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Crises derrubam popularidade de Dilma, Alckmin e Haddad
A presidente recebeu o pior golpe. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 42% de ótimo ou bom, e agora tem 23%. Os que avaliam o governo como ruim ou péssimo subiram de 24% para 44%. É a mais baixa avaliação de um presidente desde o tucano FHC, com 46% de reprovação em 1999. Para 77% dos entrevistados, a petista tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. Mais da metade (55%) acha que a situação econômica do país vai piorar – o maior índice desde 1997…
O Globo
Manchete: Escândalos em série – Petrobras contratou 60% das obras por convite
Usado por cartel, esquema que dificulta fiscalização envolveu R$ 220 bi
Adoção do método cresce nove vezes, justamente no período investigado pela Operação Lava-Jato
O uso de cartas-convite, modelo de licitação em que a Petrobras escolhe quem vai participar, sem obrigação de divulgar editais, cresce nove vezes de 2003 a 2012 e movimentou R$ 220 bilhões em compras, justamente no período investigado na Operação Lava-Jato, contam Alexandre Rodrigues, Fábio Vasconcellos e Cleide Carvalho. Um dos delatores ouvidos pela Polícia Federal disse que esse sistema fortaleceu a ação do cartel de empreiteiras investigadas: três delas foram as mais contratadas por carta-convite. (Págs. 1 e 3)
Estrangeiros de olho no mercado das empreiteiras (Págs. 1 e 27)
Crise hídrica: Poços são controlados por milícia
A polícia do Rio investiga a atuação de milicianos na venda de água tirada de poços artesianos clandestinos em bairros como Ilha de Guaratiba e Vargem Grande, na Zona Oeste. Um carro-pipa chega a custar cerca de R$ 800,00, informa Vera Araújo. (Págs. 1 e 22)
Medidas para driblar luz cara
Ações como trocar lâmpadas e regular o chuveiro podem reduzir conta em 29%. (Págs. 1 e 29)
Colunistas: Elio Gaspari
Distritão, boa ideia na reforma política. (Págs. 1 e 10)
Colunistas: Fernando Gabeira
Assim como o carnaval, o clima no país mudou. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
Sociedade: 80% negligenciam camisinha na folia (Págs. 1 e 33)
Repressão inibe atos anti-Maduro
A dura repressão de 2014 na Venezuela e a nova resolução que autoriza força letal contra manifestantes desestimulam novos protestos, apesar da grave crise econômica. (Págs. 1 e 36)
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Veja
Manchete: PT 35 anos
A ventania de denúncias que apagou o brilho da festa de aniversário do partido de Lula e Dilma. (Pág. 1)
Esquizofrenia
1 milhão de brasileiros sofrem sem saber da doença mental, fácil de ser diagnosticada. (Pág. 1)
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Época
Manchete: Os homens que estão mudando o Brasil
Quem são e como trabalham os procuradores e juízes da Operação Lava Jato – líderes de uma revolução no combate à corrupção. (Pág. 1)
Piada pronta
O ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco era dono de uma… lavanderia. (Pág. 1)
Não é piada
A situação da Petrobras – agora sob nova direção – é mais dramática do que parece. (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: Empréstimo suspeito de R$ 12 milhões para o amigão de Lula
Documento do BC comprova que o banco da empreiteira Schahin concedeu financiamento irregular ao empresário José Carlos Bumlai.
O dinheiro teria sido usado pela cúpula do PT para calar uma chantagista no caso do assassinato de Celso Daniel.
Em troca, a Schahin ganhou US$ 1,2 bilhão em contratos com a Petrobras.
E mais: como o tesoureiro do PT levou milhões em propinas para o partido. (Pág. 1)
Conta de luz
Esqueça o que a presidente falou. Vem aí um aumento de até 45%. (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: A nova cara da Petrobras
Depois de uma bem-sucedida carreira no Banco do Brasil, o executivo Aldemir Bendine foi o escolhido pela presidenta Dilma Rousseff para salvar a Petrobras da maior crise de sua história. Saiba como ele pretende encarar os desafios que terá pela frente para resgatar a credibilidade e as finanças da empresa.
E mais: A sucessão no BB
A queda de Graça Foster (Pág. 1)
Bradesco
Por que Brandão e Trabuco mudaram a cúpula do banco. (Pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: Circo Brasil
Eduardo Cunha, nova CPI da Petrobras, racionamento de água, risco crescente de falta de energia, a latente campanha pelo impeachment… (Pág. 1)
Lava Jato
A nova etapa atinge Vaccari Neto, tesoureiro do PT. (Pág. 1)
Ditadura
As ossadas de Perus deterioram-se à espera de identificação. (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: O incrível rancho que encolheu
Pesquisa com 26 alimentos básicos aponta: preços dispararam, puxados por itens como carne e arroz. Escalada de reajustes vai prosseguirem 2015. (Págs. 1 e Sua Vida, 27 a 29)
Contra ou a favor?
Deputados gaúchos opinam sobre aborto, maconha e união gay. (Págs. 1 e Notícias, 12 a 14)
Com a palavra: Eduardo Cunha
Uma pedra no caminho da presidente. (Págs. 1 e 8 a 10)
Escândalo da Petrobras
Desdobramentos políticos e econômicos da crise. (Págs. 1 e Notícias, 15, 16 e 17)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Crises derrubam popularidade de Dilma, Alckmin e Haddad
Segundo Datafolha, petista tem a mais baixa avaliação de um presidente desde FHC
Petrolão, piora da economia e escassez de água desgastam imagem dos governantes
Após três meses e meio das eleições, a popularidade de Dilma Rousseff (PT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT) despencou, revela pesquisa Datafolha. É a mais rápida e profunda deterioração política desde o governo Collor. Os três apresentam rejeição igual ou pior à de junho de 2013, auge dos protestos de rua. O cenário resulta da união do escândalo de corrupção na Petrobras, da piora das expectativas sobre a economia e da crise de água e energia.
A presidente recebeu o pior golpe. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 42% de ótimo ou bom, e agora tem 23%. Os que avaliam o governo como ruim ou péssimo subiram de 24% para 44%. É a mais baixa avaliação de um presidente desde o tucano FHC, com 46% de reprovação em 1999. Para 77% dos entrevistados, a petista tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. Mais da metade (55%) acha que a situação econômica do país vai piorar – o maior índice desde 1997.
Alckmin perdeu dez pontos e sua aprovação caiu de 48% para 38%. A avaliação negativa do governador de São Paulo subiu de 17% para 24%. A falta de água e a saúde são vistos como os principais problemas. Haddad empatou com Dilma em juízos negativos (44%) e retornou ao patamar dos protestos de rua contra o aumento das tarifas de ônibus em 2013. Pré-candidato à reeleição, o prefeito de São Paulo é visto como indeciso para a maioria dos paulistanos. (Págs. 1 e Poder, A8)
Mauro Paulino / Alessandro Janoni
Resultado é reflexo do choque de realidade após a eleição. (Págs. 1 e Poder, A14)
Igor Gielow
Brasileiro constata surgimento de uma Dilma indecisa e falsa. (Págs. 1 e Poder, A14)
Vinicius Torres Freire
Confiança em baixa vai ajudar a afundar o PIB ainda mais. (Págs. 1 e Poder, A15)
Eduardo Scolese
Governador terá de abandonar o esgotado ‘tucanês hídrico’. (Págs. 1 e Poder, A16)
Como é passar 5 dias sem água, a opção radical de rodízio em SP
Em outras eras, nos resumíamos a carregar o líquido em ânforas, equilibrar cerâmicas transbordando, nos lavar com milímetros cúbicos, esfregar a roupa nos riachos. Com exceção deste último, tudo isso ocorreu comigo nesta semana, quando fiz o teste do Alckmin: cinco dias sem água, dois com.
Resolvi ser radical com a natureza e também me lembrei de Didi Mocó. (Págs. 1 e Cotidiano, C4)
Editoriais
Leia “Geral e irrestrito”, acerca de resultado de pesquisa Datafolha sobre as gestões da presidente Dilma, do governador Alckmin e do prefeito Haddad. (Págs. 1 e Opinião, A2)
EBC
Edição: Equipe Fenatracoop