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Manchete nos Jornais desta Sexta-Feira, 14 de Junho de 2013

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Inflação: Aperto maior para a classe C; Segundo o IBGE, o aumento nos preços paralisou a ascensão social no Brasil. Juros e dólar devem prejudicar o consumo…- Enquanto isso, nas ruas de São Paulo……protesto acabaem bombas e tiros da PM;No quarto dia de protestos contra aumento da passagem de ônibus em São Paulo, confronto entre policiais e manifestantes terminou com pelo menos 60 presos e dezenas de feridos por disparos de balas de borracha. No Rio, motivo semelhante levou 2mil pessoas ao Centro…-Defasagem no preço da gasolina chega a 28,6%; A alta do dólar aumentou o desnível na conta dos combustíveis, segundo cálculos de especialistas, além de pressão para reajuste nos preços, a diferença impacta as finanças da Petrobras. No caso do óleo diesel, o percentual pode chegar a 15,8%…

O Globo

Manchete: Tensão urbana: Confronto se agrava em SP, com mais prisões e feridos

Quarto ato contra reajuste de ônibus teve 137 detidos; manifestantes prometem novas ações.
No Rio de Janeiro, protesto no centro começou pacífico, mas terminou com violência; estudantes picharam muros de prédios tombados, atearam fogo em latas de lixo e quebraram vidros de agências bancárias.
Na quarta manifestação contra o aumento das tarifas de ônibus em São Paulo, a repressão cresceu e a violência mais uma vez tomou conta da cidade. A polícia tentou, sem sucesso, esvaziar a manifestação com prisões preventivas e o uso de sua tropa de choque. Foram 137 detidos, o maior número até agora. Ao menos nove jornalistas acabaram feridos ou presos. Em nota, a Anistia Internacional condenou o aumento da repressão. Governo e Prefeitura avisaram que não baixarão as tarifas, e o Ministério da Justiça ofereceu ajuda. No Rio, o protesto terminou com confronto com a PM. (Págs. 1 e 3 a 6)

Artigo: Elio Gaspari: A PM começou a batalha

Foi uma cena típica de um conflito de canibais com os antropófagos. (Págs. 1 e 3)

Grupo X já deve mais do que vale

As empresas de Eike Batista têm dívida de R$ 18,8 bi, acima dos R$ 18 bi de seu patrimônio líquido. Além disso, perderam R$ 86 bi em valor de mercado desde 2010, data do seu apogeu na Bolsa. Empresário busca sócio para o Hotel Glória. (Págs. 1 e 21)

Novos partidos: STF deve derrubar liminar

Cinco dos dez ministros do STF votaram ontem pela derrubada da liminar, do ministro Gilmar Mendes, que suspendeu a tramitação no Congresso de projeto de lei que limita a criação de novos partidos. Três ainda não votaram, mas entre eles está Joaquim Barbosa, que já se manifestou contrário à decisão de Gilmar. (Págs. 1 e 10)

Armas químicas na Síria: EUA darão ajuda militar a rebeldes

Após acusar o regime sírio de usar armas químicas, os EUA decidiram ampliar a ajuda militar aos rebeldes na guerra que já matou 93 mil pessoas.
A ajuda poderá incluir armas e até uma intervenção. (Págs. 1 e 27)

Hong Kong interpela EUA

Território pede explicações sobre acusação de ataques cibernéticos feita por ex-funcionário da CIA. (Págs. 1 e 28)

Menem é condenado a 7 anos

Numa sentença histórica, a Justiça argentina condenou o ex-presidente por contrabando de armas. (Págs. 1 e 29)

Ruralistas devem parar rodovias hoje (Pág. 1 e 9)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Paulistano fica ‘refém’; de bombas em novo confronto

