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Risco à saúde: Venda de suplementos ilegais será investigada – Ensino e emprego seguram os jovens no interior do Estado – Dívida adia venda da Frangosul – Ficha Limpa e TSE tomam eleição rigorosa – No Maranhão, miséria e culto aos Sarney – Casa própria: Corte de juros passa no teste – Governo dificulta importação de máquinas – Indústria progride no uso de novos materiais…
O Globo
Manchete: Socialista derrota Sarkozy e fala em recomeço na Europa
Hollande promete reduzir ações de austeridade; Grécia sai das urnas dividida
Numa disputa marcada pela crise econômica e após 17 anos de domínio da direita na França, o socialista François Hollande impôs ontem uma derrota ao presidente Nicolas Sarkozy, que já fala em abandonar a política. Hollande celebrou a vitória com a promessa de “um novo começo para a Europa” e destacou que a austeridade não é o único caminho contra a crise. “Estou certo que há alívio em muitos países europeus e esperança de que a austeridade não é mais uma fatalidade”, disse, prometendo levar a França a reorientar a Europa para o emprego. Anunciou que apresentará um pacto de crescimento aos líderes do continente, começando pela Alemanha, defensora da contenção de gastos. As urnas também devem mudar o rumo da gestão da crise na Grécia. Resultados parciais indicam uma grande fragmentação do Parlamento. Os dois partidos no governo perderam votos para os críticos do pacote imposto pelos credores. Para economistas, os resultados das eleições vão provocar mais incertezas nos mercados globais. As bolsas asiáticas já abriram em queda. (Págs. 1, 23 e 26 a 28)
Fotolegenda
Uma multidão lota a Praça da Bastilha, em Paris, para comemorar a vitória do socialista François Hollande: o presidente eleito prometeu uma alternativa à austeridade.
Poupança ainda é bom investimento
Mesmo com o ganho menor da poupança, especialistas dizem que, para quem tem até R$ 30 mil, a caderneta rende mais que os fundos. Só a partir desse valor, e se o dinheiro for aplicado por mais tempo, os fundos valem a pena. (Págs. 1 e 19)
No Maranhão, miséria e culto aos Sarney
Num estado em que 61% dos habitantes com 10 anos ou mais não completaram a educação básica, a família Sarney dá nome a 161 escolas. Os sinais da miséria continuam visíveis no Maranhão, onde o sarneísmo impera há cinco décadas. (Págs. 1 e 3)
O Estado de S. Paulo
Manchete: Após 24 anos, França elege socialista
Eleitor rejeita planos de austeridade de Sarkozy; o vencedor Hollande reafirmou defesa do crescimento como saída para a crise
O discurso de defesa do crescimento econômico em lugar da austeridade devolveu ontem o poder na França aos socialistas, que não venciam eleições presidenciais havia 24 anos. Em votação apertada, o candidato do Partido Socialista François Hollande recebeu 51,7% dos votos, derrotando Nicolas Sarkozy, primeiro chefe de Estado francês em três décadas a não conseguir uma reeleição. Em um discurso sóbrio, Hollande disse que sua missão será levar a mensagem das urnas na França a toda a União Europeia. O vencedor toma posse no dia 15. Na primeira viagem como presidente, vai se encontrar com a chanceler alemã Angela Merkel, principal defensora da austeridade como receita contra a crise. (Págs. 1 e Internacional 12 e 14)
François Hollande
Presidente eleito da França
“Minha missão é dar à construção europeia uma dimensão de crescimento, emprego e austeridade”
Perfil: Volta por cima
Há 18 meses, ninguém na França apostaria na vitória de François Hollande, de 57 anos. Filho de um médico ligado à extrema direita e de uma assistente social ultracatólica de esquerda, o eleito contrariou caciques socialistas para se lançar candidato. Fez uma campanha sem falhas. (Págs. 1 e A12)
Gregos votam contra austeridade
Os eleitores gregos rejeitaram ontem os partidos tradicionais e permitiram o avanço de extremistas, segundo pesquisas de boca de urna. Os partidos a favor do plano de austeridade ficaram sem apoio para formar um governo de coalizão. (Págs. 1 e Internacional A14)
Cachoeira quis manipular Orçamento
Diálogos gravados pela PF indicam que o bicheiro Carlinhos Cachoeira negociava com parlamentares a apresentação de emendas ao Orçamento da União. Nos áudios, são citados Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), Roberto Balestra (PP-GO), Sandes Júnior (PP-GO) e “Gordinho” – apelido do senador Demóstenes Torres, segundo a PF. (Págs. 1 e Nacional A4)
Crise global já afeta as exportações
A crise global está afetando as exportações brasileiras, que, no mês passado, tiveram recuo de 8% em relação a abril de 2011. É a primeira queda na comparação de 12 meses desde novembro de 2009. Além dos planos de austeridade europeus e da desaceleração chinesa, os exportadores estão sendo prejudicados pelo protecionismo da Argentina. (Págs. 1 e Economia B1)
Aquecimento afetará SP, Rio, BH e Manaus (Págs. 1 e Vida A18)
EUA abrem 6 novos postos para visto no País (Págs. 1 e Cidades C7)
Presidente do TRE deu aval a extra para servidor (Págs. 1 e Nacional A9)
Carlos A. Sardenberg
Poupança, juros e… inflação
Notaram que a presidente Dilma Rousseff não relacionou a inflação – baixa, claro – como objetivo de política econômica? (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Pagando para apanhar
O governo de Dilma Rousseff se dispõe a estimular a Argentina a agir como tem agido. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Os sem-direção
1.671 motoristas tiveram a carteira de habilitação suspensa, no DF, entre janeiro e março de 2012, um acréscimo de 72,4% em relação ao mesmo período do ano passado. O Detran também cassou de 40 pessoas o direito de dirigir. Esse número é 42,8% maior do que o registrado nos três primeiros meses de 2011. Os motivos? A maioria das cassações deve-se à reincidência na prática de dirigir embriagado. (Págs. 1 e 17)
Vitória socialista na crise europeia
Dezessete anos depois, a esquerda volta a governar a França com a vitória de François Hollande sobre o presidente Nicolas Sarkozy, por 52% a 48% dos votos. O sentimento em diversos países europeus, disse o vitorioso, foi de “alívio e esperança”. Dilma Rousseff parabenizou o novo presidente e o convidou para a Rio+20. (Págs. 1 e 12)
A CPI vai ou não vai?
Faltando menos de um mês para o início oficial da campanha eleitoral, parlamentares temem que as eleições municipais esvaziem as investigações no Congresso. (Págs. 1, 2 e 3)
Gregos reagem nas urnas ao caos econômico
As duas forças políticas que governam a Grécia, o Pasok e a Nova Democracia, não conseguiram votação suficiente para continuar mandando no país. (Págs. 1 e 13)
Polêmica: Evangélicos agem contra Judiciário
Para tentar evitar que o STF continue a decidir em favor de temas como a união gay e o aborto de anencéfalos, bancada evangélica se movimenta para aprovar a PEC que autoriza o Congresso a sustar atos normativos da Justiça. (Págs. 1 e 6)
Poupança foi preservada
Mesmo com as recentes mudanças, aplicação segue como o melhor investimento do país. (Págs. 1 e BRASIL S/A, 9)
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Valor Econômico
Manchete: Juro baixo traz cenário inédito para aplicações
O ataque frontal aos bancos e o uso das instituições financeiras públicas para forçar a concorrência bancária não deixaram dúvidas no mercado sobre a forte disposição do governo de perseguir taxas de juros estruturalmente menores. Removido o último obstáculo, a remuneração fixa da poupança, abre-se um cenário inédito no mundo das aplicações financeiras. Nele, a época em que o brasileiro podia colocar tudo o que tinha em um investimento conservador e ainda assim contar com gordos rendimentos deve ficar na memória.
Em maio de 1999, com a Selic rondando os 30% anuais, uma taxa de administração de 3% ao ano engolia algo próximo de 10% do retomo de um fundo de investimento atrelado ao indicador. Hoje, com algumas indicações de que o juro pode chegar a 8%, a mesma cobrança consome quase metade do rendimento. (Págs. 1 e C1)
BC analisará fusões e aquisições
Ao baixar a circular nº 3.590, o Banco Central (BC) se antecipou à nova Lei Anti- truste (nº 12.529), que entrará em vigor no fim de maio, e avisou ao mercado que, a partir de agora, analisará os casos de fusão e aquisição de bancos, também sob a ótica da concorrência. Antes, o BC funcionava apenas como agência reguladora. Agora, quer ser também um órgão antitruste, concorrendo com o Cade.
Os bancos terão que informar ao BC as estratégias para ganhar mercado, o perfil de seus clientes e as áreas geográficas em que atuam. Serão exigidos documentos que comprovem os resultados das instituições nos últimos três anos, além dos possíveis ganhos de eficiência decorrentes da união de suas estruturas corporativas e de prestação de serviços. “O acirramento da disputa entre as duas autoridades prejudica o funcionamento do mercado, traz insegurança jurídica e é nocivo ao consumidor”, criticou o advogado Vicente Bagnoli. (Págs. 1 e C1)
Agricultura de precisão ganha espaço
Regras socioambientais mais rígidas e espaço limitado para expansão de cultivos deram novo status à agricultura de precisão. Pesquisadores estimam que 20% das lavouras de grãos do Cerrado, que estão entre as mais mecanizadas, são conduzidas com base na atividade, que inclui gestão, técnicas e mecanização. Um dos termômetros da tendência é o crescimento de empresas que fazem mapas para apontar os locais que mais precisam de insumos e das consultorias que auxiliam os clientes na compra de equipamentos. Cresceram as vendas de tratores e colheitadeiras com computador de bordo e piloto automático. (Págs. 1 e B12)
Fotolegenda: Sob nova gestão
François Hollande foi eleito ontem presidente da França com 51,7% dos votos, contra 48,3% do atual presidente Nicolas Sarkozy. Com a vitória, trará os socialistas de volta ao poder depois de 17 anos. Sarkozy foi o oitavo líder na zona do euro a perder o cargo em pouco mais de um ano. (Págs. 1 e 11)
Crise faz banco europeu deixar dinheiro em BCs
Alguns dos maiores bancos da Europa estão guardando dinheiro nos bancos centrais. O receio é que a crise no continente se agrave e deixe os bancos com problemas ainda maiores. No fim de março, dez dos maiores bancos europeus tinham depositado quase US$ 1,2 trilhão nos bancos centrais ao redor do mundo, segundo análise do “The Wall Street Journal” a partir de informes das instituições. São US$ 128 bilhões a mais do que a cifra de dezembro — um salto de 12% em relação àquele mês e de 66% em relação ao fim de 2010. Depois de três meses de certa normalização, o mercado de financiamento bancário dá sinais de que voltará a parar. (Págs. 1 e A10)
Indústria progride no uso de novos materiais
Novas cadeias de materiais estão surgindo com o desenvolvimento de produtos cada vez mais leves e resistentes. Em diversos processos produtivos, insumos derivados de plásticos especiais, fibras de vidro, polímeros e alumínio ganham espaço como substitutos de materiais convencionais, como madeira, borracha e ferro. Na construção civil, estruturas pré- fabricadas de aço tomam cada vez mais o lugar de métodos tradicionais de alvenaria e madeira. O movimento é impulsionado pela evolução nos projetos de engenharia para atender exigências regulatórias ou dos consumidores por produtos mais econômicos e menos poluentes.
Inovações antes aplicadas na produção de equipamentos aeroespaciais se expandiram para a indústria automobilística, onde a evolução no Brasil tem sido mais rápida. Diversos fabricantes desenvolvem novos materiais — entre plásticos de alta performance e insumos de alumínio—para um grande número de peças. As novidades vão dos componentes do motor ao revestimento dos veículos. A Eaton, por exemplo, tem adicionado componentes de alumínio em seus sistemas de transmissão e a Vetore usa plásticos especiais na produção de bombas d’água. (Págs. 1 e B1)
Ficha Limpa e TSE tomam eleição rigorosa
Com a Lei da Ficha Limpa e a resolução editada em março pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barra candidatos que tiveram contas rejeitadas nas últimas disputas, a eleição municipal deste ano deverá ser a mais rigorosa já realizada. O cerco às irregularidades, que inclui a exigência de recibos até de cabos eleitorais, está provocando corrida sem precedentes aos escritórios de advocacia. Interessados nos cargos de prefeito e vereador querem saber se estão livres para concorrer, ao mesmo tempo em que procuram eliminar do páreo adversários que têm pendências com a Justiça.
A pressão da Justiça eleitoral aumenta o conflito político, antes mesmo de iniciada a campanha. Ao chamado “terceiro turno” — ou seja, a ida aos tribunais depois de realizadas as eleições — acrescenta-se uma competição prévia. A judicialização eleitoral é criticada por advogados e até por um ministro do TSE, Arnaldo Versiani. Eles avaliam que o rigor normativo está transformando a disputa em atividade quase clandestina. (Págs. 1 e A14)
Governo dificulta importação de máquinas
O governo está dificultando a importação de máquinas e equipamentos por meio do benefício conhecido como ex-tarifário. Esse sistema permite que empresas comprem bens do exterior, desde que não tenham similar nacional, com alíquota de importação reduzida (em média, para 2%). O número de concessões do benefício caiu 70% nos primeiros quatro meses do ano. Em março, não foi feita nenhuma autorização e, em abril, apenas um ex-tarifário foi aprovado. A Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio confirma que a queda não se deve a uma redução na demanda, mas à reformulação da análise do benefício. Paulo Eduardo Pinto, diretor da trading Transaex, diz que a demora na análise dos pedidos tem alterado estratégias de investimento. (Págs. 1 e A2)
Apesar da crise, Portugal quer atrair investimentos de empresas brasileiras (Págs. 1 e A4)
Viagens corporativas movimentaram R$ 25,1 bilhões em 2011 (Págs. 1 e D3)
Renova Energia, de Mathias Becker, inaugura até julho 14 parques de geração eólica (Págs. 1 e B7)
Atlantica leva Radisson a Belém
A Atlantica Hotels, uma das maiores redes hoteleiras do país, inaugurou no fim de semana seu primeiro empreendimento em Belém (PA), com a bandeira de luxo Radisson, somando 80 hotéis no país. (Págs. 1 e B4)
Crescimento a dois dígitos
A demanda forte, impulsionada sobretudo pela classe C, que tem sustentado os resultados da indústria farmacêutica instalada no Brasil nos últimos anos, deve garantir mais um bom crescimento em 2012, entre 10% e 11%. (Págs. 1 e B8)
Dívida adia venda da Frangosul
A dívida financeira de R$ 500 milhões da Doux Frangosul impediu a aquisição da empresa pela JBS, que optou pelo arrendamento dos ativos por dez anos, com opção de compra. A intenção foi oxigenar o negócio rapidamente, para evitar um colapso. (Págs. 1 e B11)
O futuro do leite
Estudo da Tetra Pak sobre o mercado mundial de lácteos aponta os países em desenvolvimento, especialmente China, Índia, Brasil, Indonésia, Paquistão e Quênia, como as regiões mais promissoras para negócios nos próximos anos. (Págs. 1 e B12)
Tributação sobre ações da BM&F
Conselho de Recursos Fiscais confirma autuações da Receita contra corretoras e bancos que participavam da BM&F antes da fusão com a Bovespa e da abertura do capital, e que não pagaram IR e CSLL sobre as ações que receberam em troca de seus títulos. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sérgio Leo
Criação de banco, para ocupar espaços deixados pelo Banco Mundial, testará a viabilidade dos Brics como grupo político. (Págs. 1 e A2)
Luiz Felipe Lampreia
Argentina emite sinais de que continuará seu curso errático, criando caos na economia e marginalizando o país. (Págs. 1 e A13)
BRF eleva aposta na Batavo
A BRF Brasil Foods vai investir R$ 40 milhões na ampliação da capacidade e modernização da fábrica de lácteos da Batavo, em Carambeí (PR). A reforma faz parte do reposicionamento da marca. (Págs. 1 e B6)
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Estado de Minas
Manchete: Minas de contrastes
Desigualdades econômicas e sociais entre cidades mineiras fazem do estado um fiel retrato do Brasil. O Estado de Minas mergulhou nos dados do Censo 2010, divulgados pelo IBGE, e se deparou com extremos que vão do pleno emprego a taxa de desocupação acima de 20%. Enquanto em muitos municípios a maioria dos lares está equipada com bens de última geração, outros nem chegam a ter 1% dos domicílios com telefone. Aliás, há os que ainda esperam até água encanada.
Jequitibá: Renda maior
O comerciante José Carvalho chega a duvidar que o trabalhador de sua cidade, na Região Central, tenha rendimento médio de R$ 1,7 mil, o mais alto do interior.
Ouro Branco: Mais internet
Vitor Hugo Sanson faz parte dos 43,73% da população do município fora da Grande BH com mais computadores conectados à web.
Acaiaca: Sem emprego
Zona da Mata tem a cidade com a taxa de desemprego mais elevada do estado: 22%. Opção dos moradores é buscar vaga a 42 quilômetros, em Mariana.
Bonito de Minas: Menos dinheiro
Família de Joaquim Francisco não tem água nem esgoto tratado. Na sua cidade, no Norte, o salário médio é de R$ 476,20, um dos menores de Minas. (Págs. 1 e 17 a 19)
Esquerda de volta na França
Depois de 17 anos, um socialista venceu as eleições presidenciais na França. Com 52% dos votos, François Hollande derrotou o presidente Nicolas Sarkozy e reafirmou o compromisso de combater a crise econômica. (Págs. 1 e 14)
Casa própria: Corte de juros passa no teste
Quem fechou contrato habitacional no feirão realizado pela Caixa em BH vai conseguir economizar R$ 3 mil anuais num imóvel de R$ 150 mil, financiado em 20 anos, com menos de 10% de entrada. (Págs. 1 e 10)
Caso Cachoeira: CPI tem dois meses para dar resultado
Início oficial da campanha para as eleições municipais ameaça esvaziar as investigações das relações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos e representantes de grandes empresas. (Págs. 1, 3 e 6)
O que faz um prefeito descartar a reeleição (Págs. 1 e 7)
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Jornal do Commercio
Manchete: Melhor para o Leão (Págs. 1 e Esportes)
Vitória socialista na França
Com 91% das urnas apuradas, François Hollande derrotou atual presidente Sarkozy com 51,56% dos votos. (Págs. 1 e 5)
Feirão da casa própria cresceu 27% este ano
Foram negociados no Centro de Convenções, até ontem, mais de R$ 778 milhões, entre cartas de crédito emitidas e imóveis vendidos e encaminhados. (Págs. 1 e 7)
Visto americano
Será aberto hoje, no Pina, o novo centro de atendimento do consulado. (Págs. 1 e 7)
Aníbal Bruno transfere 12 detentos
Líderes da briga que deixou três mortos no sábado foram levados para o interior. Visitas ocorreram normalmente ontem. (Págs. 1 e 10)
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Zero Hora
Manchete: Ensino e emprego seguram os jovens no interior do Estado
Educação de qualidade e economia forte reverteram tendência de migração: em 30 anos, caiu de 48% para 33% o número de moradores da Capital procedentes de outras cidades. (Págs. 1, 4 e 5)
Risco à saúde: Venda de suplementos ilegais será investigada
Após denúncia de ZH, Vigilância Sanitária promete ofensiva em todo o Estado. (Págs. 1 e 24)
França: Após 17 anos, socialistas de volta ao poder
Presidente eleito, Hollande critica planos de austeridade contra a crise. (Págs. 1 e 22)
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Brasil Econômico
Manchete: ‘Eike é concorrente, mas podemos trabalhar juntos em infraestrutura’
A presidente da Petrobras, Graça Foster, admitiu — em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO — que estuda parcerias com grupos como EBX e Vale para reduzir custos, afirmou ainda que vazamento zero é possível e que está de olho nos contratos da Delta. (Págs. 1 e 4)
Fotolegenda
Graça: “Se eu fosse desistir de tudo porque disseram que era difícil, eu estava lascada”
Socialistas voltam ao poder na França
François Hollande é novo presidente francês; partido não governa desde 1995. (Págs. 1 e 36)
Um desafio de US$ 28,8 bilhões
Esse é o valor que as companhias não financeiras precisarão rolar em dívida bancária este ano. (Págs. 1 e 31)
Fundos DI têm de cortar taxa
Fundos de investimento com taxa de administração igual ou acima de 1,2% ao ano, para uma Selic a 8,5%, já são mau negócio. (Págs. 1 e 31)
Estrella Galicia avança no Brasil
Famosa na Europa, a cervejaria anuncia que vai ampliar sua distribuição no país e já pensa em fabricação local. (Págs. 1 e 24)
Suzano busca sócio estrangeiro
Um fundo asiático e uma empresa de Cingapura negociam para adquirir fatias no negócio de energia renovável do grupo brasileiro. (Págs. 1 e 20)
Sob pressão
Renúncia do presidente da Tim, Luca Luciani, não interrompe investigações que já duram cinco anos. (Págs. 1 e 27)
Em busca de investimentos
Paulo Portas, ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, vem oferecer oportunidades com as privatizações. (Págs. 1 e 37)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop