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Manchete nos Jornais para estaTerça-Feira, 15 de Janeiro de 2013

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Trabalhar é preciso; Aos 76 anos, Francisco da Silva tira o sustento da ordenha de vacas em Queluzito, Região Central de Minas. Cidade tem 1,3% da população com pelo menos 70 anos ainda na ativa, segundo o IBGE. Em 2012, custo de vida da terceira idade subiu 5,82%… – Conta de luz cai no mês que vem; Desconto médio de 20,2% sancionado pela presidente Dilma ajuda a conter a inflação e abre espaço para aumentar o preço da gasolina… – Oh, my God! Busca por qualificação e copas do Mundo e das Confederações disparam a procura por cursos de inglês, que ficam mais caros…

O Globo

Manchete: Além das mortes – Rio perde bilhões com acidentes em estradas

Firjan diz que só na Via Dutra, Rio-Juiz de Fora e Ponte custo chegará a R$ 2,6 bi

Com o crescimento da frota e a situação precária das rodovias, estudo estima que o número de acidentes vai aumentar 76% nos próximos anos. Economista alerta para perda de competitividade do estado e do país

Acidentes nas principais estradas do Rio, a Via Dutra, a Rio-Juiz de Fora e a Ponte Rio-Niterói, estão prejudicando a economia fluminense. Levantamento da Firjan mostra que o custo de acidentes nos piores trechos dessas rodovias, que não têm obras incluídas no PAC, somará R$ 2,6 bilhões nos próximos nove anos. Com o crescimento da frota e as estradas ruins, a Firjan estima que o número de acidentes vai subir 76% até 2020, se nada for feito por governo e concessionárias. “Os problemas geram alto custo para o estado e o país: os fretes sobem, o transporte fica sem previsibilidade e o Rio perde competitividade” diz Cíisti§no Prado, gerente da Firjan. (Págs. 1 e 15)

Via Lagos: após tragédia, mureta

A Agência Reguladora de Transportes do Rio (Agetransp) vai autorizar a concessionária CCR a construir muretas separando as pistas da Via Lagos em no máximo uma semana. A decisão foi tomada quatro dias após um acidente que matou seis pessoas na rodovia, justamente pela falta de muretas. As intervenções, de R$ 120 milhões, só ficam prontas em maio de 2014. Pelo menos seis radares fixos já instalados na rodovia continuam sem funcionar por causa de entraves burocráticos. (Págs. 1 e 10)

Redução de tarifa: Conta de luz menor chega em março

A presidente Dilma sancionou a medida provisória que reduz as tarifas de energia elétrica em 20,2%, em média, no mês que vem. A redução estará nas contas de luz que chegarem ao consumidor em março, referentes ao consumo de fevereiro. Para aliviar as empresas, o governo permitiu que elas vendam a energia excedente. (Págs. 1 e 16)

Educação – Sisu: cotistas têm 44% das inscrições

De 1,94 milhão de inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), 864,8 mil (44%) optaram pelo sistema de cotas. Em três áreas — Medicina, Pedagogia e Licenciatura — cotistas tiveram desempenho próximo ao de não cotistas. (Págs. 1 e 3)

Museu do índio: Demolição de prédio é liberada

O prefeito Eduardo Paes, em despacho de apenas duas linhas, liberou a demolição do antigo prédio do Museu do índio ao lado do Maracanã, apesar de parecer contrário do Conselho de Proteção do Patrimônio. (Págs. 1 e 7)

Venezuela em vigília: Vice Maduro tem ação limitada

O vice-presidente Nicolás Maduro enfrenta restrições para governar: não comanda as Forças Armadas, não pode nomear ministros, nem conceder indultos, informa Mariana Timóteo da Costa, enviada a Caracas. (Págs. 1 e 20)

Floresta em pé

Varre-Sai é o primeiro município do Rio a pagar ICMS Verde aos produtores para preservarem a mata. (Págs. 1 e Revista Amanhã)

