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Seis demitidos por dança polêmica; Funcionários da Justiça fizeram coreografia do Harlem Shake em cima de processos…-Demissão discriminatória; Valendo-se de súmula recente do TST, o TRT de Minas determinou a integração de empregado portador de moléstia grave demitido sem justa causa. Cabe à empresa provar que a dispensa não teve motivação discriminatória…-Anvisa determina redução do iodo no sal…- Copom decide hoje o debate da taxa Selic; Caberá aos oito diretores do BC definir se os juros básicos ficam ou não em 7,25%. A presidente Dilma garante que jamais voltará a vigorar no país taxa de 15%…
O Globo
Manchete: Estado de alerta: EUA ainda sem explicação para o novo atentado
Obama diz não saber se bombas em panela de pressão são de origem doméstica ou estrangeira
Dos 176 feridos, há 17 internados em estado grave e pelo menos 10 tiveram algum membro amputado
O governo americano ainda busca explicações sobre o atentado que matou três pessoas e feriu 176 durante a Maratona de Boston e promove uma caçada aos terroristas, que detonaram duas bombas em panelas de pressão. O FBI pediu à população que envie fotos e vídeos. “Não sabemos quem fez o ataque ou o motivo: se foi executado por uma organização terrorista estrangeira ou nacional ou se foi um ato de um indivíduo vil” disse Obama. No dia seguinte à tragédia, 12 quarteirões continuavam bloqueados, e Boston parecia uma cidade-fantasma, relata Isabel De Luca. (Págs. 1 e 27 a 29)
Estado de guerra: Radicalização e mortes na Venezuela
Sete pessoas morreram em confrontos entre chavistas e opositores após a proclamação da vitória do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por estreita margem de diferença sobre o rival Henrique Capriles. Maduro proibiu a realização de marcha da oposição e radicalizou o discurso. Dirigentes chavistas pediram a prisão de Capriles por “incitar a violência”. O opositor cancelou a marcha e apelou a seus seguidores que “não caiam em provocações”. (Págs. 1, 30 e 31)
Fraude no Minha Casa: Senha de secretária é investigada
O Ministério das Cidades vai investigar se Daniel Nolasco, ex-servidor do órgão que é sócio de empresa acusada de fraudar o Minha Casa Minha Vida, teve acesso a senhas de funcionários da pasta. Uma delas seria a da atual secretária de Habitação, Inês Magalhães. (Págs. 1 e 3)
Política de Drogas: Defensor de SP será o novo secretário
O defensor público de São Paulo Vitore Maximiano será o novo secretário nacional de drogas. Ele manterá o financiamento a grupos religiosos. (Págs. 1 e 8)
Abertura dos portos: Governo cede para aprovar MP
Diante do risco de não aprovar a MP dos Portos, o governo cedeu e aceitou proposta de empresários que prevê renovar arrendamentos antigos sem licitações imediatas. (Págs. 1 e 21)
Anexo do BNDES: Construção de prédio é polêmica
Autorizado por Eduardo Paes, prédio de até 14 andares, fincado em meio a imóveis históricos, terá impacto urbanístico. (Págs. 1 e 10)
Maracanã: Odebrecht e Eike oferecem mais
Consórcio de Odebrecht e Eike Batista ofereceu R$ 5,5 milhões anuais pelo Maracanã, contra R$ 4,7 milhões da OAS. Mas há outros critérios. (Págs. 1 e Caderno Esportes)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Após 7 mortes, Venezuela fala em golpe de Estado
Presidente eleito, Nicolás Maduro denunciou envolvimento de militares em plano para desestabilizar o país
Sete pessoas morreram e 61 ficaram feridas em protestos que tomaram a Venezuela após as eleições presidenciais, realizadas no domingo. Entre a noite de segunda-feira e a madrugada de ontem, milhares ocuparam as ruas de Caracas e entraram em confronto com a polícia. Eles pedem a recontagem dos votos após vitória por apenas 1,7 ponto porcentual do chavista Nicolás Maduro. O governo proibiu a realização de um a marcha da oposição, marcada para hoje, denunciou o envolvimento de militares e acusou os EUA de participar da organização dos protestos. O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, falou que está em curso no país uma tentativa de golpe de Estado. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, pediu “calma e moderação” a chavistas e opositores. (Págs. 1 e Internacional A12)
