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A prisão dos intocáveis
Lula e seus correligionários têm todos os motivos para estarem preocupados com o andar da carruagem.
Prisão do senador Delcídio Amaral coloca a Lava Jato próxima de Dilma
Não há analista político no Brasil que se arrisque hoje a fazer previsões de mais de uma semana sobre os rumos da crise em Brasília. Os mais ousados podem até ensaiar análises de maior fôlego, de um mês ou até um semestre, mas sempre com a mesma ressalva: tudo pode mudar por conta da Operação Lava Jato.
Plano de fuga: Veleiro e avião foram cogitados
Desconfiado de que a defesa do pai tentava boicotar sua delação premiada, em conluio com Delcídio Amaral, Bernardo Cerveró usou um celular no bolso para gravar a conversa de 1I135 em que foi discutida a fuga de Nestor Cerveró por avião ou veleiro. Depois, o filho entregou a gravação à Procuradoria-Geral da República.
O Globo
Manchete: ‘O crime não vencerá a Justiça’
Pela primeira vez na História, senador e líder do governo é preso no cargo por ordem do STF
Delcídio e banqueiro são acusados de oferecer mesada a delator da Lava-Jato / Supremo reage com veemência, PT lava as mãos e Senado mantém prisão.
Numa decisão inédita, um senador foi preso no exercício do mandato. O líder do governo Dilma, Delcídio Amaral (PT-MS), e o presidente do banco BTG Pactual, André Esteves, foram presos por ordem do ministro do STF Teori Zavascki sob a acusação de obstruir as investigações da Lava-Jato ao tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que fez acordo de delação. Delcídio foi gravado por Bernardo Cerveró, filho do delator, planejando a fuga dele para a Espanha. Segundo Bernardo, Delcídio e Esteves também ofereceram pagar R$ 4 milhões a Cerveró para que ambos fossem poupados. Os cinco ministros do STF da turma responsável pela Lava-Jato referendaram a prisão por unanimidade. “O crime não vencerá a Justiça”, declarou a ministra Cármen Lúcia. A decisão foi confirmada pelo Senado por 59 votos a 13. A liderança do PT recomendou voto contra a prisão, enquanto o presidente do partido declarou que “não se julga obrigado a gesto de solidariedade”. (Págs. 3 a 14)
Delcídio Amaral: Próximo de Lula
Chamado no PT de “o mais tucano dos petistas” o senador se gabava da proximidade com Lula. (Págs. 10 e 11)
André Esteves: Ambição e política
Banqueiro carioca é conhecido por agressividade nos negócios e trânsito com políticos, sobretudo do PT. (Pág. 13)
Bernardo Cerveró: No palco do poder
Filho do delator Nestor Cerveró, o ator carioca Bernardo Cerveró usou cinco gravadores para flagrar Delcídio Amaral. (Pág. 6)
EDITORIAL
‘Nova fase da Lava-Jato requer instituições fortes’ (Pág. 16)
Ações do BTG caem 21%, e crise alarma empresas
A prisão de André Esteves assustou o mercado financeiro. As ações do BTG chegaram a cair 38,9% na Bolsa, para depois fechar em queda de 21%. Segundo relatos de operadores, investidores, sobretudo estrangeiros, resgataram aplicações que tinham no banco, mas não há preocupação no mercado sobre a solidez do BTG para enfrentar a crise. Com R$ 154,6 bilhões em ativos, o BTG é o oitavo maior do Brasil e o maior banco independente de investimentos da América Latina. Com Esteves preso, executivos de empresas de diferentes setores demonstraram preocupação com o rumo de negócios que estavam sendo intermediados pelo banqueiro, como a fusão entre Oi e TIM e a renegociação entre a Sete Brasil, de sondas de petróleo, e a Petrobras. (Pág. 12)
Merval Pereira
Prisão de Delcídio pode desatar nó de investigações sobre políticos. (Pág. 4)
Ilimar Franco
Afronta ao STF condenará os políticos da Lava-Jato. (Pág. 7)
Jorge Bastos Moreno
Pressão sobre Cunha só reduz se Lava-Jato chegar ao topo. (Pág. 11)
Miriam Leitão
Lava-Jato avança de forma segura e destemida. (Pág. 28)
Carlos A. Sardenberg
Envolvimento de André Esteves oferece risco sistêmico. (Pág. 16)
Leilão de usinas rende R$ 17 bi
Tarifa ficará maior. Recursos ajudarão no ajuste fiscal em 2016
O governo vendeu ontem as 29 concessões de hidrelétricas antigas oferecidas ao mercado, arrecadando R$ 17 bilhões e atraindo investidores estrangeiros. Mas os recursos só devem entrar nos cofres públicos no ano que vem. E o valor que as empresas ofereceram para as tarifas representará custo extra de R$ 2,74 bilhões aos consumidores em 2016. (Pág. 27)
Copom mantém juros em 14,25% ao ano (Pág. 30)
O Estado de S. Paulo