Ciência: Punição para invasores

Pela primeira vez, foi aberto inquérito para investigar as empresas responsáveis pela introdução de uma espécie invasora; o corál-sol, que destrói o litoral do Rio. (Págs. 1 e 22)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Haddad corta R$ 5,2 bi do orçamento e ‘congela’ obras

Secretários terão de viabilizar recursos para ter solicitações atendidas; colegiado vai avaliar prioridades

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), congelou R$ 5,2 bilhões do orçamento previsto para 2013, reduzindo de R$ 42 bilhões para R$ 36,8 bilhões o montante a ser trabalhado neste ano. A medida atinge projetos em andamento ou promessas de campanha. A ordem da nova administração é tocar apenas obras que tenham dinheiro reservado ou aquelas consideradas prioridade, especialmente nas áreas de saúde e educação. Ainda foi definida a suspensão de R$ 700 milhões em emendas parlamentares. Para conseguir “descongelar” a verba e executar seus projetos, secretários terão de viabilizar recursos. Um colegiado composto pelos secretários de Finanças, Governo, Planejamento e Negócios Jurídicos vai definir as prioridades nos pedidos de complementação de verbas e solicitações deverão ser acompanhadas por prestação de contas. Neste primeiro momento, as obras viárias, como o “Arco do Futuro”, uma das principais promessas de campanha e de custo estimado em R$ 20 bilhões, devem ser as primeiras atingidas pela medida. (Págs. 1 e Cidades C1)

Fotolegenda: Prazo

Prefeito quer mudar lei e acabar com multa sem aviso no caso de calçadas quebradas ou fora de padrão.

12,3%
É o porcentual da arrecadação que será congelado no orçamento de São Paulo.

Tarifa de ônibus sobe em 1º de junho

A tarifa de ônibus vai subir em 1° de junho em SP. O reajuste ainda não foi definido, mas ficará abaixo dos 12,7% da inflação acumulada desde janeiro de 2011, data do último aumento. (Págs. 1 e C1)

Gasolina deve subir 7% e governo tenta atenuar impacto

O governo deve reajustar em 7% o preço da gasolina e entre 4% e 5% o do diesel. A expectativa é de que o anúncio seja feito na próxima semana. A equipe econômica estuda agora medidas para evitar o repasse integral para o consumidor e a piora dos índices de inflação. Uma das ações é o aumento da mistura de etanol na gasolina dos atuais 20% para 25%. Isso, porém, só deve ser feito quando a colheita de cana-de-açúcar estiver no auge, no fim do primeiro semestre. A ação aliviaria a necessidade de importação de gasolina. (Págs. 1 e Economia B1)

Pedetistas usam secretaria para articular novo partido

Funcionários da Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo estão recolhendo, no horário de expediente, assinaturas para fundar o Partido Solidariedade, legenda articulada pelo deputado Paulinho da Força (PDT-SP). A Secretaria informou que o secretário Carlos Ortiz (PDT) determinou abertura de apuração. Paulinho negou envolvimento no caso: “Não estou tocando isso, não”. (Págs. 1 e Nacional A4)

TSE diz que hora extra será devolvida

O TSE mandou funcionários devolverem parte do que receberam de horas extras nas eleições de 2012.0 Estado revelou que em três meses foram gastos R$ 9,5 milhões em extras. (Págs. 1 e Nacional A6)

Radicais do Mali ameaçam atacar França

Extremistas islâmicos tomaram um vilarejo a 400 quilômetros da capital do Mali, Bamako, em resposta à ofensiva francesa que tem como alvo grupos que tomaram progressivamente o norte do país e impuseram a lei islâmica à população. Um desses grupos ameaça realizar atentados terroristas na França. (Págs. 1 e Internacional A8)

Contador de Cachoeira se entrega após 1 ano (Págs. 1 e Nacional A5)

Dilma sanciona lei que reduz conta de luz (Págs. 1 e Economia B3)

Cuba abre as portas e opositores se animam

A lei que permite aos cubanos deixar a ilha sem autorizações específicas entrou em vigor e filas se formaram diante de agências de viagens e dos escritórios onde passaportes são emitidos e renovados. Dissidentes esperam obter permissão para visitar outros países e expor suas críticas ao regime. (Págs. 1 e Internacional A7)