Análise: Lourival Sant’Anna
Retrocesso Eleições de domingo representam retrocesso para a democracia (Págs. 1 e A12)
Combate à inflação será ‘sistemático’, diz Dilma
A presidente Dilma Rousseff disse ontem que “qualquer necessidade” de aumento de juros “para combate à inflação” hoje em dia “será possível fazer em um patamar bem menor” do que na época em que o País conviveu com taxas mais altas. Ela reiterou que o governo “não negociará” com a inflação. A declaração foi feita na véspera de o Copom anunciar se haverá alguma mudança na taxa de juros. (Págs. 1 e Economia B3)
Para FMI, Brasil crescerá menos
O FMI reduziu a projeção de crescimento da economia brasileira em 2013, de 3,5%, previstos em janeiro, para 3%. A projeção mundial é de 3,3%, abaixo dos 3,5% previstos. (Págs. 1 e Economia B6)
Senador recebe ameaça um dia após atentado
O senador republicano Roger Kicker, do Mississippi, recebeu ontem em Washington uma carta com o veneno ricinina, enquanto o Departamento de Segurança Interna dos EUA tentava descobrir se as explosões da véspera, durante a Maratona de Boston, tinham sido provocadas por um grupo estrangeiro ou doméstico, informa a enviada especial Denise Chrispim Marin. Kicker é um árduo defensor do controle de armas e o envio do veneno pode não ter relação com as explosões, que deixaram 3 mortos e 176 feridos. Segundo investigadores, os explosivos teriam sido colocados em panelas de pressão cheias de objetos metálicos. (Págs. 1 e Internacional A13)
Fux se declara impedido, mas julga ações de amigo advogado
O ministro do STF Luiz Fux relatou três casos e participou de julgamentos de outros três do escritório do advogado Sérgio Bermudes, onde sua filha Marianna trabalha, revelam Eduardo Bresciani e Felipe Recondo. Fux assinou documento em que se declarava impedido de julgar casos do escritório. Em dois dos processos, o ministro acompanhou o voto a favor de interesses defendidos por Bermudes. (Págs. 1 e Nacional A4)
Fundo milionário
Assessor do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, Weltington Geraldo Silva foi nomeado presidente do conselho do fundo de previdência dos servidores do Judiciário. (Págs. 1 e A5)
Fleury diz que ação da PM no Carandiru foi ‘legítima’
Em depoimento, Fleury Filho, governador na época do massacre do Carandiru, defendeu a entrada da PM no presídio onde 111 morreram. Ele disse que não ordenou a ação, mas teria ordenado, se pudesse, e assumiu a responsabilidade política do caso. “A criminal vocês decidem”, disse aos jurados. (Págs. 1 e Cidades C1)
Anvisa determina redução do iodo no sal (Págs. 1 e Vida A17)
Em protesto, índios invadem a Câmara (Págs. 1 e Nacional A8)
Dora Kramer
Banho-maria Enquanto puder, o governo deixará o PT falando sozinho sobre sua insistência de não deixar a questão de controle da imprensa sair da pauta. (Págs. 1 e Nacional A8)
Vali Nasr
O alto custo de ignorar a Síria Quanto mais durar a devastação, mais difícil será recompor a Síria, e a incapacidade de fazê-lo deixará um lamaçal perigoso no Oriente Médio. (Págs. 1 e Visão Global A13)
Notas & Informações
Matança na maratona Desafio é reduzir o morticínio indiscriminado sem transformar países em réplicas de Estados policiais. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Terror nos EUA põe o mundo em alerta
O presidente Obama anunciou ontem que o FBI, a polícia federal americana, está investigando as explosões que mataram três pessoas em Boston como “um ato covarde” de terroristas. Apesar de o governo não acreditar em um atentado de larga escala, o policiamento em todo o país foi reforçado — e a sensação de medo voltou às ruas, como não se via desde os ataques do 11 de setembro de 2001. Na Europa, vários países anunciaram medidas para proteger grandes competições de possíveis ofensivas do terror. Em Brasília, o ministro Antônio Patriota afirmou que o Brasil já está tomando as “providências necessárias” para garantir a segurança de eventos internacionais que ocorrerão no país até 2016. (Págs. 1 e 14 a 26)
