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Risco de acidentes na linha férrea

Com pouco mais de um mês da inauguração da trincheira em Cambé, muitos pedestres insistem em atravessar pela linha do trem
Uma reinvindicação feita por mais de 40 anos pelos moradores de Cambé (Norte) está sendo pouco aproveitada depois de atendida. Apesar da inauguração há pouco mais de um mês, da trincheira que faz a transposição da linha férrea e desvia o tráfego de veículos do cruzamento entre as ruas Belo Horizonte e Curitiba, muitos pedestres continuam atravessando a linha de trem.

As pessoas continuam passando, pois dizem que o caminho é mais curto. Faço meu trabalho monitorando e orientando, mas muitas nem dão bola e passam do mesmo jeito”, afirma um funcionário terceirizado da América Latina Logística (ALL), que acompanha diariamente a passagem dos vagões.

Para Nelson Nunes, de 62 anos, atravessar a linha é ”mais fácil”, mesmo considerando a trincheira uma boa medida de segurança. ”A maioria continua passando por aqui. Acho que não tem problema se a gente tomar cuidado”, diz.

A dona de casa Josefa Costa da Silva, de 51 anos, acompanha todos os dias a filha Amanda ao colégio, que fica em frente ao local. ”Muitos alunos não utilizam a trincheira. Até mesmo quando o trem está parado, eles atravessam entre os vagões. Acho que de tanto alertar minha filha ela tem medo de passar por aqui, mas quando está comigo, costumamos cortar o caminho pela linha”, confessa.

Ao contrário dessas pessoas, David Miranda, de 63 anos, não acha que cortar o caminho é uma vantagem. Ele, que passa diariamente pelo local, defende a utilização da trincheira. ”É mais seguro e foi feito para isso. É uma prestação de serviço para a comunidade que tanto pediu por esta obra. Porquê não usar?”

De acordo com Judith Moura, de 77 anos, após a inauguração da obra o trânsito está fluindo melhor e os pedestres, transitando com mais segurança. ”É um alívio saber que nunca mais vou precisar atravessar a linha do trem. Não entendo como as pessoas ainda não se conscientizaram”, comenta.

Fonte: Folha de Londrina/Folha Web
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1–3524-20110721
Micaela Orikasa
Reportagem local

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