Chefe do CFM quer cobrar por consultas

O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila, quer que clientes de planos de saúde paguem pelas consultas médicas. O credenciamento valeria somente para outros procedimentos. A ideia, segundo ele, é driblar baixos honorários pagos pelas operadoras, mas ainda não foi discutida. (Págs. 1 e Vida A10)

Epidemia de gripe atinge os EUA

Vinte crianças morreram na epidemia de gripe que já atingiu 47 dos 50 Estados americanos. O Ministério da Saúde informou que não é preciso cancelar a viagem. (Págs. 1 e Vida A12)

Gilles Lapouge

Hollande e a guerra

Hollande sempre disse que “não envolveria a França militarmente em combate”. Mas decidiu bombardear Mali. O fato é que a região pegou fogo. (Págs. 1 e Internacional A8)

José Paulo Kupfer

Margem de manobra encolheu

Não são confortáveis, seja qual for o ângulo de avaliação, as perspectivas para a inflação neste ano que está começando. (Págs. 1 e Economia B5)

Notas & Informações

A automutilação do Congresso

O Legislativo renunciou, por livre e espontânea vontade, à posição que lhe cabia na vida política. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: GDF revisa Nota Legal e libera uso de créditos

Pressionado por decisão judicial, o governo teve de rever cálculos que reduziam os benefícios do programa em 36% na média. De hoje a 15 de fevereiro, consumidores podem acessar o site e determinar o uso do valor para abatimento no IPTU e no IPVA. (Págs. 1 e 29)

O homem que sabe demais

Contador de Cachoeira, Geovani Pereira da Silva cuidava do dinheiro que entrava e saía do esquema. Condenado a 13 anos de prisão, ele era o único integrante da quadrilha do bicheiro que ainda estava foragido. “Não tem jeito de correr da Justiça. Mais cedo ou mais tarde, eu ia ter que aparecer”, disse, ontem, ao se apresentar à Polícia Federal, em Anápolis. (Págs. 1 e 6)

Educação: DF muda regras dos ensinos básico e médio

O novo sistema para a rede pública começa a valer neste ano em cinco regionais e, a partir de 2014, em todas as escolas. Com as alterações, os estudantes só estarão sujeitos a reprovação no 3º e no 5º anos. No nível médio, haverá blocos de disciplinas por semestre. (Págs. 1 e 23)

Fiscalização sobre “bombas” é falha

Venda de suplementos alimentares proibidos pela Anvisa corre solta em Brasília também por falta de controle sobre as lojas. Com pouco mais de um terço dos profissionais necessários, a Vigilância Sanitária fiscaliza apenas cerca de 20% dos estabelecimentos comerciais. (Págs. 1, 21 e 22)

Servidores fantasmas assombram Macapá

Na capital do Amapá, há suspeita de que 7.589 pessoas recebam salário sem trabalhar. O Ministério Público caça funcionários irregulares em diversos municípios. (Pág. 1 e 2)

Autoescolas darão cinco horas de aula virtual de direção (Págs. 1 e 24)

Custo de vida em alta faz brasileiro cortar alimentos (Págs. 1 e 10)

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Valor Econômico

Manchete: Com juro menor, crédito agora atrai até a classe A

A forte redução dos juros também mudou a vida financeira dos brasileiros endinheirados. Com a taxa Selic a 7,25% ao ano, os milionários começam a achar mais vantajoso tomar crédito do que pôr a mão no bolso para adquirir bens de valor elevado – imóveis de altíssimo luxo, aviões, helicópteros etc. – e até para realizar investimentos.

