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Empresas divergem sobre a desoneração de salários As desonerações de folha de pagamentos, iniciadas em dezembro de 2011, têm sido avaliadas de maneiras diversas entre os mais de 40 setores beneficiados. Até companhias do mesmo ramo sofrem impactos diferentes, dependendo do faturamento, da maior ou menor automatização e do volume de mão de obra terceirizada…- Empregado em casa será artigo de luxo; A aprovação em segundo turno pelo Senado, prevista para amanhã, é dada como certa e já deixa tanto patrões quanto empregados preocupados. Há muitas dúvidas, especialmente em relação aos encargos com quem dorme no local de serviço, e o medo do desemprego. O Instituto Doméstica Legal estima que cerca de 800 mil trabalhadores sejam demitidos…
O Globo
Manchete: Benefício fiscal – Deputados incluem armas em pacote de desonerações
Dilma deve vetar adendo feito por parlamentares financiados pelo setor
Ministérios da Justiça e da Fazenda recomendaram à presidente não reduzir encargos sociais de empresas da área
A presidente Dilma Rousseff deve vetar a inclusão da indústria de armas e munição na lista de beneficiados pela Medida Provisória (MP) 582 com a redução dos encargos sociais. O adendo foi feito pelos deputados federais Sandro Mabel (PMDB-GO) e Guilherme Campos (PSD-SP), que tiveram campanhas financiadas por empresas da área. Originalmente, o texto da MP enviado ao Congresso previa o benefício para apenas 15 setores, mas os deputados incluíram outros 33 na redação encaminhada para sanção de Dilma. O objetivo é desonerar a folha de pagamento e reduzir custos. O Ministério da Justiça alertou a presidente que o estímulo à fabricação de armas e munição prejudicaria a política de desarmamento. (Págs. 1 e 3)
Lindbergh reage a denúncia e ataca Cabral e o PMDB
A divulgação, pela revista “Época” de detalhes do inquérito que investiga o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) por montar um suposto esquema de propina em Nova Iguaçu levou o petista a reagir duramente contra o governador Sérgio Cabral (PMDB), piorando ainda mais no Rio a relação entre os dois principais partidos da base de Dilma. O petista, pré-candidato ao governo, acusou o PMDB de fazer dossiês, e o Estado de negligência por causa do atraso em obras das chuvas. Em nota, Cabral disse que “desaprova e desautoriza o uso de dossiês” e que lamenta “a atribuição deste ao PMDB”. (Págs. 1 e 5)
Chipre decide congelar contas bancárias
Em reunião até de madrugada, o governo de Chipre acertou com a UE e o FMI acordo que prevê congelar depósitos bancários acima de € 100 mil. Para evitar corrida bancária, foram limitados a € 100 os saques diários nos dois maiores bancos. (Págs. 1 e 15)
Educação: Um mar de boas notas no sertão
Simulados semanais, cuidadoras e reforço fizeram com que escolas do interior do Ceará obtivessem resultados exemplares no último Ideb. Algumas tiveram média de países desenvolvidos. (Págs. 1 e 4)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Mesmo com safra recorde, inflação de alimentos resiste
Alta dos produtos agrícolas chega a 34%, ante 6,43% da prévia do IPCA; preços já cedem no atacado
Mesmo com o país colhendo uma safra recorde de 185 milhões de toneladas de grãos, os preços dos alimentos para o consumidor final aumentaram mais de 30% nos últimos 12 meses, muito acima da inflação em geral, que ficou em 6,43% até março, segundo o IPCA-15, prévia do índice que é referência para as metas de inflação. A conclusão é de estudo dos economistas da USP, Heron do Carmo e Jackson Rosalino. “Os alimentos têm subido acima do padrão sazonal”, observa Elson Teles, do Itaú Unibanco. Os preços já caem no atacado, segundo Fabio Silveira, da RC Consultores. “Já era hora de essa queda ter aparecido no IPCA”, afirma Fábio Romão, da LCA. Os economistas acreditam que com a supersafra e as desonerações do setor, os preços devem começar a ceder. (Págs. 1 e Economia B1)
Desonerações evitaram 0,4 ponto de aumento
