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Manchete nos Jornais para esta Terça-Feira 26 de Julho de 2011

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Dólar cai ao menor nível em 12 anos, apesar do esforço do BC – Multinacionais vão monitorar uso de rede social no trabalho – Economia aquecida atrai maior número de imigrantes ao país – Aumentam as reclamações contra bancos – Vagas formais: Os extremos do emprego em MG – TCU investiga estradas bilionárias em Minas – Aposentados já podem saber quanto receberão em atrasados…

O Globo

Manchete: Chefe do Dnit cai, e Dilma exige substituto ficha-limpa

‘Esta é uma situação de desconforto’, reclama líder de partido aliado

O diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, formalizou ontem seu pedido de demissão e, para evitar interferência política na escolha do substituto, a presidente Dilma Rousseff decidiu que o novo diretor e todos os demais indicados para cargos de segundo e terceiro escalões no Ministério dos Transportes precisarão ter ficha limpa, sem condenações judiciais. Dilma avisou que não aceitará indicações do PR, partido de Pagot, ou de outros partidos da base aliada. “Esta é uma situação de desconforto, mas o partido é maior que essa crise. Não se provou nada contra o PR”, reclamou o líder do partido na Câmara, deputado Lincoln Portela. A oposição cobrará novas investigações das irregularidades no Dnit.

Em Alagoas, Dilma disse que o Brasil ainda tem o equivalente a “um Chile” de miseráveis. Ela afirmou que tentará tirar 16 milhões de pessoas da miséria. (Págs. 1, 3, 4 e editorial “Corrupção com método no Dnit”)
Foto legenda: A tragédia na Noruega

Milhares de noruegueses se concentram em Oslo numa vigília em memória das vítimas do duplo atentado: assassino ficará um mês preso em solitária para não atrapalhar a polícia. (Pág. 1)

Assassino lança suspeitas de colaboradores em massacre

Norueguês queria fazer discurso político em audiência

Em seu primeiro depoimento à Justiça norueguesa, o atirador Anders Breivik disse pertencer a uma organização com mais duas células, lançando suspeitas de que não agiu sozinho no duplo atentado de sexta-feira. Ele teve prisão preventiva decretada por oito semanas, e metade do período será numa solitária. Breivik pensava fazer um discurso político numa sessão aberta, em que compareceria de uniforme militar, mas seu plano foi rejeitado pelo juiz. Nas ruas de Oslo, 150 mil pessoas homenagearam as vítimas. Muito criticada pela demora para chegar à ilha, a polícia rebaixou ontem o número de mortes de 93 para 76. (Págs. 1, 29 e 30 e editorial “0 perigoso jogo dos extremistas” )
O desafio ambiental do Monte Roraima, no extremo norte do Brasil (Págs. 1 e Planeta Terra)

Internação de menores cria polêmica

A internação compulsória de menores viciados em crack divide opiniões entre entidades defensoras de direitos humanos, a prefeitura do Rio, o Ministério Público e a Justiça. (Págs. 1 e 10)

Moratória dos EUA já é tida como iminente

Sem consenso entre democratas e republicanos para elevar o teto da dívida, os EUA podem dar calote na semana que vem, agravando a situação da já debilitada economia mundial. (Págs. 1 e 23)

O Estado de S. Paulo

Manchete: Em SP, taxa de homicídios é a menor em 46 anos

Dados do semestre na capital mostram, porém, que casos de roubo seguido de morte cresceram 12%

A cidade de São Paulo registrou no primeiro semestre deste ano 8,3 homicídios por 100 mil habitantes, a menor taxa de assassinatos desde 1965. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública divulgados ontem, foram registrados entre janeiro e junho 470 assassinatos na capital, 28% a menos do que o primeiro semestre do ano passado. Apesar da queda histórica nos assassinatos, os casos de latrocínio (roubo seguido de morte) registraram alta de 12% na capital. Foram 46 ocorrências no primeiro semestre. No Estado, o crescimento foi de 20%, e 161 pessoas morreram durante os roubos. Para o delegado-geral Marcos Carneiro de Lima, a alta pode estar vinculada ao roubo a veículos, outro crime com tendência de alta no Estado (10%) e na capital (7,5%). (Págs. 1 e Cidades C1)

Queda no Estado é de 12,2%

A taxa paulista caiu para 9,6 casos por 100 mil habitantes. A média brasileira é de 25 por 100 mil. (Págs. 1 e Cidades C1)