Terras indígenas: Pintados para a guerra
Índios invadiram a Câmara e paralisaram a discussão de um projeto sobre demarcação de reservas. Houve tumulto, e muitos deputados fugiram assustados. A confusão só acabou após o adiamento do debate. (Págs. 1 e 2)
ANVISA reduz a quantidade de iodo no sal (Págs. 1 e 27)
Mortes levam Venezuela à crise política
O presidente Nicolás Maduro proibiu novas manifestações pela recontagem de votos e ameaçou radicalizar com os aliados do oposicionista Capriles. Confrontos nas ruas mataram sete e feriram mais de 60 pessoas. (Págs. 1, 17 e Visão do Correio, 12)
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Valor Econômico
Manchete: Tesouro concedeu subsídios de R$ 42,9 bilhões em 2012
O Tesouro concedeu subsídios de R$ 42,989 bilhões em 2012, computados os benefícios de todos os programas e fundos, incluindo o custeio agropecuário, Fundo da Marinha Mercante, Programa de Sustentação de Investimentos (PSI) e BNDES. O valor recuou em relação a 2011, quando atingiu R$ 45,021 bilhões. Na próxima semana, a Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Fazenda, vai divulgar, pela primeira vez, o valor dos subsídios do Tesouro nos empréstimos ao BNDES e na equalização das taxas de juros do PSI.
O secretário de Política Econômica, Márcio Holland, antecipou que dados preliminares indicam subsídios ao BNDES e PSI de R$ 12,686 bilhões no ano passado, ante RS 11,785 bilhões em 2011. A pequena elevação ocorreu mesmo com aumento de R$ 50 bilhões nos empréstimos do Tesouro ao banco. A razão, segundo Holland, é que houve redução do “custo de oportunidade” do Tesouro, conceito utilizado na metodologia de cálculo do subsídio. A redução decorreu da queda dos juros. (Págs. 1 e A3)
País deveria cumprir meta fiscal, diz FMI
O Brasil ainda tem uma dívida pública elevada para um país emergente e o melhor a fazer é cumprir a meta de superávit primário de 3,1% do PIB neste ano, sem usar mecanismos que o reduzam, disse ontem Philip Gerson, vice-diretor do departamento de assuntos fiscais do Fundo Monetário Internacional (FMI). A dívida pública bruta deve ficar em 67,2% do PIB neste ano, bem acima da média de 34,3% do PIB nos países emergentes, de acordo com previsões do Fundo. Já a dívida líquida, que abate ativos como as reservas internacionais, vai atingir 33,6% do PIB em 2013, ainda assim, um número superior à média de 23,6% do PIB projetada para os países em desenvolvimento.
O Fundo Monetário cortou a previsão para o crescimento mundial neste ano de 3,5% para 3,3% e para o do Brasil, de 3,5% para 3%. (Págs. 1 e C7)
Faltam técnicos ambientais na Funai
Nos últimos seis anos, o orçamento da Funai mais que dobrou, passando de R$ 297 milhões em 2007 para R$ 540 milhões no ano passado e R$ 609 milhões neste ano. O Valor obteve essas informações por meio da Lei de Acesso à Informação. Esses recursos não foram suficientes para ampliar o número de técnicos que atuam no licenciamento de obras de infraestrutura, fundamental para o andamento dos processos ambientais. Para lidar com essa missão, a Funai tem 17 pessoas, responsáveis hoje por 2.958 processos. Ao todo, o órgão tem 2.529 funcionários efetivos, além de 408 comissionados, 37 temporários e 264 terceirizados.
Mais de 600 índios invadiram ontem o Congresso Nacional para protestar contra a Proposta de Emenda Constitucional 215, defendida pela bancada ruralista, que transfere a competência da demarcação de terras, hoje da Funai, para o Legislativo. (Págs. 1 e A16)
Importação de carros de luxo cresce
No embalo das cotas que permitem a importação de veículos sem os 30 pontos percentuais extras do IPI, carros de luxo melhoraram seu desempenho no Brasil, enquanto os segmentos populares, explorados mais por marcas asiáticas, entraram em declínio. No primeiro trimestre, cresceram as importações de seis montadoras europeias – Audi, BMW, Mercedes-Benz, Land Rover, Porsche e Volvo – e da americana Dodge.