Pessoas que voltavam para casa na hora do rush ficaram entre policiais e manifestantes no 4º dia de protesto
Motoristas e pedestres ficaram no meio do fogo cruzado entre policiais e manifestantes no quarto dia de protestos do Movimento Passe Livre contra o aumento da tarifa de ônibus, ontem, em SP. As cerca de 10 mil pessoas se concentraram no centro da cidade. Para evitar que chegassem à Avenida Paulista, a polícia cercou o grupo na Rua da Consolação, onde começou o confronto. De um lado, a tropa de choque jogava bombas e disparava balas de borracha. Do outro, manifestantes respondiam com pedras e fogos de artifício. No meio, pessoas que tentavam voltar para casa. Bombas caíram perto do câmpus da PUC-SP no centro. A Consolação foi liberada às 20h, mas os protestos continuaram. Meia hora depois, barricadas foram erguidas na Rua Augusta. A manifestação foi o ápice de um dia complicado, que começou com a paralisação de parte da CPTM. Pelo menos 14 milhão de pessoas foram afetadas pela greve. (Págs. 1 e Metrópole A14 a A18)
Redução da tarifa é descartada
Tanto o governador Geraldo Alckmin (PSDB) quanto o prefeito Fernando Haddad (PT) descartaram reduzir tarifas. (Págs. 1 e A16)

Dilma usará privatizações para atingir meta de superávit

A presidente Dilma Rousseff decidiu usar todo o dinheiro obtido com as concessões de infraestrutura para atingir a meta do superávit primário. Nas contas do governo, as privatizações previstas para o segundo semestre, como de blocos de petróleo e gás, aeroportos e rodovias, devem render pouco mais de R$ 30 bilhões. A principal aposta vai para o leilão do poço de petróleo Libra, na Bacia de Santos, de onde viriam entre R$ 17 bilhões e R$ 25 bilhões. Outros R$ 13 bilhões devem sair das licitações dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG), previstas para ocorrer em setembro. Artigo inserido na MP 600, de dezembro, permite que os recursos obtidos com os terminais sejam depositados na conta única do Tesouro, o que era vetado até então. Expediente semelhante utilizado no governo FHC foi criticado pela presidente Dilma em agosto de 2012, quando ela anunciou as concessões de rodovias e ferrovias. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Débito impede Petrobrás de exportar e importar

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional revogou a Certidão Negativa de Débitos da Petrobrás em razão de uma dívida de R$ 7,39 bilhões com o Fisco. A decisão impede a empresa de importar e exportar petróleo e derivados, além de não poder participar da disputa de blocos de exploração do pré-sal. A Petrobrás perdeu a certidão, necessária para operações comerciais, em meio a uma disputa judicial com a Receita Federal. (Págs. 1 e Economia B5)

EUA dizem ter provas de que a Síria usou armas químicas

Os EUA anunciaram ontem ter provas de que o governo de Bashar Assad usou armas químicas, incluindo o gás sarin, contra forças rebeldes na guerra civil que já dura 2 anos na Síria. Ao menos 100 pessoas teriam morrido nesses ataques. O anúncio muda a atitude da Casa Branca em relação ao conflito que, segundo a ONU, já deixou quase 93 mil mortos. A Casa Branca determinou o envio de armas para a oposição. A adoção de uma zona de exclusão aérea também está nos planos. (Págs 1 e Internacional A10)
Comunicado do conselho de segurança dos EUA: “O presidente (Barack Obama) deixou claro que o uso de armas químicas era uma linha vermelha para os EUA agirem”

Iranianos votam hoje e oposição prega boicote (Págs. 1 e Internacional A12)

STF deve liberar trâmite de projeto

A maioria dos ministros do STF se mostra favorável à tramitação no Congresso do projeto que dificulta criação de partidos. Plenário analisa liminar de Gilmar Mendes. (Págs. 1 e Política A4)

Dora Kramer

Está tudo ótimo
A graça da crônica Você estava ótimo, de Dorothy Parker, é a discrepância entre versão e fato. Lembra narrativa da presidente sobre a economia. (Págs. 1 e Política A6)

