado, quando parlamentares perceberam que as doações de pessoas físicas seriam bem menores do que o esperado. Na Câmara, a articulação tem sido feita principalmente por parlamentares do Centrão – grupo de 13 partidos liderados por PP, PSD, PTB e SD. No Senado, a costura tem apoio de PP, grande parte do PSDB e do PMDB e até de alguns senadores do PT. Como o Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade da doação de empresas, a estratégia do grupo é tentar aprovar a volta do financiamento por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição. (Política/Pág. A6)
Líderes estudam voto só em partido
Caso a volta do financiamento empresarial não seja aprovada, líderes veem como alternativa modelo em que eleitor vota no partido, que apresenta lista de candidatos. (Pág. A6)
‘PEC do Teto não pode ser desfigurada’
Chefe da equipe econômica do governo insiste em deixar aos parlamentares tarefa de dividir o insuficiente orçamento entre os setores. Mas não abre mão dos princípios básicos da Proposta de Emenda Constitucional que limita gastos. “Não pode desfigurar. Se não for eficaz do ponto de vista de gestão fiscal, certamente teremos a continuação, num grau maior ou menor, do problema atual”, alerta Henrique Meirelles. (Economia/Pág. B3)
Crise política domina debate de candidatos à Prefeitura
O debate entre os seis principais candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido ontem pelo Estado, em parceria com a TV Gazeta e o Twitter, foi marcado principalmente pela discussão de temas nacionais. Assuntos como a reforma trabalhista, a Operação Lava Jato e o impeachment de Dilma Rousseff foram alvo de perguntas. Também não faltaram menções a padrinhos políticos, como Luiz Inácio Lula da Silva, Michel Temer e Geraldo Alckmin. Os ataques mais diretos ocorreram quando os candidatos trataram de casos de corrupção, como as suspeitas envolvendo Lula e Eduardo Cunha. (Política/Págs. A4 e A5)
Análise – Oded Grajew
Cidade ignorada
Candidatos ainda não perceberam que população demanda soluções concretas e viáveis para problemas de SP. (Pág. A4)
Justiça rejeita arquivar ameaça da CUT a Moro (Política/Pág. A8)
Foto-legenda: Alegria e comoção
Encerramento da Paralimpíada, ontem, no Maracanã, teve shows, tristeza pela morte do ciclista iraniano e bandeiras chamando para Tóquio-2020. (Pág. D1)
Vera Magalhães
Temer foi aconselhado a não responder à tese do ‘golpe’ na ONU. (Política/Pág. A6)
Notas & Informações
O partido do ‘Fora Temer’
Só se presta a dar a petistas algum discurso que lhes permita evitar temas mais constrangedores. (Pág. A3)
Folha de S. Paulo
Manchete: Federal do Rio passa USP no ranking universitário
Estadual paulista liderava havia cinco anos, desde que a Folha criou a lista
Pela primeira vez desde que o Ranking Universitário Folha foi criado, a USP perde a liderança, superada por menos de um ponto pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). O RUF classifica as 195 universidades brasileiras além dos 40 cursos de maior demanda. Atual melhor do país, a UFRJ se destaca em engenharia e avança desde 2015, quando tomou o segundo lugar da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). A Unicamp é campeã entre as 40 carreiras avaliadas, à frente de 14. Já a USP só lidera 9, contra 29 em 2015. No RUF, feito a partir dos indicadores “pesquisa”, “ensino”, “mercado”, “inovação” e “internacionalização”, a USP zera em um componente de “ensino” com base no Enade, exame oficial para graduandos do qual não participa por achá-lo tecnicamente falho. Maior universidade do país e líder brasileira nos rankings globais, a USP tenta reorganizar suas contas após grave crise. O reitor, Marco Antonio Zago, que assumiu em 2014, diz ter encontrado problema de gestão dos recursos, hoje “completamente superado”. (RUF)
Marta vira alvo em debate por ligação com governo Temer
Em debate na TV Gazeta entre candidatos a prefeito de São Paulo, a candidata Marta Suplicy (PMDB) foi cobrada pelos adversários a respeito de políticas federais polêmicas como a reforma trabalhista e o teto para gastos públicos. Ela respondeu que essas mudanças ainda não estão definidas (Eleições 2016/ Pág. 1)
TCU aponta falhas na fiscalização das teles e pede rigor
Auditoria do Tribunal de Contas da União aponta fiscalização frouxa das operadoras de celular por parte da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e cobra metas mais rigorosas para monitorar a qualidade do serviço. Para as empresas, falhas de regulação criaram indústria de multas. Anatel não se manifestou. (Mercado B1)
Mesmo com recorde de pódios, Brasil não bate meta
O Brasil bateu recorde de pódios com 71 medalhas na Paraolimpíada do Rio, mas não alcançou a meta de ficar entre os cinco primeiros por ouros. Chegou em 8º lugar no ranking liderado com folga pela China. Os EUA acabaram em quarto, em quadro destoante da Olimpíada. Marco de inclusão, os Jogos tiveram avaliação positiva, com falhas pontuais na organização. (Especial/Págs. 1 a 6)
Entrevistas de 2ª – Grace Mendonça
‘Não é possível abafar a Lava Jato’, diz titular da AGU (Pág. A14)
Luiz Felipe Pondé
A direita é tosca mesmo, não crê em inteligência (Ilustrada C6)
Celso Rocha de Barros
É a pior hora para Procuradoria e esquerda brigarem (Poder A8)
Multivacinação para crianças e jovens começa hoje no país (B6)
Editoriais
Leia “Estado calamitoso”, acerca de pressão de governadores por mais recursos, e “Letargia incompreensível”, a respeito de demora no TSE. (Opinião A2)
Edição: Equipe Fenatracoop, Segunda-Feira, 19 de Setembro de 2016