O governo cortou 0,4 ponto porcentual da inflação deste ano, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da FGV. Economistas criticam a adoção de medidas pontuais, mas a equipe econômica corre contra o tempo para evitar o estouro do teto da meta de inflação, de 6,5%. Na taxa acumulada em 12 meses, o estouro pode ocorrer já em março. (Págs. 1 e B3)
CNJ apura elevação de dívidas de precatórios
O Conselho Nacional de Justiça identificou em meados de 2012 equívocos no cálculo dos precatórios da Paraíba de quase R$ 100 milhões pagos acima do devido. Após uma investigação no setor, o corregedor concluiu que “houve erro, sem má-fé” do tribunal e do governo paraibano. Já no Ceará, valor a mais chega a R$ 60 milhões, e Corregedoria anunciou que atuará também nos Estados de Sergipe e da Bahia. (Págs. 1 e Nacional A4)
Com Serra fora do País, Aécio pede apoio a SP
O senador mineiro Aécio Neves fará hoje uma palestra na sede do PSDB paulista visando a se aproximar do partido em São Paulo e consolidar seu projeto de se tomar candidato a presidente da República em 2014. José Serra, seu adversário no partido, viajou para os EUA alegando ter sido convidado em cima da hora. Aliados do ex-governador chegaram a pleitear a presidência da legenda para ele – Aécio, porém, deve ser eleito para o cargo em maio. Hoje, em Recife, a presidente Dilma Rousseff vai inaugurar obra ao lado do governador Eduardo Campos (PSB). (Págs. 1 e Nacional A6)
Fotolegenda: Domingo de Ramos
O papa Francisco iniciou a celebração da Semana Santa circulando pela Praça São Pedro em carro aberto e convocou os jovens a se unirem a ele na Jornada Mundial da Juventude, em julho, no Rio. (Págs. 1 e Vida A11)
Direto da Fonte: ‘Denúncia é fundamental’
Titular da Secretaria das Mulheres, Eleonora Menicucci diz que as recentes condenações por assassinato do ex-goleiro Bruno e do ex-policial Mizael Bispo foram “emblemáticas” para fazer as mulheres mudarem de atitude e denunciarem seus agressores. (Págs. 1 e D2)
Governo investiga cirurgias de prótese
O Ministério da Saúde fará auditoria em 20 hospitais para apurar fraudes e superfaturamento na implantação de próteses e órteses em pacientes. (Págs. 1 e Vida A11)
Israel ataca alvo na Síria e cresce tensão no Golã (Págs. 1 e Internacional A8)
José Roberto de Toledo
Paradoxos da popularidade
Um pibinho pode ser melhor que um pibão em 2013 – se não para a presidente e o País, ao menos para a candidata. Há precedente. (Págs. 1 e Nacional A6)
Thomas L.Friedman
Democracia ou dragões?
Haja o que houver no Iraque, os Estados Unidos pagaram caro demais por isso em vidas perdidas, dinheiro e enfoque. (Págs. 1 e Internacional A10)
Notas &Informações
Vitória do contribuinte
Os benefícios da decisão de considerar inconstitucional o PIS/Cofins sobre ICMS nas importações. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Inadimplência no Pró-DF chega a 68%
Principal programa para o desenvolvimento econômico do DF nas últimas duas décadas é símbolo do abandono. Áreas definidas como o endereço do progresso estão largadas, contaminadas pelos desvios de finalidade, lixo e até pela dengue, o calote no pagamento de terrenos públicos — comprados com desconto de até 95% — e prazos camaradas de carência produzem prejuízo ao erário de R$ 88 milhões. Vendidos em leilão, os imóveis renderiam até R$ 1,5 bilhão. Saiba como a Terracap quer acabar com o desperdício. (Págs. 1, 17 e 18)
Caso Encol
Cinco ex-dirigentes do Banco do Brasil, entre eles o ex-tesoureiro do PSDB, foram condenados e recorreram. Mas se o recurso deles não for julgado até dezembro, todos ficarão para sempre livres da cadeia. (Págs. 1 e 7)
Caminhada de fé
Com folhas de palmeira nas mãos e vestidos a caráter, atores da mais tradicional encenação da Paixão de Cristo do DF que ocorrerá na próxima sexta-feira, saíram em procissão pelas ruas de Planaltina. Ao som de músicas religiosas, eles atraíram mais de 1 mil fiéis para reviverem histórico ritual da Igreja Católica: a entrada de Jesus em Jerusalém. O domingo de Ramos marca o começo da Semana Santa. (Págs. 1 e 22)
Papa Francisco convida fiéis a virem ao Rio de Janeiro para a Jornada da Juventude, em julho (Págs. 1 e 13)