Notas & Informações

O showroom do otimismo
Quando as coisas vão mal e não há intenção efetiva, resta o surrado truque de fazer uma bondade. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Enquanto o show não começa

Neymar desabafa — O atacante ficou irritado com perguntas sobre seu baixo rendimento nos últimos jogos e pediu à torcida que apoie a Seleção na Copa das Confederações. No primeiro treino em Brasília, Felipão mantém o time que venceu a França para enfrentar o Japão, amanhã.
Japoneses se empolgam
Bem recebidos na capital, os rivais do Brasil dizem ter chances de vencer o jogo de amanhã.
Turistas chegam
A bordo de uma kombi que já rodou o mundo, paulistas trazem bandeiras e muita alegria.
Matheus, 17 anos, treina com a Seleção e ganha par de chuteiras
Cidade espera faturar quase R$19 milhões com a partida. (Págs. 1 e 21 a 26 e Superesportes, 2 a 16)

Inflação: Aperto maior para a classe C

Segundo o IBGE, o aumento nos preços paralisou a ascensão social no Brasil. Juros e dólar devem prejudicar o consumo. (Págs. 1 e 10)

Concurso: Transparência zero na Anvisa

Até o futuro presidente da agência admitiu que houve irregularidades na seleção, mas o órgão mantém silêncio. (Págs. 1 e 13)

Eleição: Folga no dia do recadastramento

TRE-DF decide que os trabalhadores devem ser liberados para a atualização de dados na Justiça eleitoral, obrigatória até março de 2014. (Págs. 1 e 9)

Protestos levam mais 60 à prisão

Manifestantes e PMs voltam a entrar em confronto na Avenida Paulista, em São Paulo. Houve feridos. No Rio de Janeiro, o ato contra o reajuste nas tarifas de ônibus foi pacífico. (Págs. 1 e 8)

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Valor Econômico

Manchete: Investidor perde R$ 120 bi no ano com título público

Os investidores em títulos públicos com juros prefixados e em papéis do Tesouro atrelados à inflação já sofreram perdas de cerca de R$ 120 bilhões neste ano devido à instabilidade dos mercados globais provocada pela expectativa de que o Federal Reserve, o banco central americano, comece a reverter a política de estímulo monetário.
Esse valor leva em consideração a desvalorização dos papéis prefixados e indexados a índices de preços, cujo estoque nas mãos do mercado é de aproximadamente R$ 1,3 trilhão. São os títulos preferidos dos investidores estrangeiros e estão na carteira de seguradoras e de fundos de investimento e de pensão. Investidores do Tesouro Direto também estão arcando com fortes prejuízos. (Págs. 1 e C1 e C2)

Dividendo da Caixa não vai para o Tesouro

A decisão de dar crédito a juros baixos para a compra de móveis e eletrodomésticos pelo público do Minha Casa, Minha Vida exigirá do Tesouro Nacional mais do que se endividar para fornecer à Caixa Econômica Federal recursos para essas operações. Na mesma Medida Provisória que manda entregar à Caixa até R$ 8 bilhões em títulos de dívida pública para bancar o programa Minha Casa Melhor, a presidente Dilma Rousseff dispensa o banco de repassar ao Tesouro a maior parte dos lucros a serem apurados em 2013 e nos anos seguintes. Esses lucros seriam devidos ao Tesouro na forma de dividendos ou juros sobre capital próprio. Esse tipo de receita ajudou a compor o superávit primário do setor público não financeiro em 2012. (Págs. 1 e A2)

‘Austerianos’ ignoram lições da história

Em tempos normais, um erro aritmético em estudo econômico passaria despercebido. Mas, em abril, a descoberta de um erro desses numa planilha, juntamente com outros de análise, tornou-se o assunto mais comentado entre economistas. Esse erro, dos economistas Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff, influiu nos rumos da política econômica.
Repetidas vezes, alegações de que, como disse John Maynard Keynes, “o boom, e não a retração, é o momento certo para a austeridade” foram confrontadas com declarações de que Reinhart e Rogoff haviam demonstrado o oposto, ou seja, as economias caem no abismo quando a dívida do governo supera 90% do PIB. A revelação de que esse limite era produto de erros fez parecer tolos um número considerável de notáveis. No entanto, o “paper” foi tomado como evidência decisiva em favor da austeridade econômica. (Págs. 1 e Eu & Fim de semana)

EUA querem investir no Brasil

Empresários americanos parecem mais animados que os próprios brasileiros em investir no Brasil, atraídos pelas perspectivas de expansão do mercado interno. Pesquisa com 92 empresas indicou que 65% delas estão dispostas a começar a operar ou aumentar seus investimentos no país. Cerca de 60% das entrevistadas no levantamento, feito pela Câmara Americana de Comércio, não têm negócios no país. No caso das que já têm ligações com o Brasil, 89% pretendem ampliar operações, com 47% planejando fazê-lo já no próximo semestre.
Brad Lurie, presidente da Bright Light Systems, que fabrica equipamentos de iluminação, explica por que pretende montar operação no país: “O Brasil é um mercado em expansão e haverá muito investimento em infraestrutura e logística”.(Págs. 1 e A4)

Mitsubishi quer atrair fornecedor para Catalão

Uma área de 50 mil metros quadrados foi reservada pela Mitsubishi do Brasil para abrigar um parque de fornecedores próximo a sua fábrica de carros, em Catalão (GO). A intenção de seu presidente, Robert Rittscher, é atrair fabricantes de autopeças que estão mais ao sul do país, reduzindo custos e riscos relacionados à logística à medida que a fábrica amplia seu ritmo de produção. O plano é instalar no local entre dez e 15 fornecedores, principalmente de componentes (como escapamentos e assentos) que, pela maior complexidade de logística, custo relativamente alto de transporte ou relevância estratégica, exigem proximidade da linha de produção. (Págs. 1 e B11)

Terminais atuam com contrato vencido há mais de três décadas

A lista completa dos arrendamentos portuários com contratos expirados revela situações inusitadas, como a do terminal de granéis líquidos da Esso, em Belém, que funciona há 36 anos com base em termos aditivos. Outros contratos, incluindo terminais de combustíveis operados pela Petrobras ou suas subsidiárias, têm situação parecida e estão perto de completar duas décadas de renovações provisórias.
O Valor obteve a lista por meio da Lei de Acesso à Informação. Com a MP dos Portos, o governo colocou um ponto final na permanência dos atuais operadores à frente desses terminais. Todas as áreas arrendadas antes de 1993, quando houve a última reforma do setor portuário, vão passar por licitação. A Secretaria de Portos e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários vinham relutando em divulgar a relação completa dos terminais. Só haviam anunciado quais áreas estavam disponíveis para licitação, nos portos públicos, mas sem detalhar os operadores e os contratos expirados. (Págs. 1 e A3)

Bancada da bola já não responde à cartolagem

A bancada da bola no Congresso Nacional mudou, muito em função da substituição de Ricardo Teixeira na presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), onde ficou até março do ano passado. Seu sucessor, José Maria Marin, não tem o mesmo poder e, na verdade, é muito mais dependente da bancada do que ela dele – o que é explicado pelo fato de que, na atual legislatura, o número de parlamentares ligados direta ou indiretamente aos clubes de futebol cresceu em relação aos anos anteriores, com a vantagem de não mais terem de prestar serviços a Teixeira, o que lhes dá mais liberdade para atuar por seus clubes. (Págs. 1 e A9)

Tributação de serviço importado

A tributação sobre a importação de serviços é um dos fatores que dificultam a inserção do Brasil nas cadeias globais de valor e afasta empresas de investimentos em pesquisa e tecnologia, segundo estudo da CNI entregue ao governo. (Págs. 1 e A4)

Energisa ainda mira o Rede

A família Botelho, controladora da Energisa, de Minas Gerais, afirma que continua na disputa pelo Grupo Rede, mesmo com a desistência da estatal paranaense Copei, sua ex-parceira na empreitada. (Págs. 1 e B1)

Via Varejo muda na bolsa

O conselho de administração da Via Varejo, empresa formada da união de Casas Bahia e Ponto Frio, autorizou ontem a companhia a realizar uma oferta pública primária e secundária de units, listadas no nível 2 de governança da bolsa. (Págs. 1 e B4)

Barra Energia suspende negociações

Os fundos First Reserve e Riverstone, que controlam a Barra Energia, suspenderam o processo de venda da companhia. A petroleira tem participações minoritárias em blocos na Bacia de Santos. (Págs. 2 e B7)

Odebrecht diversifica atuação

A Odebrecht Properties, voltada ao segmento imobiliário nas áreas comercial, parcerias público-privadas e entretenimento, entra no mercado com um pacote de investimentos de RS 7,4 bilhões. (Págs. 1 e B8)

Especial/Educação Continuada

A globalização e a consequente exposição do profissional brasileiro no cenário internacional evidenciaram deficiências que executivos e empresas buscam sanar por meio da educação continuada. “O brasileiro tem muita sensibilidade multicultural, mas falta conhecimento”, diz James Wright. (Pág. 1)

Imunidade tributária

Tribunal Regional Federal de Brasília confirma imunidade tributária a instituição de ensino sem fim lucrativos e afasta incidência de IPI e Imposto de Importação na compra de computadores. (Págs. 1 e El)

Rural responde por dívida da Vasp

Superior Tribunal de Justiça rejeita recurso da Rural Agroinvest e confirma decisão do TST que bloqueou R$ 100 milhões para pagamento de dívidas trabalhistas da Vasp. A empresa teria auxiliado Wagner Canhedo em operação para fraudar os credores. (Págs. 1 e E1)

Tele tem crédito de ICMS na energia

Em recurso repetitivo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que as operadoras de telefonia têm direito a crédito de ICMS decorrente da compra de energia elétrica. A decisão terá impacto para todos os Estados. (Págs. 1 e El)

Ideias

Claudia Safatle
Não cabe ao governo marcar sua política a mercado, mas é desperdício não aproveitar as informações que ele traz. (Págs. 1 e A2)
Maria Cristina Fernandes
Cooptados pelo governo, movimentos sociais tradicionais perderam a capacidade de mobilização pelas conquistas e avanços. (Págs. 1 e A6)

Suprema Corte dos EUA veta patente de partes de DNA (Págs. 1 e B4)

Desânimo de cafeicultores desperta apetite do investidor (Págs. 1 e B12)

Iveco aposta em retomada e traz extrapesado ao país, diz Mazzu (Págs. 1 e B11)

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Estado de Minas

Manchete: A pátria

Aos 21 anos, Neymar tenta driblar o desafio de usar a camisa 10 da seleção, imortalizada por Pelé: “pressão sempre existiu”; Brasil treina hoje no estádio Mané Garrincha, palco da estreia; Fred e Paulinho sentem contusões, mas devem enfrentar o Japão, amanhã.
E as chuteiras
Como o calçado deixou de ser utilitário para se tornar artigo de luxo e objeto de desejo dos meninos que sonham virar jogadores. (Págs. 1 e Superesportes)

Justiça proíbe bloqueio de trânsito em BH

Liminar veta fechamento de vias em protestos de servidores durante a Copa das Confederações. Câmeras e robôs antibombas reforçam a segurança. (Págs. 1, 2, 17 e 18)

Licitação da BR-381 começa com cinco lotes

Abertura da concorrência para duplicar trecho de 303 quilômetros entre BH e Governador Valadares recebeu ontem propostas que somam R$ 887,3 milhões. Ofertas pelos outros seis lotes serão abertas pelo Dnit até a segunda-feira. (Págs. 1 e 6)

