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Manchete nos Jornais desta Terça-Feira, 14 de Maio de 2013

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Cardápio alternativo: ONU sugere insetos contra a fome; Órgão diz que animais têm potencial a ser explorado como fonte de nutrientes…- ‘Escravos’: A tática de terceirizar o trabalho subumano; Usar trabalhadores mantidos por terceiros em alojamentos distantes das obras é uma estratégia de empresas e aliciadores para driblar a fiscalização…-Planos de saúde: Expansão em baixa e alta utilização; Crescimento do número de clientes de 2,1% no ano passado foi a menor desde 2009. Já o grau de uso, de 85%, foi o maior em 12 anos. Equação faz estudo da UFMG prever colapso do setor em uma década…

O Globo

Manchete: À moda antiga: Governo negocia novas concessões na MP dos Portos

Resistência do PMDB adia votação mais uma vez e decisão na Câmara fica para hoje.
Depois do fracasso de conversas no Planalto com líderes da base, as ministras Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti buscaram entendimento com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), uma das principais vozes discordantes.
O governo perdeu ontem mais uma batalha na tentativa de aprovar a Medida Provisória 595, que moderniza os portos do país e abre caminho para licitações. Durante horas, representantes do Palácio do Planalto negociaram mais concessões com líderes da base aliada para que o texto fosse votado ontem mesmo na Câmara dos Deputados, mas a obstrução do PMDB, comandada por Eduardo Cunha (RJ), impediu que houvesse quórum para a votação e a sessão foi encerrada. À noite, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reuniu-se no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice Michel Temer, com Cunha. Além de Gleisi, estiveram presentes os ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e José Eduardo Cardozo (Justiça). O governo tentará votar a MP dos Portos novamente hoje às llh. O texto ainda precisa ir ao Senado e ser aprovado antes de caducar na quinta-feira. (Págs. 1 e 15 e 16)

Colunista: Merval Pereira: Uma guerrilha na Câmara

Eduardo Cunha é o instrumento de um grupo da base com interesses pessoais contrariados. (Págs. 1 e 4)

Por trás do texto, uma guerra empresarial (Págs. 1 e 15)

Caiu na rede é peixe: Crivella usa cargo para atrair aliados

Há um ano ministro da Pesca, Marcello Crivella atrai para o PRB líderes sindicais ligados ao setor pesqueiro. Entre eles, o presidente da Confederação Nacional dos Pescadores, entidade pela qual passa o cadastro do Bolsa Pesca. Crivella não deixou também o Cimento Social. (Págs. 1 e 3)

125 anos da abolição: Até hoje, trabalho quase escravo

Fiscais do Ministério do Trabalho resgataram em 2012 2.849 pessoas mantidas em condição análoga à escravidão. Em comparação a 2011, o número de resgatados subiu 14,37%. (Págs. 1 e País, 6)

De olho na mídia: Maduro põe Exército nas ruas

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, porá 3 mil militares para combater o crime nas ruas, inclusive no estado do rival Henrique Capriles. Ele ameaçou TVs que exibirem séries violentas. (Págs. 1 e 22)

Clarín sob risco de intervenção

TVs, rádios e jornais do Grupo Clarín reforçaram medidas de segurança, em meio a rumores de intervenção do governo de Cristina Kirchner. (Págs. 1 e 21)

EUA monitoraram AP

A Associated Press protestou contra a obtenção, pelo governo, de dados de suas ligações telefônicas. (Págs. 1 e 22)

Emissão recorde: Petrobras lança US$ 11 bi lá fora

Na segunda maior emissão do ano, perdendo apenas para a da Apple, a Petrobras lançou US$ 11 bilhões em títulos no exterior. A taxa, de 4,375% ao ano, é menor que a do lançamento em 2011. (Págs. 1 e 17)

Brasil em ‘U’ e o ‘W’ dos EUA

Para economistas, PIB do Brasil sugere retomada em “U”. Nos EUA, em “W”. (Págs. 1 e 20)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Barbosa nega pedido que pode mudar sentença do mensalão

