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Preparem-se. A crise vai ser longa
O risco de a nota de crédito do país ser rebaixada está aumentando. O efeito possível: alta do dólar e dos juros.
A crise não para de piorar. A previsão de queda no PIB deste ano já chega a 2,5% — com mais recessão em 2016. O crescimento, quando voltar, será baixo…
As cidades mais inteligentes do Brasil
Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Vitória e Maringá.
O Globo
Manchete: Crise atinge até setor que nunca parou de crescer
Operadoras de celular devem ter 1ª queda na receita desde o ano 2000
Empresas recorrem a promoções. Analistas preveem recuo inédito na venda de smartphones
Nem mesmo a telefonia celular, setor que quase quadruplicou suas receitas desde o ano 2000 com crescimento ininterrupto, ficou imune à crise econômica. Projeções indicam que, com inadimplência em alta e renda do consumidor mais apertada, as operadoras fecharão o ano com queda de 3,8% a 6% na receita, informa BRUNO ROSA. Analistas estimam que a venda de smartphones cairá no ano, o primeiro recuo na história. (Págs. 29 e 30)
Editorial: ‘Um Plano Real para os gastos públicos’ (Pág. 18)
Fernando Henrique: Passou da hora de o lulopetismo reconhecer seus erros (Pág. 8)
Elio Gaspari: A presidente parece perdida como cego em tiroteio (Pág. 6)
Fernando Gabeira: Lula e Dilma estão pisando em brasas (Segundo Caderno)
Procuradores lutam pelo 2º lugar
Um capítulo decisivo da Lava-Jato ocorrerá quarta-feira, na eleição para procurador-geral da República, responsável pelos inquéritos de parlamentares. Os três desafiantes de Rodrigo Janot, atual ocupante do cargo e favorito, disputam o segundo lugar na lista a ser enviada à presidente Dilma. Isso porque, se Janot ganhar, há risco de veto no Senado. (Pág. 3)
Duque, ligado ao PT, negocia delação (Pág. 6)
Cunha vai à Justiça contra Catta Preta (Pág. 6)
O Estado de S. Paulo
Manchete: Planalto aposta no Senado para barrar crise política
Governo põe ministros e líderes petistas para tentar melhorar relação com Renan Calheiros após recesso
Tratado pelo Planalto como peça-chave para impedir o agravamento da crise política, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tem sinalizado que pode voltar a colaborar com o governo Dilma Rousseff a partir desta semana, na volta do recesso parlamentar. Mas cobrará “faturas” nas áreas política e econômica em troca da ajuda. Há duas semanas, logo após o anúncio do rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governo decidiu reforçar operação envolvendo ministros e lideranças petistas para cortejar Renan. O objetivo é recriar a relação do primeiro mandato, quando ele foi o
principal interlocutor do governo no Congresso. O afastamento ocorreu na esteira da Lava Jato. Nos bastidores, Renan acusa o Planalto de ter atuado para incluí-lo entre os investigados. Dilma também tenta neutralizar efeitos de provável decisão desfavorável do TCU no julgamento das contas. (Pág. Política A4)
Câmara vai interpelar advogada
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) anunciou que a advogada Beatriz Catta Preta será interpelada judicialmente para esclarecer acusação de que foi ameaçada por Integrantes da CPI da Petrobrás. (Pág. A7)
“Esse PT chegou ao fim do ciclo”
Entrevista Tarso Genro
EX-GOVERNADOR DO RIO GRANDE DD SUL
Articulador político de uma frente nacional de esquerda, Tarso Genro disse a Vera Rosa que o PSDB ou mesmo o PMDB pode vencer a eleição presidencial de 2018, se o governo Dilma Rousseff não mudar sua política econômica nem fizer as pazes com sua base social com a classe média. (Pág. Política A6)
Aluno de universidade ainda patina no inglês (Pág. Metrópole A26)
Haddad executa 6,5% de gastos na saúde
Os sete compromissos firmados pelo prefeito Fernando Haddad (PT) no Plano de Metas para a área da saúde consumiriam, nos quatro anos de mandato, cerca de R$ 1,6 bilhão. Até agora, somente R$ 108,9 milhões, ou 6,5% do total, foram gastos. Na educação seriam 20 Centros Educacionais Unificados (CEUs) até o fim de 2016. Mas, por enquanto, foi entregue apenas o de Heliópolis. Já no Programa Mananciais não há sinal de obras. (Págs. Metrópole A18, A21 e A22)
Entrevistas
José Alexandre Scheinkman. ‘Não podemos ficar paralisados. Brasil precisa retomar ambição de longo prazo.’ (Pág. B5)
Antônio Delfim Netto. ‘Dilma precisa assumir o protagonismo, tem de enfrentar o panelaço que lhe cabe.’ (Pág. B4)
Fernando Henrique
Lobo ou cordeiro?
