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Aumento do IOF e nova ação do BC não seguram queda do dólar – Nem ameaça de demissão põe fim à briga por cargos no BB e na Previ. Dilma recorre a Lula. – São 40 vagas de procurador no Ministério Público do Trabalho. O salário chega a R$22,9 mil. – A presidente Dilma Rousseff reclamou da ação dos europeus que tem provocado forte entrada de dólares nos emergentes. – ‘Temos que diminuir esse entusiasmo pelo Brasil’ Guido Mantega – ministro da Fazenda…
O Globo
Manchete: SUS só é bom para 2% dos brasileiros, diz ministério
Município e Estado do Rio estão entre os piores do ranking nacional
Um novo indicador, criado pelo governo para avaliar o Sistema Único de Saúde (SUS) no país, mostrou que os brasileiros ainda estão distantes de um bom atendimento. Apenas 1,9% da população tem acesso a um serviço de saúde que pode ser considerado de qualidade, avaliado com nota acima de 7. Só 347 municípios tiveram essa avaliação, e 345 deles estão nas regiões Sul e Sudeste. De acordo com o Índice de Desempenho do SUS, em 73,1% dos municípios brasileiros os serviços podem ser considerados razoáveis. Em 20,7% das cidades foram reprovadas. (Págs. 1 e 3 a 11)
Câmbio: Brasil vira “cassino” para Europa
Governo eleva IOF de captações, mas não segura o dólar. À noite, baixa nova medida
O governo tentou, sem sucesso, uma nova cartada para conter a queda do dólar: elevou de dois para três anos o prazo de emissão de títulos que estão sujeitos a IOF de 6%. A medida, no entanto, mostrou-se ineficaz, e o dólar caiu 0,47%, cotado a R$1,712. De olho em ganhos elevados, os bancos estão tomando recursos que o Banco Central Europeu empresta a baixo custo e aplicando em títulos no Brasil. À noite, o BC taxou financiamentos à exportação.
‘Nos preocupamos, sim, com esse tsunami monetário’ Dilma Rousseff – presidente da República
‘Temos que diminuir esse entusiasmo pelo Brasil’ Guido Mantega – ministro da Fazenda (Págs. 1 e 23 a 25)
O bicho do bicho
Contraventor colecionava animais exóticos
Acusado de chefiar um dos braços da máfia que controla a exploração de caça-níqueis e suspeito de estar por trás de assassinatos, o contraventor Rogério Andrade passou a responder também por crimes ambientais. O inquérito foi instaurado pela PF depois que agentes encontraram em seu sítio em Araras, na APA de Petrópolis, animais silvestres e exóticos importados de forma ilegal. (Págs. 1, 16 e Luiz Garcia)
Elos perdidos do caso Rubens Paiva
Quarenta e um anos após a morte do ex-deputado Rubens Paiva, torturado em unidade militar, novos personagens e revelações apresentadas por Míriam Leitão em programa na “GloboNews” acirram o debate sobre a Comissão da Verdade. (Págs. 1, 14 e 15)
TSE barrará quem teve conta rejeitada
Os candidatos que tiveram contas de campanha rejeitadas nas últimas eleições não poderão concorrer no pleito deste ano, decidiu ontem o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). (Págs. 1 e 12)
Na Pesca, o que multiplica é o orçamento
Enquanto a produção de pescado cresceu só 25% em seis anos e as exportações despencaram 205% em nove, o orçamento da pasta da Pesca, agora de Marcelo Crivella, teve aumento de 831% desde 2001 (Págs. 1 e 12)
Barcas: protesto pacífico sob forte segurança
Usuários das barcas fizeram protestos contra o serviço e a tarifa, que sobe amanhã. Com PMs do Choque e liminares garantindo indenizações em caso de vandalismo, ninguém pulou a roleta. (Págs. 1 e 21)
Segundo Caderno
Suposta intervenção excessiva da Ancine é alvo de críticas de cineastas e de uma operadora de TV. (Pág. 1)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Base se rebela e leva Dilma a se aconselhar com Lula
No mais recente sinal de insatisfação, PMDB se queixa de que PT pretende se tornar hegemônico
Deputados federais do PMDB elaboram manifesto em que se queixam de que o PT pretende se tornar hegemônico no País. A iniciativa, que irritou a presidente Dilma Rousseff, se soma à crescente rebelião na base governista. A situação levou Dilma a se aconselhar com o ex-presidente Lula. Nas três horas de conversa, ontem, eles mostraram preocupação com o racha e com as dificuldades para agregar apoio à candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Diante dos problemas, Dilma adiará novas mexidas no ministério – a última foi a entrada de Marcelo Crivella (PRB-RJ) na Secretaria da Pesca, para agradar a evangélicos. Crivella admitiu não saber nada sobre pesca.