Os carros asiáticos seguem em baixa. As montadoras da China, que chegaram com planos ambiciosos e em pouco tempo conquistaram 9% das importações, encolheram. A Chery vende hoje apenas um quinto do que vendia há um ano. As vendas da JAC Motors caíram 14,8% no período. (Págs. 1 e B6)
Riscos com dívida estatal na China
Um dos principais auditores da China advertiu que o endividamento de governos locais está fora de controle e pode desencadear uma crise financeira ainda maior que a do mercado imobiliário residencial nos EUA. Zhang Ke disse que sua firma de contabilidade praticamente parou de respaldar vendas de bônus de governos locais. “Auditamos algumas emissões e as consideramos muito perigosas, então saímos”, disse Zhang. “A maioria não tem grande capacidade de serviço das dívidas. Isso poderia tornar-se muito sério”. O Fundo Monetário Internacional, agências de risco de crédito e bancos já mostraram preocupação com títulos de dívidas governamentais do país. (Págs. 1 e C15)
Ações contra importados caem por falta de provas
Quase metade dos pedidos da indústria para que sejam adotadas barreiras contra importados é rejeitada ou retirada pelos próprios empresários antes de se transformarem em investigação no Ministério do Desenvolvimento, informou ao Valor a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres.
A maioria dessas petições é arquivada após uma análise inicial, por não ser possível provar que as importações, mesmo em alta, foram a causa de problemas para seus competidores no Brasil ou causaram dano à produção nacional. “É uma angústia da indústria que chega até nós. O empresário vê o mercado se expandir, mas o seu crescimento não acompanha a demanda”, explicou a secretária. (Págs. 1 e A2)
Peixoto de Castro em recuperação
A holding que detém ativos industriais da família Peixoto de Castro, uma das mais tradicionais da sociedade carioca, ingressou com pedido de recuperação judicial. O objetivo do Grupo Peixoto de Castro Participações é proteger o valor dos ativos próprios e de suas controladas. A medida busca também organizar um processo de venda de ativos não operacionais para fazer frente ao endividamento. A holding tinha uma dívida consolidada, no fim de 2012, de R$ 248 milhões, sendo grande parte com vencimento em até um ano. A receita líquida foi de R$ 611 milhões em 2012. Entre os credores da holding estão grandes bancos. (Págs. 1 e B1)
Disputa pelo Maracanã
O Consórcio Maracanã, formado por Odebrecht, IMX, de Eike Batista, e AEG Estádios e Arenas do Brasil saiu na frente pela disputa do estádio carioca, com valor de outorga de R$ 5,5 milhões anuais. (Págs. 1 e A3)
CE defende unificação de teles
A Comissão Europeia deve anunciar até outubro um plano para reforma do setor de telecomunicações no bloco. Se aprovado, dará início a uma enorme onda de consolidação entre as operadoras. (Págs. 1 e B3)
Reembolso de passagens
O Ministério Público do Distrito Federal abriu inquérito civil para analisar as taxas cobradas pelas empresas aéreas para o reembolso de passagens em caso de desistência. Os alvos são a Azul e o site Decolar. (Págs. 1 e B5)
Defensivos têm venda recorde
Impulsionado pela venda de inseticidas, o mercado brasileiro de defensivos agrícolas aumentou em US$ 1,2 bilhão, ou 14,4%, e alcançou o recorde de US$ 9,71 bilhões no ano passado. Em volume, o avanço foi de 12,6%, para 823,22 mil toneladas. (Págs. 1 e B14)
Empreiteiras vão ao mercado externo
Três das grandes construtoras — Odebrecht, OAS e Andrade Gutierre — estão perto de fechar emissões de títulos de dívida no exterior. No total, as operações deverão alcançar ao menos US$ 1,5 bilhão. (Págs. 1 e Cl)
Renda fixa, ‘ma non troppo’
NTN-Bs com vencimentos longos chegaram a ter volatilidade superior à da bolsa no início de abril por conta de saques e dúvidas sobre quanto e quando a Selic vai subir. O papel com vencimento em 2035 teve, nos 30 dias encerrados em 12 de abril, sete perdas diárias superiores a 1 % do patrimônio. (Págs. 1 e Dl)
