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Manchete nos Jornais desta Segunda-Feira, 26 de Agosto de 2013

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Cota de deficientes; Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo garante à multinacional de serviços aeroportuários Swissport o direto de restringir a contratação de deficientes apenas ao setor administrativo, devido aos riscos do trabalho nos aeroportos…- Acordo com ganho real fica mais difícil; O metalúrgicos de montadoras saíram na frente nas negociações do segundo semestre. Além dos trabalhadores de Volkswagen—Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR)—e Renault-Nissan (PR), que haviam garantido aumentos reais entre 2% e 3,5% para 2012 no ano passado, funcionários da Ford (SP) e da Volvo (PR) acertaram ganhos reais de 2% e 3,5%. Mas a relativa facilidade de negociar aumentos acima da inflação não abrange outras categorias e os até metalúrgicos de outros segmentos relatam negociações mais difíceis neste ano…

 

O Globo

Manchete: Ataque químico – Permissão da Síria à ONU sob suspeita

EUA e Reino Unido alegam que pode ser tarde para obter provas
Segundo os dois países, indícios de uso de armas proibidas já teriam sido destruídos com os bombardeios dos últimos dias
Os EUA e o Reino Unido questionaram ontem a autorização do governo da Síria para que uma equipe de inspetores da ONU vá ao local do suposto ataque com armas químicas que, segundo a oposição, teria matado até 1.300 pessoas nos arredores de Damasco na semana passada. Segundo autoridades dos dois países, a permissão pode ter vindo tarde demais, pois indícios do uso de armas proibidas já teriam sido apagados. (Págs. 1 e 25)

Senador escapa para o Brasil: Fuga nas barbas de Evo Morales

O Itamaraty anunciou que vai investigar a fuga do senador oposicionista boliviano Roger Pinto da embaixada brasileira em La Paz, onde ficou asilado por 455 dias, para o Brasil em carro diplomático. A Bolívia comunicou a evasão do político — que é processado por corrupção, mas alega ser perseguido pelo presidente Evo Morales — à Interpol, mas evitou polemizar com o governo brasileiro. (Págs. 1 e 26)

Ampliação do Galeão pode mudar a Ilha

O estudo de viabilidade que embasará o edital de licitação do aeroporto prevê a abertura de até duas pistas de pousos e decolagens, o que exigirá a retirada de até 15 mil pessoas que vivem no entorno. (Págs. 1 e 6)

Censura a jornal reabre debate sobre liberdade

O caso da “Gazeta do Povo” (PR), proibida de publicar notícias sobre investigações contra o presidente do TJ local, reabriu debate sobre liberdade de imprensa. A ANJ registrou ao menos 11 episódios similares em 2012. (Págs. 1 e 3)

À espera de fiscais do programa Lixo Zero

Faltou fiscalização para garantir a eficácia do Lixo Zero no fim de semana Ruas do Centro ficaram sujas, e o estado da Mem de Sá na Lapa, mostra que bairros vizinhos precisam do programa Na Zona Sul, moradores já começam a mudar de comportamento antes da ameaça de multas. (Págs. 1 e 11)

Educação: Responsabilidade

Lei tentará punir maus gestores
Um projeto de Lei de Responsabilidade Educacional, que deve ser votado até o fim do ano no Congresso, prevê que prefeitos e governadores que não investirem o suficiente no ensino público fiquem inelegíveis. Eles também deverão garantir melhoria nos indicadores educacionais. (Págs. 1 e 4)

Colunistas: Ancelmo Gois

Fernando Henrique Cardoso faz a última prova do fardão da ABL. (Págs. 1 e 10)

Gente Boa: Presidência vai renovar 176 itens esportivos de sua academia (Págs. 1 e Segundo Caderno)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ajuda em fuga de rival de Evo irrita Bolívia e Itamaraty

Político boliviano não tinha autorização para deixar missão brasileira e foi retirado do país em ação secreta
O chanceler brasileiro, Antonio Patriota, e o governo boliviano mostraram-se irritados com a ação que retirou da Embaixada do Brasil em La Paz o senador Roger Pinto, que acusa o presidente Evo Morales de assédio judicial. Pinto estava na missão do Brasil, que lhe concedeu asilo, desde maio de 2012, mas a Bolívia se recusava a autorizá-lo a viajar. Na sexta-feira, ele foi retirado da embaixada num veículo diplomático, escoltado por militares brasileiros. Após 22 horas de viagem, ele chegou ao Brasil no sábado. O Itamaraty emitiu nota anunciando que investigará a ação e convocou o encarregado de negócios da embaixada para esclarecimentos. Patriota uma viagem à Finlândia. A Bolívia anunciou que pedirá a extradição do senador. (Págs. 1 e Internacional A7)
Amanda Dávila Ministra boliviana “Estamos pedindo informações antes de tirar conclusões precipitadas”

Obras de Dilma e Campos atrasam em Pernambuco

Em 30 de agosto de 2011, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o governador Eduardo Campos (PSB), prováveis adversários na eleição de 2014, assinaram em Cupira (PE) ordem de serviço de duas barragens, que deveriam ter ficado prontas em 2012. Os projetos mal saíram do papel, informa o enviado especial Rafael Marques Moura, e há risco de enchentes. (Págs. 1 e Política A4)

Alta do dólar prejudica programa de logística (Págs. 1 e Economia B8)

Médicos cubanos são recebidos com tumulto (Págs. 1 e Metrópole A14)

Síria aceita que ONU apure ataque químico (Págs. 1 e Internacional A9)

Há 50 anos, o sonho não realizado de Luther King (Págs. 1 e Internacional A8)

Comentário sobre terrorismo barra brasileira em voo

A jovem Thais Burratto da Silva, de 24 anos, que participaria de congresso em Bali, Indonésia, foi barrada em voo da Qatar Airways. Ela diz que funcionários da companhia proibiram o embarque depois de seu pai ter feito uma brincadeira: “Ainda bem que não acharam que você é terrorista.” Sem aceitar explicações, eles tampouco quiseram revistar sua bagagem. (Págs. 1 e Metrópole A17)

José Roberto de Toledo

Quando setembro chegar
Para os presidenciáveis, setembro de 2013 é a chave de 2014. É quando se saberá quem poderá ou não ser candidato, e por qual legenda. (Págs. 1 e Política A6)

Lúcia Guimarães

Espiões burros e burros espiões
Está claro até para o governo americano que o obeso gênio da vigilância secreta não vai atravessar de volta o gargalo da garrafa da qual escapou. (Págs. 1 e Caderno 2 C10)

Notas & Informações

Promessas recicladas
O PAC das Cidades Históricas é, com o perdão do trocadilho, uma histórica embromação. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Selvagens das arquibancadas

Fora de campo, o bom jogo entre Vasco e Corinthians, no Mané Garrincha, teve um saldo triste. Dez ficaram feridos: nove torcedores do Timão e um policial. O clima de terror instaurado por alguns membros da Gaviões da Fiel começou antes do jogo, quando houve a tentativa de saquear um mercado em Taguatinga. No estádio, a hostilidade se acirrou diante da falta de divisão clara entre as torcidas. Quando o confronto explodiu, a PM teve que intervir. (Págs. 1 e Superesportes, 2 a 4)

Crise diplomática

Fuga de senador boliviano irrita o Itamaraty
Conforme noticiado pelo Correio ontem, Roger Pinto Molina se encontra em solo brasiliense. Em um episódio cheio de mistérios, o parlamentar deixou clandestinamente a embaixada do Brasil em La Paz, onde estava asilado. O MRE apura se houve a participação de algum diplomata na trama rocambolesca. (Págs. 1 e 3)

Brasilienses na fila por R$ 5 bi em precatórios

Quem tem créditos a receber do poder público precisa de uma dose elevada de paciência. No DF, as dívidas estão sendo pagas até 20 anos após o reconhecimento. Sabe-se que mais de 4,7 mil processos do gênero tramitam no Judiciário local. Muitas vezes, os credores não vivem para ver a cor do dinheiro. (Págs. 1 e 19)

A face feminina da juventude infratora

O caso da garota de classe média que participou da morte de um morador de rua no Guará revela um aspecto negligenciado da violência urbana: as meninas também delinquem. (Págs. 1 e 17)

Um jeitinho de manter os apadrinhados

Terceirizados parentes de servidores do Senado continuam vinculados à Casa por um artifício criativo: eles migram de prestadora tão logo o contrato termine. Outros se perpetuam com cargos comissionados. (Págs. 1 e 2)

No Brasil do desperdício, comida vai parar no lixo (Págs. 1 e 7)

Chacina de fiscais: crime em Unaí vai a julgamento (Págs. 1 e 5)

Cubanos começam a se familiarizar como SUS (Págs. 1 e 4)

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Valor Econômico

Manchete: Argentina volta a represar as exportações brasileiras

Pelo menos 350 mil pares de sapatos, tênis e sandálias estão prontos em fábricas brasileiras e já tiveram suas vendas fechadas à Argentina, mas não podem atravessar a fronteira por falta da declaração prévia. Esse documento é uma burocracia imposta pela Casa Rosada para administrar o comércio exterior. Funciona como pilar do esquema “uno por uno” criado pelo poderoso secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, pelo qual empresas argentinas só podem gastar um dólar em produtos importados se assumirem o compromisso de exportar outro dólar.
A dificuldade enfrentada pela indústria de calçados reacendeu uma luz de alerta nas exportações à Argentina. “Voltamos a sentir pressões do governo argentino nos últimos 30 a 40 dias”, diz Heitor Klein, presidente da Abicalçados, associação que representa os produtores brasileiros. O secretário de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Daniel Godinho, confirma que alguns setores industriais começaram a relatar dificuldades novamente em exportar para a Argentina. Mas Godinho prefere enfatizar o fato de que neste ano tem havido crescimento do comércio entre os dois países. De janeiro a julho, as exportações brasileiras ao país vizinho aumentaram 8,3%. No sentido inverso, as vendas argentinas tiveram alta de 18,2%. (Págs. 1 e A3)

Brasil poupa reservas entre emergentes

Enquanto os bancos centrais de países como Indonésia, Índia e Turquia estão utilizando suas reservas internacionais para aplacar a pressão de desvalorização sobre suas moedas, a autoridade monetária brasileira continua sem gastar um dólar, adotando a estratégia de intervir no mercado de derivativos. Desde maio, o BC já vendeu mais de US$ 40 bilhões por meio desses contratos, cuja colocação equivale a uma venda de dólares no mercado futuro. Em levantamento feito em 21 economias emergentes, o Nomura revela uma perda de reservas de US$ 153 bilhões – queda mais acentuada do que a da crise do euro em 2011. (Págs. 1 e C12)

Combustível só traz perda à Petrobras

De janeiro de 2003 a junho de 2013, as refinarias da Petrobras venderam R$ 1,55 trilhão em combustíveis aos distribuidores, sem que a estatal ganhasse um centavo. Pelo contrário, a estatal teve perda de R$ 663 milhões com o refino de petróleo no período.
Os números derrubam o argumento de que as perdas recentes da Petrobras com a defasagem de preços estariam apenas compensando ganhos obtidos na época da crise financeira, quando o petróleo despencou no exterior e a companhia não reduziu seus preços. Esse encontro de contas já ocorreu e a Petrobras está no vermelho.
Isso significa que todo o lucro acumulado no período, de R$ 272 bilhões, foi resultado das demais atividades da empresa, principalmente da produção de petróleo. (Págs. 1 e B9)

Fuga de La Paz foi planejada na embaixada

O senador boliviano Roger Pinto, que chegou sábado ao Brasil após ficar 450 dias na embaixada brasileira em La Paz, sofria de depressão, recusava-se a comer e falava em suicídio. Isso motivou o plano de fuga cinematográfico do senador, conduzido pelo encarregado de Negócios da embaixada, Eduardo Saboia. Seguiram o senador dois fuzileiros navais e dois carros, que viajaram mais de 1.600 km de La Paz a Corumbá. Os carros foram parados cinco vezes por blitzes bolivianas, mas Saboia impediu vistorias por inviolabilidade diplomática. (Págs. 1 e A13)

Maduro agora está mais próximo de empresários

Desde a morte de Hugo Chávez, em março, há indícios de que os ventos políticos estão mudando na Venezuela. “O governo de Nicolás Maduro entende que durante o período de Chávez houve grande movimento de reivindicação social e que está na hora de resolver problemas econômicos”, diz Alberto Vollmer, um dos primeiros da elite empresarial a se relacionar com o governo bolivariano desde o tempo de Chávez.
Após vencer as eleições de abril, Maduro convocou Lorenzo Mendoza, gestor da maior empresa privada da Venezuela, a Polar, para uma reunião secreta no palácio presidencial. No passado, Chávez chegou a dizer que Mendoza merecia “um lugar no inferno”. Uma pessoa presente à reunião descreveu-a como “excelente” e disse que Maduro demonstrou “genuíno respeito” por um dos homens mais ricos da Venezuela. (Págs. 1 e A14)

Investidor sai da previdência aberta

Pela primeira vez em cinco anos, os investidores fizeram mais saques do que aplicações nos fundos de previdência aberta. Isso ocorre depois de dois meses consecutivos de desempenho médio negativo em todas as categorias desses fundos.
Levantamento com 727 fundos feito pelas consultorias NetQuant e Towers Watson mostra que, em julho, o saldo líquido de aplicações em fundos de previdência aberta ficou negativo em R$ 1,041 bilhão. Só nas carteiras dos fundos de renda fixa, que vinham puxando o crescimento da indústria nos últimos anos e que reúnem 88% do patrimônio do setor (ou R$ 259,8 bilhões), houve resgates líquidos equivalentes a R$ 662,4 milhões no mês passado. O volume é pequeno se comparado ao total captado no ano, de R$ 14,6 bilhões, mas reforça a percepção de que o investidor de previdência não tolera volatilidade. (Págs. 1 e D1)

Acordo com ganho real fica mais difícil

O metalúrgicos de montadoras saíram na frente nas negociações do segundo semestre. Além dos trabalhadores de Volkswagen—Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR)—e Renault-Nissan (PR), que haviam garantido aumentos reais entre 2% e 3,5% para 2012 no ano passado, funcionários da Ford (SP) e da Volvo (PR) acertaram ganhos reais de 2% e 3,5%. Mas a relativa facilidade de negociar aumentos acima da inflação não abrange outras categorias e os até metalúrgicos de outros segmentos relatam negociações mais difíceis neste ano. (Págs. 1 e A4)

Polícia impede invasão de Serra Pelada por garimpeiros (Págs. 1 e B9)

Para Ricardo Ohtake, a arte é essencial para a evolução do país (Págs. 1 e D4)

State Grid avalia distribuição

Três anos depois de chegar ao Brasil, a gigante elétrica chinesa State Grid, com atuação concentrada na área de transmissão, avalia também oportunidades de aquisição de distribuidoras de energia no país. (Págs. 1 e B1)

Crescimento menor

O ritmo mais fraco do setor de infraestrutura levou a indústria de materiais de construção a reduzir a previsão de crescimento das vendas em 2013, de 4,5% para 4%, segundo a Abramat. (Págs. 1 e B9)

Preço mínimo para o algodão

O governo deve anunciar hoje o reajuste do preço mínimo do algodão, que deverá subir de R$ 44,60 para R$ 50,58, conforme apurou o Valor . O preço para a cultura não era revisto desde 2003. (Págs. 1 e B14)

Broca ameaça cafezais

Ainda sem um defensivo aprovado para substituir o uso do endossulfam, cuja venda está proibida no país desde o início do mês, a broca — uma das principais pragas que atacam a cultura do café — volta a ameaçar a produção nacional. (Págs. 1 e B14)

Negócios Sustentáveis

Mulheres avançam no mercado de trabalho, mas passam longe dos conselhos de administração. No Brasil, só 2,97% das empresas de capital aberto têm mulheres em cargo de presidência e 7,7% das vagas nos conselhos. “Solução seria investir em políticas equitativas”, diz Adriane de Almeida, do IBGC. (Págs. 1 e Especial)

Litigância de má-fé

Tribunal Superior do Trabalho (TST) condena empresa por litigância de má-fé, decorrente de intimidação praticada por um sócio a uma testemunha indicada pelo empregado. (Págs. 1 e E1)

Cota de deficientes

Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo garante à multinacional de serviços aeroportuários Swissport o direto de restringir a contratação de deficientes apenas ao setor administrativo, devido aos riscos do trabalho nos aeroportos. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Danny Leipziger
Embora política industrial ajude o desenvolvimento, não é substituta a investimentos em infraestrutura e capital humano. (Págs. 1 e A13)
Lucy Kellaway
Dizer às pessoas que elas são boas quando não são, não é só desonesto, é perigoso, e pode levar a decisões imprudentes. (Págs. 1 e D3)

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Estado de Minas

Manchete: Passageiros do medo

Usuários correm riscos em coletivos que circulam em BH e região metropolitana Levantamento de infrações feito pelo Estado de Minas em 40 ônibus das quatro linhas campeãs de reclamações, duas do sistema gerido pela BHTrans e duas sob fiscalização do DER-MG, mostra que a vida dos passageiros é exposta a perigos e falta qualidade ao transporte. Os veículos pesquisados acumulam 72 multas e autuações, entre elas 23 por avanço de sinal vermelho, 15 por excesso de velocidade, nove por motorista trafegando sem cinto de segurança e três por uso de celular na direção. A média de idade dos veículos é de 6 anos. A equipe do EM constatou abusos de condutores ao volante, superlotação e coletivos com pneus carecas ou necessitados de manutenção. (Págs. 1, 17 e 18)

Desperdício: 26,3 milhões de toneladas de comida jogados no lixo

Série do Estado de Minas mostra que os alimentos jogados fora no Brasil dariam para saciar a fome de 13 milhões de pessoas. (Págs. 1 e 10)

Obras públicas: Punição por atraso e gastos inesperados

Comissão do Senado aprova projeto que acaba coma impunidade em erros de projetos de obras do governo, que resultam em constantes paralisações e injeção demais dinheiro. Texto precisa ainda passar por outra comissão. (Págs. 1 e 3)

Chacina em julgamento

Há quase 10 anos, Helba Soares da Silva, de 49 anos, espera por Justiça. Ela é viúva de Nelson José da Silva, um dos três fiscais do Ministério do Trabalho, além de um motorista, assassinados em Unaí, Noroeste de Minas. Amanhã, três acusados de emboscar as vítimas e atirar nelas vão a júri em Belo Horizonte. Os mandantes do crime serão julgados depois. (Págs. 1 e 7)

Consumidor: Reposição de produto defeituoso

Governo prepara lista de eletroeletrônicos considerados essenciais, como celular e geladeira, com regras mais rígidas para troca imediata em caso de problemas. (Págs. 1 e 12)

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Jornal do Commercio

Manchete: Mulher denuncia tortura policial

Vatsyani Ferrão acusa dois agentes da Polícia Civil de a terem sequestrado e espancado. Ação seria a mando de uma pessoa que ela denunciou por desvio de dinheiro. (Págs. 1 e 10)

Mais Médicos sem o Revalida

Não aplicação de exame de avaliação aos profissionais do programa gera críticas até entre estrangeiros. (Págs. 1 e 4)

Brasil ajuda senador a sair da Bolívia

O oposicionista Roger Molina estava há um ano na embaixada brasileira em La Paz. (Págs. 1 e 5)

Cegonheiros farão protesto em Boa Viagem (Págs. 1 e Capa dois)

Jovem sonha com Google e Petrobras

Levantamento mostra que, no Brasil, a petrolífera e a empresa de tecnologia são as preferidas para se trabalhar. (Págs. 1 e 8)

Síria autoriza inspeção da ONU

Inspetores visitarão subúrbio de Damasco onde teria havido ataque químico. (Págs. 1 e 6)

BNDES vai ao Senado falar sobre Eike

Presidente do Banco terá de esclarecer empréstimos dados ao grupo EBX. (Págs. 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Chuva tira de casa 2,3 mil gaúchos

Em pelo menos 14 cidades, moradores sofrem com elevação das águas de rios e com alagamentos causados pelo mau tempo que não deu trégua no fim de semana.
O mapa das regiões mais atingidas no RS.
Em três dias, choveu o equivalente a um mês.
Mais instabilidade e mais frio hoje. (Págs. 1, 4 a 6 e 32)

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Brasil Econômico

Manchete: “Falta plano de longo prazo”

Gustavo Rocha, presidente da Invepar, concessionária do Aeroporto de Guarulhos e do Metrô do Rio, entre outros projetos, lamenta que o Brasil tenha abandonado a cultura de planejamento na virada dos anos 70 para 80. “É preciso pensar a longo prazo porque senão a gente vive sempre apagando incêndio. O Estado tem papel fundamental nisso”. Controlada pelos fundos Previ, Funcef e Petros e pela empreiteira OAS, a empresa se prepara para participar das licitações de rodovias e aeroportos marcadas para os próximos meses. (Págs. 1 e 4 a 7)

Capital: Recebíveis para captar recursos

Com a alta de juros e menor liquidez, os fundos de investimento direitos creditórios (FIDCs) voltaram a ser uma opção para as empresas. Até julho, a captação chegou a R$ 21 bilhões. (Págs. 1 e 22)

LDO: Menor ônus para estados e municípios

O relatório final da Câmara facilita os repasses voluntários da União. Se passar, a contrapartida de prefeituras e governos estaduais em convênios pode ser de apenas 0,1% do valor do projeto. (Págs. 1 e 3)

Vinícolas

Empreendimento imobiliário na Argentina vende lotes e atrai brasileiros interessados em produzir vinhos. (Págs. 1, 12 e 13)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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