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Manchete nos Jornais para esta Quarta-Feira 27 de Julho de 2011

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Petrobras muda prioridade e investe US$ 1,9 bi em etanol – R$ 1,53 – Dólar baixo: quem ganha e quem perde – Investimento: Brasil enviou US$ 60 bi a paraísos fiscais – Preço inibe exportação de açúcar – CUT se sente alijada e quer opinar sobre novos projetos – Hepatite: Um milhão de mortes por ano – Investigação: Os fantasmas do Trabalho – Muita estrada para pouca polícia – Dnit foi todo loteado por partidos nos estados – Juiz derruba sigilo de ação sobre morte de ambientalistas…

O Globo

Manchete: Brasil chega a 5º lugar em ranking de investimentos
Em 2010, país recebeu US$ 48 bi do exterior e avançou dez posições

Com ingresso recorde de US$ 48,4 bilhões no ano passado em investimentos produtivos do exterior, o Brasil avançou dez posições e tornou-se o quinto em ranking da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Comércio (Unctad). O país está atrás apenas de Estados Unidos, China, Hong Kong e Bélgica como maior destino de investimentos mundiais. Entre os atrativos do país, estão Copa, Olimpíadas e petróleo. No ano passado, pela primeira vez, os países emergentes superaram os mais ricos na captação desse dinheiro. O ano marcou também a retomada do fluxo global de recursos para a produção após a crise de 2008. (Págs. 1 e 23)

Enquanto isso, nos EUA de Obama …
A Câmara dos Representantes deverá votar hoje pacote que prevê US$ 1,2 tri em cortes de gastos em dez anos e aumento do teto da dívida de US$ 1 tri por seis meses. Obama deve vetar a proposta, enquanto se esgota o prazo para aumentar o limite de endividamento. (Págs. 1, 24, 25 e editorial “Mundo fica refém das eleições americanas”)

Oslo: advogado pode abandonar atirador
Defensor diz que deixará o caso se assassino se recusar a fazer exames de sanidade mental

Escolhido por Anders Breivik, o atirador norueguês que matou 76 pessoas, o advogado Geir Lippestad disse que pode deixar o caso se seu cliente não fizer exames de sanidade mental. O advogado é filiado ao Partido Trabalhista, alvo do atentado: “Tudo indica que ele é louco. Ele não é como qualquer um.” Entre as vítimas de Breivik, havia também imigrantes e descendentes. Em seu manifesto, ele disse que “subtribos” paralisam o desenvolvimento no Brasil. (Págs. 1, 29 e 30)

Elio Gaspari

Manifesto mostra mais que um simples desequilibrado. (Págs. 1 e 6)

Zuenir Ventura

A extrema-direita choca o ovo da serpente do terror. (Págs. 1 e 7)

Muita estrada para pouca polícia
Dutra, BR-040 e Ponte têm só 4 agentes em oito postos da PRF

Ao percorrer um total de 374 quilômetros em três estradas, segunda-feira, repórteres do GLOBO não viram patrulhas da Polícia Rodoviária Federal nas pistas. Pior. Havia apenas quatro agentes entre os oito postos da Polícia Rodoviária Federal na Presidente Dutra, na BR-040 e na Ponte Rio-Niterói. Quatro dos postos estavam fechados. Aposentadorias e afastamentos por desvios de conduta, somados à falta de concurso, reduziram o efetivo da Polícia Rodoviária. (Págs. 1 e 14)

Foto-legenda:
O posto da Polícia Rodoviária Federal fechado no Belvedere, na BR-040; na segunda-feira, havia mais três postos vazios

Dnit foi todo loteado por partidos nos estados
As 23 superintendências do Dnit nos estados foram loteadas entre partidos aliados desde o governo Lula, sendo que 12 delas ainda estão nas mãos do PR do ex-ministro Alfredo Nascimento. O superintendente de São Paulo, Ricardo Rossi Madalena, já foi condenado e cumpriu pena por desvio de cimento. No Rio, Marcelo Cotrim Borges é indicação do PR paulista. (Págs. 1 e 3)

Um dia depois, Pagot já faz consultoria
Sem cumprir quarentena, pouco depois de formalizar a saída do cargo de diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot se reuniu com empresários interessados em sua consultoria. (Págs. 1 e 4)

Juiz derruba sigilo de ação sobre morte de ambientalistas (Págs. 1 e 12)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Investimento estrangeiro direto atinge US$ 32,5 bilhões

Entrada no primeiro semestre é recorde desde 1947 e cobre o déficit de US$ 25,5 bilhões nas contas externas

A entrada de investimentos estrangeiros diretos atingiu no primeiro semestre a marca de US$ 32,5 bilhões, a mais alta desde 1947. O total em seis meses superou o volume de ingressos anuais de toda a série, com exceção de quatro anos. O desempenho cobriu com folga o déficit das contas externas. O saldo negativo de US$ 25,5 bilhões, impulsionado por gastos sem precedentes com viagens internacionais e com o aluguel de equipamentos, também foi recorde na primeira metade do ano. Já a entrada de investimentos estrangeiros estritamente financeiras somou US$ 11,6 bilhões, quase a metade do observado no primeiro semestre do ano passado. O BC voltou a negar irregularidades no ingresso de investimentos diretos, apesar das suspeitas que circulam no mercado e no próprio governo. A desconfiança é que a rubrica estaria sendo usada para os investidores driblarem a taxação mais alta do IOF. (Págs. 1 e Economia B1)

Dólar: 5º dia de queda

O Banco Central voltou a atuar ontem para conter a desvalorização do dólar, mas a moeda fechou a R$ 1,537, a menor cotação desde 15 de janeiro de 1999. (Págs. 1 e Economia B3)
Norueguês pode ser réu por crime contra a humanidade

O autor confesso dos atentados da Noruega, que deixaram 76 mortos no dia 22, e provavelmente demente, segundo seu advogado. A análise não muda os planos da Justiça, que planeja processar Anders Behring Breivik por crimes contra a humanidade, informa o enviado especial Andrei Netto. Assim, a pena máxima pode subir de 21 para 30 anos de detenção. (Págs. 1 e Internacional A10)

Auditor indica falhas no órgão que faz o Enem

Auditoria da Controladoria-Geral da União diz que o Inep, órgão responsável pelo Enem, dispensa licitações sem respaldo legal. Além disso, sua área de tecnologia da informação não está preparada para lidar com possíveis situações de risco, como o vazamento de dados dos alunos inscritos. O Ministério da Educação negou irregularidades e disse ter providenciado mapeamento dos riscos de segurança. (Págs. 1 e Vida A14)
Transportes é ministério que mais gasta no PAC (Págs. 1 e Nacional A4)

 

Novas regras para plano de saúde entram em vigor (Págs. 1 e Vida A17)

 

Rolf Kuntz

A inundação continua

O governo acena com medidas para conter a valorização do real, enquanto uma enxurrada de dólares leva o poder de competição da indústria. (Págs. 1 e Economia B8)

Dora Kramer

Lá se vão os anéis

Sem ação criminal, os 18 demitidos na “faxina” no Ministério dos Transportes poderão alegar no futuro que nada se provou contra eles. (Págs. 1 e Nacional A6)
Antero Greco

Tudo pela Copa

O torneio nem começou e já mexe com nossa rotina. Primeiro, no bolso. Agora, na locomoção, com o aeroporto fechado para o sorteio no Rio. (Págs. 1 e Esportes E2)

Notas & Informações

Roubar, não pode mais

Dilma indica que o mau hábito de passar a mão na cabeça de corruptos faz parte do passado. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

 

Manchete: O dólar furado

Moeda cai pelo sexto dia seguido frente ao real. Fechou ontem cotada a R$ 1,536. Descontada a inflação, vale o mesmo que em 1998, antes da desvalorização cambial brasileira naquele ano. No mundo inteiro, analistas acompanham com apreensão o impasse americano. Investidores ainda acreditam em um acordo de última hora. Mas o tempo de Barack Obama está acabando. E muitos começam a perder a confiança. Temem que a pressão republicana no Congresso passe dos limites, leve os Estados Unidos a dar um calote em suas dívidas e lance o planeta numa crise sem precedentes. Quarto maior credor dos EUA, o Brasil pode ser atingido em cheio.

Brasil já é a quinta nação que mais atrai investidores.

Mantega diz que o país está preparado para enfrentar crise. (Págs. 1 e 8 a 10)
STJ manda concursada substituir terceirizado (Págs. 1 e 11)

 

Investigação: Os fantasmas do Trabalho

PF apura desvio de R$ 11,5 milhões e pede a quebra do sigilo de três entidades financiadas pelo ministério de Carlos Lupi. (Págs. 1 e 2)
Hepatite: Um milhão de mortes por ano

A doença já atinge um terço da população mundial e o quadro se agrava com a falta de informações sobre a contaminação. (Págs. 1 e 19)
Massacre: 30 anos na cadeia

A polícia da Noruega quer denunciar o jovem que confessou a morte de 76 pessoas por crime contra a humanidade. (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico

 

Manchete: Cai o ritmo de importações no ano

As importações avançam a um ritmo bem mais fraco neste ano. No primeiro semestre, o volume importado total aumentou 13,7% em relação ao mesmo período do ano passado, uma alta bem mais modesta que os 37% registrados em 2010, segundo números da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). O crescimento mais moderado da economia, em especial da indústria, tem um papel importante para explicar o movimento, por reduzir especialmente a demanda por bens intermediários (insumos e matérias-primas), que respondem por mais da metade da pauta de importações. A base de comparação elevada também tem algum peso nesse processo.