Dança das cadeiras no alto escalão
A taxa de mudança de CEOs no comando de grandes companhias de capital aberto no Brasil no ano passado chegou a 20%, acima da média global de 15%. O tempo médio de permanência no cargo também é menor no país, só 2,5 anos. (Págs. 1 e D3)
Demissão discriminatória
Valendo-se de súmula recente do TST, o TRT de Minas determinou a integração de empregado portador de moléstia grave demitido sem justa causa. Cabe à empresa provar que a dispensa não teve motivação discriminatória. (Págs. 1 e El)
Ideias
Cristiano Romero A desoneração da folha para reduzir custo de contratação da mão de obra pode ter efeitos colaterais indesejados. (Págs. 1 e A2)
Martin Wolf Ironicamente, o sucesso das metas de inflação revitalizou a estabilização macroeconômica keynesiana. (Págs. 1 e A11)
Presidente eleito proíbe manifestação e clima se acirra na Venezuela (Págs. 1 e A13)
Governo terá plano de contingência para evitar caos aéreo na Copa das Confederações (Págs. 1 e A3)
Correios terão empresa de participações para cuidar de novos negócios, diz Pinheiro (Págs. 1 e B6)
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Estado de Minas
Manchete: Crimes sem resposta: Onde está a verdade?
Três crimes, dois deles correlacionados, e todos envolvendo policiais, desafiam as polícias Civil e Militar do estado, pressionadas pela sociedade, que exige respostas convincentes. A primeira vítima foi o jornalista Rodrigo Neto, do Jornal Vale do Aço, morto numa emboscada depois de denunciar vários crimes com a participação de 21 policiais militares e civis, que integrariam um grupo de extermínio responsável por 20 homicídios. Nenhum deles sofreu qualquer punição, apesar de três inquéritos terem sido concluídos e quatro estarem em andamento.
Domingo, o fotógrafo Walgney Carvalho, colega de Rodrigo, foi assassinado em Coronel Fabriciano. Outros três jornalistas estão ameaçados. Um deles fugiu de Ipatinga. Também no domingo, o delegado Geraldo Toledo Neto, de 40 anos, deixou num hospital de Ouro Preto com uma bala na cabeça a namorada de 17 anos, acusando-a de tentativa de homicídio. Toledo continuava na ativa mesmo respondendo por prevaricação, peculato, receptação, falsificação de documentos e formação de quadrilha, entre outros crimes, e tinha registro de agressões contra a garota. (Págs. 1, 17 e 18)
Clima de campanha
Ao lado do governador Antonio Anastasia (PSDB), do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel (PT), e de mais seis ministros, a presidente Dilma Rousseff (PT) fez questão de receber um a um mais de 100 prefeitos mineiros, aos quais distribuiu 50 retroescavadeiras, 58 motoniveladoras e 19 ônibus escolares. Ela também entregou 1.640 unidades do Minha casa, minha vida, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. (Págs. 1 e 3)
Contra-ataque tucano
O senador Aécio Neves (PSDB) reagiu ao tom eleitoral da visita de Dilma e aproveitou a presença dela para apontar 10 falhas do governo petista com Minas, como a letargia em relação à expansão do metrô e à duplicação das BRs 381, 040 e 116, entre outras obras. (Págs. 1 e 4)
Bombas feitas com panelas de pressão
Explosivos artesanais detonados em maratona estavam cheios de pedaços de metais para causar o maior dano possível, segundo a polícia dos EUA. Em novo discurso, o presidente Barack Obama afirmou pela primeira vez que o ataque foi um ato terrorista, ressaltando que ainda não foram identificados suspeitos. (Págs. 1, 13 e 14)
Venezuela: Sete mortos em protesto após resultado de eleição (Págs. 1 e 15)
Agressões em BH: Mais denúncias complicam situação de neonazistas (Págs. 1 e 19)
Juros: Caminho livre para retomar altas
Presidente Dilma fala em eventual elevação da taxa Selic. Para o FMI, crescimento do Brasil será menor do que o previsto anteriormente. (Págs. 1 e 10)
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Jornal do Commercio
