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Blitz gaúcha x Blitz carioca: Por que a Lei Seca vigora no Rio – Deputados: Gastança de R$ 5,6 mi em dois meses – CUT e Força abrem disputa por ministério do Trabalho – Mais arrocho: Cauteloso, Copom sobe os juros – Dilma exclui PDT de reunião política – MEC fará prova para professores – ‘Banqueiro do povo’ é suspeito de sonegação – Opinião: Juízes enfrentam o conflita entre a lei e o justo – Anvisa pretende controlar uso de repelentes por crianças…
O Globo
Manchete: BC aumenta os juros pela 2ª vez no governo Dilma
Taxa sobe para 11,75% ao ano para segurar alta dos preços no país Para conter a inflação, o Banco Central elevou, pela segunda vez no governo Dilma, a taxa básica de juros do país em 0,5 ponto percentual, fixando-a em 11,75% ao ano, o maior nível desde 2009. Nos cálculos do BC, o aperto monetário nos últimos três meses já equivale a 1,75 ponto percentual. Isso considera as duas altas de 0,5 ponto da Taxa Selic em 2011 e as medidas de restrição ao crédito, cujo impacto é estimado em 0,75 ponto. Segundo economistas, os últimos reajustes dos preços, que fizeram a inflação anual chegar a 6,08% – a meta do governo é de 4,5% -, devem obrigar o BC a subir os juros até junho, para 12,50%. Hoje, o Brasil terá a maior taxa real do mundo: 5,9%, contra 2% da Austrália. O governo ainda não incluiu no cenário futuro de inflação impactos negativos da crise no Norte da África e no Oriente Médio. Para a Fiesp, os juros altos vão desaquecer a economia ainda mais. (Págs. 1, 21 e Miriam Leitão)
Foto legenda: Nova profissão
Por R$ 200 mil, segundo especulações do mercado, o ex-presidente Lula, na estreia como palestrante, aboliu o improviso e, lendo, exaltou o seu governo. (Págs. 1 e 5)
Deu para entender?
Na estreia como integrante da Comissão de Educação da Câmara, o deputado Tiririca (PR-SP) disse que acompanhou bem os discursos e argumentos dos colegas deputados: “Deu para entender legal. Achei bacana.” O mensaleiro João Paulo Cunha foi eleito, sem nenhum voto contra, para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (Págs. 1, 11 e Dos Leitores) Foto legenda: Nas comissões, estreia de João Paulo Cunha, réu no mensalão, à frente da CCJ; e de Tiririca, na Educação. (Págs 1, 11 e Dos Leitores)
Merval Pereira
Maluf, Tiririca, mensaleiros: essas indicações resumem bem a complacência moral em que o país está mergulhado não é de hoje. (Págs. 1 e 4)
Kadafi ataca cidades tomadas por rebeldes
Opositores pedem à ONU ataques aéreos, e ditador Líbio quer Brasil como observador O ditador Muamar Kadafi fez ontem o primeiro grande contra-ataque a duas cidades do Leste, já tomadas pelos rebeldes, enviando militares e mercenários, com apoio de aviões de combate, relata Deborah Berlinck. O Conselho Nacional Líbio, formado por opositores, pediu que o Conselho de Segurança da ONU lance ataques aéreos contra mercenários. Kadafi advertiu que transformará a Líbia em um novo Vietnã, se forças estrangeiras intervierem no pais. Ele propôs incluir o Brasil como observador da crise. (Págs. 1, 29 a 31, Demetrio Magnoli e editorial “Manter Kadafi sob pressão e a unidade”)
Sociólogo perde cargo por críticas a ministra
Para tentar contornar a crise no Ministério da Cultura, a presidente Dilma Rousseff decidiu sustar a nomeação do sociólogo Emir Sader para a presidência da Casa de Rui Barbosa, subordinada à ministra, Ana de Hollanda, chamada por ele de autista. Mas, para o Planalto, Ana precisa mostrar pulso na condução da pasta. (Págs. 1, 3 e 4)
Ancelmo Gois
Ex-presidente do BB recusa convite de Dilma para Secretaria da Aviação Civil. (Págs. 1, 16 e 17)
Fux assume no STF pronto para polêmicas
O novo ministro do STF, Luiz Fux, que toma posse hoje, disse que está pronto para desempatar na Corte temas polêmicos, como a Lei da Ficha Limpa. “Não tenho receios”, disse ele, que elogiou a lei. (Págs. 1 e 10)
Na estreia, Hebe pede palmas para Dirceu, e Serra sai no meio (Págs. 1 e 5)
Carlos Alberto SardenbergO Bolsa Família poderá atender até um quarto da população, mas será um fracasso se as crianças não avançarem na escola. (Págs. 1 e 6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Pilotos se negam a atacar e Kadafi sofre nova derrota
Forças leais ao ditador da Líbia fracassam na tentativa de retomar instalações petrolíferas
Sem o apoio da Força Aérea Líbia, cujos pilotos não acataram ordem de bombardear alvos rebeldes, tropas leais a Muamar Kadafi fracassaram ontem na tentativa de retomar instalações petrolíferas do vilarejo de Brega, 230 km a oeste de Benghazi, a principal cidade controlada pelos rebeldes. Pelo menos 14 pessoas morreram e 29 ficaram feridas no combate que se seguiu à ocupação da refinaria e da pista de pouso por integrantes das forças especiais e mercenários, repelidos pelos rebeldes. A reportagem do Estado presenciou a movimentação de tropas e confrontos. O regime de Kadafi convidou o Brasil a integrar uma missão de observadores que acompanharia a crise entre opositores e o governo Líbio, informa o enviado especial Andrei Netto. A proposta foi feita diretamente por autoridades ao embaixador brasileiro em Trípoli, George Fernandes. O convite ao Brasil foi estendido à União Africana e ao bloco da Conferencia Islâmica. (Págs. 1 e Internacional A12 a A15)
Líbia tem US$ 110 bi para resistir a sanções
Mesmo com a queda na exportação de petróleo e as sanções, o governo líbio conta com US$ 110 bilhões em reservas para financiar suas operações. O dinheiro seria suficiente para cobrir as importações por três anos. (Págs. 1 e Internacional A14)
BC confirma previsões e eleva juro em 0,5 ponto
Conforme amplamente esperado no mercado financeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou o juro básico da economia (Selic) em 0,50 ponto porcentual, para 11,75% ao ano. Em um curto comunicado divulgado após a reunião, que durou mais de três horas e meia, o BC disse que a decisão foi tomada por unanimidade e dá “seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias”. A alta faz o Brasil abrir distância no ranking mundial do juro real (que desconta a inflação). Agora, a taxa brasileira é de 6,1 % ao ano. A Austrália é a segunda colocada no levantamento, com 2% ao ano. (Pág. 1)
11,75% é a taxa básica de juros (Selic) após a decisão de ontem do Banco Central. (Pág. 1)
Gasto deixado por Lula deve ser cancelado
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, orientou os demais ministros a definirem despesas contratadas no governo Lula que não serão honradas pela sucessora Dilma Rousseff, informa a repórter Marta Salomon. Levantamento realizado pelo Estado indica que o cancelamento de contratos incluídos nos chamados “restos a pagar” pode atingir a soma de R$ 33,9 bilhões, equivalente ao custo estimado do trem-bala entre São Paulo e Rio. (Págs. 1 e Nacional A4)
Dilma exclui PDT de reunião política
O PDT foi excluído da reunião da coordenação política por não ter apoiado os R$ 545. O líder Giovanni Queiroz (PA) reagiu com ironia. Disse que Dilma “não o deixou no constrangimento” de recusar o convite. (Págs. 1 e Nacional A8)
MEC fará prova para professores
O MEC prepara, para 2012, uma prova nacional que poderá ser utilizada por Estados e municípios para selecionar professores. A Prova Nacional de Concurso para Ingresso Nacional na Carreira Docente servirá mais para a formação de um banco de dados do que para seleção. A intenção é que o candidato faça a prova nacional e as redes estaduais e municipais usem os resultados quando precisarem contratar. (Págs. 1 e Vida A21)
‘Banqueiro do povo’ é suspeito de sonegação (Págs. 1 e Economia B9)
Notas & Informações
Uma nova pauta Brasil-China
A ideia brasileira de uma política de defesa mais ativa não é capricho nem vocação protecionista. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Governos apelam para comissionados
Após anunciar cortes no orçamento e suspender a realização de concursos, GDF redefine o contingente de servidores em cargo de confiança e pretende contratar 15 mil até o fim do ano. Esse número é considerado o mínimo para manter em funcionamento a máquina pública. No âmbito federal, o Senado aprova a criação de 1.124 cargos no INSS, com 624 funções comissionadas e 500 médicos concursados, ao custo total de R$ 75 milhões por ano. (Págs. 1, 3 e 31)
Uma morte, muitas hipóteses
A polícia realizou perícia no viaduto da Epia de onde teria caído o objeto que matou o diretor da Novacap Carlos Arthur Viveiros da Costa, atingido no peito dentro do carro, na terça-feira. No local, vários pedaços de concreto estão soltos, mas o acidente ainda é cercado de mistérios. (Págs. 1 e 36)
Mais arrocho: Cauteloso, Copom sobe os juros
Banco Central eleva a Selic em 0,5 ponto percentual, confirmando as previsões do mercado. O reajuste, no entanto, foi decidido sem levar em conta os prováveis impactos da alta do petróleo na inflação. Com o aumento de ontem, a taxa anual chega a 11,75%. (Págs. 1 e 12)
Você chega, a mala não…
Em fereveiro, 48 pessoas perderam suas bagagens no Aeroporto JK. Esse número é mais que o dobro do registrado em janeiro. Algumas medidas simples podem evitar transtornos. (Págs. 1 e 43)
Empresário vai pra cadeia
Nenê Constantino, que responde por homicídio, não ficará em prisão domiciliar. Nova decisão da Justiça determina que ele aguarde julgamento na Papuda. (Págs. 1 e 34)
Crise na Líbia: Crimes de Kadafi serão investigados
Enquanto o Tribunal de Haia anunciava a abertura de processo sobre denúncias de violação dos direitos humanos, o ditador voltava às ruas para pregar a resistência contra a oposição e os estrangeiros. Ataques aos rebeldes se intensificam. (Págs. 1, 26 e 27)
Pane geral: Serpro derruba os Detrans e a Receita (Págs. 1 e 14)
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Valor Econômico
Manchete: Dilma adota estratégia de exportação para o pré-sal
O governo brasileiro quer se tornar grande exportador de gás e petróleo aos Estados Unidos, para evitar que os combustíveis extraídos da camada pré-sal no litoral do Brasil reduzam a proporção de fontes de energia “‘limpa”, renovável, como a hidroeletricidade, na matriz energética brasileira. A intenção de exportar a maior parte do petróleo e gás do pré-sal para não “sujar” a matriz foi comunicada pela presidente Dilma Rousseff a enviados do governo americano que estiveram no país em preparação à visita do presidente Barack Obama.
A estratégia brasileira foi bem recebida em Washington, onde a oferta é vista como uma oportunidade para concentrar no continente americano cada vez mais os fornecedores de combustível fóssil aos EUA, reduzindo a dependência em relação ao Oriente Médio. Ainda não estão concluídas as conversas para o mecanismo que consolidará essa cooperação na área de energia, mas o tema já está escolhido como um dos principais assuntos da visita de Obama ao país e de seu comunicado conjunto com Dilma Rousseff, no sábado, dia 20. (Pág. 1)
Expectativa melhora e juro sobe a 11,75%
O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 11,75% ao ano. A decisão foi tomada por unanimidade. Considerando que as medidas macroprudendais representam o equivalente a um aumento de 0,75 ponto, o aperto monetário desde o fim de 2010 soma 1,75 ponto na Selic. Pesquisa do Banco Central junto ao mercado indica que os cortes de gastos anunciados pelo governo podem garantir superávit primário de 2,7% do PIB, uma expectativa muito melhor do que o mercado apontava antes. A percepção da autoridade monetária é de que a economia já está em processo de desaceleração, encurtando a defasagem entre a demanda e a oferta de bens e serviços. Identifica-se nos títulos do Tesouro menor pressão inflacionária. A taxa de inflação implícita nas NTN-B caiu 0,7 ponto percentual entre a reunião do Copom de janeiro e a de ontem. (Págs. 1 e C2)
Ibama monta força-tarefa para petróleo
O Ibama vai montar uma força-tarefa para lidar com o licenciamento ambiental do pré-sal. A preocupação da autarquia é estar preparada para um trabalho que, além de ser tecnicamente inédito, envolverá um volume gigantesco de estudos e fiscalização. Assim, o Ibama espera afastar a pecha de ser um entrave a exploração do petróleo, estigma que já o acompanha nas áreas de energia e transporte. Seu novo presidente, o gaúcho Curt Trennepohl, informa que começará a montar a equipe com a missão específica de atender ao pré-sal. “Se não tivermos um time muito preparado, vamos retardar o processo, judicializar o licenciamento e, ai, eu vou para o pelourinho. Temos que investir em treinar gente “agora”, disse ao Valor. Também estão sendo criadas equipes especiais de licenciamento para lidar com a polêmica usina de Belo Monte. Hoje, o Ibama tem 280 analistas ambientais, número que será dobrado, disse Trennepohl. (Págs. 1 e A4)
CUT e Força abrem disputa por ministério do Trabalho
A reunião de ontem entre a presidente Dilma Rousseff e os líderes aliados, que excluiu o PDT, escancarou uma disputa que vinha se mantendo nos bastidores em torno do comando do Ministério do Trabalho, é a primeira grande batalha pelo comando de uma Pasta no ministério de Dilma Rousseff.
A disputa é resultado do recrudescimento do embate entre CUT e Força Sindical e de seus respectivos braços políticos, PT e PDT. No Congresso, a base petista tenta isolar a bancada do PDT, desgastada com o governo federal por não ter votado unanimemente a proposta de R$ 545 para o salário mínimo.(Págs. 1 e A5)
BB financia Bertin no Rodoanel
O Banco do Brasil e o Banco Votorantim vão financiar 65% dos investimentos de R$ 4 bilhões do grupo Bertin nos trechos Sul e Leste do Rodoanel, em São Paulo. O Bertin fez ontem o depósito de R$ 389 milhões referentes à outorga da concessão de dois trechos da rodovia.
O BNDES não vai participar do empréstimo, embora tivesse anunciado, pouco antes do leilão da rodovia, no ano passado, que seria o financiador da obra. O banco de fomento está impedido de conceder crédito a Bertin em função de um “cross default” que a empresa tem com o banco – uma operação de renegociação com o grupo JBS, do qual o Bertin é sócio. (Págs. 1 e B9)
Ford vai à Justiça e tira campanha da Nissan do ar (Págs. 1 e B6)
BM&FBovespa abre processo por falhas em corretoras, diz Matta Machado (Págs. 1 e D2)
Vale adota nova tecnologia para transporte de minério de ferro no PA (Págs. 1 e B9)
OAS deve erguer arena em Natal
A construtora OAS foi a única empresa a apresentar proposta para construção da Arena das Dunas, estádio da cidade de Natal (RN) destinado a Copa de 2014. A primeira licitação foi deserta. (Págs. 1 e A4)
Mudanças na Norte Energia
As oito construtoras de pequeno e médio portes com 12,5% da Norte Energia, dona da concessão da usina de Belo Monte, devem deixar a sociedade. O novo potencial acionista é a Andrade Gutierrez. (Págs. 1 e B7)
Guerra planeja expansão
A fabricante gaúcha de implementos rodoviários Guerra prevê esgotar sua capacidade instalada a partir de 2012 e já estuda opções para ampliar a produção, com a construção de sua sexta fábrica ou aquisição. (Págs. 1 e B10)
Asiáticos na CBMM
Um consórcio de empresas do Japão e da Coreia do Sul vai comprar 15% da CBMM, maior produtora de nióbio no mundo, controlada pela Brasil Warrants. (Págs. 1 e B10)
Novas áreas tem cana mais barata
Na safra 2010/11, que acaba oficialmente no fim do mês, os custos de produção nas novas fronteiras de cana em Goiás e Mato Grosso do Sul foram 16% menores que nas áreas tradicionais da cultura. (Págs. 1 e B14)
Brado avalia captações
A Brado Logística, da ALL, deve fazer sua primeira captação de recursos neste semestre. As opções em estudo são a entrada de um acionista estratégico, de um fundo de investimentos ou lançamento de ações. (Págs. 1 e D1)
BTG abrirá capital de farmácias
O BTG Pactual planeja para breve a abertura de capital de seu braço de farmácias. Sob a holding Brazil Pharma operam hoje quatro redes: Farmais, Rosário, Guararapes e Mais Econômica. (Págs. 1 e D1)
Ideias
Ribamar Oliveira
Existe a possibilidade concreta de que o governo tenha, ao definir o ajuste fiscal, subestimado a receita da União em 2011. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Alexandre Schwartsman
Inconsistências da política econômica trouxeram a aceleração da inflação como resultado inevitável. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Prostituição, drogas e morte na Afonso Pena
A execução de um travesti com nove tiros na esquina da Rua Piauí, na madrugada de ontem, provavelmente relacionada ao tráfico, é o terceiro crime do tipo em seis meses na via. Moradores cobram providências para que a avenida deixe de ser terras em lei, onde são obrigados a conviver com cenas de sexo, inclusive envolvendo menores, e consumo de entorpecentes, culminando com as badernas na Praça do Papa. (Págs. 1, 21, 22 e Editorial, 8)
Foto legenda: A sangue frio
Câmeras de segurança de um prédio registraram os tiros dados por dois executores. Eles foram identificados pela polícia: um menor de 17 anos e um homem, de 24, que já teria cometido sete homicídios. Há um terceiro envolvido. (Pág. 1)
Deputados: Gastança de R$ 5,6 mi em dois meses
No fim do mandato, já sem nada a fazer, 102 parlamentares gastaram R$ 5,6 milhões em dezembro e janeiro. Torraram R$ 2,4 milhões a mais que no mesmo período em 2009/2010. (Págs. 1 e 3)
Tensão na Líbia
Kadafi bombardeia opositores e faz ameaça contra ação dos EUA. (Págs. 1 e 18)
Terror na Alemanha
Militares americanos são mortos em ônibus por jovem do Kosovo. (Págs. 1 e 19)
Juros básicos
Copom eleva Selic em 0,5 ponto. Taxa sobe para 11,75% ao ano. (Págs. 1 e 16)
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Jornal do Commercio
Manchete: Ônibus mudam e afetam um milhão de pessoas
A partir de hoje mais de 200 linhas serão alteradas, mexendo com 572 itinerários e a rotina dos usuários do Recife e de Olinda. Governo prometeu colocar mais 269 coletivos nas ruas, um reforço de 31% maior que o do Carnaval passado. (Pág. 1)
Rebeldes líbios pedem ataque a mercenários (Pág. 1)
Apagão no sistema do Detran (Pág. 1)
Taxa de juros (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Na mira da Justiça
Kadafi será investigado por crimes contra civis
Tribunal Penal Internacional em Haia avalia eventual punição pela repressão lançada pelo ditador líbio, que reapareceu em tom desafiador.
Ditador vai “enfiar os dedos nos olhos” dos inimigos. (Págs. 1, 28 e 30)
Blitz gaúcha x Blitz carioca: Por que a Lei Seca vigora no Rio
Ao acompanhar operações em Porto Alegre e na capital fluminense, ZH mostra a diferença de rigor no combate à bebida no trânsito. (Págs. 1, 4, 5 e 18)
Em alta: Inflação leva o juro para 11,75% (Págs. 1 e 20)
Clipping Radiobrás