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Manchete nos Jornais desta Quinta-Feira, 24 de Outubro de 2013

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‘Saúde e educação melhoram as cidades’; Ricky Burdett, economista da LSE Cities, recomenda maior investimento nestes setores…-FMI diz que o Brasil piorou; Fundo Monetário faz duras críticas aos rumos da economia do país e reduz as estimativas para o crescimento…-BNDES deve financiar hospitais de planos de saúde; O governo estuda abrir linha de crédito do BNDES para financiar empresas de planos de saúde, segundo o presidente da ANS, André Longo. O objetivo é oferecer crédito para investimento na ampliação das redes hospitalares privadas. O pedido partiu das operadoras, que dizem não ter como bancar os investimentos…

O Globo

Manchete: Perdão de dívidas: Renegociação de municípios e estados ameaça Lei Fiscal

Prefeitura de SP, comandada por Haddad, será a maior beneficiada com redução de débitos. FMI critica política de gastos públicos no Brasil e prevê potencial menor de crescimento. Por ampla maioria, a Câmara dos Deputados aprovou projeto que altera o índice de correção das dívidas de estados e municípios com a União e ainda retroage até 1997, o que, para especialistas, fere a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). No total, as dívidas de estados e municípios chegam hoje a R$ 468 bilhões. Só a prefeitura de São Paulo, comandada pelo petista Fernando Haddad, abateria R$ 24 bilhões de R$ 54 bilhões. A renegociação, que precisa passar pelo Senado, pode levar à revisão da nota de risco do Brasil. Mais cedo, o FMI divulgou relatório em que critica a política fiscal brasileira e prevê potencial menor de crescimento para o país. (Págs. 1 e 27)

EUA: maioria apoia maconha legalizada

Pela primeira vez, a maioria dos americanos — 58%, segundo o Galupp — apoia a legalização da maconha. O índice é dez pontos percentuais acima do registrado em 2011 e oito pontos maior em relação à pesquisa de 2012. O uso da droga já foi aprovado nos estados de Washington e Colorado. (Págs. 1 e 35)

Nova era do pré-sal: Petrobras diz já ter R$ 6 bi de Libra

A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse que a estatal já tem os R$ 6 bi para pagar o bônus pelo Campo de Libra. Para isso, disse, não precisa do reajuste da gasolina. A Petrobras também ofereceu 8,56% de reajuste a petroleiros em greve. (Págs. 1 e 29, Agostinho Vieira e Carlos Alberto Sardenberg)

Privatizar ferrovias só em 2014

O TCU rejeitou estudos feitos para concessões no setor, e o governo agora corre para fechar nova proposta. (Págs. 1 e 28)

Infraero: Gleise rebate Moreira

Ministra diz que Infraero ficará com 49% de cada aeroporto a ser privatizado. (Págs. 1 e 28)

A hora da conta: PMDB discute relação com Dilma

Diretórios do PMDB em seis estados querem forçar o partido a realizar uma convenção para impor condições de apoio a Dilma na eleição de 2014. (Págs. 1 e 3)

Promessa não é meta: A matemática das creches públicas

Dilma ontem contestou a meta de construir 8.685 creches, citada pelo GLOBO. Disse que são 6 mil, embora tenha prometido 8.685 em programa de rádio em abril. (Págs. 1 e 4)

Celular vigiado: Espionada, Merkel reclama com Obama

A chanceler alemã telefonou para o presidente Obama para cobrar explicações sobre indícios de espionagem em seu celular. O governo americano nega as acusações. (Págs. 1 e 34)

Crise europeia: Espanha sai, enfim, da recessão

País registrou crescimento de 0,1% no terceiro trimestre, após dois anos no vermelho, o que se configurou na mais longa recessão em 38 anos. Desemprego persiste. (Págs. 1 e 31)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Alstom orientou diretores a pagar propinas, diz MP suíço

Presidente da empresa no País pediu a diretores que acionassem lobista e citou ‘bom relacionamento’ com tucanos. Documentos enviados pela Procuradoria da Suíça ao Brasil reforçam, segundo investigadores do caso Alstom, suspeitas de corrupção e pagamento de propina em contratos da empresa em São Paulo, informam Fausto Macedo c Ricardo Chapola. Em e-mail de 15 de novembro de 2004, o então presidente da Alstom no Brasil, José Luiz Alquéres, “recomenda enfaticamente” a diretores que utilizem os serviços de Arthur Gomes Teixeira, apontado pelo MP como lobista e pagador de propinas a servidores de estatais do setor metroferroviário do governo paulista, entre 1998 e 2003. Na mensagem, Alquéres destaca o “bom relacionamento” com os governantes. Na época, José Serra fora eleito prefeito de São Paulo e Geraldo Alckmin era governador. Os tucanos negam ter beneficiado a Alstom. (Págs. 1 e política A4)

Improbidade

Um dos projetos citados nos e-mails enviados pelos procuradores suíços foi alvo de ação de improbidade movida pela promotoria de SP. (Págs. 1 e A4)

BNDES deve financiar hospitais de planos de saúde

O governo estuda abrir linha de crédito do BNDES para financiar empresas de planos de saúde, segundo o presidente da ANS, André Longo. O objetivo é oferecer crédito para investimento na ampliação das redes hospitalares privadas. O pedido partiu das operadoras, que dizem não ter como bancar os investimentos. (Págs. 1 e metrópole A20)

Merkel diz que os EUA grampearam seu celular

A chanceler alemã, Angela Merkel, telefonou ontem para o presidente americano, Barack Obama, exigindo explicações após saber que seu celular pessoal teria sido grampeado pela inteligência dos EUA. Obama assegurou à líder alemã que suas comunicações não estão sendo espionadas. (Págs. 1 e internacional A14)

Setor privado contesta editais sobre portos e aeroportos

O setor privado foi à Justiça contra planos para arrendamento dos portos e concessão de aeroportos. Os editais dos portos foram questionados no Paraná, na Bahia, no Pará e em São Paulo. Nos aeroportos, foi condenada regra que limita a 15% a participação dos operadores de Guarulhos, Campinas e Brasília na disputa por Galeão (RJ) e Confins (MG). (Págs. 1 e economia B3)

Governo tem pressa para explorar Libra

Em reunião do governo, foi apresentada a ideia de a Petrobrás pagar o bônus de assinatura já em novembro, para que o consórcio possa iniciar a produção em Libra o quanto antes. (Págs. 1 e economia B5)

Renegociação de dívidas ajuda a capital paulista

A Câmara aprovou a renegociação de dívidas de Estados e municípios, o que permite aumento do endividamento da Prefeitura de São Paulo em até R$ 24 bilhões. Com isso, Fernando Haddad poderá contratar novos financiamentos. (Págs. 1 e política A12)

Contra o made in China

Entidades ligadas ao setor têxtil protestam contra 0 aumento das importações da China e da índia. (Págs. 1 e economia B8)

José Serra: Independência ou atraso

O governo deve obter pacto que restrinja as finalidades do Mercosul ao livre-comércio e adaptar seu amor ao multilateralismo à realidade mundial. (Págs. 1 e espaço aberto A2)

Dora Kramer: Parece piada

As propostas de mudanças eleitorais aprovadas pela Câmara são realmente minis, mas, diante do modelo falido, de reforma não têm nada. (Págs. 1 e política A6)

Notas & Informações: Querem cegar o eleitor

Os políticos voltam à carga e querem proibir a divulgação de pesquisas às vésperas das eleições. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Voto aberto avança no Congresso. Já no DF…

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou, ontem, proposta de emenda à Constituição que acaba com o voto secreto em todas as sessões do Congresso e dos legislativos nos estados, nos municípios e no Distrito Federal. Para valer, o texto precisa ainda ser aprovado em dois turnos no plenário do Senado. Enquanto o país aplaude o avanço da medida, Brasília assiste, perplexa, a um retrocesso. Aqui, a Câmara Legislativa já até aprovou o fim das sessões secretas em processos de cassação de parlamentares. Mas, por decisão do Tribunal de Justiça, terá de julgar, em sigilo, o caso do deputado distrital Raad Massouh, acusado de desviar dinheiro destinado a evento em Sobradinho. (Págs. 1 e 4 e 21)

Câmara empurra fim da censura a biografias para STF

O projeto que regulamenta a publicação de obras sem autorização prévia deve demorar a ser votado, mesmo com as promessas de agilidade dos deputados. O Supremo pode acabar resolvendo a polêmica antes. (Págs. 1 e 10)

Lei muda e ajuda Haddad

A capital paulista é uma das maiores beneficiadas pela lei que prevê a renegociação das dívidas de estados e de municípios. (Págs. 1 e 2)

FMI diz que o Brasil piorou

Fundo Monetário faz duras críticas aos rumos da economia do país e reduz as estimativas para o crescimento. (Págs. 1 e 13)

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Estado de Minas

Manchete: Perigo ao lado

Motoqueiros se apropriam do espaço entre pistas, tornando o trânsito de BH mais violento. Entre 2001 e 2013, a frota de motos da capital cresceu 276%. E, a exemplo de Rio e São Paulo, os motociclistas criaram corredores de tráfego entre as faixas de rolamento, muitas vezes de modo agressivo, usando a buzina e até chutes em retrovisores para abrir caminho. Transitar entre as pistas é infração gravíssima, mas a PM admite que nunca multou ninguém por isso. O resultado é o aumento dos acidentes. O HPS atende em média 20 vítimas de desastres com motos por dia e 68 morreram só este ano. (Págs. 1 e 17 e 18)

Legislativo a uma passo do voto aberto

Projeto que acaba com votações parlamentares secretas no Brasil depende só de aprovação no Plenário do Senado para virar lei. (Págs. 1 e 2)

Assédio: MEC deixa investigação para a UFMG

Ministério da Educação informou que deixará apuração de suposto assédio sexual e moral por professor do curso de ciências sociais a cargo da universidade. Denúncia surgiu após o docente falar em sala de aula que queria conversar “na horizontal” com estudante de 19 anos. (Págs. 1 e 21)

Espionagem: Merkel cobra explicações de Obama

A chanceler alemã, Angela Merkel, telefonou para o presidente dos EUA, Barack Obama, após denúncia de que teve o celular particular grampeado pelo serviço de espionagem norte-americano. Em nota, o governo alemão considerou o caso uma “grave quebra de confiança”. (Págs. 1 e 15)

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Jornal do Commercio

Manchete: Nova “guerra” no Centro

Protesto pelo passe livre, com cerca de cem pessoas, descambou para o vandalismo, ontem, no Recife. Quatro carros foram arranhados e tiveram vidros quebrados. Três jovens se feriram. Um rapaz foi detido e três menores, apreendidos. (Págs. 1 e cidades 3)

Petrobras nega reajustes por causa do leilão

Empresa garante ter caixa para pagar pelo Campo de Libra sem aumentar gasolina ou recorrer ao Tesouro Nacional. (Págs. 1 e economia 3)

Bolsa Família

Na série sobre os dez anos, veja que programa manteve alunos na escola. Desafio é o aprendizado. (Págs. 1 e cidades 4 e 5)

Choque elétrico

MPPE entrou com ação civil para que a Celpe pague R$ 5 milhões por causa dos casos de morte. (Págs. 1 e capa dois)

Eduardo critica União no caso da BR-232

Segundo o governador, Estado tem a receber do governo federal R$ 200 milhões pela duplicação, de 2004. (Págs. 1 e economia 1)

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Zero Hora

Manchete: Por que alagou tudo?

Nove horas de interrupção na BR-116. Motoristas e moradores ilhados. O caos instalado na Região Metropolitana. Restos da demolição de casas bloquearam bueiros. Trensurb para parcialmente, afeta 65 mil e deve voltar hoje Em duas horas, 70% da chuva esperada no mês. (Págs. 1 e 4 a 14)

Ex-piratas: Para Rússia, ativistas agora são vândalos

Apesar de a pena ser mais branda, Greenpeace contesta acusação. (Págs. 1 e 29)

Dívida: Avança projeto que alivia contas do RS

Câmara aprova proposta que altera juros e indexador em acordo com União. (Págs. 1 e 16)

Petróleo: Oferta de áreas com regras mais flexíveis

Depois de críticas ao leilão de Libra, ANP anuncia nova licitação e descoberta. (Págs. 1 e 24)

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Brasil Econômico

Manchete: Bolha imobiliária faz receita do governo disparar

Na esteira do aumento dos preços de imóveis, a arrecadação da União com terrenos de marinha quadruplicou em dez anos e deve fechar 2013 perto de R$ 1 bilhão. Os valores cobrados dos proprietários subiram de tal forma que o governo federal enviou ao Congresso um projeto de lei para ajustar as fórmulas de cobrança, levando as alíquotas para níveis “mais justos”. (Págs. 1 e P4 e 5)

Oi quer 25 % do mercado de celular

Zeinal Bava, presidente da empresa, disse ontem, na Futurecom, que esse é percentual natural para um mercado com quatro grandes operadoras, mas não estabeleceu prazo para que isto aconteça. (Págs. 1 e P12)

CVM aperta o cerco contra informação privilegiada

Órgão aperfeiçoa instrução que restringe a atuação de analistas do mercado. (Págs. 1 e P20 e 21)

Consumo: Além das obras, comer em aeroporto é um verdadeiro transtorno. (Págs. 1 e P19)

PME: Sebrae quer elevar participação de pequenas e médias nas compras públicas. (Págs. 1 e P15)

‘Saúde e educação melhoram as cidades’

Ricky Burdett, economista da LSE Cities, recomenda maior investimento nestes setores. (Págs. 1 e P8 e 9)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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