Manchete: O sufoco vai continuar
Ninguém apareceu para a licitação que poderia ter marcado o início da qualificação dos ônibus no Grande Recife. Pego de surpresa, governo do Estado investigará ausência de empresários e relançará edital em 30 dias. (Págs. 1, Cidades 1 e Economia 2 – JC negócios)
Bombas detonadas em Boston estavam em panelas de pressão
Policiais concluíram que material usado era de fabricação rústica, com pólvora, pregos e bolinhas de chumbo. Obama homenageará as vítimas amanhã. Três pessoas morreram e mais de 170 ficaram feridas. (Págs. 1 e 12)
Brasil volta a produzir insulina (Págs. 1 e 7)
Hospital das Clínicas para por 24 horas
Servidores questionam modelo de gestão que será adotado por ordem do MEC. (Págs. 1 e Cidades 5)
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Zero Hora
Manchete: CNJ força Justiça do RS a abrir nomes e salários
Conselho afirma que sua resolução sobre transparência se sobrepõe a lei estadual, e Tribunal de Justiça terá de divulgar quanto ganham magistrados e servidores. (Págs. 1, 6 e Rosane de Oliveira 10)
Dia D: Dilma prepara terreno para alta do juro
Na véspera de decisão do Copom, presidente diz que aumento da taxa básica, se houver, será em “patamar bem menor”. (Págs. 1 e 14 e 19)
Informação: Tarso quer dados sobre dívida da CEEE
Governador diz não acreditar na redução das ações trabalhistas como afirmou presidente da estatal. (Págs. 1 e 16 e 17)
Sem avanço: Pacote do metrô empacado em todo o Brasil
Burocracia entrava obras anunciadas por Dilma para cinco capitais, entre elas Porto Alegre. (Págs. 1 e 26)
Novo Hamburgo: Seis demitidos por dança polêmica
Funcionários da Justiça fizeram coreografia do Harlem Shake em cima de processos. (Págs. 1 e 28)
Ataques nos EUA: Explosivos estariam em panela de pressão
Investigações apontam que bombas detonadas na maratona de Boston seriam “artesanais”. (Págs. 1 e 22)
Eleição contestada: Após mortes, tensão cresce na Venezuela
Para evitar mais violência, oposição cancela protesto. Eleito, Maduro fala em preparação de golpe. (Págs. 1 e 23)
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Brasil Econômico
Manchete: Estados mais pobres pressionam por alíquotas de 7% e 4% no ICMS
Com a mudança aceita pelo senador Delcidio Amaral, relator da reforma, a alíquota maior será aplicada às mercadorias que saírem das regiões menos desenvolvidas para as mais ricas. Para as demais transações, se adotará o percentual menor. (Págs. 1 e 6)
Fotolegenda: MRV acredita em ano bom para os imóveis
Rubens Merin, presidente da incorporadora, afirma que já deixou para trás o episódio de denúncias de trabalho escravo e vai lançar mais unidades do que as 32 mil vendidas no ano passado. (Págs. 1 e 14)
Copom decide hoje o debate da taxa Selic
Caberá aos oito diretores do BC definir se os juros básicos ficam ou não em 7,25%. A presidente Dilma garante que jamais voltará a vigorar no país taxa de 15%. (Págs. 1 e 4)
Governo recua para aprovar MP dos Portos
Relatório final será apresentado hoje e uma das alterações é a possibilidade de renovação dos contratos de arrendamento em terminais de áreas públicas. (Págs. 1 e 7)
FMI prevê que PIB do Brasil cresce só 3%
As novas projeções fazem parte do relatório trimestral do Fundo, que aponta crescimento anual da economia brasileira abaixo da média mundial de 3,3%. (Págs. 1 e 8)
Claro sai na frente e lança tecnologia 4G
Até a Copa do Mundo de 2014, expectativa da empresa é investir R$ 6,2 bilhões na rede. Vivo, Oi e Tim também devem anunciar a 4G ainda este mês. (Págs. 1 e 16)
Infraestrutura atraiu R$59 bi no ano passado
Volume de 2012 é mais que o dobro do de 2011, puxado pelo financiamento de R$ 29,4 bilhões à Usina de Belo Monte. Setor elétrico liderou aportes. (Págs. 1 e 24)
Atentado em Boston
EUA ainda não têm pistas dos responsáveis pelas explosões. Além de três mortos, há oito feridos em estado grave. (Págs. 1 e 30)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop