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Muito comum nas ruas de Cambé, a Murta é uma planta proibida

A Murta, uma planta muito comum nas ruas de Cambé émuito prejudicial às lavouras de cítricos do Município e também ao cultivo dessas plantas nos quintais das residências da cidade.

O problema é que a murta é hospedeira do inseto que transmite o amarelão, chamado de greening em inglês. O psilídeo se alimenta da seiva da murta, onde vive a bactéria que provoca a doença que traz sérios danos aos pomares de frutas cítricas que ganham espaços cada vez maiores entre os pequenos agricultores.

Em vários estados brasileiros, a exemplo do Paraná, há proibição do plantio da Murta. A Lei Estadual 15.953 de 2008, que determinou o fim da murta no Paraná, estabeleceu setembro de 2010 como prazo final para a erradicação.

Segundo os pesquisadores, a murta é uma ameaça à citricultura não apenas quando está plantada na zona rural. Mesmo as que estão na cidade oferecem riscos aos pomares. Esse inseto é pequeno. Os ventos podem levá-lo a longas distâncias.

Portanto, a erradicação dessas árvores deve ser assumida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente em todo o Município. Para substituí-las a própria Secretária poderia oferecer outras espécies de plantas que são produzidas no Horto Florestal da Prefeitura.

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O problema é que a murta é hospedeira do inseto que transmite o amarelão, chamado de greening em inglês. O psilídeo se alimenta da seiva da murta, onde vive a bactéria que provoca a doença que traz sérios danos aos pomares de frutas cítricas que ganham espaços cada vez maiores entre os pequenos agricultores.

Em vários estados brasileiros, a exemplo do Paraná, há proibição do plantio da Murta. A Lei Estadual 15.953 de 2008, que determinou o fim da murta no Paraná, estabeleceu setembro de 2010 como prazo final para a erradicação.

Segundo os pesquisadores, a murta é uma ameaça à citricultura não apenas quando está plantada na zona rural. Mesmo as que estão na cidade oferecem riscos aos pomares. Esse inseto é pequeno. Os ventos podem levá-lo a longas distâncias.

Portanto, a erradicação dessas árvores deve ser assumida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente em todo o Município. Para substituí-las a própria Secretária poderia oferecer outras espécies de plantas que são produzidas no Horto Florestal da Prefeitura.

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