O volume de crédito no segmento de private banking – que abriga clientes que têm mais de R$ 1 milhão só para aplicações – cresceu 33,2% em 2012 (até setembro, último dado disponível), mais que o dobro do crédito para pessoa física em geral. “Nossa carteira de crédito no private cresceu 50% no ano passado. Na parte imobiliária, o volume dobrou”, diz Luiz Severiano Ribeiro, diretor do Itaú. (Págs. 1 e D1)

Ano promissor para os fundos imobiliários

O mercado de fundos imobiliários começou o ano em ritmo acelerado. Entre ofertas em análise e já registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) há 17 operações, que somam R$ 4,3 bilhões – quase 30% de tudo que foi levantado em 2012. No ano passado foram captados R$ 15,3 bilhões em 48 operações, valor recorde para o segmento. Novas modalidades começam a ganhar espaço, como as operações com foco em desenvolvimento imobiliário, em que o investidor corre o risco da construção do empreendimento. Com o crescimento do crédito imobiliário, os bancos começam a usar esses fundos para lastrear as operações por meio da securitização da carteira imobiliária. (Págs. 1 e C1)

GE ganha novo contrato da Petrobras

A General Electric (GE) anuncia hoje um contrato de US$ 500 milhões com a Petrobras para fornecimento de equipamentos para geração de energia em plataformas na Bacia de Santos. É o terceiro negócio expressivo que a multinacional americana fecha com a estatal em menos de seis meses, totalizando US$ 1,72 bilhão. Para o presidente da divisão de óleo e gás da GE na América Latina, João Geraldo Ferreira, um dos principais desafios para ganhar a licitação foi atender os requisitos de conteúdo local dos equipamentos – turbinas e compressores de alta tecnologia. As primeiras máquinas terão cerca de 60% de conteúdo local, chegando próximo a 80% nas últimas unidades. (Págs. 1 e B1)

Cai o interesse por energia de bagaço de cana

No momento em que o país discute segurança energética, o interesse de usinas sucroalcooleiras por investimentos em cogeração com bagaço de cana se apresenta entre os mais baixos dos últimos anos. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem hoje em carteira apenas um projeto de cogeração. Nos leilões do mercado regulado, onde se negociam 75% da eletricidade consumida no país, os preços médios caíram 10% em 2012, o que ajudou a minar de vez o interesse do investidor. Em 2012, o banco tinha quatro projetos em carteira, o que já era um número baixo. Com a queda dos preços, três interessados desistiram do investimento. (Págs. 1 e B14)

Tesouro dos EUA planeja seus dias de penúria

O debate sobre o teto da dívida soberana dos EUA pode forçar o governo americano a considerar medidas drásticas para administrar seus limitados recursos, o que inclui o atraso no pagamento de trilhões de dólares a servidores, beneficiários da previdência social, contratos de serviços e outros.

O Tesouro pode ser forçado a rever as propostas que analisou durante a crise do limite de endividamento de 2011, a maioria das quais considerou impraticáveis. Elas incluíam a venda de ativos como ouro e títulos lastreados em hipotecas para levantar recursos, cortar todas as despesas em 40% ou priorizar alguns pagamentos em detrimento de outros – por exemplo, pagando os beneficiários da previdência social em vez dos prestadores de serviços militares. A proposta considerada mais viável era pagar as contas do governo apenas à medida que a receita fiscal se tornasse disponível, atrasando muitos pagamentos. (Págs. 1 e A9)

Disputa acirrada e indefinida pela OMC

Um mês depois de aberto o prazo para candidatos ao posto de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o aparecimento de nada menos que nove postulantes prenuncia uma disputa acirrada por uma entidade-chave na governança global. Apenas um candidato é de país desenvolvido (Nova Zelândia). Oito representam países auto-proclamados em desenvolvimento – Brasil, México, Costa Rica, Coreia do Sul, Indonésia, Gana, Quênia e Jordânia.