De olho na reeleição, Dilma acelera as alianças locais
Presidente tem corrido para definir a reforma na Esplanada dos Ministérios e amarrar, assim, prováveis aliados. Cenários estaduais deverão ter peso decisivo no pleito de 2014. (Págs. 1 e 2)
A “nova” polarização eleitoral venezuelana
A três semanas da eleição do sucessor de Chávez, opositores e governistas usam todas as armas em busca de votos. (Págs. 1 e 12)
Aula interativa de anatomia em Minas
Equipe da UFJF cria atlas eletrônico que pode ser acessado até por alunos de outras universidades. (Págs. 1 e 16)
Álcool e direção voltam a matar
Motorista embriagado e sem carteira de habilitação atropela estudante de 15 anos em Guarulhos. Outros acidentes fatais marcaram o fim de semana no país. (Págs. 1 e 6)
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Valor Econômico
Manchete: Empresas divergem sobre a desoneração de salários
As desonerações de folha de pagamentos, iniciadas em dezembro de 2011, têm sido avaliadas de maneiras diversas entre os mais de 40 setores beneficiados. Até companhias do mesmo ramo sofrem impactos diferentes, dependendo do faturamento, da maior ou menor automatização e do volume de mão de obra terceirizada. A desoneração substitui a contribuição patronal de 20% sobre a folha de salários pelo pagamento de 1% ou 2% sobre o faturamento. Em 2013, deve responder por uma renúncia fiscal do governo de R$ 12,83 bilhões.
Os setores de varejo e construção, que entram no novo regime no dia 1º, estão divididos e gostariam que a adesão fosse facultativa, possibilidade negada pelo governo. Para os fabricantes de vidro para a construção civil e eletrodomésticos da linha branca, desonerados desde setembro, o impacto foi “zero”. Essas companhias têm capital intensivo, são bastante automatizadas e, por isso, não têm uma folha de pagamentos “pesada”. Já companhias que utilizam mais mão de obra, como aquelas que produzem insumos para o setor de cosméticos e farmacêutico, sentiram “grande impacto”. Algumas estimam que farão uma economia de milhões de reais. (Págs. 1 e A6)
Votorantim Metais investe na mineração
Sob o comando do executivo Tito Martins desde 1º de outubro, a Votorantim Metais pretende ser mais que uma metalúrgica de alumínio, zinco e níquel, atividades hoje com baixas margens de rentabilidade. A nova face da companhia será principalmente de mineradora, com ampliação de negócios e atuação global no fornecimento de matérias-primas industriais, como alumina, carvão metalúrgico e concentrado de cobre. Martins, com a experiência de longa carreira na Vale, pilota a diversificação da VM. Em abril, as decisões sairão de um novo endereço, na zona Sul de São Paulo. A sede deixará o clássico prédio da Praça Ramos, onde Antônio Ermírio de Moraes deu expediente até se aposentar. (Págs. 1 e B8)
Brasil atrai mais 19 bancos estrangeiros
Existem, no momento, 19 instituições estrangeiras, de 15 países, interessadas em entrar no sistema financeiro do Brasil, informou ao Valor Sidnei Correa Marques, diretor do Banco Central responsável pela área de autorização de novas empresas. É a soma dos pedidos em análise e dos que o BC já sabe que serão protocolados.
Em princípio, todas querem constituir subsidiárias em vez de entrar no país adquirindo instituições existentes. Na maioria dos casos, precisamente em dez deles, a intenção é montar aqui um banco múltiplo ou banco comercial. No cargo desde março de 2011, mas funcionário de carreira do BC, Marques disse não se lembrar de ter visto lista tão grande de pretendentes nos últimos anos. (Págs. 1 e C16)
A expansão acelerada da Fiagril
Relativamente pouco conhecida fora dos círculos do agronegócio, a trading de grãos Fiagril, fundada há menos de 25 anos em Lucas do Rio Verde (MT), chegou aos R$ 2,4 bilhões de receita líquida no ano passado. Em grande parte, o crescimento reflete o avanço do milho no Mato Grosso – no ano passado, a produção do Estado praticamente dobrou. Segundo o presidente da companhia, Jaime Binsfeld, o comércio de grãos representa cerca de 60% do faturamento.