De janeiro a junho, as importações de bens intermediários subiram 10,8% sobre a primeira metade do ano passado, muito menos que os 39,7% de 2010. O economista-chefe da Funcex, Fernando Ribeiro, diz que essa perda de fôlego se deve ao ritmo mais fraco de crescimento da indústria neste ano. Em geral, nota ele, as compras externas de insumos crescem de três a quatro vezes mais rápido que a produção da indústria, proporção que em alguns momentos chega até a ser superada, como vem ocorrendo neste ano. Em 2010, a produção industrial avançou 10,4%, enquanto as importações de intermediários subiram quase 40%; neste ano, de janeiro a maio (dado mais recente), a indústria cresceu 1,8%, enquanto as compras externas de insumos aumentaram mais de 10% no primeiro semestre. (Págs. 1 e A3)

Impasse leva fundos e empresas dos EUA à proteção da liquidez

Fundos de investimento no mercado monetário de curto prazo nos EUA estão entesourando dinheiro para se proteger contra a eventualidade de o Congresso não elevar o limite de endividamento, distorcendo o mercado da dívida pública americana e elevando os custos da tomada de empréstimos por bancos e outras instituições financeiras.

Esses fundos estão melhorando sua liquidez e mantendo distância de determinados títulos, por temores de que uma não elevação do teto de endividamento possa deflagrar resgates de aplicações por parte de clientes. Os fundos que só aplicam em títulos governamentais ampliaram o volume de dinheiro disponível para atender resgates de 48% (no fim de março) para 68% dos ativos, segundo a Barclays Capital. Eles evitam os títulos de um mês do Tesouro com vencimento em 4 de agosto e 11 de agosto. (Págs. 1 e A11)

Mercado se fecha para captações externas

As férias de verão dos investidores do hemisfério Norte chegaram antes da hora para as empresas brasileiras interessadas em emitir papéis de dívida no exterior. Com as incertezas sobre a elevação da dívida dos EUA, emissores e compradores de bônus praticamente paralisaram suas atividades antes mesmo do início de agosto, tradicional mês de folga para americanos e europeus.

Os bônus corporativos brasileiros, por outro lado, estão superando os congêneres dos principais países emergentes, num momento em que a crise da dívida da zona do euro ofusca as perspectivas de crescimento da economia da Rússia e preocupações de ordem contábil minam a confiança nas empresas chinesas, segundo a ‘Bloomberg”. (Págs. 1 e C1)
Juiz de Fora renasce com incentivos

A fábrica da Mercedes-Benz de Juiz de Fora está sendo readaptada para produzir caminhões, em vez dos automóveis para os quais foi originalmente construída. Esse é um dos 14 projetos industriais e de serviços que estão em execução no município mineiro, totalizando investimentos de R$ 1,49 bilhão e criando 8 mil empregos.

O clima na cidade é de reversão de expectativas em relação ao desânimo e decadência constatados pelo Valor em maio de 2009, com fuga de empresas para o vizinho Rio de Janeiro e indicadores gerais de crescimento econômico bem abaixo da média do Estado. (Págs. 1 e A14)

CUT se sente alijada e quer opinar sobre novos projetos

Quando Lula era presidente, os dirigentes da CUT frequentemente eram convidados a se hospedar na Granja do Torto. Sete meses depois de iniciado o governo Dilma Rousseff, nem audiência com a presidente conseguiram ter. Em entrevista ao Valor, o presidente da CUT, Artur Henrique da Silva, reclama de não ter sido consultado sobre o projeto de desoneração da folha nem da concessão de aeroportos e diz que a pauta pós-recesso da entidade inclui ainda redução da jornada e fim do fator previdenciário.