Enquanto isso, nas ruas de São Paulo…

…protesto acabaem bombas e tiros da PM
No quarto dia de protestos contra aumento da passagem de ônibus em São Paulo, confronto entre policiais e manifestantes terminou com pelo menos 60 presos e dezenas de feridos por disparos de balas de borracha. No Rio, motivo semelhante levou 2mil pessoas ao Centro. (Págs. 1 e 7)
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Jornal do Commercio

Manchete: Fiação matou 31 em 2012

Arpe mostra que morte de Davi Santiago Filho não foi fato isolado. Número de eletrocutados nas ruas do Estado chegou a quase três por mês e rendeu à Celpe multa de R$ 3,1 milhões. Abaixo, fotos mostram o perigo longe de acabar. (Págs. 1 e Cidades 4 e 5)

Governador e prefeito são alvo de protesto

Populares da Campina do Barreto receberam Eduardo Campos e Geraldo Julio com cobranças. (Págs. 1, 3 e 4)

Feirão da Caixa será aberto hoje com 23,8 mil imóveis (Págs. 1 e Economia 5)

Reajuste de passagem causa mais violência no Rio e São Paulo (Págs. 1 e 9)

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Zero Hora

Manchete: Preço do leite já subiu 10% após descoberta de fraude

Embora quatro marcas tenham perdido espaço nas gôndolas desde maio, quando foram identificados lotes com ureia e formol, supermercados e indústria negam relação de alta com menor concorrência. (Págs. 1, 26 e 27)

Protesto e depredação

No dia em que o TCE manteve o valor da passagem de ônibus da Capital em R$ 2,85, nova manifestação teve contêineres queimados, vidros quebrados e pichações. Noite foi marcada por violência também em São Paulo e no Rio de Janeiro. (Págs. 1 e 37)

Colheita: Safra cheia lota o campo de máquinas

Comparadas a 2012, vendas do setor cresceram 30% até maio. (Págs. 1 e Campo e Lavoura)

Perde e ganha: O desafio de enfrentar a alta do dólar

Enquanto exportadores comemoram, empresas que importam matéria-prima estão temerosas. (Págs. 1 e 18)

Fim de uma era: O que vem depois de Ahmadinejad

Em eleições controladas, iranianos escolhem novo presidente. (Págs. 1, 30 e 31)

Falta conexão: O tablet chegou, mas a internet não

Parte de equipamento entregue às escolas do RS está sem uso. (Págs. 1 e 32)
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Brasil Econômico

Manchete: Defasagem no preço da gasolina chega a 28,6%

A alta do dólar aumentou o desnível na conta dos combustíveis, segundo cálculos de especialistas feitos para o Brasil Econômico. Além de pressão para reajuste nos preços, a diferença impacta as finanças da Petrobras. No caso do óleo diesel, o percentual pode chegar a 15,8%. (Págs. 1 e 6)

Protestos: Passagem não é mais o motivo

Especialistas veem um descompasso entre o crescimento dos movimentos e a ausência de causas que os justifiquem. Uma explicação está no poder do mundo digital. (Págs. 1 e 3)

Sucessão: Candidatos usam mal a internet

Os principais nomes na disputa ao Planalto em 2014 ainda estão engatinhando nas redes sociais. Aparecem no Facebook, mas não têm estratégia para explorar a plataforma. (Págs. 1, 4 e 5)

Seguros: Bancos alavancam negócios

Com margem menor nas operações de crédito e limitação nas tarifas, instituições investem no setor, que no Brasil representa apenas 4% do PIB contra 12% no Reino Unido. (Págs. 1, 18 e 19)

Fotolegenda: Delfino Golfeto, da Água Doce Cachaçaria, com 114 lojas no Brasil, está trazendo a rede alemã Vapiano, de comidas mediterrâneas. O mercado brasileiro tem atraído franquias internacionais, principalmente de países onde o setor ainda é pouco ex.

clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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