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Manchete nos Jornais deste Domingo, 28 de Dezembro de 2014

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Emprego informal para de cair

Depois de dez anos de melhora no mercado de trabalho, a informalidade parou de cair no fim deste ano, segundo o Ipea. A parcela de trabalhadores sem proteção estagnou em 32,4% do total, e cresceu o número de autônomos…

Levy e Barbosa caçam gastos escondidos e calculam ajuste fiscal

Nova equipe econômica se assustou quando teve acesso total aos dados contábeis do governo; futuros ministros ficaram negativamente surpresos, por exemplo, com a dependência do setor elétrico dos recursos do Tesouro Nacional…Uma definição, atribuída a Levy, é que o setor elétrico, a partir de 2015, passará a viver com uma Aneel de “carta branca”. Isto é, o que for definido como descompasso pela agência será imediatamente transferido para a tarifa de energia ao consumidor. O Tesouro “não tem mais as condições mínimas” para realizar novos aportes às empresas, para segurar tarifas, segundo afirmou a fonte…

O Globo

Manchete: Estados pagam pensão a 104 ex-governadores

Benefício existe em 21 unidades da Federação e custa R$ 47 milhões ao ano

Um levantamento do GLOBO nas 27 unidades da Federação mostra que 104 ex-governadores e 53 viúvas recebem aposentadoria vitalícia. Esses benefícios custam R$ 47 milhões ao ano e são pagos em 21 estados, informam Simone Iglesias e Chico de Gois. Em 11 deles, a regra está ativa e valerá para quem está deixando o cargo. A lei mais recente foi aprovada no mês passado pela Bahia, beneficiando o atual governador, Jaques Wagner (PT). Quem também passará a receber a aposentadoria é a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB). Há também casos como o da ex-companheira de Leonel Brizola, que recebe do Estado do Rio e do Rio Grande do Sul, e de Pedro Pedrossian, que governou o Mato Grosso antes da divisão, mas depois administrou também o Mato Grosso do Sul, acumulando, com isso, duas pensões. (Págs. 1, 3 a 5)

Emprego informal para de cair

Depois de dez anos de melhora no mercado de trabalho, a informalidade parou de cair no fim deste ano, segundo o Ipea. A parcela de trabalhadores sem proteção estagnou em 32,4% do total, e cresceu o número de autônomos. (Págs. 1 e 25)

Porto e Centro poderão ter IPTU progressivo

Objetivo da prefeitura são combater imóveis ociosos ou subaproveitados e incentivar moradias na região. (Págs. 1 e 13)

A tropa de elite esportiva

Na falta de interesse e de estrutura de clubes, as Forças Armadas atraem atletas de alto rendimento. (Págs. 1 e 38)

Elio Gaspari: Ellen Gracie se deu mal em sua passagem pela OGX. (Págs. 1 e 8)

Miriam Leitão: Petrobras vive risco de afundar mais no poço da crise. (Págs. 1 e 26)

O Estado de S.Paulo

Manchete: Levy e Barbosa caçam gastos escondidos e calculam ajuste fiscal

Nova equipe econômica se assustou quando teve acesso total aos dados contábeis do governo; futuros ministros ficaram negativamente surpresos, por exemplo, com a dependência do setor elétrico dos recursos do Tesouro Nacional

Nova equipe econômica vasculha contas públicas e se surpreende com aportes devidos ao setor elétrico

 BRASÍLIA – Nas últimas duas semanas, os futuros ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, se dedicaram a escarafunchar a contabilidade do governo federal para descobrir e medir os gastos que foram “pedalados” ou escondidos na tentativa de melhorar o resultado fiscal. Nessa espécie de comissão da verdade das contas públicas, eles têm contado com a ajuda de técnicos da atual equipe – e até esses se dizem surpreendidos com as revelações dos números.

Dida Sampaio/Estadão
Herança. Joaquim Levy e nova equipe se assustam com números do Governo Federal

A nova equipe econômica se assustou quando teve pleno acesso aos dados do setor elétrico, fornecidos por técnicos do Tesouro Nacional, da Eletrobrás, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e também da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo uma fonte que trabalha na transição interna do governo, os futuros ministros ficaram surpresos, negativamente, com a chamada de “Tesouro dependência” no setor elétrico.

As empresas dizem ter a receber cerca de R$ 5 bilhões, entre recursos retidos e pagamentos adiados para 2015. Elas reclamam ainda outros R$ 4 bilhões para cobrir desequilíbrios decorrentes da correção das tarifas de Itaipu e outros R$ 3 bilhões referentes à aquisição de energia no mercado de curto prazo em novembro e dezembro. Mas esses dois itens podem ser transferidos para a tarifa.

Uma definição, atribuída a Levy, é que o setor elétrico, a partir de 2015, passará a viver com uma Aneel de “carta branca”. Isto é, o que for definido como descompasso pela agência será imediatamente transferido para a tarifa de energia ao consumidor. O Tesouro “não tem mais as condições mínimas” para realizar novos aportes às empresas, para segurar tarifas, segundo afirmou a fonte.

Os reajustes na conta de luz que estão no horizonte certamente pressionarão a inflação. Na visão da nova equipe, já está claro que os índices de preço vão piorar antes de melhorar. A palavra mais repetida no Planalto é “racionalidade”.

Outro ponto problemático é a Caixa, que nos últimos anos foi o principal instrumento do governo para “bombar” o crédito, escolhido como motor do crescimento na chamada nova matriz macroeconômica. O ritmo acelerado da concessão de empréstimos, cuja taxa de crescimento já esteve em 50% e em 2014 ficou em 20% a 25%, deixou o banco enfraquecido. A situação se agravou com os sucessivos pagamentos de dividendos ao Tesouro. Especialistas dão como certo que será necessário aportar recursos na Caixa e também no Banco do Brasil.

Dívida. Em seu único discurso desde que foi confirmado no cargo, Levy se comprometeu com o superávit primário de 1,2% do PIB em 2015 e de pelo menos 2% em 2016 e 2017 e com a queda do estoque da dívida bruta medida como proporção do PIB. A dívida bruta – diferente do conceito que vinha sendo usado no Brasil, a dívida líquida – reflete operações de crédito como as realizadas pelo Tesouro para fortalecer os bancos oficiais. Ao mirar nesse conceito, ele reforçou a linha que esses repasses serão encerrados.

Essa, porém, não é uma decisão trivial. Ninguém no Planalto jura de pé junto que não haverá novos aportes. O próprio Levy já comentou, em conversas internas, que a dívida bruta vai subir um pouco, estabilizar-se e só depois cair.

Além do sinal político, a escolha da dívida bruta teve algo de estratégico, segundo notam economistas do mercado. É nela que aparecerão, primeiro e com mais intensidade, os reflexos do ajuste nas contas públicas.

‘Estelionato eleitoral’ é benéfico ao País, diz cientista político

Tamanho exato do ajuste só será definido em 2015

Por credibilidade, mercado será ouvido sobre dados fiscais

Zero Hora

Manchete: Pré-sal, euforia que virou preocupação

Escândalo das propinas e queda do preço internacional do petróleo ameaçam a mais badalada das descobertas da Petrobras.

O gigantismo da estatal que vai do poço ao posto.

Partidos, os verdadeiros donos das diretorias. (Págs. 1, 12 a 16)

Folha de S.Paulo

Manchete: Alta de tarifas ameaça projeção para inflação

Energia, transportes e combustíveis podem ter peso maior em índice oficial

Helicóptero cai no litoral de SP e mata três da mesma família

Aeronave levava um dos herdeiros do grupo que faz a cachaça 51 e sua família

Anac quer liberar aéreas para cobrar passagem de bebê

Norma hoje prevê que crianças de 0 a 2 anos paguem até 10% da tarifa do adulto; na prática, não cobram nada

Dívida da Petrobras e de empreiteiras preocupa governo

Preocupação é que empresas não consigam pagar empréstimos se forem proibidas de trabalhar para o setor público

PT continuará a controlar pastas com mais verbas

Partido perde espaço com mudanças no governo Dilma, mas deve ficar com um quinto dos recursos previstos

Veja

Manchete: 2014 o ano em que pagamos mico

7 x 1
Petrolão
Crise da água
PIB zero
Mentiras na campanha eleitoral…

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Época

Manchete: Apostas para 2015

Dilma resistirá? Nossa economia crescerá? Acabará a água em São Paulo? As obras da olimpíadas ficarão prontas? Teremos comida com maconha? Enfrentaremos uma nova epidemia? Que celebridades filmes e shows brilharão? Todas as nossas previsões para o ano novo.

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ISTOÉ

Manchete: Como será o Brasil

O que se pode esperar e o que se deve cobrar do governo Dilma.

Um ano para combater de vez a corrupção, se preparar para a olimpíada e enfrentar o fantasma da seca.

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: Onde investir em 2015

Conheça as recomendações dos melhores especialistas do mercado para manter em alta a rentabilidade dos seus investimentos em um ano que promete ser desafiador.

Ações, Dólar, Imóveis, Renda Fixa, Previdência, Long & Short, Multimercados, Rankings Exclusivos.

Entrevista: O Brasil não vai perder o grau de investimento, diz Ilan Goldfajn

Petróleo: Por que os estrangeiros reduziram os investimentos no Brasil

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop

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