A CUT movimenta-se apartada das demais centrais sindicais – Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CGTB – que preparam mobilizações com temas semelhantes em São Paulo. O divórcio entre as centrais emergiu com a negociação do salário mínimo. A Força aproxima-se das lideranças tucanas. Além do governador Geraldo Alckmin, a Força estreita relações com o senador Aécio Neves, que, em agosto, filiará 150 dirigentes sindicais ao partido, em Minas, com vistas às eleições municipais. (Págs. 1, A6 e A7)

Votorantim duplica fábrica de cimento

Na véspera da inauguração da fábrica de cimento em Paulista (PE), a direção da Votorantim Cimentos comunicou ontem ao governo do Estado que aprovou a duplicação da unidade. O novo investimento, de R$ 370 milhões, vai permitir colocar mais um forno e adicionar 750 mil toneladas do produto. O mercado-alvo é o Nordeste, onde o consumo mais cresceu nos últimos anos. “Esse valor nem está incluído no nosso programa de R$ 5 bilhões no Brasil, iniciado em 2007. É um investimento adicional”, diz Walter Schalka, presidente da VC.

O cimento produzido na fábrica foi desenvolvido para uso em obras na região – mais resistente à maresia e à umidade. Schalka explica que uma das vantagens do projeto é a reserva de calcário da VC em Paulista. O minério é matéria-prima básica para a produção de clínquer, material que é moído e depois transformado em cimento. (Págs. 1 e B1)
Investimento externo direto bate recorde e chega a US$ 68,8 bi em doze meses (Págs. 1 e C8)

 

Pequenas empresas já se tornaram o principal alvo das hackers (Págs. 1 e B9)

 

Recorde da carga tributária

A arrecadação da União e Estados atingiu o maior patamar em 21 anos. Nos 12 meses até junho, a carga tributária chegou a 30,02% do Produto Interno Bruto (PIB), o maior valor desde 1990. (Págs. 1 e A3)
Mais disputas comerciais

Brasil poderá abrir mais litígios comerciais para combater barreiras contra exportações e examinar alternativas de acordos bilaterais diante de novo impasse que pode significar o fim da Rodada Doha. (Págs. 1 e A4)
Procedimentos operacionais

As companhias aéreas, a Infraero e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo preparam plano para aumentar em até 20% a capacidade de pousos e decolagens de aeroportos mais movimentados. (Págs. 1 e B4)
Falconi no COB

O Comitê Olímpico Brasileiro adotou um modelo de negócios com objetivos e metas, que poderá ser replicada pelas 29 confederações desportivas. Para isso, foi contratado o Instituto de Desenvolvimento Gerencial, de Vicente Falconi. (Págs. 1 e B6)
Gradin versus Odebrecht

Ontem, durante a sessão de julgamentos da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia, o desembargador Paulo Roberto Bastos Furtado adiou o julgamento de um recurso no processo que opõe Odebrecht e Gradin. (Págs. 1 e B7)
Preço inibe exportação de açúcar

Os embarques de açúcar nos portos de Santos e de Paranaguá começam a indicar que a demanda pelo produto pode estar arrefecendo, diante dos preços mais elevados da commodity. Ontem, a bolsa de Nova York registrou nova alta. (Págs. 1 e B12)

Aversão ao risco

Os grandes bancos internacionais cortaram em US$ 145,4 bilhões sua exposição nos países europeus desenvolvidos no primeiro trimestre, em meio aos abalos causados pela crise da dívida soberana, revela o BIS. (Págs. 1 e C8)
Ideias

Gustavo Franco

Juros não caem muito para manter um mercado semicativo de títulos públicos que amparam uma dívida grande. (Págs. 1 e A12)

Ideias

Jean-Pierre Lehmann

A incapacidade de modernizar e fortalecer a governança e as instituições globais pode sair extremamente caro. (Págs. 1 e Al3)
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Estado de Minas

 

Manchete: O dólar encolheu

O temor do calote da dívida de US$ 14,3 trilhões dos EUA derrubou a moeda a R$ 1,53 (menor valor desde 1999, quando caiu a R$ 1,54) e provocou queda das bolsas. O Tesouro americano já alertou que não terá como honrar compromissos se o Congresso não aprovar o aumento do teto do endividamento até 2 de agosto.

O que mudou na sua vida

A queda do dólar causa euforia entre turistas e agentes de viagens e apreensão nos empresários. Os gastos de brasileiros no exterior bateram recorde e chegaram a R$ 15,6 bilhões no primeiro semestre, 65% a mais do que no mesmo período de 2010. Por outro lado, o setor produtivo cobra medidas do governo. Dólar abaixo de R$ 1,80 causa perda de competitividade, alerta a Fiemg.

O que o mundo teme

China, Japão, Reino Unido e Brasil são os maiores credores dos EUA e estão preocupados com a falta de entendimento no Congresso sobre a dívida. Um terço dos US$ 9,6 trilhões em títulos da dívida norte-americana em poder do mercado está nas reservas de outros países. A pressão sobre Obama chega por via diplomática, reclamando do impasse que já dura três meses. (Págs. 1 e 12 a 14)
Investimento: Brasil enviou US$ 60 bi a paraísos fiscais

Dinheiro enviado a países estrangeiros sem tributação sobre renda representou quase 30% dos investimentos diretos feitos pelo Brasil no exterior em 2009. (Págs. 1, 3 e Editorial, 6)
Esgotamento: Sem lugar para o lixo de hospital

Belo Horizonte tenta encontrar destino para resíduos de 450 unidades de saúde. Capacidade para aterrar esse material se esgota em três anos e meio. (Págs. 1, 21 e 22)
Festas de menores na mira da Justiça (Págs. 1 e 25)

 

Noruega

País quer julgar atirador por crimes contra a humanidade. (Págs. 1 e 18)
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Jornal do Commercio

 

Manchete: Timbu bate o Vitória e se firma no G-4 (Págs. 1 e Esportes 1 a 4)

 

Hemobrás terá tecnologia francesa (Págs. 1 e Economia 5)

 

Estado tem 11 obras inacabadas do PAC da Educação (Págs. 1 e Cidades 3)

 

Advogado diz que terrorista norueguês sofre de demência (Págs. 1 e 9)

 

Helicóptero reforça frota do Samu no Estado (Págs. 1 e Cidades 5)

 

Biscoitos e massas devem ter reajuste (pág. 1 e Economia 1)

 

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Zero Hora

 

Manchete: Nova estratégia triplica apreensão de drogas no RS

Polícia passou a investir no monitoramento de quadrilhas que trazem tóxicos para o Estado e evitou que 4,2 toneladas fossem negociadas nas ruas gaúchas. (Págs. 1 e 34)

Economia: Por que a crise nos EUA afeta a sua vida

Possibilidade de calote teria efeitos semelhantes aos da crise financeira de 2008 no Brasil (Págs. 1, 4 e 5)
R$ 1,53 – Dólar baixo: quem ganha e quem perde

Pelo sexto dia, real se valorizou diante da moeda americana. (Págs. 1 e 14)
Copa 2014: Secretário cai por atraso em obras (Págs. 1 e 6)

 

A UFRGS na Antártica

Nova estação brasileira no continente gelado estará pronta em dezembro. (Págs. 1 e 29)
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Brasil Econômico

 

Manchete: Gasto público desacelera mas continua pressionando a inflação

Esforço fiscal é mais influenciado pela arrecadação do que pela redução efetiva das despesas públicas

O ritmo de gastos do governo federal desacelerou no primeiro semestre em relação a igual período de 2010, agora com crescimento nominal (considerando a inflação) de 10,8% ante 18,2%. No entanto, de acordo com especialistas em contas públicas consultados, ainda segue elevado o suficiente para não contribuir de forma plena com o Banco Central na tarefa de deixar a inflação mais contida e de volta ao centro da meta, de 4,5% para 2012, a mesma de 2011. (Págs. 1 e P8)

Despesas públicas elevadas são um componente a mais para aquecer a demanda e elevar o PIB. (Pág. 1)
Petrobras muda prioridade e investe US$ 1,9 bi em etanol

Com a aprovação do Novo Plano de Negócios, Miguel Rossetto, da Petrobras Biocombustíveis, muda a estratégia do biodiesel e investe no etanol com o objetivo de superar a crise do combustível no país no prazo de quatro anos. (Págs. 1 e 20)
Bancos já se preparam para possível calote da dívida americana (Págs. 1 e 4)

 

Fusão de Droga Raia e Drogasil cria maior rede de farmácias do país (Págs. 1 e 36)

 

Medida do BC faz efeito no câmbio, mas é insuficiente

O aumento do compulsório fez a posição vendida de bancos cair de US$ 14,7 bilhões para US$ 8 bilhões, mas a moeda continua em desvalorização. Ontem foi a 6ª sessão seguida de baixa.(Págs. 1 e 29)
Mecan e Rohr ampliam produção para atender óleo e gás

Duas das principais empresas que fabricam, comercializam e alugam equipamentos de acesso para trabalhos de construção e manutenção em altura, como andaimes e elevadores, estão ampliando investimentos para atender as indústrias voltadas para energia. Trata-se de um dos segmentos mais aquecidos do mercado. (Págs. 1 e 16)

Governo paulista quer acabar com cobrança de taxa para uso do “Sem Parar”, segundo Karla Bertocco, da Agência de Transportes do Estado (Págs. 1 e 12)

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