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Terceirizadas aplicam um golpe por dia
Este ano, o Ministério Público abriu 107 inquéritos para averiguar fraudes em contratos de prestação de serviço a órgãos públicos. Somente mudança na legislação, avaliam especialistas, impedirá prejuízos a trabalhadores e ao erário.
Mais gente vai ter de pagar IR em 2015 – Correção da tabela de imposto abaixo da inflação, em 4,5%, diminui número de isentos e faz crescer a lista de pagadores.
Reajuste da tabela do IR vai custar R$ 5,3 bi
Estimativa, divulgada ontem pelo Ministério da Fazenda, refere-se à renúncia fiscal em 2015. O percentual de 4,5% anunciado por Dilma recebeu críticas por estar abaixo da inflação.
Bactéria resistente a antibióticos é crise global, diz relatório da OMS
O GLOBO
Pacote de Dilma custará R$ 9 bi até o fim de 2015
Linha oficial de miséria já deveria superar R$ 82
Valor de R$ 77 anunciado pelo governo não corrige inflação do período
A linha oficial de miséria definida pelo governo federal em maio de 2011, no valor de R$ 70 por pessoa, já deveria superar R$ 82, caso tivesse sido corrigida pela inflação do período. O cálculo é simples: basta levar em conta a variação do IPCA, índice de correção de preços do IBGE. Assim, o poder de compra de R$ 70, em maio de 2011, equivaleria a R$ 82,72, em março deste ano — último mês com IPCA disponível. Ao anunciar anteontem reajuste de 10% nos benefícios do Bolsa Família, que integra o programa Brasil sem Miséria, a presidente Dilma Rousseff indicou que a linha da miséria subirá para R$ 77. Valor abaixo, portanto, dos R$ 82,72.
A linha adotada pelo governo é apenas monetária: não leva em conta condições de moradia nem o acesso a serviços públicos. Hoje é considerado miserável quem sobrevive com renda de até R$ 70 por pessoa. Embora o anúncio de Dilma dê a entender que esse valor de referência subirá para R$ 77, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome não soube explicar ontem como se dará o reajuste de 10%. De acordo com a presidente, o reajuste garantirá que 36 milhões de beneficiários do Brasil sem Miséria continuem acima da linha de extrema pobreza definida pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Petistas vaiados em ato da CUT
Acordo com Labogen teve Padilha como testemunha
Termo de compromisso foi assinado, apesar de alertas feitos por técnicos do Ministério da Saúde
O termo de compromisso da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) de citrato de sildenafila com o Labogen — empresa usada pelo doleiro Alberto Youssef para remessas ilegais de dinheiro para o exterior — que reunia o Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM) e a indústria farmacêutica EMS, foi assinado em dezembro passado sem levar em conta alertas de setores técnicos do Ministério da Saúde. O documento foi assinado em 11 de dezembro pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério, Carlos Gadelha, e pelo capitão Almir Diniz de Paula, do LFM. O então ministro da Saúde Alexandre Padilha assinou o documento como testemunha.
No ato da assinatura, estava presente também Leonardo Meirelles, apontado como testa de ferro de Youssef e sócio da Labogen. Ele chegou a ser preso na Operação Lava-Jato e é um dos réus no processo, acusado de crime financeiro e lavagem de dinheiro.
Presidente do Senado tenta convencer parlamentares a definir calendário de CPI
Com a decisão de dar andamento à CPI mista, composta por senadores e deputados, para investigar a Petrobras, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tentou convencer os parlamentares da oposição a definir de antemão um calendário para o funcionamento da comissão.
A intenção seria delimitar a atuação da CPI ao calendário de três semanas de esforço concentrado que Câmara e Senado devem implantar a partir de agosto, por conta das eleições. Mas os parlamentares acreditam que as investigações terão fôlego próprio, até como forma de palanque para as eleições de outubro.
Para PT, campanha ‘será das mais duras desde redemocratização’
Dilma é esperada nesta sexta em evento que debaterá estratégia eleitoral
No momento em que o movimento “Volta Lula” atinge seu ápice, a presidente Dilma Rousseff participará nesta sexta-feira do Encontro Nacional do PT, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da cúpula do partido. No encontro, que acontecerá em São Paulo até amanhã, serão debatidas as linhas gerais do programa de governo e o arco de alianças da campanha da reeleição. Para a presidente, o mais importante é que será o momento de se firmar a posição do partido em torno de sua candidatura.
— A nossa expectativa é grande em torno da participação da presidente Dilma. Até quem não é delegado está indo ao encontro para acolhê-la e ouvi-la — disse o deputado Vicentinho (SP), líder do PT na Câmara.
Em documento que será colocado para discussão entre os participantes, petistas reconhecem que o embate da campanha de 2014 “será dos mais duros desde a redemocratização do país” e acusam Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), sem citar seus nomes, de arregimentar “interesses privatistas, ideológicos, neo-passadistas ou neo-velhistas dos que pretendem impor um caminho diverso” do implementado pelos governos do PT.
VALOR ECONÔMICO
Governo cobiça energia de florestas protegidas
Portaria publicada sem alarde pode abrir espaço para que o governo entre nas florestas protegidas da Amazônia para fazer estudos de viabilidade técnica e ambiental de novas usinas hidrelétricas
Uma portaria publicada sem alarde, em fevereiro, pode abrir espaço para que o governo entre nas florestas protegidas da Amazônia para fazer estudos de viabilidade técnica e ambiental de novas usinas hidrelétricas. Hoje, a entrada nessas unidades de conservação, mesmo que seja para fazer estudos técnicos, é proibida por lei.
O atalho encontrado pelo governo para acessar essas áreas está na portaria 55, que estabeleceu procedimentos de atuação entre o Ibama e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, responsável pelas florestas demarcadas. A portaria, segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Mauricio Tolmasquim, não diz taxativamente que o governo pode entrar nas áreas reservadas e fazer seus estudos, mas abre espaço para essa interpretação. “Ela pode ajudar a agilizar a realização dos estudos. Vamos discutir isso nos próximos dias com o Ibama. O objetivo é fazer os estudos sem ter que desafetar (diminuir) as áreas”, disse Tolmasquim. “Estudar não significa construir, mas apenas analisar os benefícios, custos e impactos, para depois tomar uma decisão com base em informações mais profundas”.
A ambição do governo em viabilizar a construção de novas hidrelétricas na Região Norte não se explica apenas pela importância dos rios amazônicos – que ainda são donos de 60% do potencial energético do país -, mas também pela complexidade que envolve esses projetos. A partir do inventário hidrelétrico da Aneel, o Valor relacionou os 20 maiores projetos de usinas previstos para o país e constatou que 12 deles, com geração total de 10.305 MW, sequer fazem parte do planejamento, ou seja, não têm data para sair do papel. Esses 12 projetos têm uma característica em comum: todos afetam unidades de conservação ou terras indígenas homologadas. Em alguns casos, há impacto tanto em florestas quanto em aldeias.
Benefícios anunciados pela presidente vão exigir receita extra de R$ 1,3 bi neste ano
O governo terá que arrumar receitas extras de cerca de R$ 1,3 bilhão este ano, ou cortar despesas, para cobrir o aumento nos benefícios do programa Brasil sem Miséria, anunciado pela presidente Dilma Rousseff em rede de rádio e TV na quarta-feira, segundo cálculos feitos pelo economista Felipe Salto, da Tendências Consultoria. A correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) terá impacto de R$ 5,3 bilhões em 2015, de acordo com o Ministério da Fazenda.
O ministério não informa o valor da despesa extra em 2014 e nem quais serão as fontes de financiamento para evitar o descumprimento da meta de superávit primário de 1,9% do PIB prometida para esse ano. “As medidas são compatíveis com a meta, que será rigorosamente cumprida, e, se houver necessidade, poderá haver cortes nos gastos de custeio”, informou a assessoria do ministro Guido Mantega.
O anúncio de medidas que beneficiam os mais pobres e a classe média ocorre quando a presidente Dilma, candidata à reeleição, cai nas pesquisas de opinião e sofre com a pressão de aliados pela troca de sua candidatura pelo ex-presidente Lula. A decisão também vai de encontro ao discurso da área econômica que por inúmeras vezes negou que o governo faria novas desonerações.
Eleição e Copa adiam os ajustes para 2015
Com o ano congelado pela Copa e pelas eleições presidenciais, todos os olhares se voltam para 2015. A decisões adiadas para o próximo ano se avolumam. Forma-se o entendimento de que o próximo presidente terá de enfrentar um duro ajuste
Indústria de TV e varejo jogam tudo na Copa
Desde o fim de 2013, aumentou a movimentação no varejo e na indústria de televisores por causa da Copa. Já no Natal algumas marcas reforçaram a publicidade para sair na frente dos concorrentes
Itaú adapta estratégias para garantir resultados
Em meio a projeções de crescimento modesto da economia neste ano, o Banco Itaú Unibanco está adotando uma série de medidas para adequar a sua estratégia a um cenário de maior volatilidade
Estrangeiros põem US$ 11 bi na renda fixa
O volume aplicado por investidores estrangeiros em renda fixa no Brasil, em março, foi de US$ 5,8 bilhões e a maior parte desses recursos foi destinada à compra de títulos da dívida pública
Guiné quer a Vale na licitação de Simandou
O governo de Guiné lançará nos próximos meses licitação para concessão das duas minas de ferro de Simandou, com reservas estimadas em mais de US$ 100 bilhões
Escritor de relevo, leitores de Planalto
Crítico severo da burocracia e da falta de liberdade em seu país, o escritor Leonardo Padura é famoso por seus romances policiais protagonizados pelo detetive Mario Conde
Correio Braziliense
Manchete: Militância de aluguel complica deputado
Nelson Marquezelli (PTB-SP) acusa sindicato de caminhoneiros de pagar a claque dentro da Câmara, mas depois recua: “Se ninguém assumir, eu assumo.” Pedido de investigação será encaminhado à Procuradoria-Geral da República.
Um dia depois de alegar desconhecimento em relação ao pagamento em dinheiro vivo de uma claque para aplaudir deputados favoráveis à nova lei dos caminhoneiros, aprovada terça-feira na Câmara, o deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP) assegurou que as notas de R$ 50 e R$ 20 foram repassadas pelo Sindicato dos Cegonheiros de Minas Gerais. “Qual o problema disso? O dinheiro é dele. Ele oferece a quem quiser. Quem pagou foi o presidente do Sindicato dos Cegonheiros de Minas Gerais. Ele se chama Carlos (Roesel). Ele estava no meu gabinete”, afirmou.
O parlamentar declarou que o dinheiro distribuído na chapelaria do Congresso Nacional e depois na frente do seu gabinete seria destinado ao pagamento do lanche do grupo que ocupou as galerias do plenário. “Era para tomar um lanche. Um grupo pequeno. Não acho nada disso estranho. No mundo inteiro é assim. Quem tem dinheiro faz o que quer com ele. Estranho é vocês insistirem numa reportagem ridícula como esta. Acho que vocês não têm o que fazer”, disse Marquezelli, que é ouvidor da Câmara.
A pedido do próprio deputado, o Correio entrou em contato com um servidor do gabinete dele para detalhar o que ocorreu na noite de terça-feira. O funcionário contradisse Marquezelli ao responder que os recursos não tinham sido repassados pelo Sindicato de Cegonheiros de Minas Gerais. “Tenho certeza de que não foi o sindicato que pagou”, disse. O mesmo funcionário informou que outro sindicalista havia assumido ter pagado o grupo de pessoas, no entanto, até o fechamento desta edição, o servidor não havia entrado em contato com o Correio. Momentos antes, o assessor afirmou que não sabia quem tinha dado o dinheiro e negou que as duas funcionárias da Câmara que aparecem no vídeo fazendo o pagamento trabalhassem com o deputado.
No fim da tarde de ontem, numa segunda entrevista, Nelson Marquezelli respondeu de maneira irônica. “Se ninguém assumir, eu assumo. Coloque aí no jornal que eu paguei. Qual o problema disso? Eu paguei. Eu pago. Se ninguém quer aparecer, pode debitar na minha conta. Eu tenho dinheiro para pagar mil jantares. Foi em frente ao meu gabinete”, finalizou.
Ataques ao governo no 1º de maio
O Dia do Trabalho ficou marcado por fortes críticas a Dilma Rousseff. Aécio Neves classificou de “patético” o pronunciamento da presidente para marcar a data. Eduardo Campos disse que o aumento da bolsa família decorre da inflação. (Págs. 1 e 9)
Terceirizadas aplicam um golpe por dia
Este ano, o Ministério Público abriu 107 inquéritos para averiguar fraudes em contratos de prestação de serviço a órgãos públicos. Somente mudança na legislação, avaliam especialistas, impedirá prejuízos a trabalhadores e ao erário. (Págs. 1 e 7)
Ataques ao governo no 1º de maio
O Dia do Trabalho ficou marcado por fortes críticas a Dilma Rousseff. Aécio Neves classificou de “patético” o pronunciamento da presidente para marcar a data. Eduardo Campos disse que o aumento da bolsa família decorre da inflação.
Parceria da Labogen investigada
Contrato do Ministério da Saúde com o laboratório usado pelo doleiro Alberto Youssef para lavar dinheiro é alvo da CGU
A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu investigação sobre a parceria entre o Ministério da Saúde e a Labogen — laboratório de fachada usado, segundo a Polícia Federal, pelo doleiro Alberto Youssef para fazer remessas de dólares ao exterior. A decisão foi tomada pelo ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, depois de a Polícia Federal deflagrar, em 17 de março, a Operação Lava-Jato, que aponta a suposta relação do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha com o grupo.
Investigações abertas pela CGU têm sido usadas pelo governo como resposta política para os escândalos. No caso em que a Petrobras comprou a Refinaria de Pasadena, no Texas, por exemplo, embora órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal (MPF), já apurem o negócio há mais tempo, a investigação da CGU só será aberta em maio, após a imprensa divulgar o voto favorável da presidente Dilma Rousseff à aquisição, que gerou prejuízo bilionário à estatal.
Terceirizadas aplicam um golpe por dia
Este ano, o Ministério Público abriu 107 inquéritos para averiguar fraudes em contratos de prestação de serviço a órgãos públicos. Somente mudança na legislação, avaliam especialistas, impedirá prejuízos a trabalhadores e ao erário.
Genoino volta à Papuda, mas sai em agosto
O ex-deputado federal e ex-presidente do PT retomou ontem à penitenciária para terminar de cumprir um sexto da pena e ter direito ao regime aberto. (Págs. 1 e 4)
Anvisa vai fiscalizar venda proibida de Whey Protein (Págs. 1 e 6)
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Zero Hora
Manchete: Rodovias maltratadas
Metade das estradas estaduais e federais que deixaram de ter pedágios, 10 meses atrás, está com problemas de manutenção. (Págs. 1 e Notícias 10 a 12)
Mais gente vai ter de pagar IR em 2015
Correção da tabela de imposto abaixo da inflação, em 4,5%, diminui número de isentos e faz crescer a lista de pagadores. (Págs. 1 e Sua Vida 26)
Justiça avalia prisão do pai de Bernardo
Parecer definirá se Leandro Boldrini segue ou não na cadeia, após sua mulher e a amiga terem dito que ele não participou de crime. (Págs. 1 e Notícias 18)
Fotolegenda: Ler para incluir
Clássicos infantis reescritos trazem personagens com deficiência. (Págs. 1 e Sua Vida 24 e 25)
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Brasil Econômico
Manchete: Estrutura básica precisa de R$ 2 tri em 20 anos
Para competir com países emergentes como Coreia do Sul e Chile, o Brasil tem de ampliar o aporte em infraestrutura em 2% do PIB. Só assim o investimento impulsionará a atividade econômica na medida projetada pelo governo. Estudo dos economistas Armando Castelar e Claudio Frischtak aponta que, se a mudança fosse imediata, o crescimento em 2014 seria de mais de 3%. (Págs. 1 e 3 a 5)
1º de maio
Milhões de pessoas em todo o mundo foram às ruas ontem para protestar contra o desemprego ou cobrar o cumprimento dos direitos dos trabalhadores. Em alguns países, como Turquia e Camboja, houve violência e confrontos com a polícia. Em Hong Kong, na China, imigrantes pediram também maior fiscalização contra o trabalho escravo, que afeta principalmente mulheres. (Pág. 1)
Reajuste da tabela do IR vai custar R$ 5,3 bi
Estimativa, divulgada ontem pelo Ministério da Fazenda, refere-se à renúncia fiscal em 2015. O percentual de 4,5% anunciado por Dilma recebeu críticas por estar abaixo da inflação. (Págs. 1 e 10)
Área de Defesa eleva o lucro da Embraer
Divisão criada em 2011 pela indústria de aviões de São José dos Campos respondeu por 31,8% do faturamento no primeiro trimestre e contribuiu para aumento de 320% no lucro líquido. (Págs. 1, 12 e 13)
Maquiagem: Indústria e restaurantes reduzem porções para driblar alta de custos (Págs. 1 e 11)
Cliente & Cia: É longo o caminho do Judiciário na busca de maior eficiência (Págs. 1 e 14)
Mundo emergente: China atua para ampliar aliança com América Latina e Caribe (Págs. 1 e 29)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Dilma mente sobre reajuste do Bolsa Família, diz Aécio
Tucano afirma que alta não garante saída da miséria; para petista Gilberto Carvalho, PSDB arrochou salários
Nas comemorações do Dia do Trabalho, os dois principais adversários de Dilma Rousseff criticaram o anúncio de reajuste de 10% no programa Bolsa Família.
O senador Aécio Neves (PSDB) disse que Dilma “mente” ao afirmar que, com o aumento do benefício, todos os assistidos pelo programa irão superar a linha da miséria fixada pela ONU.
“Para isso, o valor teria que chegar a R$ 83 e não a R$ 77”, afirmou Aécio, em São Paulo. O pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, disse que a petista “enxuga gelo” ao reajustar o benefício sem conter a inflação.
Principal interlocutor do Planalto com os movimentos sociais, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, rebateu a crítica.
Ele atacou Aécio, a quem chamou de nova versão de FHC. “Eles governaram sob arrocho salarial enorme.” Paulinho da Força (SDD) afirmou que, “se fizer tudo o que disse na TV, Dilma vai acabar na Papuda.”
Tanto no evento da Força Sindical como no da CUT, ministros e políticos do PT foram hostilizados e até vaiados pelo público. (Págs. 1 e Poder A4)
Novo aumento do benefício não repõe perda com inflação (Págs. 1 e Poder A5)
Genoino se entrega e volta a cumprir pena no presídio (Págs. 1 e Poder A8)
Putin quer tropas da Ucrânia fora do leste do país
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que a Ucrânia deve tirar suas tropas do leste do país para encerrar o conflito. A Ucrânia afirma que enviou soldados à região devido à presença militar russa. Para o FMI, país pode precisar de ajuda financeira maior. (Págs. 1 e Mundo A10)
Investimento estrangeiro em renda fixa bate recorde
O ingresso de capital estrangeiro para a renda fixa foi de US$ 11,6 bilhões no primeiro trimestre, recorde para o período. Esse volume, atraído pela alta de juros, ajudou a cobrir o rombo nas transações com o exterior. Analistas alertam, porém, que, por não refletir uma aposta na retomada econômica, essa entrada de capitais é volátil. (Págs. 1 e Mercado B1)
Plano de garagens subterrâneas em SP está emperrado
Licitação para criação de três garagens públicas subterrâneas em São Paulo completa um ano travada.Com a meta de reduzir congestionamentos, projeto vai na contramão do novo Plano Diretor, que desestimula mais estacionamentos. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Fernanda Torres: Plano concreto, UPP não pode ser uma farsa
A declaração de Maria de Fátima da Silva, mãe de DG, bailarino assassinado no Rio, de que a UPP é uma farsa procede. Mas não pode ser uma farsa. É o único plano concreto de reintegração de áreas esquecidas. (Págs. 1 e Ilustrada E10)
Bactéria resistente a antibióticos é crise global, diz relatório da OMS (Págs. 1 e Saúde C6)
Editoriais
Leia “País das maravilhas”, a respeito de pronunciamento oficial de Dilma Rousseff, e “Mais retrocessos no Egito”, sobre aumento da repressão. (Págs 1 e Opinião A2)
EBC – congressoemfoco
Edição: Equipe Fenatracoop