Será que é tempo de rezar pela sorte de setores empresariais e políticos? A hora para agir já não é mais do Congresso e dos partidos, mas da Justiça. (Pág. Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
A desconfiança como legado
A responsabilidade pelo descrédito nos políticos não pode ser debitada somente a Dilma Rousseff. (Pág. A3)
Gazeta do Povo
LEGISLATIVO
Manchete: Batalhas no Congresso assombram governo Dilma
Agosto será mês decisivo para o futuro do governo Dilma Rousseff: Senado e Câmara Federal voltam do recesso parlamentar com uma “pauta-bomba” que pode gerar mais gastos para a União e pôr em risco o ajuste fiscal recentemente anunciado. Pressionada pelas manifestações convocadas para o dia 16, a presidente terá que desarmar pelo menos sete “bombas” no Congresso – como os vetos ao aumento para aposentados e servidores do Judiciário e a proposta que muda o reajuste do FGTS
MIGRAÇÃO
A hora de seguir adiante
Dificuldades para conseguir emprego faz migrantes procurarem outros países para ganhar a vida. Enquanto a Pastoral do Migrante vê cair drasticamente a emissão de vistos para estrangeiros, outros que chegaram por aqui há anos, como o haitiano Gregoire Souffrant, já planejam o caminho de volta
CONJUNTURA
Economia vive pior fase desde o governo Collor
Após sofrer o maior tombo desde 1990, a economia brasileira caminha também para a recessão mais longa desde os tempos do presidente Fernando Collor de Mello. No início do ano, as previsões eram de uma expansão de 0,5% do Produto Interno Bruto em 2015 e de 1,8% em 2016. Agora, analistas esperam uma queda de 1,8% a 2,5% este ano e um novo recuo no ano que vem, adiando para 2017 a retomada do crescimento
VIOLÊNCIA
Adolescente morre baleado na Praça Espanha
Um jovem de 17 anos foi morto com um tiro no peito na Praça da Espanha, em Curitiba, na madrugada deste sábado. A Polícia Militar prendeu o autor do disparo, mas não revelou a identidade
NEGÓCIOS
Brincadeira lucrativa
A Ciabrink, de Fazenda Rio Branco, nasceu de uma ideia nascida durante um almoço de domingo em família, conta a fundadora Eliane Von Muhlen. Hoje, tem cerca de 700 produtos no catálogo, entre jogos de memória, fantoches, dominós e quebra-cabeças
CADERNO G
Tesouros da Arte Sacra
Passeio guiado pelo Museu anexo à Igreja da Ordem, em Curitiba,
Zero Hora
Manchete: Eles poderiam estar vivos
Gabriel, Geraldo, Edison e Federico foram mortos por criminosos que deveriam estar presos. Erros e omissões no regime semiaberto do Estado, que incluem fugas e falhas na segurança, vão além das estatísticas e podem ter consequências trágicas. Se o sistema não tivesse falhado, Gabriel, Geraldo, Edison e Federico poderiam estar vivos. (Págs. 13 a 21)
Com a palavra: Aod Cunha
“Sem o apoio da sociedade, não existe solução” (Págs. 8 a 10)
O que o Piratini planeja para pagar salários em dia
Com vencimentos parcelados,servidores devem enfrentar novos atrasos, enquanto governo aposta em medidas para reforçar o caixa, como aumento de impostos. (Págs. 24 e 25)
Estado de Minas
Manchete: O progresso também o trem foi embora.
Ferrovia Bahia-Minas 50 anos depois do ponto final
E fez ruir o sonho de prosperidade dos órfãos dos trilhos com a desativação da linha em 1966
Ponta de Areia ponto final Da Bahia-Minas estrada natural Que ligava Minas ao porto, ao mar Caminho de ferro mandaram arrancar…
Há 50 anos, a Ferrovia Bahia-Minas ouviu o último apito do trem, que pôs ponto final em seu funcionamento. Os versos de Fernando Brantforam inspirados porreportagem que ele fez, publicada na revista O Cruzeiro, que virou sucesso na música em parceria com Milton Nascimento. A reportagem de Paulo Henrique Lobato com fotos de Beto Novaes refez o trajeto da linha férrea,responsável, na época, pelo desenvolvimento das regiões carentes dos dois estados. E a promessa do asfalto virou poeira, como na comunidade Alfredo Graça (foto), em Araçuaí, a 678 quilômetros de BH. Hoje, é em estrada de terra que carros e caminhões transitam por um trecho de 90 quilômetros. Pág. 10 E 11
PETROBRAS
Lava-Jato na CPI anda a passos lentos
Com denúncias do Ministério Público Federal e condenações da Justiça Federal em ritmo frenético, a investigação feita na Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar os malfeitos na Petrobras praticamente nada produziu de concreto, apenas sessões inúteis. Pág. 3
Atacadas doping para abuso sexual atinge também as mineiras
O caso do apresentador de TV dos EUA Bill Cosby, acusado por 46 mulheres, chocou o mundo. Mas em BH e no interior de Minas a história se repete com frequência. Pág. 18E19
Corpo 40 A NOS
É uma história de quatro décadas que promete muita inspiração por vários anos ainda. Em edição especial, o Estado de Minas destaca os dois novos espetáculos – Suíte Branca (foto) e Dança Sinfônica – do Grupo Corpo,amais importante companhia de dança do Brasil. Eles estreiam quarta-feira, no Palácio das Artes. Em Cultura Pág. 6 A 8
Folha de S. Paulo
Manchete: Líderes da Câmara rejeitam o afastamento de Cunha
Maiores bancadas defendem que presidente fique no cargo ainda que se torne réu
A maioria dos deputados federais que lideram as bancadas de seus partidos na Câmara declara ser contra o afastamento do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mesmo que o STF abra processo contra ele na Operação
Lava Jato.
Cunha foi acusado pelo lobista Júlio Camargo de ter recebido US$ 5 milhões em propina no escândalo de corrupção na Petrobras.
Desde a denúncia, alguns parlamentares têm pedido o afastamento do peemedebista do comando da Casa.
Segundo o levantamento da Folha, com 20 dos 22 líderes das maiores bancadas, os deputados também dizem não ver motivo para que colegas tomados réus na Lava Jato respondam a processo de cassação no Conselho de Ética. (Pág. Poder A4)
Rogério Rosso
Câmara progrediu sob a liderança de Eduardo Cunha. (Pág. Opinião A3)
Discussão da meta fiscal foi derrota para a Fazenda
A redução da meta de superávit primário de 1,1% para 0,15% do PIB fez com que caísse sobre o ministro Joaquim Levy (Fazenda) o ônus da imprevisibilidade, já que ele defendia meta forte para recuperar a credibilidade fiscal. Mas a Folha apurou que, apesar da versão oficial de que a proposta viera de Levy, ele é quem foi convencido a aceitá-la. (Pág. Mercado 5)
Pago o preço por não apoiar pedido de impeachment, diz Marina Silva (Pág. Poder A10)
Tucanos por um tucano
A crise do PT e do lulo-petismo resgata a herança positiva dos governos FHC. O PSDB está diante do desafio de criar canais de comunicação e diálogo com a sociedade que o partido jamais conseguiu institucionalizar ao longo de sua história. (Pág. 6)
Estranhos no ninho
Conjuntos habitacionais em bairros ricos serão mais comuns em São Paulo se as regras do Plano Diretor, em discussão na Câmara, forem mantidas. Quem já vive essa situação mostra insatisfação. Há morador de baixa renda que, para fugir dos altos preços, percorre 4,5 km até mercado popular. O de maior renda teme a desvalorização de seu imóvel. (Pág. Cotidiano B5)
Assalto ao BC faz 10 anos com só 21% do valor recuperado (Pág. B8)
Ex-chefe da CBF, Teixeira nega ter recebido propina
Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, admitiu que é investigado pelo FBI no escândalo de corrupção envolvendo dirigentes ligados à Fifa, mas nega ter recebido propina no esquema. “Não há a minima lógica” na acusação, diz o cartola. (Pág. Esporte B1)
Maurício Stycer: Em 2012, Datena me disse que seria péssimo político (Pág. Ilustrada C7)
Fraude em bomba de combustível aumenta 23%
Entre 2013 e 2014, o número de fraudes em bombas de combustível subiu de 155 para 190, segundo a Agência Nacional do Petróleo. Marcadores adulterados mostram quantidade de combustível maior do que o injetado no tanque do carro. (Pág. Mercado 1)
Editoriais
Leia “Ainda à deriva”, acerca de política econômica do governo Dilma, a “Semear tecnologia”, sobre desenvolvimento do agronegócio nacional. (Pág. Opinião A4)
Veja
Manchete: A tempestade perfeita
Inflação, dólar e juros nas alturas se combinam com a crise política. É o prenúncio de muitos meses de estagnação econômica e desemprego para os brasileiros.
CENÁRIOS
Três caminhos para atravessar a tormenta. Só um leva ao céu azul. (Pág. 1)
Época
Manchete: Você votou neles. E agora?
O Congresso pode aprovar a “pauta-bomba”, que provocará aumento de impostos, de aluguéis e até do preço da comida na feira. Ou pode honrar seu voto (Pág. 1)
ISTOÉ
Manchete: Conversa impossível
Ex-presidentes FHC e Lula se distanciaram tanto nas ideias e projetos para o Brasil que ficou inviável o diálogo entre eles (Pág. 1)
Apagão científico
Governo corta verbas e paralisa as pesquisas no País (Pág. 1)
Eletrolão
A Lava Jato agora chega à turma da presidente Dilma (Pág. 1)
ISTOÉ Dinheiro
Manchete: GM dobra a aposta no Brasil
Por que investir R$ 13 bilhões? Entenda (e aprenda) com a ousada estratégia da líder em carros de passeio no país (Pág. 1)
PIB: Mais um ano perdido. Crescimento, só em 2017 (Pág. 1)
Carta Capital
Manchete: Impeachment
A sorte está lançada (Pág. 1)
Mauricio Dias: O juiz Moro pretende recriar a Politeia imaginada por Platão (Pág. 1)
Lava Jato: Denúncias ainda à espera de investigação (Pág. 1)
Saúde: É preciso ou não criar mais faculdades de medicina? (Pág. 1)
EXAME
Manchete: Preparem-se. A crise vai ser longa
O risco de a nota de crédito do país ser rebaixada está aumentando. O efeito possível: alta do dólar e dos juros.
A crise não para de piorar. A previsão de queda no PIB deste ano já chega a 2,5% — com mais recessão em 2016. O crescimento, quando voltar, será baixo
Quais lições já podemos tirar dos erros cometidos? Como reagir e sair mais depressa da crise? (Pág. 1)
As cidades mais inteligentes do Brasil
Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Vitória e Maringá. (Pág. 1)
Edição: Equipe Fenatracoop, 02 de Agosto de 2015, ás 13:26