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quarta-feira, dezembro 25, 2024

Manchete nos Jornais para esta Terça-Feira 08 de Maio de 2012

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Jornada: Estado quer procuradores batendo ponto – Mão de obra vira a principal preocupação de empresários; “Como vivemos uma época de pleno emprego, a disputa natural entre as empresas pelos melhores talentos torna-se mais acirrada e pressiona os salários para cima, o que torna a questão dos recursos humanos ainda mais relevante”. Por isso, sugere que o governo siga desonerando o custo da mão de obraEstoque dispara e montadoras já pensam em férias coletivas

O Globo

Manchete: Bancos reagem a Dilma e não garantem crédito maior

Para Febraban, ‘cavalo pode ir até a beira do rio sem beber água’

Pela primeira vez desde que foram atacados pela presidente Dilma Rousseff em cadeia nacional por causa dos juros altos e dos spreads, os bancos se pronunciaram. O economista-chefe da federação dos bancos (Febraban), Rubens Sardenberg, disse, em relatório divulgado ontem, que o setor não pode garantir aumento da oferta de crédito, como deseja o governo, para assegurar o crescimento econômico. Sardenberg alfinetou, no mesmo texto: “Alguém já disse que você pode levar um cavalo até a beira do rio, mas não conseguirá obrigá-lo a beber a água.” Procurados, interlocutores de Dilma retrucaram: “Você não pode obrigar um cavalo a beber água, mas ele também pode morrer de sede.” (Págs. 1, 19 e 20)

Urnas põem Europa na encruzilhada

A rodada de eleições nacionais e locais entre sexta-feira e ontem em França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Grécia deu um recado claro do eleitor aos líderes europeus: os governos que apoiam os planos de austeridade econômica contra a crise foram derrotados. Para analistas, um bloco de nações pode se formar ao redor do novo presidente socialista francês, François Hollande. (Págs. 1, 27, 28, Merval Pereira e editorial “Incerteza na Europa”)

Começa a era ‘Merkellande’

Depois de abrir em queda, as bolsas europeias se recuperaram ontem, influenciadas pelas declarações da chanceler alemã Angela Merkel de que não vai negociar o pacto de austeridade, como quer o francês Hollande. A Bolsa de Paris subiu 1,65% e a de Frankfurt, 0,12%. (Págs. 1, 24, 25 e Míriam Leitão)

A vingança da Pantera

Inquérito para PM que jogou spray em cadela

A pedido do Ministério Público estadual, a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente abriu inquérito para investigar a conduta do PM que jogou spray de pimenta nos olhos da cadela Pantera, na Rocinha. Para a promotora Christiane Monnerat, o PM pode ser enquadrado, por maus-tratos, na Lei de Crimes Ambientais. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que o policial agiu de forma inadequada e vai ter que prestar contas. (Págs. 1 e 17)

UPP da Rocinha ainda sem data

Cogitada para abril, e, depois, junho, a UPP da Rocinha agora não tem data para ser instalada. O secretário de Segurança, José Mariano Bel- trame, disse que está “lutando com problemas históricos, difíceis de resolver”. (Págs. 1 e 17)

Preso coronel que liderou Massacre de Carajás em 96

A Justiça do Pará mandou prender os militares responsáveis pelo massacre de Eldorado dos Carajás, que resultou na morte de 21 sem-terra em 1996. Condenado em 2002 a 228 anos de prisão, o coronel da PM Mário Pantoja se entregou ontem. O major José Maria Oliveira, que pegou 158 anos, ainda não tinha se apresentado. Eles estavam em liberdade graças a recursos. (Págs. 1 e 9)

CPI: Demóstenes e Cachoeira tentam atrasar investigações

Os advogados de Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira tentam adiar depoimento e prorrogar defesa de seus clientes para atrasar investigações da CPI. (Págs. 1 e 3)

STF manda soltar todos os bicheiros da cúpula do Rio (Págs. 1 e 14)

Bicicletas elétricas: decreto acirra polêmica

Em vez de encerrar a polêmica sobre as bicicletas elétricas, o decreto do prefeito Eduardo Paes regulamentando o seu uso pôs ainda mais lenha na fogueira. O Denatran contestou a medida alegando que o município feriu legislação federal. (Págs. 1 e 12)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Estoque dispara e montadoras já pensam em férias coletivas

Encalhe de veículos é o maior desde 2008, início da crise internacional, e vendas caem 14,2% em abril

A indústria automobilística encerrou o mês de abril com estoques suficientes para 43 dias de vendas. É o maior nível desde novembro de 2008, no auge da crise financeira internacional, quando o encalhe nas fábricas e nas revendas atingiu 56 dias. Na virada do mês, havia 366,5 mil veículos nos pátios, volume muito superior ao das vendas registradas em abril, de 257,8 mil unidades, e ao da produção, que somou 260,8 mil. Diante desse quadro, algumas montadoras já estudam recorrer às férias coletivas. As vendas totais de veículos no mercado interno atingiram 257.885 unidades no mês passado, uma queda de 14,2% ante março e de 10,8% em relação a abril de 2011. A direção da Anfavea, no entanto, se diz otimista quanto à recuperação do bom desempenho do setor nos próximos meses. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Juro de um dígito

Após a mudança na poupança, investidores já apostam que o Brasil terá juro de um dígito ao menos nos próximos nove anos. (Págs. 1 e Economia B5)

Berlim reage a Hollande e diz que não muda pacto fiscal

O governo alemão informou ontem que “não é possível renegociar o pacto fiscal” assinado na União Européia. Foi a primeira reação de Berlim à eleição de François Hollande à Presidência da França. O socialista prometeu rever o pacto de austeridade e “dar à construção europeia uma dimensão de crescimento”. (Págs. 1 e Internacional A10)

Análise: Paul Krugman

Europeus revoltados

Com o fim de “Merkozy”, acreditem ou não, tanto o euro como o projeto europeu têm agora uma chance melhor de sobreviver do que tinham alguns anos atrás. (Págs. 1 e Economia B11)

Fotolegenda: Terceira posse

Vladimir Putin entra em salão do Kremlin: em sua terceira cerimônia de posse como presidente russo, ele pediu “união nacional”. (Págs. 1 e Internacional A11)

60% das cidades jogam lixo em local impróprio

Estudo da associação de empresas de limpeza pública mostra que 58,06% dos resíduos sólidos coletados em 2011 foram destinados corretamente. No País, 60,5% dos municípios jogaram seu lixo em local inadequado. “Nesse ritmo, não vamos conseguir acabar com os lixões até 2014”, disse o diretor da associação. (Págs. 1 e Vida A14)

Gurgel vai investigar elo entre Perillo e Cachoeira

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, informou ontem que vai pedir abertura de inquérito no Superior Tribunal de Justiça contra o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), por suposto envolvimento com a organização do contraventor Carlinhos Cachoeira. O próprio Perillo havia pedido a investigação. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)

Lula deve dividir palanque com Haddad só em junho (Págs. 1 e Nacional A7)

A cada 2 horas, uma mulher é assassinada (Págs. 1 e Cidades C1)

Brasileiro evita roubo na China e vira herói (Págs. 1 e Internacional A13)

Dora Kramer

Segredo de polichinelo

Sem uma aliança com a transparência, a CPI não avança para além daquilo que já se sabe. E sabe-se, aliás, graças à liberdade de imprensa. (Págs. 1 e Nacional A6)

Rubens Barbosa

Mercosul e UE

O Brasil não pode permanecer à margem da tendência global de abertura de mercado via acordos de livre-comércio. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

A derrota de ‘Merkozy’

A vitória de Hollande exprime um desejo de mudança que ultrapassa as fronteiras nacionais. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Uma bolsa sob medida para o PT nas eleições

A presidente Dilma deve lançar, no Dia das Mães, um programa que garantirá renda mínima de R$ 70 para cada integrante de famílias extremamente pobres com filho de até seis anos

Batizado de Ação Brasil Carinhoso (ABC), o programa é uma espécie de ampliação do Bolsa Família e será anunciado em cadeia nacional de rádio e tevê em horário nobre. A dois meses do início da campanha eleitoral nos municípios, a concessão dessa nova bolsa terá impacto sobretudo no Norte e Nordeste, que concentram cerra de 70% das crianças em situação de pobreza absoluta no país. Nessas duas regiões, Dilma teve quase 12 milhões de votos a mais que Serra. E nas 16 capitais, nas últimas eleições, o partido da presidente, o PT, fez cinco prefeitos. O plano do governo é investir pesado na imagem de Dilma como “mãe dos pobres” e avançar sobre o espaço ocupado hoje por legendas independentes e de oposição que, juntas, dominam seis prefeituras. (Págs. 1 e 6)

Investigações: Doações da PF sumiram de secretaria

Denúncia aponta o deputado federal Izalci Lucas, ex-secretário de Ciência e Tecnologia do DF, como responsável pelo suposto sumiço de computadores, perfumes e até sutiãs para utilização no interesse público. (Págs. 1 e 21)

Crédito: Mudança de banco para baixar juros

Vai ficar mais fácil levar contratos de empréstimos para bancos que cobram juros menores. Será a nova medida que o governo deve anunciar para forçar o mercado a reduzir as taxas. (Págs. 1 e 12)

Alemanha garante pacto e bolsas reagem (Págs. 1, 10 e Vidão do Correio, 14)

Eldorado dos Carajás: Justiça manda prender PMs acusados da chacina

Condenado pela morte de 19 sem-terra num confronto em 1996, no interior do Pará, o coronel Mário Colares Pantoja se entregou espontaneamente à polícia. Outro acusado pelo crime, o tenente José Maria Pereira de Oliveira está sendo procurado. (Págs. 1 e 9)

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Valor Econômico

Manchete: Mão de obra vira a principal preocupação de empresários

Executivos que comandam grandes empresas brasileiras estão menos apreensivos no momento com o ritmo lento da recuperação econômica do que com um problema típico de uma economia que opera a plena capacidade: a falta de mão de obra. Empresários presentes à cerimônia de entrega do prêmio “Executivo de Valor”, ontem, em São Paulo, apontaram a disponibilidade de pessoal e sua qualificação como as maiores “preocupações imediatas” em lista de seis itens, que incluía demanda fraca, inflação, câmbio, custo do crédito e inadimplência.

Na petroquímica Braskem, o projeto de crescimento e internacionalização fez a mão de obra subir ao topo dos temores. Carlos Fadigas, presidente, afirma que esse já seria um problema crítico em qualquer circunstância. “Como vivemos uma época de pleno emprego, a disputa natural entre as empresas pelos melhores talentos torna-se mais acirrada e pressiona os salários para cima, o que torna a questão dos recursos humanos ainda mais relevante”. Por isso, sugere que o governo siga desonerando o custo da mão de obra. (Págs. 1 e A16)

Estoque de carro é o maior desde 2008

Os estoques de veículos nas fábricas e nas concessionárias chegaram ao maior nível em mais de três anos, refletindo a queda de 3,4% nas vendas nos quatro primeiros meses de 2012. De acordo com a Anfavea (a entidade que reúne as montadoras instaladas no país), os estoques nos pátios equivaliam a 43 dias de vendas em abril, o maior nível desde novembro de 2008, auge da crise financeira.

O presidente da entidade, Cledorvino Belini, reconheceu que a situação é preocupante, mas evitou falar em novas paradas de produção ou em corte de vagas. Segundo ele, os esforços para normalização dos estoques terão de se concentrar em ações para aquecer as vendas. (Págs. 1 e B8)

Tarpon aposta na diferença e se consolida

A gestora de investimentos Tarpon começou a ganhar fama em 2006, quando lançou a primeira oferta hostil para compra de controle de uma empresa no Brasil, a Acesita. Agora, ao completar dez anos, os ativos sob sua gestão beiram os R$ 8 bilhões. Muito jovens na época de criação da Tarpon, os sócios originais usaram a ousadia da juventude para formatar um negócio que se diferencia das gestoras brasileiras: basicamente com cotistas estrangeiros, visão de longo prazo e investimentos em poucas companhias. “Nos distanciamos da gestão de curto prazo. Procuramos capital que nos viabilizasse como uma empresa de longo prazo”, diz Eduardo Mufarej, sócio da Tarpon desde 2004. “Hoje não queremos ser vistos como um fundo, mas como uma holding que administra participações em empresas”. (Págs. 1, C1 e C5)

Fotolegenda: Prioridades de Nova York

Empresas brasileiras do setor financeiro e de tecnologia despertam atualmente especial interesse em Wall Street, diz Scott Cutler, vice-presidente da Nyse Euronext, a bolsa de Nova York. (Págs. 1 e C5)

Bolsa já revê as regras do Novo Mercado

A reforma de 2010 no regulamento do Novo Mercado, a maior já feita, nem terminou de ser incorporada aos estatutos das companhias e a BM&FBovespa já se prepara para enfrentar uma nova rodada de mudanças. Depois de 12 anos de existência, as normas de saída do segmento de governança serão reavaliadas pela bolsa. Não está descartada a imposição de uma adesão mínima à oferta pública que a companhia é obrigada a fazer aos acionistas caso queira abrir mão do selo de governança. A decisão da BM&FBovespa, de reavaliar as regras de saída, é uma reação à percepção negativa do mercado depois das ofertas de fechamento de capital feitas pelo Itaú (para a Redecard) e pela Camargo Corrêa (para seu braço imobiliário, a CCDI). Desde sua criação, em dezembro de 2000, o Novo Mercado só registrou adesões. (Págs. 1 e B2)

Galeão agora é o 2º aeroporto brasileiro

O aeroporto internacional do Galeão, que operou com quase 20% de ociosidade até o ano passado, passou a ser um dos principais eixos do crescimento da aviação civil no primeiro trimestre de 2012 e já se tornou o segundo maior do país. Ele desbancou Congonhas e Brasília, que seguiam Guarulhos na lista dos mais movimentados.

A pequena redução da oferta e a aversão a novas guerras tarifárias deixaram Brasília e Congonhas estagnados, enquanto Guarulhos sofre com a superlotação. O Galeão se beneficiou disso e seu movimento aumentou 19,8% no primeiro trimestre, com 4,3 milhões de passageiros. Um dos motores do crescimento foi a revitalização da economia do Rio. O outro foi a chegada de companhias aéreas estrangeiras. (Págs. 1 e A2)

Senador pró-Brasil tem vaga ameaçada nos Estados Unidos (Págs. 1 e A12)

Montadoras correm para saciar sede de luxo da China (Págs. 1 e B9)

Economia de R$ 28 bi com juros

Queda da Selic a 8,5% neste ano resultará em uma economia com o pagamento de juros de cerca de R$ 28 bilhões em relação à despesa em 2011. A redução do gasto com juros seria equivalente a 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) projetado para 2012. (Págs. 1 e A3)

Cobre desafia operadoras

Alvo de ladrões e da ação do tempo, os fios de cobre que formam as redes de telefonia fixa vão aos poucos perdendo espaço para a fibra óptica, mas ainda terão um longo futuro, porque já estão amortizadas. O desafio das operadoras é mantê-las competitivas. (Págs. 1 e B1)

Marquise foca saneamento

O cearense Grupo Marquise, com atuação nós segmentos de engenharia de infraestrutura, imobiliário e, principalmente, serviços ambientais, foca a área de saneamento em parcerias com o setor público na Bahia e nas regiões Norte e Sudeste, diz Hugo Nery. (Págs. 1 e B6)

Caderneta tem captação recorde

Cadernetas de poupança registraram ingresso líquido de recursos no valor de R$ 1,48 bilhão nos dois últimos dias úteis de abril. Nos últimos dois meses, o aporte líquido foi de R$ 4,52 bilhões. (Págs. 1 e C5)

Crise espanhola

As perdas futuras dos bancos espanhóis poderão alcançar €200 bilhões, segundo o Barclays, de Londres. A expectativa é que a inadimplência alcançará o pico de 13% no segundo semestre do ano que vem. (Págs. 1 e C12)

Devolução de incentivos no DF

O Ministério Público do Distrito Federal entrou com mais de 600 ações contra atacadistas e o governo do DF pedindo a devolução de R$ 9,5 bilhões em créditos de ICMS concedidos de 2000 a 2008 e julgados inconstitucionais pelo Supremo. (Págs. 1 e E1)

Importar por trading não gera crédito

Entendimento da Receita estabelece que serviços prestados por tradings na importação de matérias-primas por conta e ordem de terceiros não geram créditos de PIS e Cofins, já que não são enquadrados como insumo para a produção.(Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto

O Brasil não fará má figura na Rio+20 devido aos seus esforços, mas há sérias dúvidas sobre seus resultados. (Págs. 1 e A2)

Ideias

André Guilherme Pereira Perfeito

Se o governo quer transferir renda da sociedade para a indústria, o melhor seria fazer de maneira direta, cortando impostos. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: Juros caem, mas os preços vão subir

Remarcação dos produtos é alternativa para compensar as perdas no financiamento

Enquanto o mercado aposta em nova redução, para 8,5% ao ano, da taxa básica de juro (Selic) no fim do mês, economistas alertam para o risco de retomada da inflação, devido à queda da lucratividade de segmentos que dispõem de financeiras e bancos próprios. Um dos setores em que os preços devem subir é o de automóveis, no qual parte expressiva dos ganhos era obtida no financiamento. No ano passado, o crédito para aquisição de veículos por pessoas físicas chegou a R$ 200,6 bilhões (4,8% do PIB). Também nos eletrodomésticos e eletroeletrônicos o parcelamento das compras vinha engordando, e muito, o lucro. Para Lúcio Costa, dono da Suggar, as redes varejistas viraram mais financeiras do que comerciantes. Isso tende a mudar com juro mais baixo. (Págs. 1 e 12)

Mortes no trânsito dobram no estado em uma década

Levantamento mostra que o número de óbitos em acidentes praticamente duplicou em Minas entre 2000 e 2010, pulando de 2.247 para 4.044. A alta de 80% foi a maior do Sudeste. Diferentemente de outros estados, em que a maior parte das mortes envolve motos, aqui os carros ainda matam mais. Ontem duas pessoas morreram num desastre com uma carreta e dois carros, na BR-356, no Alto Paranaíba. (Págs. 1, 21 e o Editorial ‘Números macabros’, 6)

Tio Sam abre os braços

Nem a alta do dólar desanimou os mineiros a viajar para os EUA. Nas agências de turismo, a procura cresceu de 10% a 12% desde o início do ano. E em julho é esperada alta de 20%. Para facilitar a obtenção do visto pelos brasileiros, o governo americano abriu seis escritórios de atendimento no Brasil. Um deles fica em BH e começou a funcionar ontem. (Págs. 1 e 13)

Pedofilia é praga na grande BH

Já são 62 casos notificados de abuso sexual de menores este ano na capital e região metropolitana. Só no fim de semana houve três ocorrências, com uma morte. Numa delas, o ex-juiz de direito e advogado Mário José Pinto da Rocha, de 65 anos, que é condenado por estupro, foi preso em flagrante acusado de abusar de um menino de 11. Já o monitor de futebol infantil A.M.R., de 55, foi denunciado à PM pela mãe de um garoto de 12. E a polícia investiga violência sexual e assassinato de uma menina de 11. (Págs. 1 e 25)

Jornada: Estado quer procuradores batendo ponto

A Advocacia Geral do Estado vai recorrer contra a liminar que liberou os 369 procuradores do órgão, cujo salário inicial é de R$ 16 mil, de cumprir jornada interna mínima de quatro horas por dia controlada pelo ponto. Oficialmente, a carga de trabalho de um procurador é de 40 horas semanais. (Págs. 1 e 5)

Sucessão em BH: PSDB eleva a pressão sobre Lacerda

A presença em peso da cúpula tucana numa homenagem ao pré-candidato à prefeitura deputado estadual Délio Malheiros (PV) foi um recado ao atual prefeito: para apoiá-lo, o PSDB quer mais espaço na chapa, em detrimento do PT, visando às eleições de 2014 ao governo estadual e à Presidência. (Págs. 1 e 3)

Dinheiro: Mineiros deixam R$ 50 mi nos cofres de São Paulo

Bolada se refere a créditos do programa Nota Fiscal Paulista por compras feitas em empresas do estado vizinho. (Págs. 1 e 14)

Caso Cachoeira

Defesa exige ver inquérito ou bicheiro se calará na CPI. (Págs. 1 e 8)

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Jornal do Commercio

Manchete: Obras vão mudar o cenário da Mata Sul

Após as cheias que destruíram a região em 2010 e 2011, pontes serão construídas em Barreiros, Quipapá e Palmares. Nesta última, orla será urbanizada e terá calçadão, ciclovia, jardins e pista de cooper. (Págs. 1 e Cidades 1)

Caminhões descumprem nova lei

Com pouca fiscalização, restrição para veículos com mais de 6 metros no Centro do Recife foi ignorada. (Págs. 1 e Cidades 5)

PT adia debate entre Rands e João da Costa

Medida seria recomendação da Executiva nacional, que estaria preocupada com acirramento dos ânimos na disputa. (Págs. 1 e 3)

MP dá prazo para Frebaban assinar termo

Representante dos bancos tem 7 dias para aderir ao texto que exige itens de segurança. Agências podem ser multadas. (Págs. 1 e Cidades 2)

Prisão para autores de massacre

Dez anos após condenação, líderes da chacina de Eldorado dos Carajás vão cumprir pena em regime fechado. (Págs. 1 e 6)

Presidente eleito toma posse dia 15 na França

François Hollande combinou transmissão do cargo com o derrotado Sarkozy. Após a posse, ele encontrará a chanceler Ângela Merkel na Alemanha. (Págs. 1 e 10)

Juros menores não chegam ao consumidor

Brasileiro ainda paga maior taxa média do mundo (10% ao ano em março). Superendividamento encarece crédito. (Págs. 1 e Economia 3)
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Zero Hora

Manchete: Sem dinheiro para investir, Tarso tenta seduzir europeus

Em Londres, comitiva apresenta a empresários projetos de construção de aeroportos, ponte e túnel no valor de até US$ 6,4 bilhões. Em troca, oferece concessões. (Págs. 1, 4 e 5)

Serviço ZH: Onde aplicar o dinheiro com o juro em queda

Compare as opções de investimentos em renda fixa, como poupança, CDB e Tesouro direto. (Págs. 1 e 16)

Pós-eleições: França e Grécia levam Europa a incertezas

Hollande recebe“não”da Alemanha a seus planos anticrise, e gregos seguem sem governo. (Págs. 1 e 26)

Folha de pagamento: Mais setores terão menos impostos

Segmentos de plástico e química devem ser os próximos beneficiados. (Págs. 1 e Maria Isabel Hammes, 18)

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Brasil Econômico

Manchete: Exclusivo entrevista – Fernando Pimentel

Meta do BC deve ser crescimento e bem-estar social, defende Pimentel

“Não ter inflação é um pressuposto para ter crescimento, mas esse não pode ser só o fim. Aí eu não faço mais nada? Agarro a meta de inflação e fico ali? O fim é o crescimento, o emprego e o bem-estar social.

A presidente está muito interessada na criação de uma aduana do Ministério da Fazenda. Nos EUA é assim: tem Receita e tem aduana, separando mercadoria e arrecadação” (Pág. 1)

Jac amplia fábrica que sequer existe

A montadora chinesa vai expandir a capacidade de produção de sua futura unidade em 20%, sem aumentar o volume de investimento. (Págs. 1 e 21)

Melhor abril para a poupança em 5 anos

Com R$ 1,98 bilhão, caderneta registrou maior captação desde 2007, com forte concentração de depósitos nos últimos dois dias. (Págs. 1 e 31)

Marca própria perde espaço nos supermercados

Pesquisa da Apas mostra que esse tipo de produto representou 4,9% das receitas nas redes varejistas em 2011, praticamente o mesmo índice do ano anterior. (Págs. 1 e 26)

Marinha discute com a ONU nova fronteira do pré-sal

Brasil quer garantir a soberania para além das 200 milhas náuticas; objetivo é explorar riquezas em sua costa, apurou reportagem do BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 12)

Aliança com data marcada

PSDB e PSD confirmam convenções para o dia 17 de junho para oficializar candidatura de Serra a prefeito. (Págs. 1 e 3)
Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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