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Manchete dos Jornais nesta segunda-feira, 24 de outubro de 2016

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Marca ‘esquerda’ está em baixa na política brasileira
Lula disse não ser esquerdista, e sim liberal. Marta, em campanha, foi na mesma linha. Até Marcelo Freixo quer “enxugar a máquina pública”. A marca “esquerda” está em baixa. No lugar dela, entram valores do liberalismo e da eficiência. Mas é perigoso se entusiasmar…

Crise incentiva aprovação de reforma política
A crise deve levar o Congresso a aprovar parte da reforma política em discussão. A expectativa é que o Senado aprove, em novembro, medidas para barrar a proliferação de partidos. O corporativismo, no entanto, ameaça mudanças mais profundas no sistema, afirmam parlamentares e analistas.


O Globo

Manchete: Paes reage a empreiteiras e diz que vai fiscalizar obras
Prefeito nega ter ordenado suspensão de projetos, como acusam construtoras
Prefeitura garante que não tem dívidas de R$ 700 milhões com as empresas e ameaça cancelar contratos se atividades pela cidade estiverem paralisadas
A prefeitura vai fiscalizar e punir até mesmo com o cancelamento dos contratos as empreiteiras que paralisaram obras ou reduziram o ritmo dos trabalhos na cidade, afirmou o prefeito Eduardo Paes. Segundo a Associação de Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro (Aeerj), ao menos 26 construtoras relataram à entidade, em e-mails revelados ontem por reportagem do GLOBO, que receberam ordem de fiscais da própria prefeitura para suspender projetos, logo depois do primeiro turno da eleição. Empreiteiras reclamam que a dívida do município chegaria a R$ 700 milhões. Paes negou que seu gabinete tenha determinado suspensão de obras, garantiu não haver pagamentos atrasados e vê pressão por reajuste dos valores dos contratos. (Pág. 7)

Crivella volta a negar uso de caixa 2 em campanha
No último domingo de campanha, Marcelo Freixo (PSOL) e Marcelo Crivella (PRB) pediram votos na orla de Copacabana e Ipanema. Freixo foi ainda ao Maracanã. Crivella voltou a negar uso de caixa dois e recursos desviados da Petrobras na campanha de 2010. Integração da região metropolitana é pauta pouco explorada por candidatos do Grande Rio. (Págs. 4 e 5)

RICARDO NOBLAT
Crivella enfrenta enredo de denúncias na reta final da campanha. (Pág. 2)

NELSON MOTTA
Freixo ou Crivella, se eleitos, não podem adotar agenda extrema. (Pág. 4)

Ministros do STF criticam remuneração acima do teto
Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) criticaram a existência de remunerações no Poder Judiciário acima do teto constitucional. O ministro Gilmar Mendes quer que o Conselho Nacional de Justiça aja para coibir a prática. Parte dos subsídios que elevam vencimentos está autorizada por liminares do próprio STF. (Pág. 3)

Mais da metade dos idosos que trabalham já são aposentados (Págs. 27 e 28)

Assembleia acusa Maduro de dar golpe de Estado
Em sessão tumultuada por protestos de chavistas, a Assembleia Nacional declarou que houve ruptura da Constituição na Venezuela e golpe de Estado, após a suspensão do processo do referendo revocatório do mandato de Nicolás Maduro. Parlamentares anunciaram medidas como troca de juízes. Eles devem debater amanhã a possibilidade de se iniciar um julgamento político de Maduro. (Pág. 32)

Antônio Gois
Será preciso ampliar gastos para cumprir Plano Nacional de Educação. (Pág. 34)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Com alta nas ações, Petrobrás começa a superar Lava Jato
Presidente da estatal alerta, porém, que ‘a parte mais difícil vem agora’
Apesar de ainda carregar o título de petroleira mais endividada do mundo, a Petrobrás começa a reconquistar a confiança dos investidores e reverter estragos causados pelas negociatas descobertas pela Operação Lava Jato. Suas ações subiram 168% neste ano e, desde janeiro, a estatal passou do 11.º para o 8.º lugar no ranking de valor de mercado que reúne grandes companhias do setor. Em maio de 2008, a estatal brasileira era a terceira maior do mundo. Na semana passada, a empresa também teve sua nota elevada pela agência de classificação de risco Moodys. O presidente da estatal, Pedro Parente, comemora a escalada, mas diz que “a parte mais difícil vem agora”. “Executar um plano de negócios que tem ao mesmo tempo redução de custos e de investimento, sem reduzir metas, com ganho de produtividade, além de um programa de desinvestimento, requer muita disciplina.” (ECONOMIA / PÁG. B1)

Policial do Senado relata missão secreta para Sarney
A varredura de grampos feita pela Polícia Legislativa do Senado no escritório particular do ex-senador José Sarney, em Brasília, foi autorizada por “ordem de missão oculta” não numerada, segundo o policial legislativo Paulo Igor Bosco Silva, autor da denúncia que resultou na Operação Métis, deflagrada sexta-feira. Investigações apontam que o grupo “tinha finalidade de criar embaraços às ações”. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Recado de Cunha
A contratação por Eduardo Cunha de um advogado especializado em delação foi interpretada por investigadores da Lava Jato como recado ao PMDB. (PÁG. A5)

Heroína é vendida por africanos na cracolândia
A polícia investiga um grupo de nigerianos e tanzanianos que está trazendo heroína da África para comercializar na cracolândia, região central de São Paulo. Vendida em pó, em pequenos sacos, é consumida em cachimbos como o crack, mas custa cinco vezes mais (R$ 50). Os principais usuários são africanos que vivem na cidade. Agentes de saúde e psiquiatras dizem ter confirmado a presença da substância por relatos de usuários. (METRÓPOLE / PÁG. A10)

Cai apreensão de armas
O total de armas apreendidas em 2015 (17.635) foi o menor desde a criação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, quando foram recolhidas 39.551. (PÁG. A11)

Assembleia acusa Maduro de golpe e quer impeachment
Em sessão tensa, marcada por invasão de manifestantes chavistas, a Assembleia Nacional venezuelana, controlada pela oposição, aprovou ontem uma resolução acusando o presidente Nicolás Maduro de promover um golpe de Estado, após a Justiça Eleitoral do país, acusada de atender aos interesses do governo, ter suspendido o referendo revogatório do mandato dele. O julgamento político de Maduro seria por desrespeito à Constituição. Chavistas alegam fraude. (INTERNACIONAL / PÁG. A8)

Gasto com cigarro é quase o do arroz e feijão (Economia/ Pág. B6)

Colunistas
Vera Magalhães
O governo federal vai cobrar dos governadores pressa no envio de suas propostas para a reforma da Previdência. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Claudio Adilson Gonçalez
PEC 241 é importante porque põe o controle do gasto público no texto constitucional, mas isoladamente é insuficiente. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Notas & Informações
Corrupção institucionalizada
Derrota nas eleições municipais mostrou o tamanho da indignação com o embuste petista. (PÁG. A3)

O MST e a Lei 12.850/13
Por décadas, sentenças relativas a invasões foram baseadas no velho Código Penal. (PÁG. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete: Aposentado do INSS custa 1/3 do servidor federal
Erário gasta R$ 3,3 milhões em 20 anos com funcionário da União e R$ 1,1 milhão com beneficiário do setor privado
Cálculo da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados concluiu que os servidores federais aposentados custam hoje aos cofres públicos o triplo dos empregados do setor privado. De acordo com o estudo, um funcionário público da União que se aposentar neste ano, aos 60 anos e com expectativa de viver até os 80, custará R$ 3,3 milhões. Se esse servidor for um militar, o montante é ainda maior: R$ 4,9 milhões. Trabalhadores da iniciativa privada, que fazem contribuições ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), também têm impacto considerável nas contas,mas menor: a despesa do Tesouro Nacional com um empregado na mesma situação seria de R$ 1,1 milhão, em média. Ao longo dos anos, desequilíbrios nos regimes de previdência do país criaram distorções e benefícios para grupos específicos, o que desencadeou custos extras no caso dos servidores. O presidente Michel Temer quer criar regra única de aposentadoria via reforma constitucional. Trabalhadores temem os efeitos da mudança. (Mercado pág. 1)

Crise incentiva aprovação de reforma política
A crise deve levar o Congresso a aprovar parte da reforma política em discussão. A expectativa é que o Senado aprove, em novembro, medidas para barrar a proliferação de partidos. O corporativismo, no entanto, ameaça mudanças mais profundas no sistema, afirmam parlamentares e analistas. (Poder a5)

Doria vai manter ações de Haddad na cracolândia
Embora vá acabar com o programa Braços Abertos, o prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), não mudará de imediato as principais ações da gestão Haddad na região da cracolândia. Hospedagem e trabalho remunerado serão preservados, desde que os dependentes aceitem tratamento no Recomeço, do Estado. (Cotidiano b1)

Joel Pinheiro da Fonseca
Marca ‘esquerda’ está em baixa na política brasileira
Lula disse não ser esquerdista, e sim liberal. Marta, em campanha, foi na mesma linha. Até Marcelo Freixo quer “enxugar a máquina pública”. A marca “esquerda” está em baixa. No lugar dela, entram valores do liberalismo e da eficiência. Mas é perigoso se entusiasmar. (Poder a8)

Assembleia da Venezuela reage a Maduro e sofre invasão
Em sessão suspensa após invasão de chavistas, a Assembleia Nacional da Venezuela aprovou resolução que inclui a “restituição da ordem constitucional” no país. De maioria opositora, o Legislativo pede mobilização popular e pressão internacional contra um “golpe de Estado”, depois da suspensão da coleta de assinaturas para um referendo sobre a revogação do mandato do presidente, Nicolás Maduro. O Itamaraty quer uma resposta conjunta do Mercosul, informa o Painel. (Mundo a9)

Entrevistas de 2ª – Gilmar Mendes
‘Decisões de juiz Moro não devem ser canonizadas’
O combate à corrupção é usado para defender “oportunisticamente” privilégios do Judiciário, do Ministério Público e de corporações, diz Gilmar Mendes,ministro do STF. Embora seja um marco, diz, a Lava Jato não significa que “temos que canonizar todas as decisões do juiz [Sergio]Moro”. (Poder a12)

Ex-prefeito tucano acusa partido e gestão Alckmin de corrupção (Poder a6)

Agência federal pode cortar 30% de bolsa-pesquisa para docentes (B7)

Editoriais
Leia “Nova fase, velha Fiesp”, sobre necessidade de rever política de subsídios, e “Retrato justo”, acerca da ineficiência do Poder Judiciário brasileiro. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Segunda-Feira, 24 de Outubro de 2016

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