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Manchete dos Jornais desta Quarta-Feira, 11 de Fevereiro de 2015

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Gosto amargo

A presidente Dilma fica inconformada cada vez que líderes e dirigentes da oposição questionam seu compromisso com a ética. Ela também se irrita com a vacilação dos petistas na defesa da reforma nos benefícios sociais e no escândalo da Petrobras. No Planalto, tem sido muito citado desabafo do ex-presidente Lula no auge do mensalão: “Não tem um sacana para me defender”…

Amigos do déficit

O PT não se deu conta do risco fiscal que o país corre e, por isso, vai bombardear a única ponte que pode nos levar para fora desse precipício. Ter quase 7% de déficit nominal, ter déficit primário e uma dívida bruta que subiu 10 pontos percentuais em quatro anos é uma calamidade. Para corrigir o que fez, a presidente Dilma não tem o apoio sequer da sua ex-chefe da Casa Civil…

O Globo

Manchete : Dilma enfrenta dia de derrotas na Câmara

Orçamento impositivo é aprovado e oposição comandará reforma política

Documento do Diretório do PT cobra coerência da presidente com discurso da campanha eleitoral e critica mudanças em benefícios trabalhistas, como pensões e seguro-desemprego, incluídas no ajuste fiscal

Sob o comando de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Câmara impôs dura derrota ao governo ontem ao aprovar o orçamento impositivo, que obriga a execução de emendas individuais dos parlamentares e reduz o poder de negociação do Planalto para a aprovação de projetos. Com o PT rebelado contra medidas do ajuste fiscal que mudam benefícios trabalhistas, o Planalto sofreu ainda outro revés na Câmara: o comando da comissão da reforma política foi entregue à oposição. Documento aprovado pelo PT cobra coerência de Dilma com promessas de campanha. (Págs. 3 e 6)

Dólar vai a R$ 2,836, maior valor em 10 anos

O dólar comercial subiu 2,08%, e fechou na maior cotação desde novembro de 2004. Nas casas de câmbio, o dólar turismo, vendido a quem viaja para o exterior, superou os R$ 3. Turbulências no exterior e incertezas sobre o ajuste fiscal no Brasil pressionaram as cotações. (Págs. 21 e 22)

Cunha vai ouvir os 39 ministros

O presidente da Câmara decidiu chamar todos os 39 ministros de Dilma para ouvir explicações sobre suas pastas. Eduardo Cunha afirmou que, caso o convite não seja aceito, os ministros serão convocados. (Pág. 5)

Para Fazenda, ajuste fiscal será feito, apesar do PT (Pág. 6)

Foto-legenda : A ponte ‘refém’ de um protesto

Sem repressão de agentes da Polícia Rodoviária Federal, cerca de 200 funcionários do Comperj, sem salários desde dezembro, fecharam por duas horas a Rio-Niterói. Milhares de pessoas ficaram presas em engarrafamentos e até ambulâncias não puderam passar na via. Para especialistas, direito de ir e vir foi ignorado. (Pág. 11)

Contas secretas na Suíça – Governo Chávez tinha US$ 12 bi (Pág. 22)

Ilimar Franco

Gosto amargo

A presidente Dilma fica inconformada cada vez que líderes e dirigentes da oposição questionam seu compromisso com a ética. Ela também se irrita com a vacilação dos petistas na defesa da reforma nos benefícios sociais e no escândalo da Petrobras. No Planalto, tem sido muito citado desabafo do ex-presidente Lula no auge do mensalão: “Não tem um sacana para me defender”. (Pág. 2)

Merval Pereira

Reforma da crise

O sentimento de confronto com o PT, e o enfraquecimento do governo em meio à dupla crise econômica e política, está levando a uma tendência majoritária no Congresso de aprovação de uma reforma política que resgate a credibilidade dos parlamentares. (Pág. 4)

Míriam Leitão

Amigos do déficit

O PT não se deu conta do risco fiscal que o país corre e, por isso, vai bombardear a única ponte que pode nos levar para fora desse precipício. Ter quase 7% de déficit nominal, ter déficit primário e uma dívida bruta que subiu 10 pontos percentuais em quatro anos é uma calamidade. Para corrigir o que fez, a presidente Dilma não tem o apoio sequer da sua ex-chefe da Casa Civil. (Pág. 22)

Editoriais

O inconcebível ataque ao ajuste fiscal

Petistas apresentam emendas que inviabilizam o equilíbrio das contas públicas, e com isso impedem Dilma de obter o mesmo êxito que teve Lula em 2003 (Pág. 18)

Crise na Venezuela abrange narcotráfico e terror

A crise no país de Maduro extrapola a economia, gera reação dos EUA e leva países sul-americanos a intervirem como mediadores do conflito (Pág. 18)

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Zero Hora

Planalto terá de pagar emendas parlamentares (Notícias | 10)

Dólar chega a R$ 3 em casas de câmbio da capital

Cenário interno, economia chinesa e crise na Grécia levam cotação comercial a alcançar R$ 2,84, a maior desde 2004. (Notícias | 18)

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Brasil Econômico

Manchete : Incerteza e medo de rebaixamento levam dólar a R$ 2,83

As perspectivas menos favoráveis para a economia brasileira, aliadas ao temor de que o ajuste de Joaquim Levy seja desfigurado no Congresso, fizeram a moeda americana chegar à sua maior cotação desde 2004. Nas mesas de operação, havia ainda o boato de rebaixamento do rating do Brasil, conta Luiz Sergio Guimarães. Puxada pela queda das ações da Petrobras e da Vale, a Bovespa fechou em baixa de 1,77%. (Págs. 21 e 23)

Distribuidoras driblam a Petrobras

Com os preços no mercado interno mais altos do que no exterior, as empresas começaram a trazer gasolina e diesel por conta própria. A maior parte das importações vai para o mercado de São Paulo, onde as margens são menores. (Pág. 15)

Minirreforma sob pressão dos aliados

Sem clima para aprovar as mudanças na Previdência e no seguro-desemprego, a presidenta Dilma é pressionada pela base, sindicalistas e próprio PT para desistir das Medidas Provisórias. (Pág. 3)

Desemprego sobe no 4º trimestre

Taxa de desocupação fica em 6,5%, 0,3 p.p acima de igual período de 2013, mostra Pnad Contínua. Mulheres têm menos oportunidades. (Pág. 4)

Ex-ministra Miriam Belchior será nova presidente da Caixa

Dilma Rousseff se reuniu ontem com a ex-titular da pasta do Planejamento para tratar da transição no banco. (Pág. 12)

Mosaico Político

Gilberto Nascimento

BARREIRA É RISCO PARA O DEM

O DEM, partido do presidente da comissão instalada para discutir a PEC 352/13, Rodrigo Maia (RJ), tem uma preocupação especial com a reforma política proposta pelo projeto: a cláusula de barreira, presente no texto original, pode colocar em risco a sobrevivência do partido, que tem diminuído de tamanho. (Pág. 2)

O mercado como ele é…

Luiz Sérgio Guimarães

CRISE INTERNA DISPARA DÓLAR

A cada novo dia, o mercado financeiro constata que o que está ruim sempre pode piorar mais um pouco.(…) Já que é preciso batizar a crise brasileira, o mercado encontrou um nome ontem: governabilidade. (Pág. 21)

Ponto Final

Octávio Costa

IMPEACHMENT É BOBAGEM

Por mais que seja uma conversa sem pé nem cabeça, o impeachment virou assunto nacional. Está nas rodas do Congresso e nas mensagens da internet. (…) Parece até que impeachment de um presidente da República é fato rotineiro, que acontece a toda hora por aqui e pelo resto do mundo. Seria tão simples quanto tomar um picolé em dia de verão. (Pág. 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Chuvas levam SP a adiar decisão sobre rodízio

Alckmin diz que esquema mais provável seria de 4 dias sem água por 2 com

O volume de chuvas neste mês e a obra de interligação da represa Billings com o sistema Alto Tietê, capaz de amenizar a demanda do sistema Cantareira, fizeram o governo Geraldo Alckmin (PSDB) adiar a decisão sobre a implantação do rodízio de água na Grande SP. Se continuar chovendo bem até o fim de março e a conexão dos reservatórios for concluída até maio, com moradores abastecidos pelo Cantareira recebendo água também do Guarapiranga, a Sabesp considera viável atravessar sem rodízio o período seco, de abril a setembro. Em reunião secreta no domingo, Alckmin disse ao prefeito Fernando Haddad (PT) que, se houver, o rodízio na capital terá quatro dias sem água e dois com. A interrupção de abastecimento por cinco dias estaria praticamente descartada, relata Mônica Bergamo. No momento, o fim deste mês é o prazo dado como limite pelo governo estadual para definir se haverá rodízio de água, informam Fabricio Lobel e Gustavo Uribe. (Cotidiano C1 e Ilustrade E2)

Total de consumidores no país que não consegue pagar água e luz em dia sobe 8,4% em um ano. (Mercado B10)

Desemprego recua em 2014 com procura menor por vagas

A taxa de desemprego média de todo o país caiu dos 7,1% de 2013 para 6,8% no ano passado, mostra o IBGE. Entretanto, a fatia de pessoas fora do mercado de trabalho subiu de 1,8% para 2,3%. Dados do final do ano já indicam que o desemprego deve piorar em 2015 com o regresso dos que deixaram de procurar trabalho. No quarto bimestre, a taxa de 6,5% superou os 6,2% de igual período de 2013. (Mercado B17)

Miriam Belchior, ex-ministra do Planejamento, presidirá a Caixa (Mercado B9)

Antes de pedir recuperação judicial, OAS busca R$ 500 mi

Investigada pela Operação Lava Jato, a empreiteira OAS tenta levantar até R$ 500 milhões com investidores antes de pedir recuperação judicial. O processo na Justiça é visto corno a única saída para salvar a companhia. Endividada, a empreiteira também busca acelerar as negociações para a venda de sua fatia na Invepar, dona de concessões de rodovias e aeroportos. (Mercado B1)

Ex-diretor da Petrobras vai continuar livre, decide Supremo

O STF determinou que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, apontado como um dos operadores do PT no esquema de corrupção na estatal, continuará solto. Em 2014, ele ficou 19 dias na cadeia até ser solto por ordem do ministro Teori Zavascki, que derrubou o argumento de possível fuga do país. Advogados de empreiteiras querem estender a decisão a executivos presos. (Poder A4)

STF livra políticos no caso do cartel de trens em São Paulo

O STF arquivou inquéritos que investigavam a participação do ex-deputado José Aníbal (PSDB-SP) e do deputado Rodrigo Garcia (DEM-SP) em suposto esquema de pagamento de propinas relacionadas a obras no Metrô e na CPTM em gestões tucanas em São Paulo, envolvendo empresas que atuavam em licitações. Ambos foram secretários de governo. (Poder A6)

Foto-legenda : É ou não é?

Grafite nos Arcos do Janio, em SP, exibe imagens de rosto parecido com o de Hugo Chávez; autor diz que não pintou o líder venezuelano, mas ‘um homem negro’. (Cotidiano C5)

Marcelo Coelho

Espera pelo racionamento é insuportável

Se eu fosse o Alckmin, faria mais ou menos o que ele faz: falar do assunto o mínimo possível, esperar pelas chuvas e nem morto iniciar o racionamento antes que a situação de mostre incontornável. Mas há motivos para pressionar pelo racionamento imediato. Se algo tem de acontecer, que aconteça logo. A espera é insuportável. (Ilustrada E6)

Editoriais

Leia “Sem escala industrial”, acerca de queda no nível de produção fabril, e “Correção na saúde”, sobre necessidade de melhorar a fiscalização na área. (Opinião A2)

EBC

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