Presidente do STF rejeitou embargo infringente solicitado por Delúbio Soares; advogados vão recorrer
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, negou ontem pedido para que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares seja submetido a novo julgamento no processo do mensalão. Chamados de embargos infringentes, os recursos são possíveis quando há ao menos quatro votos dos ministros do Supremo pela absolvição do réu. Em sua decisão, Barbosa afirmou que a medida não existe mais e que aceitá-la seria eternizar o julgamento do caso. A defesa ainda pode recorrer ao plenário da Corte – o que será feito pelos advogados de Delúbio. Mesmo ministros que concordam com a tese de Barbosa dizem que a tendência no STF é aceitar os embargos infringentes. Celso de Mello, por exemplo, já afirmou que os réus têm direito ao pedido. Doze condenados por placares apertados podem apresentar recursos, entre eles o ex-ministro José Dirceu. Delúbio Soares foi condenado a 8 anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha. Se reverter a condenação, pode se livrar de cumprir pena em regime fechado. (Págs. 1 e Política A4)
Joaquim Barbosa Presidente do STF ‘Admitir-se embargos infringentes no caso é, em última análise, apenas uma forma de eternizar o feito, o que seguramente conduzirá ao descrédito a Justiça brasileira’

Número dois da Fazenda perde espaço e deixa governo

O economista Nelson Barbosa pediu demissão do Ministério da Fazenda. Desde o início da gestão Dilma Rousseff, ele era secretário executivo da pasta, abaixo de Guido Mantega. Nos últimos meses, Barbosa perdeu espaço para o secretário do Tesouro Nacional, Amo Augustin, com quem tem péssima relação. Um dos cotados para a vaga é Nelson Machado. Conselheiro de Dilma Rousseff, Yoshiaki Nakano corre por fora. (Págs. 1 e Economia B4)

Planalto negocia emendas por MP dos Portos

Temendo uma derrota no plenário da Câmara dos Deputados, a base aliada decidiu deixar para hoje a votação da MP dos Portos, que reformula as regras do setor portuário. Durante o dia, o governo sinalizou com a liberação de emendas e pressionou ministros a convocar deputados de seus partido para a votação. Após encerrar a sessão extraordinária, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prometeu reunir 400 deputados hoje pela manhã para aprovar a MP antes de remetê-la ao Senado, que tem até quinta-feira para votá-la. (Págs. 1 e Economia B1)

Petrobras capta valor recorde no exterior: US$ 11 bilhões

A Petrobras captou ontem US$ 11 bilhões em bônus no mercado internacional, maior emissão já feita por uma companhia de mercados emergentes. A estatal ofereceu seis tipos de bônus em dólar aos investidores, com vencimentos entre 3 e 30 anos. Com a operação, a empresa quer viabilizar recursos para seu plano de investimento, que prevê desembolso de US$ 236,5 bilhões até 2017. (Págs. 1 e Economia B3)
US$ 7 bilhões É quanto a Petrobras já havia captado neste ano fora do mercado de capitais.

Governador do AC é flagrado em grampo

Grampo da PF interceptou telefonema do governador Tião Viana (PT) a empreiteiro suspeito de fraudar licitações de obras no Acre e preso com outras 14 pessoas – entre elas um sobrinho de Viana. Na conversa, o governador avisa o investigado sobre linha de crédito “sem garantia da obra” e “sem amarras”. Assessor de Viana disse que o diálogo não evidencia ato ilícito. (Págs. 1 e Política A5)

Desrespeito a ciclista acarreta 1 multa por hora

A Prefeitura de São Paulo aplicou 8.844 multas a motoristas que não respeitaram ciclistas no último ano, média de uma por hora. As infrações se enquadram em três artigos do Código de Trânsito Brasileiro. Cicloativistas já sentem as mudanças nas ruas. (Págs. 1 e Metrópole A10)

Obama e Cameron traçam plano para Síria (Págs. 1 e Internacional A7)

Mendonça volta à TV Cultura; grade mudará (Págs. 1 e Caderno 2, C6)

Falta de vaga já faz juiz enviar preso para casa (Págs. 1 e Metrópole A12)