O candidato do Brasil, Roberto Azevedo, entra na disputa com mais apoio do que quando o também brasileiro Seixas Correia concorreu à vaga com o atual diretor, Pascal Lamy. Por causa de um conflito com o Uruguai, o Brasil obteve menos de dez votos. Agora, negociadores em Genebra acreditam que Azevedo “vai longe” na disputa. “Se a escolha fosse só dos embaixadores, Azevedo estaria praticamente eleito”, disse uma fonte. (Págs. 1 e A4)

Em meio a dificuldades na fusão com a TNT, UPS avança no Brasil, diz Nadir Moreno (Págs. 1 e B4)

Retomada dos pesados

Brasil e EUA deverão impulsionar as vendas de caminhões em 2013, com crescimento de 12% e 5%, respectivamente, segundo projeções do banco francês Société Générale, após as quedas sofridas nos principais mercados ocidentais. (Págs. 1 e B9)

Forship mira o mercado africano

Com presença em Amsterdã e Cingapura, a brasileira Forship Engenharia, que atua com serviços e projetos para os setores de petróleo, mineração e TI, vai abrir escritório em Moçambique, onde já atua para a Vale, no projeto de carvão de Moatize. (Págs. 1 e B10)

MSD fecha fábrica no Ceará

A MSD Saúde Animal, braço veterinário da farmacêutica americana Merck, vai fechar a fábrica de vacinas contra a febre aftosa em Fortaleza (CE). A empresa continuará no mercado, mas a produção será terceirizada à brasileira Vallée. (Págs. 1 e B13)

Allianz terá resseguradora

A Allianz acaba de receber autorização da Susep para atuar como resseguradora no Brasil. O país será o centro de operações da companhia nesse segmento para a América do Sul. (Págs. 1 e C5)

De casa nova

Editora Intrínseca vai publicar uma nova edição, revista e ampliada, da série de Elio Gaspari sobre a ditadura militar, que ganhará um quinto e último volume: “A Ditadura Acabada”. “É uma honra publicar a maior obra sobre a história recente do Brasil”, diz Jorge Oakim. (Págs. 1 e D4)

Demissão de devedor

A Lojas Pernambucanas foi condenada em ação civil pública na Justiça do Trabalho ao pagamento de R$ 500 mil por dano moral coletivo pela demissão de funcionários com restrições ao crédito. (Págs. 1 e E1)

Força à conciliação

Advocacia-Geral da União deixará de recorrer em processos trabalhistas encerrados por acordo entre empregador e empregado. Até agora, a prática era de contestar as conciliações que implicassem recolhimento menor ao INSS. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto

É pena que o governo perca credibilidade em troca de nada, como, por exemplo, estimular a contabilidade “criativa”. (Págs. 1 e A2)

Yoshiaki Nakano

O mito da planificação central eficiente desmoronou nos anos 80 e o do mercado eficiente se desfaz com a crise financeira. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Oh, my God!

Busca por qualificação e copas do Mundo e das Confederações disparam a procura por cursos de inglês, que ficam mais caros

Levantamento do site Mercado Mineiro mostra que o número de alunos em cursos de idiomas tem expansão anual de 20%. O aumento da demanda fez as mensalidades subirem em média 13,21% ao ano, alta superior à das escolas particulares, cujos reajustes ficaram entre 8% e 12%, e mais que o dobro da inflação. O motivo é simples. Pesquisa de empresa de recrutamento on-line constata que o domínio do inglês engorda o salário de cargos operacionais em 15% e do espanhol, em 7%. No caso de supervisores e executivos, a elevação salarial com a língua inglesa chega a 52% e coma espanhola, a 24%. (Págs. 1 e 10)

Conta de luz cai no mês que vem

Desconto médio de 20,2% sancionado pela presidente Dilma ajuda a conter a inflação e abre espaço para aumentar o preço da gasolina. (Págs. 1 e 11)

Trabalhar é preciso

Aos 76 anos, Francisco da Silva tira o sustento da ordenha de vacas em Queluzito, Região Central de Minas. Cidade tem 1,3% da população com pelo menos 70 anos ainda na ativa, segundo o IBGE. Em 2012, custo de vida da terceira idade subiu 5,82%. (Págs. 1 e 12)

Prefeitura de BH: MP investiga contratos de terceirizados

O Ministério Público abriu investigação sobre as contratações de mão de obra da PBH junto à Associação Municipal de Assistência Social (Amas), que só no ano passado somaram R$ 56 milhões, dos quais R$ 31 milhões já pagos. Segundo o sindicato dos servidores do município, quase 40% dos 55 mil funcionários da prefeitura são terceirizados, boa parte deles da Amas. Sindicato e MP consideram os convênios irregulares e querem a substituição dos contratados por empregados concursados. (Págs. 1 e 5)

Alô? To dirigindo, mas pode falar…

Mau hábito gera 1 multa a cada quatro minutos em BH

Punição a motoristas que usam celular no trânsito foi a terceira mais comum no ano passado, segundo o Detran-MG. (Págs. 1, 17 e Editorial, 8)
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Jornal do Commercio

Manchete: Recorde de faltas na UFPE

Vestibular terminou ontem com 18% de abstenção, a maior dos últimos cinco anos com 7.588 dos 42.093 feras inscritos sem aparecer para fazer provas. No Sisu, quase metade dos candidatos tenta vaga nas universidades pelo sistema de cotas. (Págs. 1 e Cidades)

Apagão provoca prejuízos no Araripe (Págs. 1 e Economia 1)

Aumento da gasolina deve ficar em 7% (Págs. 1 e Economia 5)

Conselho quer médicos fora dos planos de saúde (Págs. 1 e Economia)

Dilma e Eduardo

Governador foi recebido ontem no Palácio do Planalto e presidente deve vir ao Estado em 18 de fevereiro. (Págs. 1 e 3)

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Zero Hora

Manchete: Assembleia mantém descontrole sobre empréstimo de servidores

Tribunal de Contas do Estado determina o fim da transferência de CCs para partidos políticos. Cúpula do Legislativo diz que já acata decisão, mas não sabe quantos funcionários voltaram ao parlamento. (Págs. 1 e 6)

Até os 50: Especialistas querem limite à reprodução assistida

Mudanças nas regras restringiriam a idade de mulheres que buscam técnicas para engravidar. (Págs. 1 e 26)

Uruguaiana: Sem gás, usina adia retomada de operação

Problemas no fornecimento do combustível impedem retorno da térmica,que reforçaria abastecimento. (Págs. 1 e 14)

Para a oficina: Volks garante conserto de defeito de 2009

Donos de carros com problema de fábrica devem procurar concessionárias. (Págs. 1 e 18)

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Brasil Econômico

Manchete: Com pressão da Anvisa, preços de remédios caem 35% em oito anos

Na queda de braço com a Câmara de Regulação da agência oficial, gigantes como Roche, Bayer e Pfizer estão aceitando preços menores. Mas a indústria farmacêutica adverte que a carga tributária é muito alta e pode prejudicar a inovação. (Págs. 1 e 14)

Apple dá um forte sinal de que perde terreno em smartphone

Ao mesmo tempo que sua rival Samsung comemora o sucesso do Galaxy S, empresa corta pela metade as encomendas de telas para o iPhone 5 e demonstra que as vendas do aparelho ficarão abaixo do esperado. (Págs. 1 e 15)

BB prepara outra ofensiva nos EUA

Banco negocia aquisições na Flórida e em Nova Jersey, como informa Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente de negócios internacionais. (Págs. 1 e 32)

Companhias têm de recuperar R$ 68 bi

Essa é a valorização que as dez maiores perdedoras da Bolsa em 2012 precisam para voltar ao valor de mercado anterior à queda. OGX lidera a lista. (Págs. 1 e 30)

OCDE prevê o fim da crise mundial, com Brasil estável

EUA e Reino Unido estão à frente na retomada e, nos países da Zona do Euro, há sinais de melhora. (Págs. 1 e 6)

Anhanguera põe em marcha plano de R$ 40 milhões

Grupo compra a Juspodium, na Bahia, e inaugura sua estratégia de expansão para 2013. (Págs. 1 e 16)

Candidatura “verde” ficará madura?

Marina Silva diz que se recusa a ficar na cadeira cativa para disputar o Palácio do Planalto em 2014. (Págs. 1 e 10)

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