Com suas atividades concentradas basicamente no Mato Grosso, a Fiagril agora busca a diversificação regional, com uma primeira unidade em Tocantins, e coloca fichas na criação de um novo corredor de exportação para a soja do Estado após a integração da BR-163 com a hidrovia do rio Tapajós. (Págs. 1 e B16)
Imigrantes e espanhóis saem da Espanha
A crise econômica da Espanha afugenta a população estrangeira, que volta para seus países de origem ou decide fazer uma nova migração por falta de trabalho e oportunidades. Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas, viviam na Espanha cerca de 5,7 milhões de imigrantes no início de 2012 – 15,2 mil a menos que um ano antes. Essa foi a primeira vez em 15 anos que o número de estrangeiros residentes no país diminuiu.
Não só imigrantes deixam o país. Dados do governo indicam que a população espanhola vivendo no exterior aumentou 6,3% entre 2011 e 2012. No Brasil, as autorizações de trabalho concedidas a espanhóis aumentaram 86,5% nos últimos três anos. (Págs. 1 e B14)
Moeda da China avança no comércio internacional
Em três anos, cerca de 50% do comércio da China com países em desenvolvimento vai ser faturado na moeda chinesa, em substituição ao dólar, aposta o HSBC. Nesse cenário, o banco britânico quer acelerar os financiamentos em renminbi de exportações e importações entre Brasil e China.
Embora ainda pouco usadas, as linhas de financiamento à exportação em renminbi já são oferecidas por alguns bancos no Brasil, como o próprio HSBC, o Standard Chartered e o Banco do Brasil. (Págs. 1 e C1)
Fábrica da Fiat em Pernambuco será flexível, para carros de vários tipos (Págs. 1 e B9)
Anastasia elogia postura republicana de Dilma (Págs. 1 e A10)
Imposto de Renda
Arrecadação com o Imposto de Renda das pessoas físicas aumenta, e a distância em relação ao valor pago pelas empresas diminui. Em 2011, essa diferença foi de R$ 13,26 bilhões e, no ano passado, caiu para R$ 9,43 bilhões. Tendência deve continuar. (Págs. 1 e Caderno especial)
IP estuda elevar produção
A Intemational Paper (IP), maior fabricante mundial de papéis de imprimir e escrever, retoma estudos para uma nova máquina na fábrica de Três Lagoas (MS), com investimento de US$ 300 milhões. (Págs. 1 e B1)
Concessionárias investem menos
EcoRodovias, CCR e Arteris, as três maiores concessionárias de rodovias na bolsa, deixaram de investir R$ 540 milhões no ano passado, em comparação com as previsões feitas pelas próprias empresas. (Págs. 1 e B11)
Subsídios atraem atenção dos EUA
Os EUA voltaram a pedir informações sobre os subsídios agrícolas concedidos pelo governo brasileiro. Os americanos estão particularmente interessados no apoio à cadeia produtiva do milho. (Págs. 1 e B16)
A ‘ameaça’ dos gráficos
Analistas técnicos veem o Ibovespa em tendência de baixa no curto, médio e longo prazos. Após romper dois suportes na semana passada e fechar a 55.243 pontos na sexta-feira, os gráficos sinalizam queda ainda maior, para 52.500. (Págs. 1 e D2)
Malha fina gera dano moral
Justiça do Trabalho tem concedido indenizações por dano moral a trabalhadores que caíram na malha fina da Receita Federal por erros cometidos pelo empregador. Os valores têm variado entre R$ 1,5 mil a R$ 30 mil. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sergio Leo
O encontro de Dilma com Xi Jinping será uma oportunidade para checar o interesse real dos chineses no Brasil. (Págs. 1 e A2)
Renato Janine Ribeiro
Um papa de país empobrecido, como Francisco, pode acalmar a agenda de “costumes” da Igreja e retomar a agenda “social”. (Págs. 1 e A10)
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Estado de Minas
Manchete: Empregado em casa será artigo de luxo
Benefícios como FGTS e adicional noturno estão a um passo de virar lei Os gastos com um trabalhador que recebe salário de R$ 1,5 mil, por exemplo, subirão mais de 40% com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2012, conhecida como PEC das Domésticas. Nesse caso, somente os custos com FGTS e hora extra, que passam a ser direitos do empregado, somarão R$ 620,88 a mais todo mês. A aprovação em segundo turno pelo Senado, prevista para amanhã, é dada como certa e já deixa tanto patrões quanto empregados preocupados. Há muitas dúvidas, especialmente em relação aos encargos com quem dorme no local de serviço, e o medo do desemprego. O Instituto Doméstica Legal estima que cerca de 800 mil trabalhadores sejam demitidos. (Págs. 1 e 10)