Jose Paulo Kupfer

Ainda em marcha à ré
Com a crise mundial, o volume de ativos financeiros passou a se movimentar em ritmo muito mais lento. E houve retrocesso na globalização. (Págs. 1 e Economia B7)

Arnaldo Jabor

A miséria não é nossa miséria
Nossa miséria não se explica pelo imperialismo e o latifúndio, “culpados” tradicionais, mas pela tradição histórica de nosso egoísmo. (Págs. 1 e Caderno 2, C10)

Notas & Informações

Energia americana muda o jogo
Uma revolução energética iniciada nos EUA pôs em alerta todo o setor de petróleo e gás. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Encontro marcado com João de Santo Cristo

Faroeste Caboclo, filme baseado em música de Renato Russo, tem pré-estreia hoje em Brasília.
João de Santo Cristo, Maria Lúcia, Jeremias e Pablo. Nomes que mexeram com a imaginação de milhões de fãs da Legião Urbana ganharão rosto e voz esta noite.
A Brasília do final dos anos 1970, com seus playboys, suas festas e sua violência embalada pelas drogas, será revivida nas telas dos cinemas para 1,2 mil convidados. Brasilienses de todas as idades estão na expectativa pela produção, que custou R$ 6 milhões. Saiba quem são os artistas e conheça curiosidades das filmagens.
Duelo épico
João de Santo Cristo e Jeremias, em confronto final no “lote 14 da Ceilândia”: ficção inspirada na realidade do DF. (Págs. 1 e 22 e 23, Diversão e Artes, 3. Veja no site do Correio imagens do filme e entrevista com o diretor do filme, René Sampaio)

MP dos Portos não tem apoio certo nem no PT

Medo de obstrução leva o Planalto a adiar a votação da medida que institui o marco regulatório dos portos. A confusão é tanta que, em nota, até o partido da presidente Dilma, o PT, faz críticas à proposta. (Págs. 1 e 2 e 3 e Nas Entrelinhas, 5)

Barbosa rejeita recurso para rever o mensalão (Págs. 1 e 4)

Sem-terra, agora, luta por petróleo

Manifestantes do MST invadiram o Ministério de Minas e Energia para impedir os leilões de novas áreas de exploração, previstos para hoje, Houve protestos em todo o país. (Págs. 1 e 8)
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Valor Econômico

Manchete: Petrobras capta US$ 11 bi, recorde em país emergente

Depois de seis meses ausente do mercado de títulos de dívida internacional, a Petrobras fechou ontem a maior captação externa da história já realizada por um emissor de mercados emergentes, considerando empresas e bancos. Em menos de um dia, levantou US$ 11 bilhões, divididos em seis tranches diferentes, quatro com taxas prefixadas e duas pós-fixadas. Segundo uma fonte que acompanhou a operação, a demanda superou US$ 40 bilhões.
No ranking global de emissões corporativas, incluindo o setor financeiro, a captação é a nona maior da história. Considerando apenas este ano, está na vice-liderança, atrás da captação da Apple, de US$ 17 bilhões. (Págs. 1 e C1)

Polêmica no aluguel de ações

As recentes mudanças feitas pela BM&FBovespa nas regras para aluguel de ações irritaram acionistas da OGX e da Eletropaulo. Eles viram a decisão da bolsa, que eleva os limites operacionais para empréstimo dos papéis, como uma forma de favorecimento indireto aos “vendidos” e também questionam se a própria bolsa não teria se beneficiado da medida, uma vez que o limite maior incrementou o volume negociado.
O diretor de operações da bolsa, Cícero Vieira, admitiu que a política adotada para alterar as regras “não está clara”. Por isso, a BM&FBovespa vai elaborar um esclarecimento ao mercado. (Págs. 1 e C3)

Pós-Bernanke

Nascida no Brooklyn, de pais que viveram a Grande Depressão, Janet Yellen defende resposta agressiva ao desemprego. Ela é cotada para substituir Ben Bernanke no Fed, em janeiro. (Págs. 1 e A14)

