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Convênios saíram 90% mais caros
Dois convênios firmados entre a Federal do Paraná e o Dnit tiveram um acréscimo de niais de 90% em relação ao custo inicial. No Rio, ex-decano da UniRio e diretores da fundação universitária FunRio teriam sido coniventes com fraude em contrato com a Petrobras…
Corrupção foi principal motivação para paulistano
A indignação com a corrupção foi o motivo mais citado por quem foi ao protesto deste domingo (12) na Paulista. Segundo pesquisa Datafolha, 33% alegaram essa causa para sair às ruas. Mais de 60% disseram que compareceram ao ato do último dia 15 de março. Embora 77% dos entrevistados tenham declarado apoio ao impeachment da presidente Dilma, apenas 13% disseram que saíram de casa com essa motivação…
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O Globo
Manchete: Novos protestos contra governo têm adesão menor
PM calcula 700 mil nas manifestações. Organização fala em 1,5 milhão
Mobilização chegou a 252 cidades de 24 estados e do Distrito Federal, mas ficou aquém da que reuniu 2 milhões de pessoas em 15 de março
Pela segunda vez em menos de um mês, brasileiros saíram às ruas de todo o país para protestar contra a presidente Dilma Rousseff e contra os escândalos de corrupção. Desta vez, as manifestações tiveram adesão menor e mobilizaram cerca de 700 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, contra 2 milhões que foram às ruas em 15 de março. Mas os organizadores dos protestos comemoraram o aumento de 147 para 252 no número de cidades que fizeram atos, o que, para eles, indica uma disseminação do sentimento de insatisfação com o governo. Como em 15 de março, os políticos de oposição preferiram não participar, e foram criticados pelos organizadores. Muitos manifestantes pediram o impeachment de Dilma e pequenos grupos voltaram a pedir intervenção militar. Desta vez, o governo não deu entrevistas para comentar a mobilização, mas a presidente usou uma página nas redes sociais, administrada pelo PT, para afirmar que o combate à corrupção é uma “ação permanente da sua gestão”. (Págs. 1 e 3 a 5)
Para políticos, mau humor continua
Tanto o governo quanto a oposição avaliam que a diminuição do número de manifestantes não significa que a insatisfação com a presidente Dilma está menor. Um assessor do Planalto lembrou que o Datafolha não mostrou mudança no mau humor com o governo. Para líderes da oposição, o sentimento de indignação é o mesmo. (Págs. 1 e 5)
Ricardo Noblat
Cem dias de crise
Seis em cada dez brasileiros acham governo Dilma ruim ou péssimo. (Págs. 1 e 2)
Convênios saíram 90% mais caros
Dois convênios firmados entre a Federal do Paraná e o Dnit tiveram um acréscimo de niais de 90% em relação ao custo inicial. No Rio, ex-decano da UniRio e diretores da fundação universitária FunRio teriam sido coniventes com fraude em contrato com a Petrobras. (Págs. 1 e 18)
Ajuda de US$ 3,5 bi
China deverá ser recompensada
Analistas de dentro e fora do governo dizem que o Brasil vai facilitar a entrada de produtos e trabalhadores chineses, por causa do empréstimo dado pelo país à Petrobras. (Págs. 1 e 15)
Hillary Clinton é candidata
A ex-senadora e ex-secretária de Estado anunciou que vai concorrer às primárias das eleições presidenciais pelo Partido Democrata com foco nas minorias. (Págs. 1 e 20)
Desafios pós-Cúpula
Consenso é que continente americano precisa de avanços econômicos e sociais. (Págs. 1 e 21)
Obituário – Paulo Brossard jurista, aos 90 anos
Ex-ministro da Justiça e do STF, Paulo Brossard, um dos lideres da oposição à ditadura, morreu ontem em Porto Alegre. (Págs. 1 e 10)
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Zero Hora
Manchete: Segunda onda de atos contra Dilma foi menor
Organizadores afirmam que, apesar da redução de público, houve adesão de mais cidades. Presidente diz que segue em luta contra corrupção. (Págs. 1 e Notícias 16 e 7)
O adeus a Paulo Brossard
Político gaúcho que foi senador, ministro do Supremo Tribunal Federal e ministro da Justiça morreu ontem, na Capital, aos 90 anos. (Págs. 1 e Notícias 10 e 11)
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Brasil Econômico
Manchete: “Isolado, o Brasil precisa ousar”
O economista Octavio de Barros, responsável pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, acredita que o biênio 2015-2016 entrará para a história do país como o momento do “rito de passagem”. Para ele, sem perspectiva visível de crescimento, está na hora de ter mais ousadia e adotar ações que mostrem uma nova governança, que vai além da fiscal, e passa pela gestão das cidades, sistemas de saúde e educação. Outra medida é abrir o país comercialmente, tirá-lo do isolamento. E este, diz ele, seria o momento adequado, com a desvalorização do real atenuando os eventuais impactos de uma abertura um pouco mais ousada. (Págs. 1 e 4 a 7)
Multidão volta às ruas contra o governo
As manifestações foram realizadas em 24 estados e no Distrito Federal durante o domingo. Mais uma vez, a cidade de São Paulo registrou o maior número de pessoas, cerca de 275 mil, segundo a Polícia. (Págs. 1 e 3)
Octávio Costa
Comandar o PT em dias de ratos na Câmara é tarefa dura para homens de bem. (Págs. 1 e 64)
FMI
Brasil terá retração em 2015, com melhora da economia no fim de ano. (Págs. 1 e 8)
Tecnologia
Digitalização de documentos leva o big data para a educação. (Págs. 1 e 11)
Luiz Sergio Guimarães
Crescem as apostas no fim da alta da Selic na próxima reunião do Copom. (Págs. 1 e 34)
Petros / Plano terá deficit de R$ 6,2 bi
Resultado do fundo de previdência da Petrobras foi antecipado em relatório de conselheiros. É o segundo ano consecutivo de déficit atuarial. No terceiro, participantes terão que aumentar contribuição. (Págs. 1, 30 e 31)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Manifestantes voltam às ruas com menos força; ato em SP tem 100 mil
Protestos ocorreram em diversas cidades; organizadores cobraram da oposição empenho pelo impeachment de Dilma
Grupos de oposição ao governo voltaram às ruas neste domingo (12) para protestar contra a corrupção, a presidente Dilma Rousseff e o PT. Os atos atraíram milhares de pessoas, mas foram menores que os realizados no dia 15 de março.
Houve movimentos em pelo menos 92 cidades, incluindo as capitais de 24 Estados e Brasília. A maior concentração foi registrada mais uma vez em São Paulo.
Cem mil pessoas se reuniram na avenida Paulista, de acordo com o Datafolha. Em março, 210 mil manifestantes estiveram na Paulista, segundo o instituto.
Pelas estimativas da Polícia Militar e de organizadores, os atos atraíram 275 mil pessoas em São Paulo e 268 mil nas outras capitais. No dia 15, segundo a PM, haviam reunido 1,7 milhão.
Em algumas capitais, líderes culparam a chuva pelo esvaziamento, caso de Salvador, Belém, Manaus e Porto Alegre. Em Macapá e em Boa Vista não houve ato.
Impedidos de falar nos protestos de março, os políticos mantiveram distância desta vez. Líderes dos grupos à frente dos atos cobraram dos partidos de oposição empenho pelo impeachment de Dilma. (Pág. 1 e Poder)
Corrupção foi principal motivação para paulistano
A indignação com a corrupção foi o motivo mais citado por quem foi ao protesto deste domingo (12) na Paulista. Segundo pesquisa Datafolha, 33% alegaram essa causa para sair às ruas.
Mais de 60% disseram que compareceram ao ato do último dia 15 de março.
Embora 77% dos entrevistados tenham declarado apoio ao impeachment da presidente Dilma, apenas 13% disseram que saíram de casa com essa motivação.
Segundo o Datafolha, 77% tinham ensino superior e 41% ganham mais que dez salários mínimos. (Págs. 1 e Poder A10)
Planalto fica ‘aliviado’ com adesão menor em protestos (Págs. 1 e Poder A11)
Alívio da crise do governo ainda está muito longe – Análise Igor Gielow
A charada existencial do “copo meio cheio ou meio vazio” se aplica bem ao que ocorreu nesta etapa dos atos. Há motivos para comemoração no Planalto. Afinal, o movimento de março poderia ter crescido sua intensidade. Mas o alívio está longe de ser profundo o suficiente para ser decretada a moratória da crise. (Págs. 1 e Poder A5)
Protesto é guiado mais pelo fígado que pelo estômago – Luiz Fernando Vianna
Os atos anti-Dilma ainda são guiados mais pelo fígado (ódio ao PT) do que pelo estômago (desemprego, perda de renda); mais por vontade que por necessidade.
Se a crise se instalar com força e os mais pobres saírem às ruas, é possível que a turma deste domingo (12) corra para seus apartamentos. E chame a polícia (Págs. 1 e Opinião A2)
Hillary concorrerá à Presidência dos EUA em 2016
A ex-secretária de Estado Hillary Clinton anunciou neste domingo (12) sua pré-candidatura à Casa Branca. Sem grandes rivais, ela será a provável vencedora da nomeação democrata para a disputa de 2016. Em 2008, perdeu nas primárias do partido para Barack Obama. (Págs. 1 e Mundo A14)
Paulo Brossard, ex-ministro do STF, morre aos 90 anos em Porto Alegre (Págs. 1 e Poder A13)
José Sarney – Deixa o exemplo do político íntegro, do cidadão exemplar (Págs. 1 e Opinião A3)
Editoriais
Leia “Emprego em queda”, a respeito de alta na taxa de desocupação, e “Plataforma vazia”, sobre parceria entre Brasil e Ucrânia na área espacial. (Págs. 1 e Opinião A2)
EBC