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Opção ao gado – mais frango e suíno na mesa dos gaúchos – Pardais: Tarso questiona validade da CPI do Daer – Atendimento da Justiça é ampliado para dois expedientes – Anvisa fecha o cerco ao cigarro – ANTT mira fretes ferroviários – SP quer prazo maior em dívida fiscal -Conselho decide padronizar o expediente do Judiciário – Promoção de veículos suaviza aperto no crédito – Mudanças à vista no setor de etanol…
O Globo
Manchete: Interferência política torna FGTS-Vale a pior aplicação
No mês, queda foi de 6,8%, impulsionada por decisão de substituir Agnelli
Investidores que aplicaram no FGTS-Vale foram os que mais sofreram com o conturbado processo de substituição do comando da Vale nas últimas semanas. O Bradesco, maior acionista privado da companhia, cedeu ao governo e aceitou tirar Roger Agnelli da presidência da mineradora. O resultado é que o FGTS-Vale perdeu 6,8% no mês até o último dia 28. No ano, o recuo já é de 4,89%.
A melhor aplicação foi o FGTS-Petrobras, que rendeu 6,55% no ano. Ao todo, são 254 mil trabalhadores que investiram parte de seu FGTS em ações da Vale. Em março, os fundos de renda fixa foram a melhor aplicação do mês, com ganho de 0,88%. O ganho em relação à inflação, no entanto, foi pequeno. O IGP-M registrou alta de 0,62% em março, o que anulou o rendimento de 0,62% das cadernetas de poupança. Ontem à noite, pela primeira vez, a Vale se pronunciou sobre a saída de Agnelli e informou, por meio de nota ao mercado, que contratou uma empresa de recrutamento de recursos humanos para selecionar executivos. O objetivo é formar uma lista tríplice para ser submetida aos acionistas, que escolherão o novo presidente. (Págs. 1, 21 e Marcelo Suano,7)
Acordos facilitam volta ao trabalho no PAC
Reajustes salariais e folgas em prazos mais curtos abrem caminho para retomada de obras
Depois de rebeliões e quebra-quebra, diversos acordos firmados ontem abrem caminho para a volta ao trabalho em grandes obras no país. Em Porto do Açu, projeto de Eike Batista, a greve acabou quando a empresa aceitou dar plano de saúde, pagar 30% de adicional de periculosidade e equiparar os salários dos trabalhadores aos do Superporto Sudeste. Na usina de Santo Antônio, CUT e Odebrecht mais tempo concordaram em 5% de reajuste, 5 dias de folga a cada 90 dias para que os trabalhadores visitem as famílias, além de aumento do valor da cesta básica. A proposta vai a assembleia. Em Jirau, para liberar a obra, a Justiça do Trabalho exige indenização de R$ 500 para cada operário que teve seus pertences destruídos na rebelião. (Págs. 1 e 23)
CNJ manda Judiciário trabalhar mais tempo
O Conselho Nacional de Justiça aprovou novo horário de atendimento ao público para tribunais e varas no país: das 9h às 18h, no mínimo. A decisão deve vigorar em duas semanas. Hoje, o horário é de meio expediente. Servidores divulgaram nota de protesto. O Judiciário não cumpriu as metas de 2010 – entre elas, julgar todos os processos iniciados naquele ano. (Págs. 1 e 3)
Emissário de Kadafi negocia em Londres
O ditador Muamar Kadafi enviou, segundo o jornal “Guardian”, um emissário para negociar com o governo britânico, que é criticado por abrigar o ex-chanceler desertor ligado ao atentado de Lockerbie. (Págs. 1 e 27)
Japão: radiação já afeta a carne, e Brasil vai restringir alimentos (Págs. 1 e 29)
Era ele mesmo
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é investigado no STF num inquérito que apura fraudes em Manguinhos. O Supremo derrubou o sigilo do caso, revelando o nome do parlamentar sob investigação – noticiada pelo GLOBO em novembro. (Págs. 1 e 4)
Conselho Federal alerta contra medicina estética (Págs. 1 e 30)
Rogério Furquim WerneckGoverno não vê como é estapafúrdio o discurso de que investimento não pressiona demanda. (Págs. 1 e 6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo quer taxar minério para fazer Vale investir em ação
Pressão para que empresa atue em siderurgia vem desde o governo Lula; setores envolvidos criticam ideia
O Planalto determinou à Fazenda que estude uma forma de taxar fortemente a exportação de minério de ferro e desonerar a do aço. A ideia é reduzir a venda de minério e elevar a de produtos siderúrgicos no exterior. O objetivo é forçar a Vale a investir mais em produtos de maior valor. A ideia foi criticada por representantes da mineração. Para Marco Polo de Mello Lopes, do Instituto Aço Brasil, a desoneração deveria atingir toda a cadeia produtiva, e não só parte dela. A tentativa de forçar as mineradoras a investir na produção e venda de aço está na agenda presidencial há anos. Um dos motivos dos choques entre o então presidente Lula e o presidente da Vale, Roger Agnelli, era a demora da mineradora em aplicar seus recursos no setor siderúrgico. A presidente Dilma Rousseff tem a mesma visão e definiu como uma de suas prioridades obter da Vale a construção de uma siderúrgica em Carajás (PA). (Págs. 1 e Economia B1)
Palocci diverge de Mantega
Os dois principais ministros discordam da fórmula de combater a inflação: Palocci quer retomada da política de alta de juros e Mantega insiste no corte de crédito. (Págs. 1 e Economia B3)
Tiririca põe humoristas na Câmara como seus assessores
Deputado mais votado do País, Tiririca (PR-SP) emprega, com salário pago pela Câmara, José Américo Niccolini e Ivan de Oliveira, humoristas do programa A Praça é Nossa. Criadores do slogan “Vote no Tiririca, pior do que tá não fica”, eles foram nomeados secretários parlamentares. Ambos moram em São Paulo e recebem R$ 8 mil mensais. Por meio de sua assessoria, o deputado informou que contratou os humoristas para ajudá-lo no mandato. (Págs. 1 e Nacional A4)
Inflação bate investimentos no trimestre
Nenhum investimento conseguiu bater a inflação medida pelo IGP-M (2,43%) no primeiro trimestre. Mas há sinais de reversão de cenário: a Bovespa, embora esteja no negativo na avaliação anual, teve alta de 1,79% em março e ficou acima da inflação no mês (0,62%). (Págs. 1 e Economia B8)
USP amplia bônus para rede pública
O Conselho de Graduação da USP aprovou novo programa de inclusão que aumenta a bonificação máxima para alunos oriundos da rede pública de 12% para 15%, mediante o desempenho deles na primeira fase da Fuvest. A medida deve valer já para o vestibular deste ano. (Págs. 1 e Vida A16)
População: Índia ganha ‘um Brasil’
Em dez anos, a população da Índia aumentou em 181 milhões, quase o número total de brasileiros. O censo do governo indiano mostra que o país com 1,21 bilhão de pessoas – ou 17,5% da população mundial, ante 19,4% na China (1,34 bilhão). A taxa de crescimento, porém, é a menor em cem anos. (Págs. 1 e Internacional A12)
Otan descarta dar armas a rebeldes líbios
Ao contrário do que pregam dirigentes de EUA, França e Grã-Bretanha, a Otan não vai armar rebeldes que lutam contra Muamar Kadafi e advertiu insurgentes para que não tratem com violência civis pró-ditador. (Págs. 1 e Internacional A10)
Bolsonaro chama programa do MEC de ‘bolsa-gay’ (Págs. 1 e Nacional A7)
Tutty Vasques
Acredite se quiser
A qualquer momento o deputado Jair Bolsonaro pedirá desculpas a todos os negros e homossexuais. Salve o 1º de abril. (Págs. 1 e Cidades C6)
Notas & Informações
Planejamento metropolitano
O governo de São Paulo redescobre a importância de planejar o desenvolvimento. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Bandarra se complica. Durval escapa de novo
Os benefícios da delação premiada voltaram a livrar Durval Barbosa da cadeia. Delator do esquema de corrupção que levou à queda o então governador Arruda, ele é réu em cerca de 40 processos. E ontem foi alvo de dois julgamentos no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. No primeiro, não conseguiu o perdão judicial. Mas foi beneficiado: em vez da prisão,cumprirá pena alternativa. No segundo, a redução do tempo de detenção tornou prescrito o crime do qual era acusado: dispensa indevida de licitação. E se livrou de multa de R$ 9,8 milhões. Terá de pagar apenas R$ 196 mil. No Conselho Nacional do Ministério Público, o tempo fechou para mais dois personagens envolvidos no escândalo da Caixa de Pandora e em outros casos de corrupção: Leonardo Bandarra, ex-procurador-geral de Justiça do DF, e a promotora Deborah Guerner. Pelas investigações da comissão processante, os dois devem ser afastados do serviço público definitivamente. A conclusão é a de que, entre outros crimes, a dupla tentou extorquir R$ 2 milhões de Arruda e vazou informações sigilosas para favorecer Durval. (Págs. 1, 19 e 20)
Governo dá aval para BC aumentar arrocho (Págs. 1 e 8)
Militares: Aniversário “light” do golpe de 64
No primeiro 31 de março do Brasil sob a presidência de Dilma Rousseff, ex-presa política torturada pela ditadura, Clube Militar celebra a data com uma nota amena. A entidade, que durante anos foi a porta-voz da insatisfação da caserna, evitou críticas e não falou de revanchismo. (Págs. 1 e 5)
Minas se despede de Alencar
O corpo do ex-vice-presidente chega ao crematório de Contagem depois de quatro horas de velório e um cortejo por Belo Horizonte. O adeus a José Alencar levou milhares de pessoas às ruas, além de reunir na capital mineira familiares, políticos e amigos, como Dilma e Lula. (Págs. 1, 2 e 3)
Emagrecedores
Dietrine tem a venda proibida pela Anvisa. (Págs. 1 e 7)
Fifa garante DF na briga
Disputa pela abertura da Copa 2014 continua indefinida, diz a entidade, que negou ter escolhido São Paulo. (Págs. 1 e Super Esportes, 2 e 3)
Guerra na Líbia
Isolado, Kadafi vê seus aliados desertarem. (Págs. 1, 14 e 15)
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Valor Econômico
Manchete: Concorrência do trem-bala é adiada outra vez, para julho
O governo vai adiar o leilão do trem-bala pela segunda vez. A decisão foi tomada pelo Ministério dos Transportes e encaminhada à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela concorrência. O adiamento, segundo fonte do ministério, deverá ser de três meses, embora os empresários estejam pressionando por mais tempo. A abertura da proposta, que seria em 29 de abril, passa agora para julho.
Mais uma vez, a decisão do governo foi motivada por críticas e dúvidas sobre a viabilidade financeira do projeto e as exigências do edital. Pesou mais, no entanto, as negociações em aberto que envolvem os consórcios interessados no trem-bala, que ligará Campinas, São Paulo e Rio. Nos últimos dias, o governo recebeu pedidos de adiamento vindos de fabricantes de trens e equipamentos, que querem mais tempo para fechar acordos com empreiteiras. “Três meses é um prazo curto demais para negociar”, disse ao Valor o coordenador comercial da fabricante espanhola CAF, Ricardo Sanches. (Pág. 1)
Mudanças à vista no setor de etanol
O governo prepara “mudanças estruturais” no setor de etanol para combater a disparada dos preços na entressafra e dissipar a ameaça de desabastecimento, em uma tentativa de organizar o setor a longo prazo. Os ministérios da Fazenda, das Minas e Energia e da Agricultura avaliam, em conversas reservadas, alterar o “status” dispensado ao etanol, que passaria a ter tratamento de combustível, em vez de produto derivado da agricultura. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) terá mais poderes para fiscalizar e controlar toda a cadeia produtiva do etanol, como faz hoje com a gasolina e o óleo diesel. Isso já foi avisado a produtores de cana-de-açúcar, usineiros e distribuidoras de combustíveis. A contrapartida do governo ao setor será “financiamento adequado”, por meio do BNDES, para construção e ampliação de novas usinas. (Págs. 1 e B16)
Caos viário já atinge capitais do Nordeste
Sedes da Copa de 2014, as três principais capitais do Nordeste – Recife, Fortaleza e Salvador – vivem sério problema de mobilidade, resultado do crescimento da frota de veículos e do baixo investimento no setor. Os congestionamentos já ultrapassam os horários de pico e são explorados politicamente. Enquanto a frota brasileira cresceu 54% entre 2006 e 2010 – tem 64,8 milhões de veículos -, a do Nordeste aumentou 80%.
À frente dos planos de mobilidade da Prefeitura do Recife, o urbanista Milton Botler é defensor declarado da restrição ao uso do automóvel particular. Dá prioridade à construção de corredores exclusivos para ônibus. Recife é cortada por seis rios e tem muitas pontes estreitas, que estrangulam o tráfego de uma frota de 500 mil veículos.(Págs. 1 e A12)
Promoção de veículos suaviza aperto no crédito
Apesar do aperto no crédito promovido pelo Banco Central, as promoções de veículos voltaram – com “juro zero”, feirões e até entrada parcelada no cartão de crédito. Nesse jogo, os bancos ligados às montadoras são mais agressivos.
No primeiro bimestre foram emplacados 488,9 mil veículos (automóveis e comerciais leves), alta de 18,4% em comparação ao mesmo período em 2010, quando havia o incentivo do IPI menor. A previsão da Fenabrave é de 286,8 mil unidades em março, aumento de 3% sobre a base elevada de março de 2010.(Págs. 1, C1 e C3)
Conselho decide padronizar o expediente do Judiciário
Depois de aumentar a jornada de trabalho dos servidores do Judiciário de seis para oito horas diárias, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu padronizar o expediente dos tribunais de todo país. As Cortes que só abrem suas portas pela manhã ou à tarde terão agora que atender o público das 9h às 18h.
O Conselho atendeu a um pedido de providências da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que reclamava da multiplicidade de horários no Judiciário. No Paraná, por exemplo, a Justiça Estadual atende das 12h às 19h. No Acre, das 7h às 14h. O órgão também encontrou tribunais com horário diferenciado em apenas alguns dias da semana. “Tem tribunal que, nas sextas-feiras, atende só pela manhã”, afirma o conselheiro Walter Nunes da Silva Júnior, relator do caso no CNJ. (Pág. 1)
Embraer é aposta do Brasil para exportar produtos de maior valor agregado à China (Págs. 1 e A3)
Armador pede marítimo estrangeiro
Empresas de navegação que operam no Brasil alegam falta de mão de obra e querem que navios e plataformas de bandeira estrangeira possam atuar no país sem parte da tripulação formada por brasileiros. (Págs. 1 e A2)
Jordão na relatoria do pré-sal
Ex-prefeito de Angra dos Reis e aliado do governador do Rio, Sérgio Cabral, o deputado Fernando Jordão (PMDB-RJ) será o relator do projeto de lei de distribuição dos royalties do pré-sal. (Págs. 1 e A6)
Anvisa fecha o cerco ao cigarro
A Anvisa encerrou o prazo para contribuições à nova legislação antifumo, que deve ser divulgada até o fim do ano. Uma das propostas mais polêmicas é a que proíbe a adição de agentes de sabor aos cigarros. (Págs. 1 e B4)
Dassault mantém pressão
Mesmo com a concorrência da FAB suspensa, a Dassault mantém a campanha em defesa de seu caça Rafale e segue mantendo contatos com potenciais fornecedores nacionais. Hoje, realiza encontro na Fiemg. (Págs. 1 e B10)
ANTT mira fretes ferroviários
Até o fim de maio, a Agência Nacional de Transportes Terrestres terá concluído estudo sobre as tarifas cobradas no transporte ferroviário de carga. Se houver distorções, o órgão deverá intervir. (Págs. 1 e B11)
Tesouro Direto mais transparente
Tesouro Nacional cobra mais transparência dos bancos e corretoras que participam do programa Tesouro Direto e passa a exigir a divulgação clara das taxas cobradas e dos prazos para pagamento ao investidor. (Págs. 1 e D2)
SP quer prazo maior em dívida fiscal
O Tribunal de Imposto e Taxas de São Paulo decidiu que a Fazenda do Estado tem seis anos para cobrar créditos de ICMS usados indevidamente. O prazo contraria o Código Tributário e decisão recente do STJ. (Pág. 1)
Ideias
Claudia Safatle
Não há nada no relatório de inflação indicando que o atual ciclo de aumento dos juros está encerrado. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Maria Cristina Fernandes
Precisa explodir um conflito como o de Jirau para calar o consenso ensurdecedor em torno de uma falsa hegemonia. (Págs. 1 e A9)
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Estado de Minas
Manchete: O dia em que o Alexandro, o seu João, a professora Nayara, o José Inácio, a dona Efigênia, a Edevirge e muitos outros brasileiros saíram de casa para se despedir do Zé
O sol ainda não tinha nascido quando o cozinheiro Alexandro Carlos parou junto ao portão do Palácio da Liberdade para participar do velório de José Alencar. Conseguiu ser o primeiro da fila. “Vim porque ele inspirou muita gente a lutar contra as adversidades”, disse. Como milhares de brasileiros de várias idades, profissões e classes sociais, Alexandro não conhecia pessoalmente o ex-vice-presidente. Mas enfrentou horas de espera e homenageou o homem público que considerava fazer parte da própria família.
“Tratava a gente superbem, como se fôssemos de casa”
Ana Maria de Souza, cozinheira de José Alencar por 40 anos. (Págs. 1 e 3 a 8)
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Jornal do Commercio
Manchete: Remédio sobe 4,69%
Percentual é a média do reajuste anual regulado pelo governo de 24 mil apresentações de medicamentos. Consumidor do Estado deve começar a pagar mais caro dentro de 15 dias, tempo estimado para reposição de estoques das farmácias. (Pág. 1)
Aumento da luz entra em vigor no próximo dia 29 (Pág. 1)
Atendimento da Justiça é ampliado para dois expedientes (Pág. 1)
Corpo de José Alencar cremado com honras de chefe de Estado (Pág. 1)
Número de homicídios volta a crescer (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Alta nos combustíveis revela distorções de preço entre cidades
Comparação a partir de pesquisa da ANP em 43 municípios mostra que a gasolina, ao se aproximar de R$ 3, tem valores discrepantes mesmo entre vizinhos. (Págs. 1, 4 e 5)
Racismo: Declarações realimentam polêmica (Págs. 1 e 8)
Pardais: Tarso questiona validade da CPI do Daer (Págs. 1 e 6)
Achado no RS: Apresentado ancestral de crocodilo
Fóssil encontrado em Dona Francisca motivou 10 anos de pesquisa. (Págs. 1 e 28)
Opção ao gado – mais frango e suíno na mesa dos gaúchos (Págs. 1 e 14)
Clipping Radiobrás