Governo se mobiliza na ‘batalha dos portos’

O governo tenta vencer a batalha dos portos e colocar hoje em votação a MP 595, que muda o funcionamento do setor no país. Uma lista de 13 propostas está no centro da disputa. O Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor, teve acesso ao documento que aponta cada um dos temas incluídos no relatório final da MP sem o acordo do governo. Pelo menos cinco itens, nos planos do governo, devem ser substituídos pelos textos originais da proposta.
A batalha dos portos acirrou as disputas entre duas grandes forças de lobby no setor os terminais de contêineres antigos e os novos, que na vigência da MP foram legalizados pelo TCU. (Págs. 1 e A8)

Propulsores da América Latina começam a perder sua força

O papa é argentino e o diretor-geral da OMC, brasileiro. A América Latina, antes associada a calotes e ditaduras, faz sucesso e tem crescente influência mundial. Desde 2003, a economia da região movimenta US$ 6 trilhões e dobrou sua participação no PIB mundial, para 8%. E mais: 50 milhões de pessoas ascenderam à classe média. Mas as coisas estão mudando. “Região cada vez mais vulnerável” foi o título do trabalho da Capital Economics, de Londres. A perda de força de seus dois propulsores – preços das commodities e expansão do crédito – é que alimenta os temores. (Págs. 1 e A11)

Paranapanema contesta dívida com Santander e BTG na Justiça

A disputa da Paranapanema com o Santander, em caso que também envolve o BTG Pactual e que surgiu de um empréstimo tomado pela empresa em 2007, pode entrar no terceiro round em breve. As partes aguardam decisão da Justiça sobre o caso, que já passou por arbitragem e envolve uma dívida de cerca de R$ 450 milhões, resultado de um empréstimo de R$ 200 milhões. Quando o contrato venceu, a empresa pagou a dívida em ações. Mas os bancos passaram a cobrar o que seria a diferença entre o preço das ações e o tamanho da dívida na hora do pagamento. (Págs. 1 e B10)

Ineficiência eleva preço do leite no país

Em tempos de alta nos preços dos lácteos no mundo, o Brasil tornou-se o país com o maior valor pago, em dólar, ao produtor de leite. O preço mais alto no país é resultado, em grande parte, da pouca eficiência no campo, custos logísticos elevados e câmbio valorizado.
Um dos fatores que encarecem o leite brasileiro quando comparado ao de outros países é a baixa produtividade dos animais em lactação. No Brasil, a produtividade é de aproximadamente 4 litros de leite por animal ao dia, enquanto nos Estados Unidos é de 30 litros. O presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez, aponta a falta de especialização — do rebanho como explicação para o fenômeno. “Cerca de 70% do gado não é especializado. É uma mistura de tatu com cobra”, brinca. (Págs. 1 e B16)

Logística e Transporte

Com o maior programa de concessões da história do setor de transportes, que deverá contemplar R$ 242 bilhões em investimentos em diferentes modais, o governo tenta compensar parte da defasagem histórica do setor, responsável por boa parte do custo Brasil. (Págs. 1 e Caderno especial)

Oferta da Via Varejo

Oferta pública de ações da Via Varejo (Casas Bahia e Ponto Frio) deverá somar pelo menos R$ 4 bilhões, o que representaria a maior operação desse tipo já feita por uma empresa do setor no país. (Págs. 1 e B1)

Bloomberg sob investigação

Autoridades monetárias dos Estados Unidos, União Europeia e Alemanha iniciaram investigações sobre o acesso indevido de jornalistas da Bloomberg News a dados confidenciais de clientes dos terminais financeiros da agência de notícias. (Págs. 1 e B2)

Aposta na bolsa

O UOL Diveo, especializado na terceirização de serviços de TI, anuncia criação de joint venture com a EZ Market, que desenvolve softwares de roteamento de ordens de compra e venda de ações e derivativos. (Págs. 1 e B3)

Mitsui entra em Jirau

A Suez vendeu 20% da hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, em Rondônia, ao grupo japonês Mitsui. Com o negócio, a empresa reduziu sua participação a 40%. Os 40% restantes continuam com a Eletrobras. (Págs. 1 e B6)

Lanxess prepara nova fábrica

O grupo alemão Lanxess inaugura no início do próximo ano sua sétima fábrica no Brasil. A nova unidade vai produzir plásticos de alta tecnologia para a indústria automobilística. (Págs. 1 e B7)

Seguradoras de olho em imóveis

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) vai propor ao Conselho Monetário Nacional ampliar o limite para as seguradoras investirem em Fundos de Investimento Imobiliário. A nova regra deve sair até o fim do ano. (Págs. 1 e C11)

Expansão da indústria de fundos

Em meio à crise global, em quatro anos o mercado de fundos de investimento no Brasil cresceu 62%, alcançando patrimônio de RS 2,368 bilhões, o sexto maior do mundo. Expectativa para os próximos cinco anos é de aumento de 32% na captação líquida. (Págs. 1 e C11)

Rendimento de precatórios

O Tesouro desistiu de processo no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para evitar que os Tribunais de Justiça dos Estados embolsem o rendimento financeiro de contas bancárias destinadas ao pagamento de precatórios. (Págs. 1 e El)

CNJ estuda ampliar remissão penal

A pedido dos ministérios da justiça e da Educação, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) discute a edição de um ato normativo para incluir esporte, cultura e capacitação profissional entre as práticas previstas para a redução de penas de prisão. (Págs. 1 e El)

Ideias

Delfim Netto
O ‘Samba dos juros’, desenvolvido pelo Depea do Banco Central, é um avanço considerável sobre os modelos alternativos. (Págs. 1 e A2)
Raymundo Costa
O governo parece pequeno demais para a presidente Dilma e o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha. (Págs. 1 e A10)

Seguros, Previdência e Capitalização (Págs. 1 e Valor Financeiro)

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Estado de Minas

Manchete: Superblitz, o retorno

Operação Labirinto da Lei Seca, que cerca toda uma área, vai virar padrão na capital
A experiência da noite de sexta-feira e madrugada de sábado, em Lourdes, com a montagem de cercos nas ruas conduzindo os motoristas para a blitz e impedindo a fuga de infratores foi aprovada e se tornará rotina. Pelo menos a cada 15 dias a Secretaria de Estado de Defesa Social repetirá o esquema em locais de grande concentração de bares e restaurantes. As regiões do Barreiro, Pampulha, Savassi e Bairro São Bento estão na lista para as próximas ações.
A disseminação das operações por toda a cidade e com periodicidade mais breve esbarra no número insuficiente de profissionais para a formação dos circuitos fechados com cones e cavaletes nas vias em volta da área escolhida. O objetivo é flagrar motoristas que se valem de ferramentas, como o Twitter, para escapar das blitzes. Mas, para os comerciantes, há exagero na fiscalização, que espantou pelo menos 30% dos clientes no fim de semana em Lourdes. (Págs. 1, 17 e o editorial “Uma blitz barulhenta”, 6)

MP investigará festa de vereador de BH

Apuração avaliará se Wellington Magalhães (PTN) cometeu crime eleitoral ao oferecer comemoração do dia das mães com Zezé Di Camargo e Luciano. (Págs. 1 e 3)

Planos de saúde: Expansão em baixa e alta utilização

Crescimento do número de clientes de 2,1% no ano passado foi a menor desde 2009. Já o grau de uso, de 85%, foi o maior em 12 anos. Equação faz estudo da UFMG prever colapso do setor em uma década. (Págs. 1 e 11)

‘Escravos’: A tática de terceirizar o trabalho subumano

Usar trabalhadores mantidos por terceiros em alojamentos distantes das obras é uma estratégia de empresas e aliciadores para driblar a fiscalização. (Págs. 1 e 12)

Minas rejeita mudanças na lei do ICMS (Págs. 1 e 5)

Vida de cientista: Falta de estrutura no país resulta na fuga de talentos (Págs. 1 e 16)

UFMG internacional: Investimentos para figurar entre as maiores do mundo (Págs. 1 e 21)

Saúde: Novo vírus de pneumonia pode ser transmissível entre humanos (Págs. 1 e 22)

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Jornal do Commercio

Manchete: Em 8 horas, 472 mil inscritos no Enem

Disputa por vaga na universidade começou acelerada em todo o País. Cadastramentos do primeiro dia indicam que governo vai atingir a meta de 6,1 milhões de candidatos este ano. (Págs. 1 e Cidades 2)

Petróleo de Pernambuco será licitado

ANP vai ofertar 11 bacias em rodada de licitações, incluindo o bloco de Pernambuco com a Paraíba. (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

Regras para e-commerce estão mudando

A partir de amanhã, consumidor terá mais garantia e transparência ao fazer compras pela internet. (Págs. 1 e Economia 4)

Fotolegenda: Protesto

Prefeitos e agricultores de todo o Estado cobraram na Assembleia legislativa ações contra a seca. (Págs. 1, 3, 4 e Cidades 5)

Obra na Cruz Cabugá começa hoje

Mesmo sem definição sobre o uso da Vila Naval, a construção do Corredor Norte-Sul vai ter início. (Págs. 1 e Cidades 3)

Pesca fortalecida

Ministro Marcelo Crivella quer promover uma “reforma aquária” no País. (Págs. 1 e Economia 6)

Adiada outra vez votação da MP dos Portos

Temendo derrota na Câmara, governo deixou para hoje embate no plenário. (Págs. 1 e Economia 5)
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Zero Hora

Manchete: Seis ações para assegurar a qualidade do leite no RS

Especialistas recomendam adoção urgente de cadastro de produtores, treinamento para transportadores e testes mais detalhados na indústria.
Afinal, quais são os riscos do formol. (Págs. 1, 18, 20 e Gisele Loeblein, 22)

“Dobradinha”: Dilma e Lula ensaiam no RS discurso para 2014

Cúpula do PT desembarca hoje na Capital para ato que celebrará os 10 anos do partido no poder. (Págs. 1 e 6)

Polêmica: Os automóveis no Brasil são menos seguros?

Reportagem de jornal americano questiona falta de itens de proteção nos carros brasileiros. (Págs. 1, 4 e 5)

Fotolegenda: Caça à superbactéria

Após ter 15 leitos de UTI interditados, Hospital Conceição, na Capital, inicia operação de limpeza, que mobiliza de médicos a faxineiros. (Págs. 1 e 29)

Cardápio alternativo: ONU sugere insetos contra a fome

Órgão diz que animais têm potencial a ser explorado como fonte de nutrientes. (Págs. 1 e 26)

Amarelo para a arbitragem brasileira

Falta de representantes na Copa das Confederações evidencia o mau momento da categoria no país. (Págs. 1 e Esportes)
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Brasil Econômico

Manchete: ANP faz leilão com petroleiras em crise

Analistas mostram o nebuloso cenário no qual será realizada a venda de áreas para exploração de petróleo hoje. “O Brasil já não é uma noiva tão cobiçada”, tripudia um deles. (Págs. 1, 4 e 5)

A Fazenda sem ele

Principal formulador da política de desoneração fiscal, o secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, deixa o cargo em junho. Ainda não há substituto definitivo. (Págs. 1, 6 e Octávio Costa, 32)

Eike da periferia: Efeito Mello derruba ações da HRT

Após anúncio da troca do fundador Marcio Mello por Milton Franke na presidência, os papéis da empresa sofreram queda de 17,39% no pregão da Bovespa. (Págs. 1, 10 e 11)

Minério: Governo tem nova batalha no Congresso

Assim que acabar a novela da votação da MP dos Portos, o Palácio do Planalto vai submeter o texto que traz novas regras para a exploração mineral no país. (Págs. 1 e 3)

Risco Brasil: Petrobras capta US$ 11 bi no exterior

Investidores estrangeiros mostraram interesse em comprar até US$ 40 bilhões na emissão realizada ontem. O bônus mais longo vendido pela Petrobras vence em 40 anos. (Págs. 1 e 25)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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