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SEC propõe mobilização contra violência escolar – Novo imposto é avaliado para carro a gasolina – Uma mancha no Brasil – “Valor Especial”/Brasil-China – Controle perigoso, mas aceitável – Cidades sustentáveis – Câmbio ameaça Investimentos – STJ veta compensação – Com Private, BB busca atrair grandes agricultores, diz Toledo – Mudanças contábeis freiam cessão de carteira dos bancos – Pandora: Acusados adiam volta ao trabalho – Temporal provoca estragos e UnB suspende aulas – Mínimo de 2012 ameaça preços …
O Globo
Manchete: Polícia investiga se atirador planejou massacre com grupo
Em cartas, Wellington cita pessoas que ainda não se sabe se são reais ou imaginárias
A polícia do Rio investiga se Wellington Menezes de Oliveira, que matou 12 adolescentes dentro de uma escola em Realengo na última quinta-feira, fazia parte de um grupo extremista, como aparece em textos encontrados na casa do atirador. Nas cartas exibidas ontem pelo “Fantástico”, há trechos desconexos, em que o atirador escreve que deixou o “grupo”, mas não revela sua origem ou o motivo. O assassino cita alinda “Abdul”, relatando ser conhecido de seu pai, que veio do exterior e que teria comprado uma passagem para um dos voos, numa referência ao atentado do 11 de setembro. Wellington ressalta que “mudou” quando começou a ler o Alcorão e mostra ter obsessão por atentados. O material arrecadado na casa do assassino revela ainda que Wellington tentou se inscrever num curso de tiro, pedindo informações específicas sobre uso de revólver calibre 38, uma das armas usadas no atentado. (págs. 1 e 10 a 15)
Assassino conta humilhações e dá suas razões para matar
Numa das cartas obtidas pelo “Fantástico”, Wellington Menezes de Oliveira tenta usar o bullying, a perseguição que diz ter sofrido na escola, para justificar a morte das 12 crianças: “Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com meus sentimentos.” Ele chama de irmãos as vítimas de perseguição e elogia ação de outros atiradores em série. Parentes do assassino temem sofrer represálias se aparecerem no IML, para reconhecer o corpo. A casa da família, em realengo, foi apedrejada ontem e teve o portão destruído. (Págs. 1, 10 e 11)
Foto legenda: Manifestantes da ONG Rio de Paz, na Praia de Copacabana, fazem uma homenagem às vítimas do massacre em Realengo: polícia investiga se assassino agiu sozinho
Governo não fiscaliza gasto do Fundeb
Os R$ 17,1 bilhões repassados aos estados e municípios desde a criação do Fundeb, em 2007, são gastos sem controle de órgão federal. Isso facilita irregularidades, como licitações fraudulentas, notas frias e obras fantasmas. Em 2011, o repasse será de R$ 7,8 bi. (Págs. 1 e 3)
Governo terá um mutirão antitortura
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, disse ontem que estará pronto até junho plano de emergência para tortura. (Págs. 1 e 9)
Peru: Humala e Keiko vão ao 2º turno
O nacionalista Ollanta Humala e Keiko Fujimori, filha do ex-presidente, vão disputar o segundo turno da eleição no Peru. (Págs. 1 e 23)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Menos de 1% das multas do Ibama são quitadas
Tramitação complexa explica problema, diz órgão; total de autuações entre 2005 e 2010 caiu 42%
Menos de 1% do valor das multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por infrações ambientais chega efetivamente aos cofres públicos, informa a repórter Andrea Vialli. Relatório do Ibama diz que o porcentual médio de multas pagas entre 2005 e 2010 foi de 0,75%. No ano passado, o índice foi de 2%. Os dados mostram ainda que o número de multas aplicadas caiu 42% no período – de 32.577 em 2005 para 18.686 em 2010, bem como os valores relacionados a elas. A maior parte das autuações está associada a crimes contra a flora, o que inclui desmatamentos, queimadas e venda de madeira ilegal. Há ainda Estados com autuações bilionárias. É o caso do Pará, que desde 2005 encabeça a lista de recordistas em multas por infrações ambientais. Só em 2010, o valor das autuações soma R$ 1,02 bilhão. O baixo porcentual de multas efetivamente pagas reflete, segundo o Ibama e especialistas, a complexa tramitação dos processos de apuração de infrações ambientais. (Págs. 1 e Vida, A14)
R$ 376,5 mi é o valor das multas a Mato Grosso em 2010
Mínimo de 2012 ameaça preços
O aumento de quase 14% no salário mínimo previsto para o ano que vem pela lei 12.382, aprovada em fevereiro, vai injetar no consumo das famílias cerca de R$ 9 bilhões e dar mais combustível à escalada da inflação. O reajuste leva em conta o aumento do PIB de dois anos anteriores e a inflação oficial de 12 meses. Economistas alertam que esse valor, equivalente ao PIB do Paraguai, nas contas da LCA Consultores, pode dificultar o trabalho do Banco Central de trazer a inflação ao centro da meta de 4,5%. (Págs. 1 e Economia, B1)
Foto Legenda: Cerco na Costa do Marfim
Milicianos leais a Laurent Gbagbo, presos; França e ONU atacaram a casa do líder, que se recusa a deixar o poder. (Págs. 1 e A13)
Humala vai ao segundo turno no Peru
Apuração paralela apontava o nacionalista Ollanta Humala, no 2º turno das eleições presidenciais no Peru (31,8%) junto com Keiko Fujimori (22,8%), informa Renata Miranda. Pedro Pablo Kuczynski vinha em 3º (19,6%). (Págs. 1 e Internacional A8)
Ajuda da UE em resgates chega a uma ‘Argentina’ (Págs. 1 e Economia, B11)
MST invade 36 fazendas no interior paulista (Págs. 1 e Nacional, A8)
Carlos A. Sardenberg: Produção pode; consumo, não
Medidas como essa do IOF penalizam alguns setores e pessoas – as de menor renda – e não reduzem o consumo de maneira significativa. (Págs. 1 e Economia, B2)
Notas & Informações
Falta capital humano
A escassez de mão de obra qualificada é um dos principais problemas da indústria. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Temporal provoca estragos e UnB suspende aulas
A chuva forte de ontem à tarde, que durou uma hora e meia, com ventos de até 35 km/h e queda de granizo, deixou marcas em toda Brasília. Além dos prejuízos causados por alagamentos, árvores derrubadas e inundações de prédios, o temporal provocou apagões em vários pontos da cidade.
O aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek ficou sem luz por quase duas horas. A Universidade de Brasília (UnB) foi o local mais afetado. (Págs. 1 e 19 a 20)
Dia de emoção e protesto no Rio
Em Copacabana, integrantes do movimento Rio de Paz, penduraram 12 bandeiras do Brasil manchadas de vermelho – referência às vítimas da tragédia em Realengo. A homenagem ganhou apoio de anônimos que aproveitavam o dia na praia. Os manifestantes cobraram um plano eficiente de combate ao tráfico de armas. Na madrugada de ontem, a casa dos pais adotivos de Wellington Menezes, assassino dos estudantes, voltou a ser alvo de revolta da população do Rio. O imóvel foi apedrejado. (Págs. 1 e 6 a 8)
Na China, Dilma busca consenso
Ás vésperas do encontro da presidente com o dirigente chinês, diplomatas tentam chegar a acordo em temas da agenda internacional que constarão no comunicado conjunto a ser assinado amanhã pelos dois países. Na quarta, Dilma participa de reunião de cúpula dos Brics. (Págs. 1 e 9 a 11)
Pandora: Acusados adiam volta ao trabalho
Leonardo Bandarra e Débora Guerner poderiam retomar hoje suas rotinas no MP, mas recorreram a férias e a atestado médico. Também investigada, Jaqueline Roriz retorna à Câmara. (Págs. 1 e 28)
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Valor Econômico
Manchete: Cem maiores empresas abertas lucram R$ 129 bi
O lucro das cem maiores empresas brasileiras de capital aberto cresceu 28% em 2010, mas a rentabilidade ficou praticamente inalterada em relação ao ano anterior, principalmente por conta de um pior resultado financeiro.
Esse conjunto de empresas, que inclui gigantes como Petrobras e Vale, lucrou R$ 128,9 bilhões em 2010, comparado a R$ 100,9 bilhões em 2009 – ano em que ainda foram sentidos os efeitos da crise financeira internacional.
A receita de vendas no período chegou a R$ 989,9 bilhões, 23% acima do resultado de 2009. Os números não são corrigidos pela inflação.
No entanto, a rentabilidade desse Brasil S.A. ficou estacionada. Se o lucro líquido for dividido pela receita correspondente de cada período – a chamada margem líquida -, chega-se a um indicador de 13% em 2010 e de 12,5% em 2009. Já a rentabilidade patrimonial, o lucro sobre o patrimônio líquido, passou de 15,5% em 2009 para 15,1% no ano passado.
As despesas financeiras pesaram mais em 2010 – foram de R$ 20,7 bilhões, comparadas a R$ 1,1 bilhão -, o que acabou reduzindo a última linha do balanço, aquela que serve como base para pagar os dividendos. Operacionalmente, ou seja, descontado o fator financeiro, o lucro cresceu 32%, para R$ 192,1 bilhões. (Págs. 1 e D1)
Eike lança BRIX, a bolsa de energia
Depois de tentativas frustradas, será anunciada amanhã a criação de uma bolsa para contratos de energia no Brasil. A nova bolsa é fruto de uma parceria entre os empresários Eike Batista; Josué Gomes da Silva, da Coteminas; Roberto Teixeira da Costa e Marcelo Parodi, da Compass Comercializadora de Energia. Junta-se a eles, ainda, na criação da BRIX, a IntercontinentalExchange (ICE).
Os primeiros contratos negociados serão bilaterais e de curto prazo, uma espécie de mercado de balcão organizado. Só mais adiante haverá negociações multilaterais. Espera-se que a iniciativa traga transparência e liquidez. (Págs. 1, C2 e C10)
Clima ameno entre Dilma e governadores de oposição
Mudou, e muito, o clima das relações entre os Estados capitaneados pela oposição e o Planalto em comparação com o início dos governos anteriores. Nos cem primeiros dias dos governos estaduais, a pressão política envolvendo assuntos federativos, como reforma tributária e endividamento, deu lugar a uma relação mais administrativa. Uma das razões é a coordenação de projetos para a Copa de 2014 e a urgência na busca de soluções para o gargalo da infraestrutura produtiva. Em busca de recursos e parcerias, governadores oposicionistas se aproximam mais de Brasília. PSDB e DEM comandam dez Estados e 50,6% da população.
Além de conseguir mais recursos federais para o Rodoanel, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, já encontrou-se com quatro ministros e firmou parcerias em educação, saúde, esportes e segurança. A reduzida presença de aliados mineiros na Esplanada dos Ministérios tem facilitado a relação entre o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), e a presidente Dilma Rousseff. “Os Estados são completamente dependentes do governo federal”, constatou ao Valor o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). (Págs. 1, A6 e A8)
Foto Legenda: Novas Investidas
A Michelin investirá mais € 800 milhões no país até 2016, boa parte para elevar sua participação no mercado de pneus de passeio, diz Jean-Philippe Ollier, presidente para a América do Sul. (Págs. 1 e B11)
A difícil missão de recrutar executivos para a Olimpíada
Encontrar executivos de primeiro time dispostos a trabalhar em um emprego temporário por um salário menor parece uma missão impossível para um “headhunter”. Mas tudo muda quando se trata de atuar em um grande projeto internacional como os Jogos Olímpicos. “É um trabalho de visibilidade que garante emprego a quem for bem-sucedido”, disse ao Valor Richard Boggis-Rolfe, CEO da Odgers Berndtson. A empresa é a maior da Inglaterra, sexta do mundo na seleção de executivos e encarregada de recrutar os 40 gestores que comandarão a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. Até o momento, 15 profissionais aderiram.
A Odgers Berndtson foi responsável pelo recrutamento de 32 executivos que estão na organização dos Jogos Olímpicos do próximo ano, em Londres, inclusive o CEO, Paul Deighton. “Não podemos errar”, diz Boggis-Rolfe. Para tanto, ele busca profissionais experientes e assertivos. O argumento usado para convencê-los é que essa será a maior Olimpíada de todos os tempos. “Quem decidir fazer parte desse show deve saber que é como estar no elenco de uma peça teatral. Você passa um tempo representando, as pessoas aplaudem e tudo é muito excitante, mas depois acaba”. (Págs. 1 e D12)
Mudanças contábeis freiam cessão de carteira dos bancos
Rodar a máquina do crédito com a venda de carteiras está ficando inviável para instituições em que ela é a principal fonte de financiamento. Por conta de uma mudança contábil, bancos de pequeno e médio portes que antecipam gordas receitas quando vendem seus ativos de crédito com coobrigação – em que o risco de inadimplência permanece com o cedente – terão de reduzir o passo agora ou vão amargar perdas expressivas quando exibirem seus balanços sob os novos critérios.
A partir de janeiro, todo o estoque de crédito cedido sem transferência de risco terá que voltar para o ativo das instituições e os resultados, revertidos. As carteiras passarão, então, a gerar receitas apenas à medida que as parcelas sejam pagas pelos tomadores, embora o dinheiro da venda desses créditos a outros bancos continue entrando no caixa antecipadamente. A alteração traz impactos imediatos para a alavancagem, principalmente nos bancos que vinham acelerando suas operações no crédito consignado e de veículos já contando com a cessão. (Págs. 1, C1 e C5)
A venda de 35 jatos da Embraer marcará a visita da presidente Dilma à China (Págs. 1 e A5)
Com Private, BB busca atrair grandes agricultores, diz Toledo (Págs. 1 e D3)
Controle perigoso, mas aceitável
O financista George Soros considera os controles de capitais do Brasil, “perigosos”, mas inevitáveis. Soros reuniu cerca de 300 economistas, em Bretton Woods, para discutir um novo acordo monetário. (Págs. 1 e A11)
Cidades sustentáveis
Prefeitos de 40 cidades do mundo se reunirão em São Paulo, para discutir iniciativas de combate ao aquecimento global. O evento será comandado pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. (Págs. 1 e A14)
“Valor Especial”/Brasil-China
Maior parceiro comercial do Brasil e principal investidor estrangeiro direto no país no ano passado, a China não é só um desafio para as empresas brasileiras, mas também, uma boa oportunidade, como mostra a experiência da Embraco. “Os chineses não são mais meros produtores de cópias”, diz José Carlos Brega. (Págs. 1)
Câmbio ameaça Investimentos
A valorização do real ameaça investimentos da indústria de autopeças no Brasil que apela à importação para manter os custos sob controle. “A luz amarela está acesa para novos investimentos no país”, diz o vice-presidente da multinacional, Besaliel Botelho. (Págs. 1 e B9)
STJ veta compensação
O Superior Tribunal de Justiça decidiu que as empresas não podem usar créditos tributários federais para o pagamento de contribuições previdenciárias. Exportadoras estão entre as prejudicadas pela decisão. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sergio Leo
É difícil falar com segurança que houve uma guinada sensível na política externa brasileira com Dilma na Presidência. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Raghuram Rajan
Os EUA não são os únicos a ter um governo descreditado pelo endividamento e socorro dado ao mercado financeiro. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Cresce uso de dinamite em assaltos
Levantamento do Estado de Minas mostra que houve pelo menos 112 ataques a agências bancárias e caixas eletrônicos com explosivos, principalmente dinamite, nos últimos nove meses no Brasil. O rápido avanço dessa prática já preocupa a Polícia Federal. Os alvos principais são cidades do interior, sobretudo do Nordeste. “Virou uma bola de neve”, adverte um delegado federal do Rio Grande do Norte. Em Minas, houve casos em João Monlevade (Região Central) e São João da Barra (Sul). A situação pode piorar, já que, só em 2010, foi furtada mais de uma tonelada de explosivos, não recuperada. (Págs. 1, 8 e 9)
Uma mancha no Brasil
O Movimento Rio de Paz estendeu 12 bandeiras do Brasil manchadas de vermelho na Praia de Copacabana, numa manifestação de repúdio ao massacre de 12 crianças no Realengo.
Diretor de escola tenta evitar saída de alunos
“Vamos convencê-los de que não conseguiremos nos reerguer sem eles”, diz educador. (Págs. 1, 6 e 7)
Dilma na China: Encontros para azeitar parceria
Presidente desembarcou no fim da noite de ontem em Pequim, para visita de seis dias em que os principais focos serão ampliar as exportações brasileiras, com produtos mais elaborados, e afinar o discurso dos dois países sobre a política internacional. (Págs. 1 e 12)
2º turno no Peru deve ter Humala com Fujimori, diz Boca de Urna (Págs. 1 e 16)
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Jornal do Commercio
Manchete: Rodada classifica o Sport (Pág. 1)
Novo imposto é avaliado para carro a gasolina (Pág. 1)
Escola do massacre reabre segunda-feira (Pág. 1)
Cláudio Humebrto: A volta da CPMF (Pág. 1)
Decisão do Supremo sobre suplentes sai ainda este mês (Pág. 1)
Kadafi aceita solução da União Africana para conflto na Líbia (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: SEC propõe mobilização contra violência escolar
A prioridade da secretaria é reduzir os atos de bullying, que em Canoas ganhou um estudo capaz de mapear os tipos de agressões, a motivação e os envolvidos. (Págs. 1 e 22)
Clipping Radiobrás