Manchete: PF prende Delcídio, líder do governo no Senado, e banqueiro André Esteves
STF autorizou e Senado manteve decisão sobre prisão de Delcídio; ele é acusado de oferecer esquema de fuga para silenciar Cerveró
A Polícia Federal prendeu na manhã de ontem o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), e o banqueiro André Esteves, por tentarem obstruir investigações da Operação Lava Jato, que apura corrupção na Petrobrás. A pedido da Procuradoria-Geral da República, as prisões foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e tiveram forte impacto nos meios político e econômico. À noite, a primeira prisão de um senador no exercício do mandato desde a Constituição de 1988 foi ratificada em votação aberta no Senado. A base para as detenções foi uma conversa de Delcídio, Esteves, o advogado Edson Ribeiro, o chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira, e Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, preso em Curitiba. Além de discutirem como influenciar ministros do Supremo para obter habeas corpus para Cerveró, eles planejaram rotas de fuga para o ex-diretor rumo à Espanha e ofereceram R$ 50 mil mensais em troca de silêncio. Para o relator da Lava Jato no STF, Teori Zavascki, foi comportamento digno de mafioso. (Política, págs. A4 a A14)
Eliane Cantanhêde
Delcídio é do PT, líder do governo Dilma e não é caso isolado nem vítima. (Pág. A14)
Eloísa Machado e Rubens Glezer
A prisão é um marco histórico pela relevância política e atuação do STF. (Pág. A8)
Plano de fuga: Veleiro e avião foram cogitados
Desconfiado de que a defesa do pai tentava boicotar sua delação premiada, em conluio com Delcídio Amaral, Bernardo Cerveró usou um celular no bolso para gravar a conversa de 1I135 em que foi discutida a fuga de Nestor Cerveró por avião ou veleiro. Depois, o filho entregou a gravação à Procuradoria-Geral da República. (Pág. A10)
Dilma ‘sabia tudo’ sobre Pasadena, diz senador no áudio
Num dos trechos da conversa gravada por Bernardo Cerveró, Delcídio Amaral diz ter ouvido de seu pai que a presidente Dilma Rousseff “sabia tudo” sobre a compra superfaturada da refinaria de Pasadena pela Petrobrás. (Pág. A11)
Governo quer se afastar de senador; PT discute expulsão
O Planalto abandonará Delcídio Amaral para que a nova crise não prejudique mais a presidente Dilma Rousseff. Presidente do PT, Rui Falcão disse estar perplexo e informou que o partido definirá destino do senador. (Pág. A11)
Delcídio do Amaral, próximo de Lula e Dilma, dizia ser preciso criar o “ministério do vai dar errado”. (Pág. A10)
André Esteves, presidente do banco BTG Pactual, sempre acreditou que correr risco era parte do progresso. (Pág. A10)
Ações do BTG caem 22%; Arida assume comando
As ações do BTG Pactual chegaram a despencar 40% e fecharam em queda de 22%. O movimento levou a Bovespa a cair 2,94%. Sócio do banco, Pérsio Arida assumiu interinamente o lugar de André Esteves. (Economia, págs. B1, B3 e B12)
Zika vírus tem relação com síndrome rara
A Fiocruz de Pernambuco comprovou a relação entre o zika vírus e a Síndrome Guillain-Barré (SGB), doença rara que teve aumento atípico no Nordeste. (Metrópole, pág. A20)
Alckmin corta bônus de escolas ocupadas
A gestão Geraldo Alckmin não pagará bônus em 2016 a servidor de escola ocupada – ontem, eram 174. Ao menos uma delas teria prova da Fuvest domingo. (Metrópole, págs. A24 e A25)
TCU questiona contrato do JBS com BNDES (Economia, pág. B5)
Pílula do câncer será testada em mil pessoas
O secretário estadual da Saúde, David Uip, disse que testes da fosfoetanolamina sintética devem ser feitos em cinco hospitais públicos, com até mil pacientes. (Metrópole, pág. A23)
Governo obtém R$ 17 bi em leilão de usinas
O governo federal conseguiu ontem R$ 17 bilhões com um leilão de 29 hidrelétricas. O grupo chinês China Three Gorges comprou as usinas de Jupiá e Ilha Solteira. (Economia, pág. B13)
JOSÉ SERRA: E la nave va… alla deriva
Minha sensação, ou conclusão, é de que dias melhores não virão. A menos que haja uma mudança política de grande profundidade. (Espaço Aberto, pág. A2)
EUGÊNIO BUCCI: Política e milagre na TV
O espetáculo pirotécnico de sincretismo evangélico que está vindo por aí (e por aqui) vai deixar no chinelo a velha idolatria apostólica romana. (Espaço Aberto, pág. A2)
Notas & Informações
A prisão dos intocáveis
Lula e seus correligionários têm todos os motivos para estarem preocupados com o andar da carruagem.
Levy, a S&P e as reformas
Estará o Brasil condenado a ser a última economia do Mercosul marcada pelo terceiro-mundismo bolivariano? (Pág. A3)
Gazeta do Povo
Manchete: Prisão do senador Delcídio Amaral coloca a Lava Jato próxima de Dilma
Não há analista político no Brasil que se arrisque hoje a fazer previsões de mais de uma semana sobre os rumos da crise em Brasília. Os mais ousados podem até ensaiar análises de maior fôlego, de um mês ou até um semestre, mas sempre com a mesma ressalva: tudo pode mudar por conta da Operação Lava Jato. Nesta quarta-feira, a operação que surgiu de uma investigação sobre lavagem de dinheiro embaralhou o tabuleiro político do país mais uma vez, com a prisão do líder do Governo Dilma Rousseff no Senado, Delcídio do Amaral (PT), e do banqueiro André Esteves, do BTG Pactual. O Governo da presidenta Dilma Rousseff, que desfrutava de um certo alívio com as pressões pelo impeachment arrefecendo até pelo menos o ano que vem, voltou a mergulhar na crise e pode ter ainda menos chances de aprovar qualquer medida no Parlamento neste ano.
ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO
Senador preso intercedia no STF para libertar ex-diretor da Petrobras
GOVERNO DO ESTADO
Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná começa a funcionar em 2016
FISCALIZAÇÃO
TC investiga radares em Curitiba
SAÚDE
Fiocruz comprova relação entre zika e outra doença rara
TRAGÉDIA EM MINAS
Em vídeo, diretor da Samarco rebate críticas à empresa
CASO CARLI FILHO
STJ nega mais um recurso de Carli Filho para suspender julgamento
TRANSPORTE COLETIVO DE CURITIBA
Sem acordo, empresas desistem de alugar banheiros para cobradores
OPERAÇÃO AQUILES
Recalcatti e investigadores suspeitos de execução na RMC se negam a falar de novo no Gaeco
LAVA JATO
Em votação aberta, Senado mantém Delcídio Amaral na cadeia
DIÁRIOS SECRETOS
STJ determina soltura de Bibinho da prisão
INVESTIGAÇÃO
PF prende o banqueiro André Esteves em desdobramento da Lava Jato
LAVA JATO
Veja como votou cada senador sobre prisão de Delcídio do Amaral
SUPREMO
Há vazamentos na Lava Jato para beneficiar poderosos, diz relator
CRISE POLÍTICA
Deputados de oposição entregam à PGR representação contra Cunha
CELSO DANIEL
Justiça condena Sombra, do caso Celso Daniel, por corrupção em Santo André
CONTAS PÚBLICAS
TC analisa na quinta (26) as contas de Richa; MPC pede que elas sejam rejeitadas
4 DETIDOS
Advogado de ex-diretor da Petrobras é preso nos Estados Unidos
ESCÂNDALO
Banqueiro preso seria o intermediador da propina a Cerveró
GRAVAÇÃO
Em conversa, assunto é quem vaza informações da Lava Jato
LEGISLATIVO
Prisão de petista faz Renan cancelar sessão do Congresso sobre meta fiscal
ESTRATÉGIA
Oposição usará prisão de líder do governo como argumento contra Cunha
ANÁLISE
Socorro ao governo encarece energia das “velhas senhoras”
SETOR DE ALIMENTAÇÃO
Senhor Garibaldi entra no mercado de Santa Catarina
TELEFONIA
Clientes da Vivo poderão acumular dados da franquia para usar no mês seguinte
MERCADO
Franquias enxutas e baratas viram tendência no setor
COPOM
Banco Central mantém taxa básica de juros em 14,25% ao ano
NOVAS NORMAS
Governo cria regra mais flexível para fundos de pensão com déficit
SISTEMA ELÉTRICO
Copel mantém hidrelétrica Parigot com pagamento de R$ 575 milhões em leilão
INVESTIGAÇÃO
TCU vê indícios de tratamento privilegiado do BNDES à JBS
Zero Hora
Manchete: Lava-jato prende senador e banqueiro
Líder do governo no Senado e dono do BTG Pactual são detidos pela PF por tentarem obstruir investigações ao planejar fuga de Nestor Cerveró, condenado pelo escândalo da Petrobras.
Diálogo gravado: Plano seria tirar Cerveró do país pelo Paraguai / Impacto profundo: Prisão inédita na história da República / Votação aberta: Parlamentares decidem manter colega na cadeia / Encenação: Quem é o jovem ator que enganou o político experiente (Págs. 8 a 12, 14, 22, 30 e 51)
Como Sartori pretende pagar o salário em dia (Pág. 16)
Folha de S. Paulo
Manchete: STF prende senador e banqueiro acusados de sabotar a Lava Jato
SENADO MANTÉM PRISÃO DE DELCÍDIO DO AMARAL (PT) / EMPRESÁRIO ANDRÉ ESTEVES E PETISTA CONSPIRARAM PARA EVITAR DELAÇÃO DE CERVERÓ, DIZ PROCURADORIA / ELES NEGAM
O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), foi preso, acusado de tentar obstruir as investigações da Lava Jato, como antecipou a Folha. É a primeira vez desde 1985 que o Supremo ordena a detenção de um senador no exercício de seu mandato.
Sob a mesma acusação, foi detido o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, um dos homens mais ricos do país. Segundo a Procuradoria, ele seria o financiador de um plano articulado por Delcídio para impedir que Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras preso desde janeiro, fechasse um acordo de delação premiada, que poderia incriminar o senador e o banqueiro.
Conversa gravada por um filho de Cerveró indica que o parlamentar ofereceu R$ 50 mil mensais ao ex-executivo e ajuda para que fugisse do país.
Nos diálogos, o petista promete influenciar o STF a soltar Cerveró. A descoberta provocou reação da Corte. “Criminosos não passarão sobre juízes”, disse a ministra Cármen Lúcia na sessão que avaliou o caso.
A defesa de Delcídio se disse inconformada. Em depoimento, Esteves negou as acusações. O presidente do PT se eximiu de prestar solidariedade ao senador.
Por 59 a 13, o Senado votou por manter Delcídio preso. Pela Constituição, cabe à Casa referendar ou não ordens de prisão de um senador. (Poder)
Trecho do diálogo
Conversa gravada em 4.nov por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras
“Eu acho que nós temos que centrar fogo no STF agora, eu conversei com o Teori [Zavascki], conversei com o [Dias] Toffoli, pedi pro Toffoli conversar com o Gilmar [Mendes], o Michel [Temer, vice-presidente] conversou com o Gilmar também”.
Delcídio Amaral, sobre a tentativa de convencer ministros do STF a conceder habeas corpus a Cerveró
“Hoje eu falo, porque acho que o foco é o seguinte, tirar [Cerveró da cadeia]. Agora, a hora que ele sair, tem que ir embora [do país] mesmo […] Mas a saída pra ele melhor é a pelo Paraguai”.
Sobre a proposta de fuga de Cerveró para a Espanha caso ele fosse libertado
“Ele [Esteves] disse ‘não Delcídio, não tem problema nenhum, eu tô interessado, eu preciso resolver isso, o meu banco é enorme se eu tiver problema com o meu banco eu tô fudido’
[…] Eu quero ajudar, quero atender o advogado, quero atender a família, ajudo”. Sobre a conversa com o banqueiro André Esteves, que, segundo ele, financiaria o plano
Poder A6
Marcelo Coelho
A caso inédito se impunham soluções inéditas (Poder A10)
Painel
Caso ameaça votações essenciais para governo (Poder A4)
Janio de Freitas
Banqueiro é grão na areia da corrupção no país (Poder A16)
Vinicius Torres Freire
Dada a sordidez, só falta mandarem matar juiz (Mercado, pág. 5)
Igor Gielow
Medo norteia reações no Planalto e no Senado (Poder A12)
EDITORIAIS
Leia “Com a barriga”, sobre a paralisia governamental na área econômica, e “Cartel no trânsito”, acerca das investidas dos taxistas contra o Uber. (Opinião A2)
Leilão de 29 hidrelétricas rende R$ 17 bi ao governo
O leilão de 29 hidrelétricas nesta quarta-feira (25) assegurou ao governo federal uma receita de R$ 17 bilhões para a redução do deficit de suas contas. Só a chinesa CTG pagará 80% desse valor para operar as usinas Jupiá e Ilha Solteira, que pertenciam à estatal paulista Cesp.
Segundo a Aneel (agência que regula o setor), os contratos devem ser assinados até 30 de dezembro. O prazo de concessão das usinas é de 30 anos. De acordo com o governo, não haverá reajuste ao consumidor. (Mercado, pág. 1)
Dividido, BC mantém a taxa básica de juros em 14,25% ao ano. (Poder A17)
Edição: Equipe Fenatracoop, 26 de Novembro de 2015