InícioManchetes dos JornaisManchete nos Jornais deste Sábado, 01 de Novembro de 2014

Manchete nos Jornais deste Sábado, 01 de Novembro de 2014

Articulação tenta retardar aposentadoria nos tribunais

Ministros de tribunais superiores articulam com parlamentares a aprovação da “PEC da Bengala”, que eleva de 70 para 75 anos a idade de aposentadoria nas cortes. Quem apoia a proposta, parado na Câmara desde 2006, teme que o STF passe a ter, majoritariamente, indicados pelo PT — seriam 10 de 11 até 2018. Juízes resistem, pois esperariam mais tempo por promoção…

Contas do governo Dilma registram rombo recorde

Déficit atingiu R$ 15,7 bi no acumulado do ano até setembro; meta será revista. Pelo quinto mês consecutivo, o governo Dilma gastou mais do que arrecadou e causou um rombo recorde nas contas públicas. No ano, até setembro, o resultado ficou negativo em R$ 15,7 bilhões, no primeiro deficit desde o início do Plano Real (1994). Só em setembro, o tombo do governo federal foi de RS 20,4 bilhões, o pior resultado mensal da série histórica. A deterioração das contas federais começou em 2012 e se agravou neste ano eleitoral. Programas sociais puxaram a escalada dos gastos. Os dados levaram o Tesouro a admitir que a meta fiscal do ano (R$ 80,8 bilhões para a União) não será cumprida. O governo encaminhará ao Congresso mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias que permita buscar uma meta menor. O secretário do Tesouro, Arno Augustin, defendeu a política fiscal da gestão Dilma. “O governo acha que optou pelo melhor para o país.” Ele disse que serão anunciadas nos próximos dias medidas para “adequar a situação fiscal”…

O Globo

Manchete: Nunca antes – Contas públicas têm rombo recorde de R$ 25 bi

‘O governo optou pelo melhor para o país’, diz o secretário do Tesouro

Resultado em setembro foi o pior desde 1997. Planalto admite que não cumprirá meta anual e, para não descumprir Lei de Responsabilidade Fiscal, pedirá ao Congresso para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias

As despesas de União, estados, municípios e estatais superaram as receitas em R$ 25,5 bilhões em setembro, um déficit recorde. No ano, as contas públicas estão negativas em R$ 15,3 bilhões, enquanto a meta era economizar ao menos R$ 49 bilhões. O governo adiou a divulgação do resultado, prevista para a semana passada, para depois das eleições. E, ontem, reconheceu que terá que pedir ao Congresso para mudar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014. Para o secretário do Tesouro, Arno Augustin, “o governo optou pelo melhor para o país”. (Págs. 1 e 29)

UE vai à OMC contra Brasil

A União Europeia questiona os incentivos fiscais à indústria automobilística e à produção de smartphones e tablets. (Págs. 1 e 30)

Míriam Leitão: Fechada a urna, surgiu a verdade (Págs. 1 e 28)

Colunistas

Ancelmo Gois
Justiça manda BNDES explicar empréstimo a Cuba. (Págs. 1 e 22)

Zuenir Ventura
Ressaca das eleições: um susto e a sensação de que os ânimos serenaram. (Págs. 1 e 19)

Ana Maria Machado
Um horror inimaginável: secou uma das nascentes do Rio São Francisco. (Págs. 1 e 18)

Novo campo de batalha: STF pressiona Dilma por reajustes no Judiciário

Por determinação da ministra Rosa Weber, do Supremo, o Congresso terá de examinar a proposta de reajuste de 22% nos salários do Judiciário e do Ministério Público, enviada pelo próprio STF, e não a que consta do projeto de Orçamento apresentado pela presidente Dilma Rousseff, com aumento de 5%. (Págs. 1 e 3)

O caso Pizzolato: Livre na Itália, indiciado no Brasil

Condenado no STF pelo mensalão, o ex-diretor do BB Henrique Pizzolato teve a extradição negada pela Justiça italiana, mas foi indiciado pela PF por nove condutas criminosas durante sua fuga para a Itália. (Págs. 1 e 9)

Dirceu vai se casar: De dia e sem álcool

Em regime aberto a partir da semana que vem, José Dirceu vai se casar com uma funcionária do Senado. Ele não poderá beber e sair à noite. (Págs. 1 e 9)

Liberdade de imprensa: Fórum critica cerco ao ‘Clarín’

O Foro Iberoamérica, que reúne ex-presidentes da região, divulgou uma nota de repúdio à decisão do governo argentino de forçar o “Clarín” a se desfazer de algumas licenças de rádio e TV no país. (Págs. 1 e 32)

Minha Casa Minha Vida: Haddad inclui gays entre prioritários

A prefeitura de SP dará prioridade na elaboração do cadastro do Minha Casa Minha Vida a gays, travestis, mulheres vítimas de violência, índios, moradores de rua e idosos solitários. (Págs. 1 e 6)

————————————————————————————

Zero Hora

Manchete: Europa ataca política industrial do Brasil

União Europeia acionou Organização Mundial do Comércio (OMC) para que julgue sistema de incentivos fiscais do país, o que pode levar à revisão do estímulo à produção nacional. (Págs. 1 e Notícias 17)

Pós-eleições: Lula retoma atuação política de olho em 2018 (Págs. 1 e Notícias 6 e 7)

————————————————————————————

Valor

Chuva fraca não melhora situação do sistema Cantareira

A chuva que atingiu São Paulo na noite de sexta-feira (31) e madrugada de sábado (1º) foi fraca na região do sistema Cantareira, reservatório que opera com índices críticos nos últimos meses.

O que esperar de Dilma?

A reeleição apertada de Dilma Rousseff contra seu opositor Aécio Neves foi o fechamento de um ciclo eleitoral cheio de reviravoltas e surpresas. Assumindo em meio a um quadro econômico difícil e com um Congresso mais fragmentado e mais hostil à situação, a presidente será obrigada a dialogar com a sociedade, o mercado e as forças políticas de um modo que contrastaria com seu primeiro mandato.

Folha de S. Paulo

Manchete: Contas do governo Dilma registram rombo recorde

Déficit atingiu R$ 15,7 bi no acumulado do ano até setembro; meta será revista

Pelo quinto mês consecutivo, o governo Dilma gastou mais do que arrecadou e causou um rombo recorde nas contas públicas. No ano, até setembro, o resultado ficou negativo em R$ 15,7 bilhões, no primeiro deficit desde o início do Plano Real (1994). Só em setembro, o tombo do governo federal foi de RS 20,4 bilhões, o pior resultado mensal da série histórica. A deterioração das contas federais começou em 2012 e se agravou neste ano eleitoral. Programas sociais puxaram a escalada dos gastos. Os dados levaram o Tesouro a admitir que a meta fiscal do ano (R$ 80,8 bilhões para a União) não será cumprida. O governo encaminhará ao Congresso mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias que permita buscar uma meta menor. O secretário do Tesouro, Arno Augustin, defendeu a política fiscal da gestão Dilma. “O governo acha que optou pelo melhor para o país.” Ele disse que serão anunciadas nos próximos dias medidas para “adequar a situação fiscal”. (Págs. 1 e Mercado B1)

André Singer: Presidente parece não perceber o preço de dizer uma coisa e fazer outra

Após a alta dos juros, surge a informação de que o governo prepara um pacote com redução de gastos públicos. Na campanha, Dilma disse que os tucanos só sabiam cortar e que ela faria diferente.

A presidente parece não perceber que dizeres contam e que o preço de afirmar uma coisa e fazer outra é maior do que parece. (Págs. 1 e Opinião A2)

Articulação tenta retardar aposentadoria nos tribunais

Ministros de tribunais superiores articulam com parlamentares a aprovação da “PEC da Bengala”, que eleva de 70 para 75 anos a idade de aposentadoria nas cortes.

Quem apoia a proposta, parado na Câmara desde 2006, teme que o STF passe a ter, majoritariamente, indicados pelo PT — seriam 10 de 11 até 2018. Juízes resistem, pois esperariam mais tempo por promoção. (Págs. 1 e Poder 1, A4)

Em 20 anos, Brasil sobe 11 posições em ranking de pesquisa

O Brasil, no intervalo de 20 anos, subiu 11 posições em ranking mundial sobre trabalhos científicos, informa Marcelo Leite. Passou da 24ª para a 13ª posição, com destaque nos campos de medicina e agricultura.

O levantamento do em presa Thomson Reuters vai de 1993 a 2013. (Págs. 1 e Ciência 2, 10)

Editoriais

Leia “Reforma para valer”, a respeito de mudanças no sistema político, e “Cúmplices da violência”, acerca de medidas para pacificar o futebol. (Págs. 1 e Opinião A2)

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop

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Ministros de tribunais superiores articulam com parlamentares a aprovação da “PEC da Bengala”, que eleva de 70 para 75 anos a idade de aposentadoria nas cortes. Quem apoia a proposta, parado na Câmara desde 2006, teme que o STF passe a ter, majoritariamente, indicados pelo PT — seriam 10 de 11 até 2018. Juízes resistem, pois esperariam mais tempo por promoção…

Contas do governo Dilma registram rombo recorde

Déficit atingiu R$ 15,7 bi no acumulado do ano até setembro; meta será revista. Pelo quinto mês consecutivo, o governo Dilma gastou mais do que arrecadou e causou um rombo recorde nas contas públicas. No ano, até setembro, o resultado ficou negativo em R$ 15,7 bilhões, no primeiro deficit desde o início do Plano Real (1994). Só em setembro, o tombo do governo federal foi de RS 20,4 bilhões, o pior resultado mensal da série histórica. A deterioração das contas federais começou em 2012 e se agravou neste ano eleitoral. Programas sociais puxaram a escalada dos gastos. Os dados levaram o Tesouro a admitir que a meta fiscal do ano (R$ 80,8 bilhões para a União) não será cumprida. O governo encaminhará ao Congresso mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias que permita buscar uma meta menor. O secretário do Tesouro, Arno Augustin, defendeu a política fiscal da gestão Dilma. “O governo acha que optou pelo melhor para o país.” Ele disse que serão anunciadas nos próximos dias medidas para “adequar a situação fiscal”…

O Globo

Manchete: Nunca antes – Contas públicas têm rombo recorde de R$ 25 bi

‘O governo optou pelo melhor para o país’, diz o secretário do Tesouro

Resultado em setembro foi o pior desde 1997. Planalto admite que não cumprirá meta anual e, para não descumprir Lei de Responsabilidade Fiscal, pedirá ao Congresso para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias

As despesas de União, estados, municípios e estatais superaram as receitas em R$ 25,5 bilhões em setembro, um déficit recorde. No ano, as contas públicas estão negativas em R$ 15,3 bilhões, enquanto a meta era economizar ao menos R$ 49 bilhões. O governo adiou a divulgação do resultado, prevista para a semana passada, para depois das eleições. E, ontem, reconheceu que terá que pedir ao Congresso para mudar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014. Para o secretário do Tesouro, Arno Augustin, “o governo optou pelo melhor para o país”. (Págs. 1 e 29)

UE vai à OMC contra Brasil

A União Europeia questiona os incentivos fiscais à indústria automobilística e à produção de smartphones e tablets. (Págs. 1 e 30)

Míriam Leitão: Fechada a urna, surgiu a verdade (Págs. 1 e 28)

Colunistas

Ancelmo Gois
Justiça manda BNDES explicar empréstimo a Cuba. (Págs. 1 e 22)

Zuenir Ventura
Ressaca das eleições: um susto e a sensação de que os ânimos serenaram. (Págs. 1 e 19)

Ana Maria Machado
Um horror inimaginável: secou uma das nascentes do Rio São Francisco. (Págs. 1 e 18)

Novo campo de batalha: STF pressiona Dilma por reajustes no Judiciário

Por determinação da ministra Rosa Weber, do Supremo, o Congresso terá de examinar a proposta de reajuste de 22% nos salários do Judiciário e do Ministério Público, enviada pelo próprio STF, e não a que consta do projeto de Orçamento apresentado pela presidente Dilma Rousseff, com aumento de 5%. (Págs. 1 e 3)

O caso Pizzolato: Livre na Itália, indiciado no Brasil

Condenado no STF pelo mensalão, o ex-diretor do BB Henrique Pizzolato teve a extradição negada pela Justiça italiana, mas foi indiciado pela PF por nove condutas criminosas durante sua fuga para a Itália. (Págs. 1 e 9)

Dirceu vai se casar: De dia e sem álcool

Em regime aberto a partir da semana que vem, José Dirceu vai se casar com uma funcionária do Senado. Ele não poderá beber e sair à noite. (Págs. 1 e 9)

Liberdade de imprensa: Fórum critica cerco ao ‘Clarín’

O Foro Iberoamérica, que reúne ex-presidentes da região, divulgou uma nota de repúdio à decisão do governo argentino de forçar o “Clarín” a se desfazer de algumas licenças de rádio e TV no país. (Págs. 1 e 32)

Minha Casa Minha Vida: Haddad inclui gays entre prioritários

A prefeitura de SP dará prioridade na elaboração do cadastro do Minha Casa Minha Vida a gays, travestis, mulheres vítimas de violência, índios, moradores de rua e idosos solitários. (Págs. 1 e 6)

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União Europeia acionou Organização Mundial do Comércio (OMC) para que julgue sistema de incentivos fiscais do país, o que pode levar à revisão do estímulo à produção nacional. (Págs. 1 e Notícias 17)

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A chuva que atingiu São Paulo na noite de sexta-feira (31) e madrugada de sábado (1º) foi fraca na região do sistema Cantareira, reservatório que opera com índices críticos nos últimos meses.

O que esperar de Dilma?

A reeleição apertada de Dilma Rousseff contra seu opositor Aécio Neves foi o fechamento de um ciclo eleitoral cheio de reviravoltas e surpresas. Assumindo em meio a um quadro econômico difícil e com um Congresso mais fragmentado e mais hostil à situação, a presidente será obrigada a dialogar com a sociedade, o mercado e as forças políticas de um modo que contrastaria com seu primeiro mandato.

Folha de S. Paulo

Manchete: Contas do governo Dilma registram rombo recorde

Déficit atingiu R$ 15,7 bi no acumulado do ano até setembro; meta será revista

Pelo quinto mês consecutivo, o governo Dilma gastou mais do que arrecadou e causou um rombo recorde nas contas públicas. No ano, até setembro, o resultado ficou negativo em R$ 15,7 bilhões, no primeiro deficit desde o início do Plano Real (1994). Só em setembro, o tombo do governo federal foi de RS 20,4 bilhões, o pior resultado mensal da série histórica. A deterioração das contas federais começou em 2012 e se agravou neste ano eleitoral. Programas sociais puxaram a escalada dos gastos. Os dados levaram o Tesouro a admitir que a meta fiscal do ano (R$ 80,8 bilhões para a União) não será cumprida. O governo encaminhará ao Congresso mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias que permita buscar uma meta menor. O secretário do Tesouro, Arno Augustin, defendeu a política fiscal da gestão Dilma. “O governo acha que optou pelo melhor para o país.” Ele disse que serão anunciadas nos próximos dias medidas para “adequar a situação fiscal”. (Págs. 1 e Mercado B1)

André Singer: Presidente parece não perceber o preço de dizer uma coisa e fazer outra

Após a alta dos juros, surge a informação de que o governo prepara um pacote com redução de gastos públicos. Na campanha, Dilma disse que os tucanos só sabiam cortar e que ela faria diferente.

A presidente parece não perceber que dizeres contam e que o preço de afirmar uma coisa e fazer outra é maior do que parece. (Págs. 1 e Opinião A2)

Articulação tenta retardar aposentadoria nos tribunais

Ministros de tribunais superiores articulam com parlamentares a aprovação da “PEC da Bengala”, que eleva de 70 para 75 anos a idade de aposentadoria nas cortes.

Quem apoia a proposta, parado na Câmara desde 2006, teme que o STF passe a ter, majoritariamente, indicados pelo PT — seriam 10 de 11 até 2018. Juízes resistem, pois esperariam mais tempo por promoção. (Págs. 1 e Poder 1, A4)

Em 20 anos, Brasil sobe 11 posições em ranking de pesquisa

O Brasil, no intervalo de 20 anos, subiu 11 posições em ranking mundial sobre trabalhos científicos, informa Marcelo Leite. Passou da 24ª para a 13ª posição, com destaque nos campos de medicina e agricultura.

O levantamento do em presa Thomson Reuters vai de 1993 a 2013. (Págs. 1 e Ciência 2, 10)

Editoriais

Leia “Reforma para valer”, a respeito de mudanças no sistema político, e “Cúmplices da violência”, acerca de medidas para pacificar o futebol. (Págs. 1 e Opinião A2)

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