Dólar cai para R$ 1,543, a menor cotação desde 1999

O dólar caiu ontem 0,77% e fechou a R$ 1,543, a menor cotação desde 18 de janeiro de 1999, quando o então governo de FHC liberou o mercado cambial.
Os investidores se sentiram estimulados a apostar na valorização do real, diante da batalha do governo para combater a inflação. (Págs. 1 e Economia B5)
Norueguês diz que não agiu sozinho

Duas células terroristas teriam auxiliado o norueguês Anders Behring Breivik a realizar os atentados de sexta-feira na Noruega. A afirmação de que não agiu sozinho foi feita pelo próprio autor confesso dos ataques em seu primeiro depoimento à Justiça, informa o enviado especial Andrei Netto. Sobre sua ação, Breivik disse que queria salvar a Europa do islamismo e do marxismo. A polícia norueguesa reviu o número de mortos – o de 93 para 76. (Págs. 1 e Internacional A11)

Maluf aluga prédio para ministério

Uma empresa do deputado Paulo Maluf recebe cerca de R$ 1,3 milhão por ano do Ministério da Fazenda pelo aluguel do prédio da Procuradoria da Fazenda Nacional, em São Paulo. O Tribunal de Contas da União cita Maluf em relatório no qual defende o fim dos negócios entre parlamentares e o governo. (Págs. 1 e Nacional A4)

Brasil terá seu primeiro módulo na Antártida (Págs. 1 e Vida A16)

Chávez afirma que vai ficar no poder até 2031 (Págs. 1 e Internacional A13)

Diretor-geral do Dnit pede demissão e ataca governo (Págs. 1 e Nacional A8)

Rubens Barbosa

Foco na América Latina

O Brasil não está aproveitando o bom momento por que passa a economia da região para ampliar sua presença econômica e comercial. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Custos, empregos e competição

Os custos trabalhistas são apenas um dos problemas do produtor brasileiro frente à concorrência. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Depressão, o mal que avança sobre o Brasil

País registra a maior incidência da doença entre as nações em desenvolvimento

Difícil de ser diagnosticada. Muitas vezes confundida com uma simples tristeza. Mas, na verdade, um distúrbio devastador. Assim é a depressão. Classificada pela Organização Mundial de Saúde como o mal do século, a enfermidade já atinge 121 milhões de pessoas no planeta – número quatro vezes maior que o de portadores do vírus da Aids. E a situação vai se agravar, relatam as repórteres Paloma Oliveto e Rebeca Ramos. Estudos de pesquisadores ligados à OMS mostram que a doença avança mundo afora. É, hoje, a quarta que mais incapacita no mundo. Em 2020, será a segunda. E, em 2030, a primeira, à frente do câncer e de algumas doenças infecciosas. (Págs. 1 e 21)
Dólar derrete. Obama diz estar num beco sem saída

A moeda caiu para R$ 1,543, o valor mais baixo desde 1999, reflexo da indefinição sobre a renegociação da dívida americana. Obama voltou a alertar para o risco de uma crise mundial sem precedentes e fez novo apelo por um acordo. No Brasil, o governo prometeu intervir no câmbio para elevar a cotação e evitar a quebra das indústrias nacionais, mas o mercado não acredita na eficácia da medida neste momento. (Págs. 1, 9 e 10)

Noruega exibe flores contra o terror

Autor confesso do duplo atentado que matou 76 pessoas sexta-feira na Noruega, Anders Behring Breivik mudou ontem sua versão sobre os ataques. O terrorista, que antes dissera ter agido sozinho, afirmou à Justiça, em Oslo, que atuou em conjunto com “duas outras células” de extrema direita. O objetivo, declarou, era combater a “dominação muçulmana no país”. No centro da capital, cerca de 100 mil pessoas participaram da Marcha das Flores, para repudiar o terror e homenagear as vítimas do massacre. (Págs. 1, 16 e 17)

Aposentados já podem saber quanto receberão em atrasados (Págs. 1 e 13)

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Valor Econômico

Manchete: Incerteza sobre a dívida dos EUA eleva tensão no mercado

Perigosamente perto do dia 2 de agosto, data em que o governo americano não terá mais condições de pagar seus compromissos sem autorização para elevar sua dívida, um clima de tensão e expectativa se instala nos mercados globais. Os investidores não apostam no pior cenário – um calote prolongado -, mas começaram a se mover em busca de proteção. O franco suíço foi a moeda escolhida na “fuga para a qualidade”, papel antes reservado ao dólar, e ontem atingiu cotação recorde ante a moeda americana. O ouro teve seu maior valor nominal ontem: US$ 1.622,49 a onça. As bolsas flertaram com a baixa durante todo o dia e as americanas tiveram queda discreta. As margens para operar com títulos do Tesouro no mercado futuro americano aumentaram e os rendimentos desses papéis ensaiaram movimento de alta.

Enquanto democratas e republicanos ultrapassam todos os prazos razoáveis para chegar a um acordo para elevar a dívida de US$ 14,3 trilhões e o Tesouro avalia as alternativas já não tão distantes de ficar sem dinheiro, o Fundo Monetário Internacional advertiu os EUA a colocar logo um ponto final na questão. Em relatório, o FMI advertiu que a desconfiança sobre a capacidade de pagamento do país, que vai além da atual disputa no Congresso, poderia causar uma recessão interna séria e consequências danosas para a economia mundial. No pior cenário, a economia americana contrairia 5% e o resto do mundo, entre 3% e 4%. (Págs. 1 e A8)

Crédito para imóvel cresce 55% até junho

Dados estimados pelo mercado indicam que os desembolsos do crédito imobiliário atingiram R$ 37 bilhões no primeiro semestre, considerando-se apenas os recursos da caderneta de poupança. Esse valor representa crescimento de 55% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Na contagem mensal, porém, espera-se que as contratações mostrem alguma perda de ímpeto. Só em junho, a expectativa é de que tenham sido liberados R$ 7,5 bilhões, com crescimento de 48% em 12 meses, um ritmo de expansão inferior ao de 60% observado até abril. O diretor de crédito imobiliário do HSBC Brasil, Antonio Barbosa, diz que há uma “acomodação natural” no crédito concedido à pessoa física, porque o volume já havia crescido demais nos meses anteriores. (Págs. 1 e C1)

Morre, no Rio, Rogério Marinho

O jornalista Rogério Pisani Marinho, vice-presidente da Infoglobo Comunicações, morreu ontem às 6h48, aos 92 anos, de insuficiência respiratória aguda, no Rio. Casado com Elizabeth Pessoa Cavalcanti, deixa uma filha e dois netos. Dedicou toda sua vida profissional a “O Globo”, recusando-se a se envolver nos demais negócios da família, inclusive no glamour da televisão. Quando seu pai, Irineu Marinho, morreu, no dia 21 de agosto de 1925, três semanas depois de fundar o jornal “O Globo”, Rogério, filho caçula, tinha seis anos. A prematura orfandade levou-o a transferir a figura do pai para o irmão mais velho, Roberto Marinho, que assumiu a condução do jornal em 1931, aos 26 anos, e morreu em 2003, aos 98 anos. (Págs. 1 e A2)

Foto legenda: A marcha das rosas

No dia em que o autor do pior massacre na Noruega desde a Segunda Guerra Mundial, Anders Behring Breivik, disse à Justiça que queria causar “a maior perda possível” ao Partido Trabalhista, mais de 100 mil pessoas participaram da “marcha das rosas” em homenagem aos 76 mortos. (Págs. 1 e A9)

Cresce demanda ‘anticorrupção’

O mercado anticorrupção e antifraudes está aquecido no Brasil. Auditorias e escritórios de advocacia que atuam na prevenção e investigação de fraudes relatam uma forte expansão na busca por esse tipo de serviço. Boa parte da demanda vem de multinacionais instaladas no país, mas também de empresas brasileiras com atuação no exterior.

O aumento da procura por serviços de combate a fraudes e ao pagamento de propina deve-se a um maior rigor das leis, da fiscalização e das punições – fora do Brasil. Segundo auditores e advogados, o que impulsiona a busca por programas de prevenção são novas legislações nos Estados Unidos e no Reino Unido que, ao vedarem práticas de corrupção e fraudes em suas corporações, acabaram atingindo também empresas estrangeiras. É o caso da UK Bribery Act, lei britânica que pune a prática de corrupção no setor público e privado, e da Dodd-Frank Act, lei americana que incentiva denúncias de fraudes contra qualquer companhia que negocia ações nos EUA. (Págs. 1 e A12)

Chineses vão importar mais celulose

Até 2015, a China deve se consolidar no topo do ranking dos produtores mundiais de papel e abrir larga distância em relação ao segundo colocado, os Estados Unidos. Nesse período, serão adicionadas mais 35 milhões de toneladas métricas anuais à capacidade produtiva. Parte das novas linhas chinesas de papel será abastecida por celulose local. O restante da fibra terá de ser importado e o Brasil, especialista em celulose branqueada de eucalipto, poderá se firmar como maior fornecedor dos chineses nesse segmento. (Págs. 1 e B7)

Ministras passam no teste do primeiro mês

Uma atravessou o momento mais agudo da crise do PR sem danos à base governista. A outra impôs-se prometendo só o que pode cumprir. Faz pouco mais de um mês que as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffman (Casa Civil) começaram a trabalhar juntas no triunvirato de poder que passaram a compor com a presidente Dilma Rousseff. Impuseram a uma base aliada até então incrédula a sua capacidade de gestão do núcleo de governo.

Ideli voltará a ser testada com o fim do recesso pela pressão em torno das emendas parlamentares e cargos, além das armadilhas fiscais da pauta legislativa. Para dar conta dessa interlocução, além dos despachos diários com a presidente, Ideli fortaleceu laços com o meio político com gestos singelos como a consulta matinal à lista de aniversariantes de ministros, congressistas, governadores e prefeitos. (Págs. 1 e A6)

Governo central já atingiu no semestre 67% da meta de ajuste fiscal do ano (Págs. 1 e A3)

Commodities em alta reduzem subsídios agrícolas nos EUA (Págs. 1 e B9)

Investidor brasileiro compra mais ações no exterior, diz Guerra (Págs. 1 e D1)

Dívidas atrasadas em SP

A Prefeitura de São Paulo voltou a apostar no programa que permite a renegociação de dívidas atrasadas. De 2006 a 2010, os pagamentos de débitos trouxeram aos cofres da prefeitura RS 2,5 bilhões. (Págs. 1 e A4)
Made In Brazil

Entidades de classe dos setores mais prejudicados pelas importações se uniram para tentar tornar o produto brasileiro mais competitivo, graças à valorização do design e à exploração de conceitos genuinamente brasileiros dos produtos. (Págs. 1 e A4)

Livros digitais no Brasil

O relativo atraso do Brasil na adoção de tablets e leitores de livros digitais pode acabar sendo vantajoso para as editoras brasileiras. “Elas podem aprender com o que está dando certo e com o que deu errado no mercado americano”, diz Dominique Raccah, da Sourcebooks. (Págs. 1 e B3)

Locomotivas no Brasil

A Progress Rail Services (braço ferroviário da Caterpillar) anunciou ontem o plano de construir uma fábrica de locomotivas na cidade de Sete Lagoas (MG). A empresa vai disputar o mercado brasileiro de locomotivas a diesel e elétricas com a GE. (Págs. 1 e B7)

Embraport busca créditos

Controlada pela Odebrecht e pela Dubai Ports World, a Embraport está buscando financiamentos de R$ 1,6 bilhão para seu empreendimento no Porto de Santos. Essa quantia representa 70% do total de investimentos programados. (Págs. 1 e B8)

Retaliação russa

A Rússia vai reduzir em 32,2% a cota de importação de carne suína em 2012 e em 28,5% a cota de frango, numa retaliação à demora de países exportadores em dar o apoio a sua entrada na OMC. (Págs. 1 e B11)
Safra gaúcha

O governo do Rio Grande do Sul lançou ontem o primeiro plano de safra estadual, que terá R$ 1,1 bilhão alocados pelo Banrisul para investimentos, custeio e comercialização da produção agrícola. (Págs. 1 e B12)
Ideias

Antonio Delfim Netto

Uma estimativa grosseira do “custo” produzido pela crise de 2008. em reais de 2011, é de cerca de R$ 240 bilhões de renda. (Págs. 1 e A2)
Ideias

Samuel Pessoa e Felipe Salto

Para financiar a nova empreitada de desoneração da folha de salários, governo poderá aumentar a tributação. (Págs. 1 e A10)
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Estado de Minas

Manchete: TCU investiga estradas bilionárias em Minas

Irregularidades diversas envolvem pelo menos 10 obras executadas pelo Dnit
O Tribunal de Contas da União apontou superfaturamento, pagamento de serviços não realizados e projetos básicos deficientes em obras orçadas em R$ 2,1 bilhões entre 2008 e 2010, conforme apurou o EM. Melhorias em trechos das BRs –381 e 040 estão entre as irregularidades. O diretor-geral do órgão, Luiz Antônio Pagot, pediu demissão alegando que os casos de corrupção são pequenos diante do volume de projetos. (Págs. 1, 3 e 4)
O PAC que é só história

Um ano após cidades aderirem ao Plano de Ações das Cidades Históricas, apenas uma das 322 ações previstas, como a restauração do viaduto de Santa Tereza (acima), está em andamento. (Págs. 1, 19 e 21)

Partidos não detalham gastos de R$ 150 mi (Págs. 1 e 6)

Vagas formais: Os extremos do emprego em MG

Nos últimos 12 meses, número de carteiras assinadas cresceu 18,6% em Espinosa, no Norte de Minas. Em Além Paraíba, na Zona da Mata, queda chegou a 16,7%. (Págs. 1 e 14)

Educação

Medicina da UFMG amplia duração de internato rural. (Págs. 1 e 29)
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Jornal do Commercio

Manchete: Mais prazo para os usuários do Detran

Órgão estendeu até o fim de agosto a tolerância par alguns procedimentos e documentos vencidos durante a greve, por causa do acúmulo de serviço e da grande procura. (Págs. 1 e Cidades 1)

Aumentam as reclamações contra bancos (Pág. 1)

Foto legenda: Noruega corrige total de mortos (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Dólar atinge menor cotação em 12 anos

Depois de Dilma Rousseff dizer que não pode tomar medidas precipitadas sobre câmbio, moeda americana atingiu R$ 1,54, valor mais baixo desde 1999. (Págs. 1 e 18)

As confissões do monstro

“Mistura de raças no Brasil é catastrófica”. (Págs. 1, 24 e 25)
Fortalecer agronegócio é meta da Região da Produção

Em Carazinho, 23 municípios se reúnem para discutir nos Debates pelo Rio Grande. (Págs. 1 e 21)
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Brasil Econômico

Manchete: Economia aquecida atrai maior número de imigrantes ao país

No primeiro semestre, foram concedidas 26.545 autorizações de trabalho, alta de 19,4% em relação ao mesmo período de 2010

Maioria dos vistos foi liberada para trabalhadores qualificados. São estrangeiros vindos de países desenvolvidos, como EUA e Inglaterra. Para imigrantes de países pobres, a opção em geral é pedir refúgio político ou viver na ilegalidade. Para bolivianos, por exemplo, foram concedidos 12 vistos de trabalho este ano. Mas estimativas apontam para a presença de 200 mil deles no país, sendo 80 mil só em São Paulo, onde se submetem a jornadas extenuantes em oficinas de costura. (Págs. 1 e P4)

Garantia de matrícula em escolas públicas é outro fator que atrai imigrantes latinos. (Pág. 1)

Mantega garante que inflação deste ano ficará dentro da meta

Para o ministro da Fazenda, o IPCA, índice oficial monitorado pelo governo, fechará 2011 em 6%, acima da meta central de 4,5%,mas abaixo do teto previsto, que é de 6,5%. (Págs. 1 e P10)

Multinacionais vão monitorar uso de rede social no trabalho

Companhias como as americanas Actiance e Sourcefire começam a se instalar no país atraídas pela crescente utilização do Facebook, Twitter e Orkut no ambiente profissional. (Págs. 1 e P24)

Petrobras venderá participação em blocos

Para garantir investimentos, estatal oferecerá participação a sócios privados em negócios no Brasil e no exterior, e deve deixar de financiar fornecedores para melhorar rentabilidade.(Págs. 1 e P26)
Bancos de montadoras avançam em crédito de veículo

Os caminhões se mantêm como carro-chefe, mas os bancos Iveco Capitale Mercedes-Benz aproveitam o ritmo de vendas de automóveis para avançar com novas áreas de atendimento especializado. (Págs. 1 e P30)

Dólar cai ao menor nível em 12 anos, apesar do esforço do BC

A moeda americana fechou abaixo de R$ 1,55 pela primeira vez desde 1999, mesmo com três intervenções no mercado à vista; BC retomou o leilão a termo, após mais de dois meses. (Págs. 1 e P32)

Caixa e BB diversificam aplicações voltadas a fundos de pensão de estados e municípios, com fundos de participações e imobiliários (Págs. 1 e P28)

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