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Manchete nos Jornais deste Sábado, 22 de Novembro de 2014

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Levy mudará o governo ou o gavemo mudará Levy?

O maior desafio de Levy será conviver com tanta gente que pensa bem diferente dele. Ele terá que começar escolhendo alguém de peso e competência para o cargo que já ocupou. A Secretaria do Tesouro está em grave crise de credibilidade pela desastrada atuação do atual secretário, Arno Augustin. Ainda não está afastada a ameaça de que Augustin permaneça no governo, e os dois não são compatíveis, para dizer o mínimo…No Palácio, haverá também em posição de poder outra pessoa da qual Levy já discordou muito no passado: o ministro-chefe da Casa Civil, e economista, Aloizio Mercadante…

Governo federal revisa números sobre superavit

O governo federal reduziu de RS 80.8 bilhões para RS 10,1 bilhões a poupança para abater dívida pública.
Relatório bimestral revisou o avanço previsto do PIB em 2014 de 0,9% a 0.5%. e em 2015, de 3% a 2%. O mercado prevê 0,2% e 0,8%, respectivamente.

O Globo

Manchete: Planalto vaza nomes, Bolsa sobe, mas Dilma não confirma

Levy é convidado para a Fazenda; Nelson Barbosa, para o Planejamento

Governo vai esperar aprovação da nova meta fiscal para fazer anúncio oficial. Nomes agradam ao mercado, e Bovespa sobe 5%, maior alta em três anos. Escolha de Kátia Abreu para a Agricultura irrita o PMDB.

Depois de declarar no começo de setembro que Guido Mantega não ficaria no cargo, a presidente Dilma escolheu a cúpula da equipe econômica, mas não divulgou oficialmente. Segundo fontes do Planalto, Joaquim Levy vai comandar a Fazenda, Nelson Barbosa foi convidado para o Planejamento. O senador Armando Monteiro (PTB-PE) será ministro do Desenvolvimento. O mercado reagiu bem, mas resistências políticas teriam adiado o anúncio oficial. Dilma quer a senadora Kátia Abreu (PMDB) na Agricultura, mas o convite abriu uma crise no PMDB, que agora, ameaça impedir a votação do projeto que muda amem fiscal. (Páginas 1 e 23 a 27)

Oposição reage a reformas de Obama

O Partido Republicano atacou a reforma da imigração, feita por decreto do presidente Obama, e anunciou que vai reagir no Congresso. Além disso, a oposição entrou na justiça contra parte do Obamacare, a reforma da saúde. (Páginas 1 e 33)

Miriam Leitão

Levy mudará o governo ou o gavemo mudará Levy?

A escolha de Joaquim Levy para o Ministério de Fazenda tem o poder de alimentar esperanças entre empresas e mercado, tanto que a bolsa subiu com a notícia, depois adiada. Levy tem excelente reputação, desempenhou com eficiência os cargos que ocupou, mas está sendo montada uma equipe heterogênea e não ficou claro se ele terá poder. Aliás, nada ficou claro.

Essa trapalhada de anuncia e depois adia o anúncio passou a ideia de improviso e instabilidade, mas o mercado está demandando tanto otimismo que concluiu que é só uma questão de tempo para se confirmar como ministro o economista Joaquim Levy. Em um segundo momento, as outras questões, óbvias, serão consideradas, mas ontem foi dia de a bolsa comemorar mesmo sem a confirmação oficial.

O maior desafio de Levy será conviver com tanta gente que pensa bem diferente dele. Ele terá que começar escolhendo alguém de peso e competência para o cargo que já ocupou. A Secretaria do Tesouro está em grave crise de credibilidade pela desastrada atuação do atual secretário, Arno Augustin. Ainda não está afastada a ameaça de que Augustin permaneça no governo, e os dois não são compatíveis, para dizer o mínimo. Augustin foi preterido por Palocci, em 2003, em favor de Joaquim Levy. No Palácio, haverá também em posição de poder outra pessoa da qual Levy já discordou muito no passado: o ministro-chefe da Casa Civil, e economista, Aloizio Mercadante.

Será preciso pôr um fim imediato às alquimias fiscais, o que deixará claro o grau de deterioração nas contas públicas. Em um debate público, em 2003, logo no início do governo Lula, o então presidente do BNDES Carlos Lessa defendeu a mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal e o então todo poderoso ministro José Dirceu disse que o governo cumpria a lei, mas não se conformava com o seu rigor. Levy respondeu que não havia motivos para mudanças na lei e que ela havia mostrado “eficácia e flexibilidade”.

Nelson Barbosa se preparou para o cargo de ministro desde que saiu do governo após 10 anos trabalhando com Guido Mantega, ora no Planejamento, ora na Fazenda. Na Fundação Getúlio Vargas, ele continuou sendo interlocutor frequente de pessoas do governo. A operação de sua saída foi vista como preparação para voltar ministro, mas da Fazenda. Nas conversas e entrevistas, ele passou a se distanciar de algumas posições de Guido Mantega. Disse numa entrevista para mim em fevereiro deste ano que não havia mais espaço fiscal para desonerações porque o país estava com dificuldades nas contas. As desonerações continuaram e ontem o governo anunciou a micrometa de superávit de R$ 10 bilhões. No começo do ano, a meta era de R$ 116 bilhões.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, fica mais forte com um ministro da Fazenda mais fiscalista, porque isso retira o peso que está hoje todo em cima da política monetária. Mas se houver um grande conflito em torno do aperto nas contas públicas, Joaquim Levy brigará sozinho.

Em artigo publicado recentemente com o título “Robustez fiscal e qualidade do gasto como ferramentas do crescimento”, Joaquim Levy defendeu teses que são consideradas heréticas no atual governo, como: mudar o foco da dívida líquida para a dívida bruta; adotar um primário de 2,1% do PIB sem truques para reduzir a dívida pública a 50% até 2018; entrar para a OCDE; moderar transferências e subsídios, inclusive para empresas; parcimônia no uso das desonerações; explicitar a trajetória para o gasto corrente do governo.

Há três cenários: ou ele muda e se adapta; ou ele dura pouco no cargo; ou o governo muda. A terceira é a mais improvável. (Páginas 1 e 24)

Merval Pereira

Escolha de Levy representa avanço no quadro econômico. (Páginas 1 e 4)

Ilimar Franco

Resistência do PT a Levy pode ter adiado anúncio. (Páginas 1 e 2)

Área técnica foi contra compra da ‘Ruivinha’

“Ruivinha” porque estava toda enferrujada. Assim a área técnica da Petrobras se referia a Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidas, após uma inspeção no local, contou o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, em depoimento à Comissão Interna de Apuração da empresa. Mesmo assim, disse Barbassa, a área internacional, na época comandada por Nestor Cerveró, insistiu na compra que, segundo a Petrobras já admitiu, deu prejuízo de US$ 530 milhões. (Páginas 1 e 3)

Lobista, Baiano diz que atua com a estatal desde 2000

O lobista Fernando Baiano disse a PF; que começou a negociar com a Petrobras em 2000, no governo FH. A Justiça o manterá preso porque há indícios contra ele em fraudes e lavagem de dinheiro. (Páginas 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Anúncio adiado, mas nomes de equipe vazam

Apesar de o governo Dilma ter cancelado a divulgação dos ministros
da área econômica, os mais cotados são Joaquim Levy para a Fazenda e Nelson Barbosa no Planejamento. (Páginas 1 e Notícias 12, 14, 25 e 26)

Operação Lava-jato

Indústria gaúcha pagou consultoria a doleiro lobista preso que nega ser o operador do PMDB(Páginas 1 e 16 a 10)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma convida Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda

Bolsa sobe, e dólar cai, com expectativa de anúncio da nova equipe econômica para o próximo ano

A presidente Dilma Rousseff chamou Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda e Nelson Barbosa para o Planejamento. O presidente do Banco Central. Alexandre Tombini, foi convidado a permanecer no posto. Os três aceitaram os convites.

O mercado reagiu bem à informação do convite a Levy. Nesta sexta feira (21), a Bolsa subiu 5%, e o dólar caiu 2%. Após o fechamento dos mercados, o Planalto informou que não divulgaria mais ontem os nomes da nova equipe econômica.

Houve reação de setores do PT e do governo. Pessoas ligadas ao ministro Aloizio Mercadame (Casa Civil) disseram que Levy seria próximo do PSDB e de Armínio Fraga, presidente do BC na gestão FHC e que seria ministro de Aécio Neves.

Assessores dizem que Dilma quer divulgar na quinta (27) um “pacote completo”, com nomes para bancos públicos e outras pastas. Armando Monteiro (PTB) deve ir para o Desenvolvimento, e Kátia Abreu (PMDB), para a Agricultura. (Páginas 1 e Mercado Bl)

Vinícius Torres Freire

Nomes lançados pelo Planalto são um plano de paz com o mercado
(Páginas 1 e Mercado B3)

Governo federal revisa números sobre superavit

O governo federal reduziu de RS 80.8 bilhões para RS 10,1 bilhões a poupança para abater dívida pública.
Relatório bimestral revisou o avanço previsto do PIB em 2014 de 0,9% a 0.5%. e em 2015, de 3% a 2%. O mercado prevê 0,2% e 0,8%, respectivamente. (Páginas 1 e Mercado B3)

Procuradoria pede veto para empreiteiras em novas licitações

O Ministério Público pediu ao TCU (Tribunal de Contas da União) que impeça oito das principais em presas de construção civil do país de participar de licitações ou fechar contratos com a administração pública federal por um prazo de até cinco anos.
O pedido pela declaração de inidoneidade é consequência das apurações da Operação Lava Jato. (Páginas 1 e Poder A4)

Sem-teto invadem prédio reservado a outros sem-teto (Página 1)

Vinícius Mota

Indicado é quadro mais apropriado que Trabuco
Com farta experiência no setor público e, convicção mercadista, Joaquim Levy é um quadro mais apropriado do que o banqueiro-mor do Bradesco, Luiz Trabuco, à inglória tarefa de pilotar a politica econômica brasileira no biênio 2015-16. (Página 1 e Mercado B4)

Editoriais

“A perder de vista”, sobre atrasos nos julgamentos de processos judiciais. e “Guerra fracassada”, a respeito de falência na repressão às drogas. (Páginas 1 e Opinião A2)

 

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop

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