Um trânsito complexo demais
O emaranhado de viadutos da região da Lagoinha, vizinha ao Centro de BH, não terá problemas solucionados tão cedo. Algumas modificações estão em curso e passarão a valer este ano, mas as principais ficarão para depois da Copa. Cerca de 120 mil veículos trafegam por ali diariamente. (Págs. 1, 17 e 18)
Semana santa: Papa chama jovens para o Brasil
Na celebração do domingo de ramos, o papa Francisco confirmou que virá ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude. Diante de 250 mil pessoas na Praça de São Pedro, em Roma, afirmou: “Aguardo com alegria o próximo mês de julho, no Rio de Janeiro”. (Págs. 1 e 7)
Da Igreja dos pobres e humildes defendida pelo papa
Francisco às igrejas pobres de Minas. Há santuários à míngua, esperando recursos para obras. (Págs. 1 e 21)
Ovo de páscoa só com o selo do Inmetro
Consumidor deve se certificar de que o brinde passou por testes de segurança e conferir idade indicada. (Págs. 1 e Consumidor, 12)
Dengue: Investigada a morte de mulher em Sete Lagoas
Vítima apresentava sintomas da doença e faleceu sábado. Óbito em BH ainda é apurado. Se suspeitas forem confirmadas, o número de mortos em Minas este ano chegará a 30. (Págs. 1, 19 e Editorial, 8)
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Jornal do Commercio
Manchete: Tentando fazer diferente (Págs. 1 e 11)
Política: Serra Talhada é só afago para Dilma
Cidade se preparou com faixas e cartazes para receber a presidente da República. (Págs. 1 e 3)
Papa convida jovens para estarem no Rio (Págs. 1 e 6)
O catador de lixo que esteve com Lula (Págs. 1 e 12)
Petróleo, energia e muito mais pesquisas (Págs. 1 e 9)
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Zero Hora
Manchete: Lei da transparência a passos lentos no RS
Levantamento da CGU aponta que só quatro dos 18 municípios gaúchos com mais de 100 mil habitantes regulamentaram Lei de Acesso à Informação. (Pág. 1 e 6)
Santa Maria, 27/01/2013: Os caminhos do inquérito até a Justiça
Documento de 13 mil páginas, com indiciamento de 16 pessoas, tem trâmite complexo. (Págs. 1, 4 e 5)
Efeito rápido: Gaúchos se beneficiam de pacote de R$ 8,4 bi
Anunciadas há menos de um ano, compras oficiais rendem pedidos a indústrias no Estado. (Págs. 1 e 12)
Desafio da supersafra: Colheita de soja começa com temor de gargalos
Animados com perspectiva de recorde, produtores se preocupam com escoamento da safra. (Págs. 1 e 16)
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Brasil Econômico
Manchete: China derruba os preços do aço e já prejudica a indústria brasileira
Com a demanda local em baixa, os produtos siderúrgicos ganham subsídios do governo chinês e invadem o mercado mundial. A indústria de aço no Brasil sofre o efeito e pede que o governo eleve as tarifas de importação ao teto permitido pela OMC. (Págs. 1 e 8)
“Eduardo Campos é a força viável que podemos ter”
Rebelde em seu próprio partido, o senador e ex-ministro Cristovam Buarque (DF) defende que o PDT deixe a base de apoio da presidente Dilma Rousseff e prega aproximação com o governador de Pernambuco. (Págs. 1 e 4)
Euforia com IPOs não inclui o Brasil
Lançamentos globais de ações somam US$ 16,3 bilhões de janeiro a 19 de março, mas no país houve apenas a operação da Linx, de US$ 231,1 milhões. (Págs. 1 e 26)
Scania volta a rodar na frota da PepsiCo
Montadora vence concorrência para a venda de 45 caminhões que serão usados na entrega de alimentos e bebidas em médias e longas distâncias. (Págs. 1 e 19)
Caixa também vai bancar concessão de infraestrutura
O objetivo do Ministério da Fazenda é utilizar a instituição para desafogar o BNDES. (Págs. 1 e 9)
Cyrela prevê bom ano para imóveis de alta renda
Desde janeiro, incorporadora lançou oito empreendimentos, sendo três em São Paulo. (Págs. 1 e 22)
Chipre luta contra o tempo para salvar sua economia
Vence hoje prazo para a ilha aprovar plano exigido pelos credores para liberar ajuda. (Págs. 1 e 44)
Biocombustível
Monsanto e Ceres investem em projetos de desenvolvimento de etanol a partir do sorgo. (Págs. 1 e 18)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop