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Mais endividada, classe C diminui ritmo de compras
Indicadores já dão sinais de que o consumo da classe C perdeu folego. Segundo o Data Popular. 49% dos entrevistados não conseguem comprar hoje o mesmo de há seis meses. Dado do CNL (confederação do comércio) mostra que o endividamento dessa classe está acima da média nacional…
Cabotagem cresce apesar do nó nos portos
Com as estradas sucateadas e a falta de ferrovias, o transporte de cargas por mar no pais cresceu 10% no ano. A navegação de cabotagem poderia avançar mais se não fossem os gargalos nos portos, informam Henrique Gomes Batista e Domingos Peixoto, que percorreram 7 mil km num navio de contêineres…
Governo está perplexo com erro do IBGE
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que a presidente Dilma Rousseff “reagiu absolutamente perplexa” diante do erro do IBGE na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Miriam voltou a falar em medidas disciplinares. Já ministros da área social defenderam o órgão…
O Globo
Manchete: Escândalos na Petrobras: Quadrilha lavou R$ 1 bilhão
Dinheiro veio de propina na construção de refinaria.
Youssef, preso pela PF, usou cinco empresas que controlava para simular mais de três mil operações de importação e exportação e enviar recursos para 24 países.
O esquema montado por Alberto Youssef, preso na Operação Lava-Jato, transferiu US$ 444,6 milhões (cerca de R$ 1,049 bilhão) para o exterior, por meio de operações fictícias de exportação e importação, concluíram peritos da Justiça Federal. Segundo as investigações, Youssef, que distribuía as propinas pagas por fornecedoras da Petrobras, utilizou seis empresas que controlava para simular negócios, enviando o dinheiro para contas mantidas em instituições financeiras de 24 países, revela José Casado. Essa quantia é apenas uma parte do volume de recursos que Youssef movimentou desde 2008, quando a Petrobras começou as contratações de bens e serviços para a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. As empresas negociavam contratos com Paulo Roberto Costa, então diretor de Abastecimento da estatal, também preso. (Págs. 1 e 3 e editorial “Caso Petrobras à espera da delação de empresa“)
Delator acusa dois ex-diretores
Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava-Jato que fez acordo de delação premiada com o Ministério Público, acusou dois outros ex-diretores da Petrobras de irregularidades. Um deles, Renato Duque, teria sido indicado por José Dirceu e seria próximo a João Vaccari Neto, tesoureiro do PT. O outro é Nestor Cerveró. (Págs. 1 e 4)
Forças Armadas admitem tortura na ditadura
É a primeira vez que Exército reconhece responsabilidade. Celso Amorim diz que Estado já assumiu seu papel no regime militar. (Págs. 1 e 6)
Adrian: O que menos relatou
Um deles, Renato Duque, teria sido indicado por José Dirceu e seria próximo a João Vaccari Neto, tesoureiro do PT. O outro é Nestor Cerveró. (Págs. 1 e 4)
Governo está perplexo com erro do IBGE
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que a presidente Dilma Rousseff “reagiu absolutamente perplexa” diante do erro do IBGE na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Miriam voltou a falar em medidas disciplinares. Já ministros da área social defenderam o órgão. (Págs. 1 e 40)
Cabotagem cresce apesar do nó nos portos
Com as estradas sucateadas e a falta de ferrovias, o transporte de cargas por mar no pais cresceu 10% no ano. A navegação de cabotagem poderia avançar mais se não fossem os gargalos nos portos, informam Henrique Gomes Batista e Domingos Peixoto, que percorreram 7 mil km num navio de contêineres. (Págs. 1 e 37 a 39)
Dilma bate Marina em palanques no 1º turno
Presidente conta com força do PT e do PMDB; candidata do PSB precisaria de reforço tucano.
Com a força do PT, que pode disputar o segundo turno em dez estados, e do PMDB, que lidera as pesquisas em sete estados e está em segundo lugar em outros sete, Dilma Rousseff tem grande vantagem de palanques sobre Marina Silva (PSB) em um eventual segundo turno. Marina só conta com quatro estados em que seu partido vai bem, além do Distrito Federal, e precisaria do reforço do PSDB para encorpar sua campanha na reta final da eleição. (Págs. 1 e 8)
Segundo caderno
A cultura para os presidenciáveis
Dilma, Marina e Aécio respondem a perguntas feitas por personalidades como Luiz Carlos Barreto e Adriana Varejão.
Fernando Gabeira
Poucos desenhos animados seriam interessantes como estas eleições, segundo caderno
Ancelmo Gois
Como votam Osmar Prado, Marcos Palmeira e Fagner. (Págs. 1 e 31)
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Zero Hora
Manchete: Alzheimer, um assunto de família
Histórias como a de dona Teresa, que convive com a doença, revelam que a batalha diária para superar limitações afeta não apenas o paciente, mas cônjuges, filhos, irmãos, genros, amigos e todos que acompanham o apagar da memória. (Págs. 1 e Sua vida 36 a 39)
Autonomia do Banco Central e reeleição – eis as questões
Especialistas debatem dois temas que entraram em pauta e viraram bandeira na campanha presidencial. (Págs. 1 e Notícias 18 a 21)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Paulistano aprova ciclovia, e imagem de Haddad melhora
Datafolha aponta que 80% são favoráveis às faixas exclusivas; apoio ao prefeito sobe e rejeição diminui.
Quatro em cada cinco paulistanos aprovam o plano do prefeito Fernando Haddad de implantar uma rede de ciclovias em São Paulo. É o que mostra pesquisa Datafolha realizada nos dias 16 e 17 deste mês.
Simultaneamente a essa medida, constatou-se que a popularidade do petista subiu passando de 15%, em julho, para 22% agora.
Além disso, a taxa de reprovação do prefeito despencou de 47% para 28%.
Haddad anunciou em junho que criará 400 km de ciclovias até o final de 2015. Até agora, entregou 78,3 km.
O paulistano considera a bicicleta um transporte viável no dia a dia no caótico trânsito da cidade: são 60%. Mas, entre os que têm uma só 47% usaram as ciclovias.
Outro fator que pode ter contribuído para melhorar a imagem de Haddad é o horário político, no qual o PT tem exibido ações da prefeitura para tentar alavancar a campanha do Alexandre Padilha ao governo do Estado.
As faixas exclusivas de ônibus continuam muita bem avaliadas, com apoia de 93% da população, maior indica da série. (Págs. 1 e cotidiano C1)
Ferreira Gullar: Defesa da maconha pretende opor-se ao estabelecido
Perceba, na polêmica pela legalização da maconha, algo mais que uma disputa em defesa da saúda ou do direito de usufruir do que dá prazer. O que move alguns defensores da legalização é a necessidade de opor-se ao estabelecido. (Págs. 1 e Ilustrada E10)
Fora da caixa
Brasileiros anônimos radicados nos EUA fazem sucesso com canais de vídeos na internet em que desempacotam caixas de brinquedo e descrevem os produtos. As crianças são o grande público e veem os vídeos inúmeras vezes. Marcas já descobriram o filão e começam a distribuir os produtos para os blogueiros. (Págs. 1 e Mercado B6)
Mais endividada, classe C diminui ritmo de compras
Indicadores já dão sinais de que o consumo da classe C perdeu folego. Segundo o Data Popular. 49% dos entrevistados não conseguem comprar hoje o mesmo de há seis meses. Dado do CNL (confederação do comércio) mostra que o endividamento dessa classe está acima da média nacional. (Págs. 1 e Mercado B1)
Disputa entre Marina e Dilma é mais acirrada na classe média
Representante de 32% do eleitorado, a classe média intermediária é o estrato social em que a disputa entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) está mais dura. É a única camada em que há empate técnico: Dilma soma 35% das intenções, e Marina. (Págs. 1 e Eleições 2014 A14)
Maior doador da campanha, JBS destina 79% do total a governistas (Págs. 1 e Eleições 2014 A7)
PT imita o PSDB e usa militância de aluguel para fazer propaganda (Págs. 1 e Eleições 2014 A4)
Editoriais: Leia “Devagar, quase parando” sobre erro do IBGE b resultados da Pnad, e “‘Dinheiro e prudência” a respeito de análises do banco central dos EUA. (Págs. 1 e opinião A2)
EBC
Edição: Equipe Fenatracoop