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Manchete dos Jornais desta terça-feira, 21 de abril de 2015

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Pressão do PT: Verba para partidos vai triplicar

Mesmo com a necessidade de ajuste nas contas do governo, a presidente Dilma sancionou o aumento da verba do fundo partidário, que foi triplicada no Orçamento deste ano. O PT dissera que dependia da sanção para manter a decisão de proibir os diretórios de receberem doações de empresas privadas…

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O Globo

Manchetes: Levy – balanço marcará a reconstrução da Petrobras

Ministro defende mais participação do setor privado no conselho

‘Quando você tem chefes de empresas indo para a cadeia porque violaram a lei, isso é bom,’ afirmou o titular da Fazenda, em Nova York, quando perguntado sobre a apreensão do mercado com a corrupção na estatal

Em evento em Nova York, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou ontem que a divulgação do balanço auditado da Petrobras, prevista para amanhã, vai “acabar com as preocupações” dos investidores. “Marca um novo passo na reconstrução da Petrobras”, disse. Ele defendeu ainda a renovação do Conselho de Administração da estatal com profissionais do mercado, em detrimento de indicados políticos. Perguntado sobre a apreensão do mercado com a corrupção na companhia, Levy respondeu: “Quando você tem chefes de empresas indo para a cadeia porque violaram a lei, isso é bom.” (Págs. 1 e 19)

Ralo de dinheiro público

Com custo 85% superior ao original, uma estrada construída para o Comperj, em Itaboraí, se tomou rota do tráfico. (Págs. 1 e 3)

Pressão do PT: Verba para partidos vai triplicar

Mesmo com a necessidade de ajuste nas contas do governo, a presidente Dilma sancionou o aumento da verba do fundo partidário, que foi triplicada no Orçamento deste ano. O PT dissera que dependia da sanção para manter a decisão de proibir os diretórios de receberem doações de empresas privadas. (Págs. 1 e 5)

Boletim do BC: Mercado já prevê dólar menor

Pela primeira vez em sete semanas, economistas ouvidos pelo BC baixaram o valor projetado para o dólar no fim deste ano: R$ 3,21. Mas eles esperam inflação maior. (Págs. 1 e 19)

Especial: Trinta anos sem Tancredo, o fiel da transição

Trajetória do primeiro presidente civil após o regime militar e detalhes de sua agonia à morte são temas de análises de quem acompanhou aqueles dias

Após cinco semanas de uma agonia que parou o país, morria em 21 de abril de 1985 o primeiro presidente civil após o regime militar de 64, Tancredo Neves, eleito pelo então colégio eleitoral. Temendo que a transição democrática não se consumasse, ele resistiu ao máximo ser internado na véspera de sua posse. Seu vice, José Sarney, conta em artigo ao GLOBO como Ulysses Guimarães o convenceu a assumir a Presidência. Artigos falam da importância do político mineiro, e Frei Betto, amigo da família Neves, narra o drama da internação até a morte. (Págs. 1 e 6 a 9)

Artigos

JOSÉ SARNEY
HISTÓRIA EM ERUPÇÃO
Do sofrimento de Tancredo nasceu a consolidação da democracia no país. (Págs. 1 e 7)

AÉCIO NEVES
AS LIÇÕES DE UM LÍDER
À democracia sonhada por Tancredo devemos respeito e reverência. (Págs. 1 e 8)

Colunistas

JORGE BASTOS MORENO
Tancredo contou ao repórter como soube que Juscelino seria cassado. (Págs. 1 e 6)

MERVAL PEREIRA
Sacrifício ao limite máximo garantiu transição para um governo civil. (Págs. 1 e 8)

RICARDO NOBLAT
Nada de turbulências, repetia Tancredo Neves. Paz e democracia. (Págs. 1 e 7)

FREI BETTO
“Na Páscoa, os médicos disseram à família Neves: nada mais havia a fazer.” (Págs. 1 e 9)

Arcebispo de Brasília dirigirá CNBB

Dom Sérgio da Rocha é o novo presidente. (Págs. 1 e 22)

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Zero Hora

Manchetes: Sartori vai tentar verba em Brasília

Meta é obter R$ 200 milhões em repasses federais atrasados, valor tido como essencial para pagar em dia os salários de abril dos servidores. (Pág. 1 e Notícias 12)

Nos EUA, Levy exalta ajustes na Petrobras

Ministro destaca divulgação do balanço e profissionalização de conselheiros da estatal. (Pág. 1 e Notícias 18)

TCU vê “pedalada” de R$ 2 tri na Previdência

Ministro Augusto Nardes já avisou Dilma deste novo caso de “contabilidade criativa”. (Pág. 1 e Notícias 11)

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Folha de S. Paulo

Manchetes: Dilma aprova proposta que triplica verba para partidos

Por apoio político, presidente sanciona Orçamento com R$ 868 milhões a siglas

Em um momento de ajuste fiscal para reequilibrar as contas, a presidente Dilma Rousseff sancionou o Orçamento Geral da União de 2015 sem vetar a proposta que triplica os recursos públicos ao fundo partidário.

O instrumento é uma das principais fontes de arrecadação dos partidos políticos, cuja verba minguará em decorrência da Lava Jato.

Empreiteiras já avisaram a lideranças partidárias que não devem fazer doações nos pleitos municipais de 2016.

No projeto original, o governo destinava R$ 289,5 milhões ao fundo, mas o relator do Orçamento no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), subiu o valor para R$ 867,5 milhões.

A decisão de Dilma é política, a fim de agradar à base aliada. A presidente precisa desse apoio para aprovar medidas do ajuste fiscal.

Financiado com recursos públicos, o fundo serve para custear gastos dos partidos. Cabe a cada um definir como usar a verba. (Pág. 1 e Poder A6)

Benjamin Steinbruch

Economia do país deve se recuperar já no 2° semestre

Há motivos para esperar uma melhora significativa da economia brasileira a partir do terceiro e quarto trimestres. A inflação, embora alta, tende a recuar com a diluição do impacto do aumento de tarifas e o câmbio mantém uma trajetória benigna. (Pág. 1 e Mercado B6)

Torcedor detido na Bolívia era alvo de chacina, diz polícia

Só um dos oito mortos da chacina na sede da torcida corintiana Pavilhão Nove, no sábado (18), era alvo do ataque, diz a polícia. A vítima se chamava Fábio Neves Domingos, 34, suspeito de tráfico de drogas e um dos detidos por morte de torcedor na Bolívia em 2013. (Pág. 1 e Cotidiano C1)

Apoiado por Aécio, impeachment cria cisão entre tucanos

O eventual pedido de impeachment de Dilma traz à tona o racha entre a chefia formal do PSDB e suas lideranças. O senador José Serra e o ex-presidente FHC não veem razão para o afastamento, divergindo do apoio de Aécio Neves, senador e presidente da sigla. (Pág. 1 e Poder A4)

Análise: Clóvis Rossi

Há 30 anos, morte fez de Tancredo um líder popular (Pág. 1 e Poder A7)

Editoriais

Leia “Agências desreguladas”, acerca de atraso em nomeações para órgãos setoriais, e “O avanço da dengue”, sobre aumento de casos da doença. (Pág. 1 e Opinião A2)

EBC

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