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Manchete nos Jornais desta Sexta-Feira, 28 de Novembro de 2014

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Com uma palavra, Levy muda enfoque da política fiscal

Ao anunciar que as metas para as contas do governo visarão conter o avanço da dívida pública bruta, o novo ministro Joaquim Levy indicou a mais importante mudança de orientação da política fiscal. A dívida líquida perdeu credibilidade ao descontar valores que o governo tem a receber…

Oposição vê ministro ‘no fio da navalha’

A oposição no Congresso demonstrou ceticismo em relação ao ajuste gradual anunciado nesta quinta-feira pelo futuro ministro da Fazenda Joaquim Levy. O sucessor do atual ministro Guido Mantega afirmou que o governo irá buscar uma meta de superávit primário de 1,2% do PIB no próximo ano e de “não menos que 2%” em 2016 e 2017. “O anúncio vai na direção certa, mas resta saber se o Levy combinou isso com o PT e a presidente Dilma Rousseff. O fato dela não estar à frente do anúncio dos novos nomes é estranho. Este é o nó da questão”, disse o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN)…

Lei antifumo passa a valer na quarta

Bares e restaurantes não poderão mais ter áreas reservadas para fumantes.

O Globo

Manchete : Levy anuncia meta fiscal para três anos

Nova equipe econômica promete transparência e ajuste gradual

Superávit será de 1,2% do PIB em 2015 e de ao menos 2% em 2016 e 2017, disse novo ministro da Fazenda. Barbosa, do Planejamento, afirmou que vai adequar Orçamento. Tombini, mantido no BC, falou em redução da inflação

Ao ser anunciado oficialmente ontem, o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicou que mudará a política econômica. Anunciou metas fiscais para os próximos três anos e prometeu transparência nas contas públicas, com ajustes graduais, sem pacotes. Futuro ministro do Planejamento, Nelson Barbosa disse que vai adequar o Orçamento à nova política fiscal. Reconduzido ao cargo, Tombini, presidente do BC, prometeu voltar com a inflação para o centro da meta. Levy e Barbosa despacharão no Planalto até a posse, com os atuais ministros Mantega e Míriam Belchior ainda nos cargos. Para a oposição, a presidente Dilma mostra que mentiu na campanha. O mercado reagiu de forma positiva. Em evento mais tarde, Dilma disse que continuará a ‘priorizar a inclusão social e o emprego’. (Págs. 31 a 33)

Rio, SP e MG fazem acordo para uso do Paraíba do Sul

Com a mediação do ministro Luiz Fux, do Supremo, os governadores do Rio, Luiz Fernando Pezão, São Paulo, Geraldo Alckmin, e Minas, Alberto Pinto, fizeram acordo sobre a transposição do Rio Jaguari, na bacia do Paraíba do Sul, para minimizar a crise no abastecimento de água na Região Sudeste. Pelo acordo, qualquer obra só poderá ser realizada com a concordância dos três estados. Uma proposta conjunta será apresentada até fevereiro, e São Paulo poderá começar logo as licitações para as obras necessárias. (Pág. 17)

PF tenta prender dois irmãos de ministro

Dois irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB) – o fazendeiro Odair Geller e o ex-prefeito Milton Geller – , tiveram a prisão decretada sob a acusação de integrarem uma quadrilha que cometeu fraudes na concessão de lotes da reforma agrária em Mato Grosso. Há 80 fazendeiros envolvidos no esquema, segundo a PF. (Pág. 3)

Empresário admite pagamento a doleiro

Na CPI da Petrobras, Márcio Bonilho, dono da Sanko-Sider, admitiu ter pago R$ 37 milhões ao doleiro Alberto Youssef pela intermediação de contratos para obras da estatal. (Págs. 4 e 6)

Acionistas criticam Eletrobras

Um grupo de acionistas questionou oficialmente a Eletrobras sobre investimento de US$ 100 milhões na Nicarágua, em parceria com a Queiroz Galvão. (Pag. 38)

‘Chatô’ no Tribunal

O diretor Guilherme Fontes perde recurso no TCU e terá que pagar mais de R$ 80 milhões. (Segundo Caderno)

Ilimar Franco

Henrique Alves na Integração

A presidente Dilma não bateu o martelo, mas a presença do PMDB na Esplanada está bem encaminhada. O partido terá um ministério a mais, o da Integração, e o nome do vice Michel Temer para a pasta é o do presidente da Câmara, Henrique Alves. O PMDB da Câmara voltará ao Turismo, e o do Senado ganhará a Agricultura, mantendo Minas e Energia e, a contragosto, a Previdência. (Pág. 2)

Merval Pereira

Esquerda está atônita com a escolha de Levy para pôr ordem na bagunça. (Pág. 4)

Míriam Leitão

Joaquim Levy mostrou mudança de tom no futuro governo. (Pág. 32)

Editorial

Dilma se move na direção certa na área econômica

Mesmo com a limitação do fato de ainda não terem tomado posse, Joaquim Levy e Nelson Barbosa confirmam que fazem um diagnóstico correto da crise. (Pág. 20)

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Zero Hora

Manchete : Nova equipe para ajustar as contas

Trio que assume comendo da área econômica promete equilibrar receita e despesa, controlar a inflação e retomar crescimento com credibilidade

Rosane de Oliveira : Reação aos nomes é uma boa notícia em meio à tempestade

Marta Sfredo : Discurso em economês cheio de recados claros

Carolina Bahia : É evidente a necessidade de correção de rumos (Notícias | 10 a 15 e 41 a 43)

Lei antifumo passa a valer na quarta

Bares e restaurantes não poderão mais ter áreas reservadas para fumantes.(Sua Vida | 54 e 55)

Haitianos em escala na capital

Vindos do Acre, 15 imigrantes chegaram em ônibus, mas o destino eram outros Estados. (Notícias | 29)

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Valor

Governo muda política econômica

Ao anunciar ontem os integrantes da nova equipe econômica, o governo confirmou que dará uma guinada na política que vigorou nos últimos quatro anos. O discurso mais contundente coube ao futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que divulgou as linhas gerais da nova política fiscal, com o claro objetivo de acalmar os mercados…

Dólar sobe 0,82% com discurso de Tombini

Depois de dois pregões consecutivos de queda, o dólar fechou em alta ante o real, ontem, após o discurso do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. A fala dele trouxe dúvidas sobre a continuidade do programa de intervenção diária no câmbio por meio da venda de contratos de swap cambial…

Miriam Belchior pode ir para a Caixa

A presidente Dilma Rousseff estuda nomear a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para a presidência da Caixa Econômica Federal, apurou o Valor. Dilma respeita o trabalho de sua ministra e a quer no governo. Sua missão seria aprimorar o Minha Casa, Minha Vida…

Credit Suisse vê horizonte mais largo para superávit de 2%

Uma meta de superávit primário não inferior a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) é possível para um horizonte mais longo, a partir de 2017 ou 2018. Antes disso seria pouco provável, diz o economista-chefe do banco Credit Suisse, Nilson Teixeira, em entrevista exclusiva ao Valor, logo após a confirmação de Joaquim Levy como ministro da Fazenda e de Nelson Barbosa para a pasta do Planejamento. Para Teixeira, para que uma meta dessa magnitude fosse alcançada já em 2016, como previsto por Levy em sua primeira fala pública, seria necessário um aumento das receitas, com a aprovação, por exemplo, da CPMF no Congresso…

Nova equipe agrada indústria mineral

A escolha da equipe econômica do próximo governo de Dilma Rousseff, com Joaquim Levy e Nelson Barbosa, foi avaliada como positiva por executivos do setor mineral, embora eles afirmem que o crescimento da área depende também do cenário de mercado global. Luiz Eulálio Terra, diretor da Pedreira Embu, afirmou ontem durante evento do setor que, “sem dúvidas, a indicação da equipe econômica pode mudar para melhor o cenário para 2015 para o setor mineral”…

Mantega sai da Fazenda, após fracasso da “nova matriz econômica”

O economista que se despede agora do cargo de ministro da Fazenda, que ocupou por mais de oito anos, viveu momentos de glória e de fracasso. Junto com o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, enfrentou de forma exitosa uma crise financeira internacional de grandes proporções e levou o país a crescer 7,5% em 2010, repetindo uma taxa de crescimento só vista no Brasil nos anos do chamado “milagre econômico” da década de 1970. O sucesso foi tão grande que ele projetou taxa de expansão da economia de 5,5% ao ano por um longo período…

Diretório nacional do PT deve avalizar equipe

O PT deve avalizar a nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff e o ajuste fiscal anunciados na tarde de ontem, muito embora o ministro escolhido para a Fazenda, Joaquim Levy, não tenha se comprometido com o “gradualismo” esperado pela cúpula do Partido dos Trabalhadores. O PT tem demandas mais urgentes para tratar com a presidente, como a escolha de seus ministros para o novo mandato. O espaço destinado ao partido na Esplanada dos Ministérios deve encolher…

Oposição vê ministro ‘no fio da navalha’

A oposição no Congresso demonstrou ceticismo em relação ao ajuste gradual anunciado nesta quinta-feira pelo futuro ministro da Fazenda Joaquim Levy. O sucessor do atual ministro Guido Mantega afirmou que o governo irá buscar uma meta de superávit primário de 1,2% do PIB no próximo ano e de “não menos que 2%” em 2016 e 2017. “O anúncio vai na direção certa, mas resta saber se o Levy combinou isso com o PT e a presidente Dilma Rousseff. O fato dela não estar à frente do anúncio dos novos nomes é estranho. Este é o nó da questão”, disse o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN)…

Dilma inicia guinada na política econômica

Em uma guinada da política econômica, a presidente Dilma Rousseff começará seu segundo mandato com metas fiscais definidas até 2017 e passará a utilizar a dívida bruta, que inclui as transferências do Tesouro Nacional para os bancos públicos, como principal indicador dos resultados das contas públicas. O objetivo, anunciado ontem pela nova equipe econômica do governo, é “estabilização e declínio da relação dívida bruta do governo geral como percentual do PIB” e fazer com que a inflação volte ao centro da meta, que é de 4,5% ao ano, em 2016…

Bolsa fecha no vermelho pressionada por Petrobras

O Ibovespa encerrou o tão esperado pregão de anúncio da nova equipe econômica de Dilma Rousseff em queda. Mas a pressão, segundo analistas, foi outra – e veio da Petrobras. O índice encerrou em queda de 0,68%, para 54.721 pontos…

Lava-Jato faz banco adotar cautela em crédito a empresas

As investigações da Polícia Federal na Operação Lava-Jato já levam os bancos a adotar mais cautela no crédito a empreiteiras e fornecedores da Petrobras…

Investigação barra mercado de dívida para empreiteiras

As portas do mercado de dívida internacional estão praticamente fechadas para as grandes empreiteiras brasileiras suspeitas de corrupção em contratos com a Petrobras, na percepção de investidores e executivos que atuam na área. Enquanto for incerto o impacto financeiro que essas companhias podem sofrer, a expectativa é que o mercado se mantenha receoso…

Brasil Econômico

Manchete : Ajuste será progressivo com superávit de 1,2% do PIB em 2015

No seu primeiro pronunciamento, o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou que o objetivo imediato da nova equipe é estabelecer uma meta de superávit primário para os próximos três anos compatível com estabilização e declínio da dívida pública, considerando um nível de reservas estável. Para 2016 e 2017, a meta não será inferior a 2%. Mas em 2015 isso não será possível: “Deve-se trabalhar com uma meta de 1,2%”, disse ele. Foram confirmados ainda Nelson Barbosa, no Planejamento, e Alexandre Tombini, no BC. (Págs. 3 a 6)

Microcrédito concentrado em 4 bancos

Vista como importante instrumento de inclusão financeira pelo Banco Central, a modalidade tem 94% das operações feitas por 10 bancos, dos quais somente quatro são realmente ativos. (Págs. 16 e 17)

Joaquim Levy, mestre da arte de dizer ‘não’

No período em que esteve à frente do Tesouro setor público obteve os melhores resultados. (Pág. 4)

Heterodoxo, Barbosa foi um dos criadores do PAC

Proximidade com Dilma vem desde a elaboração do plano de investimentos. (Pág. 4 e 5)

Outros nomes do ministério devem sair só em dezembro

Cotados para assumir o Mdic e a Agricultura, Armando Monteiro Neto e Kátia Abreu devem ser confirmados até a segunda quinzena do próximo mês. Henrique Eduardo Alves e Eliseu Padilha também estão cotados. (Pág. 6)

Mosaico Político

Gilberto Nascimento

UM ADVERSÁRIO PARA CUNHA

Sem a participação do PMDB, os demais partidos governistas devem se reunir no começo da próxima semana para escolher um candidato à Presidência da Câmara dos Deputados. Segundo a líder do PCdoB, Jandira Feghali (RJ), a prioridade é alguém com força para derrotar o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), que já se colocou na disputa pela cadeira. (Pág. 2)

Sintonia Fina

Julio Gomes de Almeida

A CONCEPÇÃO DO PLANO FISCAL

Ao longo dos últimos anos, a economia brasileira foi reduzindo sua taxa de crescimento da faixa de 4% do período anterior à crise global de 2008 para o patamar de 3% em 2011, depois para 2% entre 2012 e 2013 até chegar à virtual estagnação em 2014. (Pág. 7)

O mercado como ele é…

Luiz Sérgio Guimarães

BC INDICA FIM DA “RAÇÃO DIÁRIA”

Ao puxar ontem o dólar para R$ 2,5295, em alta de 0,90%, o mercado de câmbio “realizou” o novo comando da economia brasileira. Desde o dia 17, quando fechou em R$ 2,6013, o dólar vem antecipando a nomeação de uma equipe econômica comprometida com a disciplina fiscal. De lá até quarta-feira, quando já não havia mais dúvida de que Joaquim Levy assumiria a Fazenda e Nelson Barbosa o Planejamento, a moeda desvalorizou-se 3,63%. (Pág. 18)

Ponto Final

Octávio Costa

A TRANSIÇÃO DE DILMA

Ao ser eleito presidente pela primeira vez, Lula foi tratado com toda a deferência pelos tucanos que estavam no poder há oito anos. Por determinação de Fernando Henrique Cardoso, o governo abriu as portas para os representantes do PT que assumiriam os destinos da Nação em janeiro de 2003. (Pág. 32)

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O Estado de S.Paulo

– Nova equipe indica ajuste fiscal gradual e rigor com inflação

– Planejamento é reforçado para acelerar alta do PIB

– Dilma pede a novos ministros “entrosamento na transição”

– Para Piketty, Brasil precisa de transparência

– Irmãos de ministro são alvo da PF

Folha de S. Paulo

Manchete : Levy promete aperto nas contas e transparência

Confirmado na Fazenda, ele diz que Tesouro não vai mais repassar recursos para bancos públicos

Oficializada nesta quinta-feira (27), a nova equipe econômica afinou o discurso ao defender ajuste gradual das contas públicas, fim de repasses do Tesouro a bancos públicos e reequilíbrio da economia para manter políticas sociais do governo. Substituto de Guido Mantega na pasta da Fazenda, Joaquim Levy anunciou a meta de economizar 1,2% do PIB para o pagamento da dívida pública, o chamado superavit primário, em 2015. Em 2016 e 2017, esse índice passará a no mínimo 2%. Segundo Levy, alcançar essas metas é essencial para obter confiança, criar a base para o país crescer e consolidar avanços sociais. A política de repasses do Tesouro para bancos públicos com o objetivo de atrair investimentos acabou, disse. (…) Questionado sobre se Dilma Rousseff garantiu à nova equipe autonomia de trabalho, Levy ressaltou que ele, Barbosa e Alexandre Tombini, que continua no comando do Banco Central, contam com a “confiança” da presidente. (Mercado 1 B1)

Por ora, líderes da oposição vão poupar sucessor de Mantega

“Dizem que eu indiquei três pessoas para a Fazenda, e não indiquei ninguém”. A frase foi ouvida do ex-presidente Lula algumas vezes. O nome do futuro ministro foi sugerido a Dilma por Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, quando recusou o convite para o cargo. Com trânsito no PSDB, Levy, por ora, será poupado pela oposição. (Mercado 1 B6)

Presidente acenará à esquerda do PT para acalmar base

Alvo de críticas por escolher equipe econômica de perfil conservador e uma ministra ligada ao agronegócio, a presidente Dilma acenará à esquerda do PT para acalmar as bases do partido. Nesta sexta (28), no Ceará, agradecerá ao apoio petista e reafirmará o compromisso com políticas sociais. (Poder A4)

PF acusa irmãos de ministro da Agricultura de fraude agrária (Poder A8)

IPTU do comércio em SP sobe em todos os distritos

O comércio de São Paulo terá reajuste do IPTU em todos os 96 distritos da cidade. A média do aumento do imposto predial e territorial no ano que vem para os comerciantes será de 25%, ante 3,5% das residências. (Cotidiano 1 C1)

SP acerta com RJ e MG retirada de água do rio Paraíba

Os governos de São Paulo, do Rio e de Minas Gerais assinaram acordo que autoriza os paulistas a retirar água da bacia do rio Paraíba do Sul para abastecer a sua região metropolitana. O acerto permite iniciar agora a contratação das obras, cuja conclusão está prevista para 2016. (Cotidiano 2 pág. 1)

Cartel mantém produção, e preço do petróleo é o menor em 4 anos. (Mercado 2 pág. 1)

Gustavo Patu

Análise

Com uma palavra, Levy muda enfoque da política fiscal

Ao anunciar que as metas para as contas do governo visarão conter o avanço da dívida pública bruta, o novo ministro Joaquim Levy indicou a mais importante mudança de orientação da política fiscal. A dívida líquida perdeu credibilidade ao descontar valores que o governo tem a receber. (Mercado 1 B4)

Vinicius Torres Freire

Equipe promete dar fim a maquiagem nas contas. (Mercado 1 B4)

Reinaldo Azevedo

Acerto de Dilma evidencia mentira da candidata. (Poder A6)

Hélio Schwartsman

Nomeações exalam ironia com embuste. (Opinião A2)

Editoriais

Leia “Doações escandalosas”, acerca de financiamento de campanhas eleitorais, e “Desmatamento detido”, sobre queda na destruição da Amazônia. (Opinião A2)

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop

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