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Manchete dos Jornais nesta segunda-feira, 17 de agosto de 2015

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Manifestações de rua mantêm pressão sobre Dilma, Lula e PT
Protestos reúnem menos pessoas que os de março, mas superam os de abril e reforçam insatisfação com o governo. Sérgio Moro ganhou apoio e virou ‘herói’…
Lulistas ironizam “coxinhas”
Cerca de 1.500 pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram de um ato em solidariedade ao ex-presidente Lula neste domingo (16), na frente do Instituto Lula, no Ipiranga, zona Sul de São Paulo.


O Globo

Manchete: Dia de manifestações: Atos reúnem 879 mil, mas governo vê quadro estável
Manifestantes foram às ruas em todos os estados e no Distrito Federal
Protestos pediram a saída de Dilma, apoiaram a Operação Lava-Jato e atacaram o PT e o ex-presidente Lula. Maior concentração foi em São Paulo, onde 350 mil estiveram na Avenida Paulista, segundo a PM
Novos protestos contra o governo Dilma e o PT reuniram ontem 879 mil pessoas em mais de 200 cidades, em todos os estados e no Distrito Federal, segundo cálculos oficiais. As manifestações foram maiores que as de 12 de abril e menores que as de 15 de março (quando 2,4 milhões foram às ruas), fato que causou alívio no Palácio do Planalto. Na avaliação do governo, embora significativos, os protestos não põem em risco a estabilidade política. Mais uma vez, São Paulo, onde 350 mil pessoas foram à Avenida Paulista, teve a maior participação. As queixas foram concentradas em Dilma, no PT e no ex-presidente Lula. Houve apoio maciço às investigações da Lava-Jato e ao juiz Sérgio Moro. No Rio, a PM não estimou o público na orla de Copacabana. O senador Aécio Neves (PSDB) participou do protesto em Belo Horizonte. (Pág. 3 a 8)

Ricardo Noblat
Atos diminuíram, mas rejeição ao PT, a Lula e a Dilma não. (Pág. 2)
Luiz Antônio Novaes
Ruas têm estado de espírito que emparedou Collor. (Pág. 8)
Pedro Doria
Domingo pacato com fauna diversa em Copacabana. (Pág. 8)

Rombo no setor elétrico: Usinas não pagam por energia cara
As hidrelétricas abriram guerra na Justiça para não pagar pela energia mais cara que estão sendo forçadas a comprar no mercado para preservar o nível dos reservatórios. Já são 22 liminares. Com isso, as usinas deixaram de quitar 47% dos contratos no mercado. (Pág. 19)

Entre jornalistas da AL: Obama é o mais bem avaliado
Barack Obama é o chefe de Estado com a melhor avaliação entre jornalistas do continente; e Nicolás Maduro, o pior, indica a pesquisa Ipsos. A presidente Dilma ficou em 7º. (Pág. 26)

Brasil vulnerável: Empresas, alvos fáceis de hackers
Centenas de empresas brasileiras estão vulneráveis a ciberataques, diz relatório. A maioria não dá treinamento de segurança digital e silencia quando é invadida. (Pág. 23)

Máfia da imigração
Gangues turcas lucram milhões (Pág. 25)


O Estado de S.Paulo

Manchete: Com adesão da oposição, atos focam em impeachment
PM diz que participação superou a de abril; Aécio (PSDB) usou carro de som para criticar Dilma; Lula foi um dos principais alvos em Brasília, SP e RJ; Sérgio Moro ganhou apoio e virou ‘herói’
Pela terceira vez neste ano, milhares de brasileiros tomaram as ruas do País para protestar contra a gestão Dilma Rousseff, o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Líderes dos partidos de oposição tomaram parte nas manifestações de maneira ostensiva e engrossaram os pedidos de impeachment da presidente.
As manifestações em todo o País também se transformaram em atos de apoio à Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobrás.
Na avaliação do Palácio do Planalto, os protestos deste domingo trazem preocupação ao governo porque encamparam a pauta do impeachment e escolheram Dilma e Lula como os principais alvos das críticas, sátiras e ofensas.
Conforme números da PM, a quantidade de pessoas nas ruas superou a manifestação do dia 12 de abril, mas ficou abaixo da registrada em 15 de março. Neste domingo, ao menos 790 mil engrossaram os protestos em diversas cidades, contra 660 mil de abril e 1,9 milhão de março.
Todos os Estados do Brasil registraram algum tipo de protesto. Em Belo Horizonte, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB e candidato derrotado por Dilma em outubro do ano passado, subiu em um carro de som dos manifestantes e discursou contra o governo.
No exterior, os protestos em Paris e Nova York reuniram poucas pessoas. Na Times Square, um grupo reduzido pedia intervenção militar no Brasil. Na capital francesa, cerca de 20 pessoas protestaram em frente à embaixada do Brasil. O grupo disse não pertencer a nenhum dos movimentos que organizaram os protestos em território brasileiro.

Força-tarefa investiga relação de morte de PM com chacina em Osasco
Assassinato de policial teria motivado as 18 mortes na cidade; suspeita é de que PMs agiram por vingança
Dois policiais militares que trabalhavam diretamente com o cabo Avenilson Pereira de Oliveira devem ser chamados no começo da semana para prestar esclarecimentos à força-tarefa que investiga a maior chacina da história de São Paulo. O crime aconteceu na noite da última quinta-feira e deixou 18 mortos e seis feridos, em Osasco e Barueri, na região metropolitana.

Atentado mata ministro e mais 15 no Paquistão
Ataque foi lançado quando político estava reunido com cerca de 40 pessoas em vilarejo do Punjab
O ministro do Interior da Província paquistanesa de Punjab, a mais populosa do país, Shuja Khanzada, morreu ontem em um atentado suicida com pelo menos 15 pessoas, entre elas 2 policiais, que participavam de uma reunião política. Este é o ataque mais mortífero no Paquistão desde o duplo atentado suicida em uma igreja de Lahore (leste), capital do Punjab, que deixou 17 mortos em março.

Crise derruba chefe do Corpo de Bombeiros em SP
Coronel Marco Aurélio Alves Pinto era considerado o maior articulador para separar os bombeiros da PM
Para encerrar uma crise que ameaçava a Polícia Militar, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afastou o comandante do Corpo de Bombeiros (CB), o coronel Marco Aurélio Alves Pinto, do cargo. Aurélio era apontado na corporação como o principal articulador na Assembleia Legislativa de uma Proposta de Emenda à Constituição do Estado (PEC) para separar os bombeiros da PM, o que já ocorre na maioria dos Estados. A PEC foi apresentada no dia 5 pelo deputado estadual coronel Paulo Telhada (PSDB).

Corinthians vence Avaí e fecha 1º turno na liderança
Com dois gols do atacante Luciano, Timão ganha do time catarinense de virada, por 2 a 1, na Ressacada

A maratona logística para trocar marcas TAM e LAN
Transição para Latam será feita em 3 anos e custará até US$ 40 mi; empresas terão de pintar 320 aviões

Se eleito, Trump diz que vai deportar imigrantes ilegais
Pré-candidato à presidência do país promete reverter as medidas de Obama que beneficiam imigração

FAUSTO MACEDO
Grito das ruas pode fazer defesa de Dirceu desistir de recurso

GERALDO NUNES
Funcionário vai auxiliar deficientes em supermercados

CLÁUDIA TREVISAN
A bandeira dos EUA e os cubanos pós-Fidel


Estado de Minas

Manchete: A indignação volta as ruas
Pela terceira vez no ano, milhares de brasileiros protestam contra Dilma, o PT e a corrupção. Manifestações em todos os estados também miram em Lula e defendem a operação lava-jato.
O repúdio à corrupção, a insatisfação como governo e o desejo de mudanças voltaram a levar uma multidão às ruas em todo o país.Noterceiroatonacional contra a presidenteDilmaRousseff emseismeses, manifestações emtodosos estados e no DistritoFederal cobraramo afastamentodapetista, aumentaramo tomdas críticas a Lula e defenderama OperaçãoLava-Jato,que investiga esquemasde corrupçãona Petrobras e em outras estatais. Em Brasília (E) , um boneco inflável representou o ex-presidente como presidiário. EmBeloHorizonte,protestoreuniumilhares depessoasna Praçada Liberdade (acima) e contoupelaprimeira vez coma presençadosenadorAécioNeves (PSDB) – atos contra Dilma tambémforamregistradosnointeriordeMinas. Para a oposição, asmanifestações aumentama pressãosobreo governo.O presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, cobrou de Dilma um pedido de “desculpas ao Brasil”. Páginas 2 a 6 e Editorial, página 10

PM multa três carros‘mexidos’ por dia em BH
Fiscalização de trânsito flagrou 609 motoristas no primeiro semestre de 2015 com veículos transformados sem autorização do Detran – média de 3,38 por dia. As alterações incluem rebaixamento de suspensão e instalação de turbo. Pág. 13


Gazeta do Povo

O BRASIL NAS RUAS
Manchete: Manifestações de rua mantêm pressão sobre Dilma, Lula e PT
Protestos reúnem menos pessoas que os de março, mas superam os de abril e reforçam insatisfação com o governo.A terceira onda de protestos contra a presidente Dilma Rousseff e o PT melhorou o fôlego em relação à anterior, realizada no dia 12 de abril, mas permaneceu abaixo da primeira, que ocorreu no dia 15 de março. Segundo estimativas das polícias militares estaduais e do Distrito Federal, 879 mil pessoas foram às ruas neste domingo (16) em mais de 200 cidades de todas as unidades da federação (veja abaixo os números dos protestos nas principais cidades do país e do Paraná). Em abril, foram 701 mil; em março, 2,4 milhões.

MOVIMENTO SOCIAL
Lulistas ironizam “coxinhas”
Cerca de 1.500 pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram de um ato em solidariedade ao ex-presidente Lula neste domingo (16), na frente do Instituto Lula, no Ipiranga, zona Sul de São Paulo. Vestindo camisetas vermelhas do PT e da CUT, os manifestantes entoaram gritos de guerra em defesa do ex-presidente, da presidente Dilma Rousseff e da democracia. A bateria da escola de samba Acadêmicos do Brás animou os manifestantes, que também usaram sinalizadores com fumaça vermelha, a cor do PT.

ENERGIA
“Guerra de liminares” e outras ações ameaçam saúde do setor elétrico
Além da “guerra de liminares” de obras atrasadas, outros questionamentos como o recolhimento do ICMS da energia também foram parar na Justiça.
Os desdobramentos da crise energética chegaram com força aos tribunais, onde está ocorrendo uma nova onda de judicialização de temas que podem fragilizar ainda mais o setor elétrico brasileiro. Além da “guerra de liminares” envolvendo obras atrasadas, três questões importantes também foram parar na Justiça: o recolhimento do ICMS da energia; o pagamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE); e o questionamento sobre a responsabilidade pelo risco hidrológico, que tem levado prejuízo bilionário à área de geração (leia mais nesta página).

ESGOTO
Proprietário de empresa investigada por desvios abandonou obra no Paraná
Contrato de R$ 2,8 milhões era de um ano, mas Valor prestou serviços por apenas quatro meses. Apontado pela Polícia Civil como o verdadeiro dono da Valor Construtora e Serviços Ambientais, empresa investigada por desvio de verbas de obras de escolas, Eduardo Lopes de Souza também manteve contratos com o governo do Paraná através de outra empresa, a EGC Construtora e Obras. Conforme apurou a reportagem, a empresa abandonou serviços de esgoto que prestava em Curitiba e região na metade do contrato, firmado com a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). O contrato de R$ 2,8 milhões era de um ano, mas a empresa prestou serviços por apenas quatro meses.

ÁSIA
Sobe para 112 o número de mortos em explosão em cidade portuária da China

SAÚDE & BEM-ESTAR
Chimarrão em debate: OMS relaciona erva-mate ao câncer
Estudo aponta que a combinação de alta temperatura da água com o herbicida usado no cultivo da erva-mate aumenta riscos de câncer.

CADERNO G
Homenagem a Frank Sinatra no Guairão
Cantor britânico Louis Hoover sobe amanhã ao palco do Teatro Guaíra, às 21 horas, para celebrar a obra do maior performer da música popular.

ESPORTIVA
Crise atinge a sede social do Paraná Clube
Principal símbolo da riqueza do Tricolor na década de 1990, a sede social da Avenida Kennedy está em estado de emergência e corre risco de ser fechada.


Folha de S. Paulo

Manchete: Protestos mantêm pressão sobre Dilma; São Paulo reúne 135 mil
Atos, que ocorreram em todos os Estados, pediam impeachment da presidente, prisão de Lula e elogiavam o juiz Moro.
Multidões contrárias à presidente Dilma Rousseff voltaram às ruas para protestar neste domingo (16).
Em São Paulo, 135 mil pessoas se reuniram na avenida Paulista, segundo o Datafolha. A concentração superou a de 12 de abril (100 mil), mas ficou aquém da de 15 de março (210 mil).
Houve atos em todos os Estados. De acordo com estimativas da Polícia Militar, eles atraíram 610 mil pessoas nas capitais, mais do que os 540 mil de abril.
Convocadas por grupos que se articulam nas redes sociais e não têm vínculos diretos com partidos, as manifestações tiveram como alvos principais Dilma, o ex-presidente Lula e o PT.
Já o juiz Sergio Moro. que determinou prisões na esteira da Operação Lava lato, foi tratado como ídolo.
Os atos mantêm a pressão sobre o Planalto num momento em que o governo tenta recuperar a iniciativa política e barrar pedidos de impeachment de Dilma.
Segundo o Datafolha. 85% dos manifestantes que foram à avenida Paulista querem que a presidente renuncie ao cargo e 82% defendem o impeachment.
Lideres da oposição participaram sem serem hostilizados como em atos anteriores. Em Belo Horizonte, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), discursou num carro de som.
Para o governo, os protestos são expressão da “normalidade democrática”, disse o ministro Edinho Silva (Comunicação Social). (Pág. Poder)

Vinícius Mota
Presidente virou náufraga à deriva e não governa mais. (Pág. Opinião A2)
Clóvis Rossi
Mobilização no país foi sempre coisa de classe média (Pág. Mundo A12)
Entrevista da 2º: Carlos Pereira

Oportunidade de mudança não pode ser desperdiçada
Para o cientista político Carlos Pereira, há uma janela para mudanças no país, ainda que isso tenha custos. “O Brasil está sendo chamado a decidir se quer continuar patinando.” (Pág. A14)


Edição: Equipe Fenatracoop, 17 de Agosto de 2015, ás 08:27

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