Marcelo Crivella – Novo ministro da Pesca: “Não sei colocar minhoca no anzol”. (Págs. 1 e Nacional A4 e A8)
Dólar cai apesar de mudança de IOF e intervenção do BC
O governo adotou nova medida para conter a valorização do real ante a forte entrada de dólares. Os empréstimos tomados por bancos e empresas do Brasil no exterior com prazo menor do que três anos serão taxados em 6% de IOF. A regra anterior tributava operações de até dois anos. A medida é reação à injeção de recursos do Banco Central Europeu para fomentar crédito. Além disso, o BC brasileiro voltou a comprar dólares, mas a moeda americana continuou a cair e fechou R$1,7120. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
‘Tsunami monetário’
A presidente Dilma Rousseff reclamou da ação dos europeus que tem provocado forte entrada de dólares nos emergentes. (Págs. 1 e Economia B4)
Por Embraer, Brasil critica EUA
O Itamaraty sugere que decisão dos EUA de cancelar compra de aviões da Embraer pode atrapalhar negócios entre os dois países. (Págs. 1 e Economia B13)
Fundo americano leva 85% da Ri Happy (Págs. 1 e Economia B12)
Eleição vira plebiscito sobre regime do Irã
Os iranianos vão hoje às urnas para eleger novo Parlamento, sob boicote da oposição, relata Lourival Sant’Anna, enviado a Teerã. (Págs. 1 e Internacional A15)
Dora Kramer
Apendicite aguda
O PMDB cansou de ser periferia. O levante no partido é fruto do receio de ficar fora do centro das decisões e passar a ser apêndice do PT. (Págs. 1 e Nacional A6)
Fernando Gabeira
O Sargento Garcia e o Zorro
Numa jogada audaciosa como a realização da Copa, os amantes do futebol podem se indignar com o atraso que os cartolas representam. (Págs. 1 e Espaço aberto A2)
Notas & Informações
A grande lambança
A disputa de poder entre executivos do BB e da Previ levou Dilma ao limite da tolerância. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Pela 1ª vez no Brasil, bebê terá dois pais
A decisão inédita de dupla paternidade é da Justiça pernambucana, que reconheceu uma menina gerada por inseminação artificial como filha legítima dos empresários Maílton Albuquerque, de 35 anos, e Wilson Albuquerque (E), de 40. Eles mantêm relação homoafetiva há 15 anos, convertida em casamento civil no ano passado. Uma prima de Maílton recebeu o sêmen de Wilson e deu à luz a Maria Tereza. “Nossa filha será educada na verdade”, diz Maílton. “Vai saber por que veio e como. Ela estará preparada para dizer à sociedade que é uma menina feliz, pois é fruto do nosso amor”. (Págs. 1 e 8)
Cachoeira: um rei no Entorno
O bicheiro preso pela PF indicava servidores públicos e pagava jornalistas para dar notícias de seu interesse. (Págs. 1 e 7)
A regra é clara?
Fifa se reúne amanhã para definir chip na bola
Encontro decide uso de dispositivo para evitar gols mal anulados. Protagonistas de erros famosos em Copas, Inglaterra e Alemanha brigam para ver quem vende a tecnologia. (Págs. 1, 8 e 9)
Governo perde a 1ª batalha pelo dólar
Mesmo com o aumento de impostos para empréstimos feitos no exterior e a intervenção no mercado de câmbio, a moeda norte-americana continua em queda. Preocupada, a presidente Dilma afirmou que um “tsunami monetário” abala o Brasil. (Págs. 1, 9 e 10)
21 mil políticos fora das eleições
Não basta ter ficha limpa. O TSE decidiu ontem que candidatos que tiverem as contas de campanha rejeitadas ficarão inelegíveis. A decisão já vale para as eleições deste ano. Hoje, segundo o tribunal, há pelo menos 21 mil políticos nessa situação em todo o país. (Págs. 1 e 6)
Concurso
São 40 vagas de procurador no Ministério Público do Trabalho. O salário chega a R$22,9 mil. (Págs. 1 e 13)
É guerra
Nem ameaça de demissão põe fim à briga por cargos no BB e na Previ. Dilma recorre a Lula. (Págs. 1 e 12)
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Valor Econômico
Manchete: BNDES e empresas criam o “superlaboratório” nacional
Os laboratórios nacionais Aché, EMS, União Química e a companhia Hypermarcas vão anunciar, no início da próxima semana, a criação da BioBrasil, a propagandeada “superfarmacêutica brasileira”, com apoio financeiro do BNDESPar, braço de participações do BNDES. As quatro empresas vão formar uma joint venture para a criação do laboratório, que será voltado a medicamentos biológicos (desenvolvidos a partir de células vivas), apurou o Valor.
A BioBrasil terá um aporte de capital de R$ 400 milhões, dos quais metade será financiada pelo BNDES e o restante, pelas quatro companhias. A superfarmacêutica terá laboratório próprio, construído a partir do zero (“greenfield”). Os Estados do Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina estão na disputa para abrigar a nova farmacêutica. O executivo Odnir Finotti, presidente da Pró Genéricos, que representa as indústrias de genéricos, está cotado para presidir a nova companhia, que deverá entrar em operação nos primeiros meses de 2013, quando tiver sua primeira patente de medicamento registrada. (Pág. 1)
Grupo Mondi quer projeto com a Suzano
O grupo anglo-sul-africano Mondi, produtor de papéis e embalagens com ações negociadas nas bolsas de Johannesburgo e Londres, estuda a compra de 50% do projeto de celulose da Suzano no Maranhão. A indústria, que está sendo erguida no município de Imperatriz, receberá investimento de US$ 2,9 bilhões, dos quais US$ 2,3 bilhões em máquinas e equipamentos.
As negociações estão em fase preliminar, mas embora tenha ficado “assustado” com o investimento, o Mondi tem interesse na fábrica. A Suzano procura um sócio na área de celulose, mantendo o controle do negócio, com o objetivo de reduzir o endividamento. (Págs. 1 e B12)
Cresce o interesse pela Colômbia
As relações comerciais entre Brasil e Colômbia começam a mudar de patamar com o maior interesse de empresários e dos governos em parcerias e investimentos. Nos últimos anos, não houve apenas um aumento no número de empresas brasileiras no mercado colombiano e vice-versa, mas também uma diversificação dos setores envolvidos nessas operações.
Em 2011, os investimentos brasileiros na Colômbia tiveram uma expansão de 450% e o país se tornou o terceiro destino das aplicações nacionais na América do Sul, atrás de Argentina e Uruguai. (Págs. 1 e A32)
MT aumenta ICMS e irrita agricultores
Um forte aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o agronegócio do Mato Grosso colocou em pé de guerra produtores e governo estadual. Onze decretos e uma portaria, publicadas em outubro, trarão custos de R$ 1,15 bilhão aos produtores e pecuaristas do Estado, segundo cálculos de associações do setor rural. Algumas mudanças, se aplicadas, obrigarão o produtor a pagar ICMS até mesmo sobre o frete da soja ou do milho transportado da fazenda à trading. O governo estadual considera que o Estado dá muito incentivo e obtém pouco retorno. “Só as perdas com desonerações gerais chegam a R$ 2 bilhões”, diz o secretário-adjunto, Marcel Cursi. (Págs. 1 e B16)
Fotolegenda: Expansão acelerada
A GVT teve em 2011 o avanço mais acelerado na receita entre as seis empresas controladas pela Vivendi, graças à chegada a novas cidades. Para Jean-Bernard Levy, executivo-chefe do grupo, a GVT tem condições de manter esse ritmo de expansão por ao menos mais uma década. (Págs. 1 e B2)
Desestímulo à importação de máquinas
O governo quer dificultar a concessão de ex-tarifário, benefício que reduz o Imposto de Importação na compra de máquinas e equipamentos sem similar nacional. O plano é reduzir o benefício quando, na compra de um sistema integrado de bens, existam componentes fabricados no país. Além disso, Brasília quer que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) participe, de agora em diante, do processo de certificação da existência de produção doméstica. A mudança deve elevar o custo das importações. O valor dos bens importados que utilizaram o benefício de ex-tarifário saltou de US$ 4,1 bilhões em 2010 para US$ 5,6 bilhões em 2011. (Págs. 1 e A5)
BC limita prazo de pagamento antecipado para exportações
Depois de estender o IOF de 6% para empréstimos externos de até três anos, o governo fechou à noite mais uma brecha pela qual recursos externos ingressam no país para aplicações com alto retorno sem precisar pagar o IOF. O Banco Central reduziu para até 360 dias o prazo das operações enquadradas como pagamento antecipado à exportação. Em janeiro e fevereiro, houve aumento de 46% no fluxo de ingresso de dólares por meio dessa modalidade. Em todo o ano passado, foram US$ 54,4 bilhões, segundo o BC.
O pagamento antecipado à exportação é obtido pelo exportador com o importador dos bens e serviços no exterior, uma empresa comercial ou um banco. Funciona como uma linha de capital de giro e seu prazo, pela legislação atual, é ilimitado. O BC constatou que há empréstimos nessa linha superiores a dez anos. Além de restringir o prazo a 360 dias, limitou a fonte desses recursos apenas ao próprio importador para se enquadrar nessa modalidade e continuar isento de IOF. (Págs. 1 e C1 a C3)
USP herda o tesouro de Delfim
Anos após comprar uma cobertura, em São Paulo, Antônio Delfim Netto passou a receber alertas do engenheiro responsável pelo prédio. O homem tentava convencê-lo a interromper o processo de expansão de sua coleção de livros, temendo que o peso comprometesse as fundações do edifício. “‘Delfim, você está abusando’, ele dizia. ‘O peso vai abalar as estruturas'”, conta o ex-ministro com seu típico bom humor.
A saída foi levar o acervo para destino mais seguro: um sítio em Cotia (SP), onde ele construiu uma das maiores coleções particulares do país, com 290 mil exemplares. Em breve, todo esse material vai se mudar outra vez, mas para uma nova e definitiva casa: a USP. (Págs. 1 e Eu& Fim de Semana)
Dados reforçam percepção de expansão sólida da economia dos Estados Unidos (Págs. 1 e A24)
China reduz participação de dólares em suas reservas (Págs. 1 e B14)
Privatização de hidrovias
O governo estuda passar boa parte da administração da malha hidroviária do país à iniciativa privada. A ideia vem sendo discutida no âmbito do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) (Págs. 1 e A4)
Intel avança na mobilidade
Intel acelera estratégia de integração com a telefonia móvel e fecha parcerias com a fabricantes de celulares ZTE (China) e Lava (Índia), com a operadora Orange e com a Visa, para desenvolver tecnologias de pagamento por celular. (Págs. 1 e B3)
Brasil ganha visibilidade na Essilor
Após aquisições do país em 2011, o Brasil se transformou na terceira maior operação do grupo francês Essilor, líder mundial na fabricação de lentes oftálmicas, dono da marca Varilux. (Págs. 1 e B6)
Máquinas agrícolas pisam no freio
As restrições impostas pela Argentina à entrada de produtos brasileiros já mudaram os planos das indústrias de máquinas agrícolas para este ano. A AGCO decidiu reduzir a produção em março e abril, tradicionalmente um período de forte demanda, diz André Carioba. (Págs. 1 e B16)
Mercado vê corte de 0,5 ponto no juro
De um total de 29 economistas de mercado ouvidos pelo Valor, todos acreditam que o BC irá reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual na próxima semana. Também foram unânimes quanto a queda da taxa a um dígito nos próximos meses. (Págs. 1 e C13)
STJ livra juro sobre capital próprio
Em decisão que beneficia diversas empresas na remuneração de sócios e acionistas, o Supremo Tribunal de Justiça decidiu que os juros sobre capital próprio não integram a base de cálculo do PIS e da Cofins. (Págs. 1 e E1)
Repetição de indébito
O Supremo Tribunal Federal encerrou uma das discussões tributárias mais importantes dos últimos anos. Agora, pedidos de restituição ou compensação de tributos pagos a mais são retroativos a cinco anos, exceto para ações ajuizadas até 9 de junho de 2005. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Claudia Safatle
Elevação do IOF para empréstimo externo é parte de ações do governo para enfrentar aumento brutal no fluxo de capitais. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Jagdish Bhagwatl
É equivocada a ideia de que as exportações criam empregos e as importações não, uma falácia que os EUA ressuscitaram. (Págs. 1 e A31)
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Estado de Minas
Manchete: O sol que nos castiga
Belo Horizonte teve ontem o dia mais quente do ano, enquanto no interior, em Araçuaí, foi registrada a segunda maior temperatura de 2012 no estado (vejamapa). Os mineiros sofrem com o chamado veranico: a falta de chuva em pleno verão. A última gota a cair na capital foi em 10 de fevereiro. Pior ainda para quem tem de trabalhar a céu aberto, como os operários da reforma da Savassi. O jeito é usar roupa leve e curta, moda que se impõe, e ingerir muito líquido. O Estado de Minas preparou edição especial sobre os efeitos do calor em nosso cotidiano: até porque a previsão de trégua no calorão é a partir da semana que vem. E só em algumas regiões. (Págs. 1 e 21 a 24)
Política: Prisioneiros do terno e da gravata
Deputados estaduais e vereadores da capital reclamam da obrigatoriedade do traje para acesso ao plenário comos termômetros acima dos 30 graus. E olha que eles dão expediente sob frescor do ar-condicionado. (Págs. 1 e 4)
Equanto isso, lá fora…
Tornados fazem 13 vítimas nos EUA. Oriente Médio sofre com nevasca. (Págs. 1 e 18)
Contas reprovadas barram candidatos
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que políticos que tiveram prestações de campanha rejeitadas nas últimas eleições não poderão se candidatar este ano. As situações de contas não aprovadas de pleitos anteriores serão analisadas caso a caso. Segundo o TSE, há 21 mil cidadãos com contas eleitorais pendentes. Em Minas, são pelo menos 179. (Págs. 1 e 7)
Cofres vazios: Municípios mineiros sem R$ 1,2 bilhão
Essa será a redução de repasses da União para cidades do estado com corte de R$ 55 bilhões no Orçamento. (Págs. 1 e 3)
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Jornal do Commercio
Manchete: Piso da educação garantido
Cerca de 70 mil professores da rede estadual receberão aumento de 22,22% este mês, retroativo a janeiro. Associação de prefeitos vai acionar o governo federal, alegando não poder pagar o novo mínimo de R$1.451,94. (Págs. 1, capa dois e cidades 2)
Fotolegenda: Dinheiro do PAC para recuperação da Bacia do Beberibe está liberado
O prefeito João da Costa assinou ontem financiamento com a Caixa para trabalhos de urbanização, pavimentação, drenagem, contenção de encostas e saneamento de oito áreas da Bacia do Beberibe, como a da Campina do Barreto (foto). Obra vai custar R$119,4 milhões. (Págs. 1 e cidades 8)
Concurso de Suape terá mais prazo
Inscrições da seleção para a Petroquímica e para a Companhia Têxtil podem ser feitas até o dia 6. Os salários variam de R$734,13 a R$4.383,60. (Págs. 1 e economia 1)
TSE endurece regras para eleições
Políticos que tiveram contas da campanha de 2010 rejeitadas estão inelegíveis este ano. (Págs. 1 e 3)
Aposentadoria do servidor anima ministro
Garibaldi Alves Filho acredita que Senado vota mudanças ainda neste semestre. (Págs. 1 e economia 3)
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Zero Hora
Manchete: Chacina no trânsito
Novo cálculo aponta 2,4 mil mortes a mais nos últimos cinco anos
Estado revê critério de contagem de vítimas, que passa a incluir as que morrem nos hospitais até 30 dias depois do acidente. Em 2011, total de mortos caiu. (Págs. 1 e 38)
Pedágios: Projeto de petistas tenta barrar prorrogação
Deputados preparam proposta para forçar licitação, o que dificulta ainda mais a negociação com as concessionárias. (Págs. 1 e 6)
Câmbio: A luta inglória para conter alta do real
Ingresso de dinheiro no país em busca do juro alto preocupa governo. (Págs. 1 e 18)
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Brasil Econômico
Manchete: Aumento do IOF e nova ação do BC não seguram queda do dólar
O Ministro Guido Mantega começou o dia anunciando medidas para segurar a moeda americana e o BC fez novas intervenções. Não deu resultado. No fim do dia, US$ 1 valia R$ 1,712: queda de 0,47%. (Págs. 1 e 4)
Depois de negar, Gol confirma voos para EUA
Em janeiro, o Brasil Econômico revelou que a Gol iria voltar a voar para os EUA com a marca Varig. Após negar, agora confirma pedido para operar 14 voos para Miami e Orlando. (Págs. 1 e 16)
No Senado, diretor do Dnit admite privatizar hidrovias
Ao falar sobre o potencial do transporte hidroviário, Jorge Fraxe disse que estuda “terceirizar” gestão. (Págs. 1 e 6)
Rindo à toa
O BTG, de André Esteves, divulgou detalhes de seu IPO. O valor de mercado pode chegar a US$15 bi. (Págs. 1 e 32)
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Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop