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Exigências técnicas prejudicam exportações; Um dos líderes mundiais de commodities, Brasil é prejudicado por detalhes nos acordos bilaterais…-Um dia de índio; Cerca de 500 representantes de povos indígenas tentaram invadir o Congresso e o Palácio do Planalto e fecharam o Eixo Monumental. Alguns deles armaram-se de arco e flecha, e a PM usou spray de pimenta. Um índio e um segurança ficaram levemente feridos. Os manifestantes defendem o respeito a seus direitos constitucionais…- Até morto assinou ficha de partido de aluguel…Enquanto isso, Marina briga para criar a Rede; Essa decisão será tomada hoje à noite pelos sete ministros da Corte. Caso neguem o pedido, Marina Silva—que teve quase 20 milhões de votos na eleição presidencial anterior e hoje aparece como o maior obstáculo à reeleição de Dilma—deve ficar fora da disputa em 2014…
O Globo
Manchete: Violência policial: Inquérito culpa PMs por tortura e morte de Amarildo
Investigação conclui que pedreiro não resistiu a sessão de espancamento.
Dez policiais, incluindo ex-comandante da UPP da Rocinha, foram indiciados e tiveram a prisão preventiva pedida.
O inquérito que apurou o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza concluiu que ele foi torturado e morto dentro da UPP da Rocinha, segundo o promotor do caso, Homero das Neves. Durante a investigação, testemunhas contaram que, no local da unidade, policiais aplicavam choques elétricos e técnicas de asfixia em suspeitos de tráfico. A conclusão da investigação responsabiliza dez policiais militares, entre eles o major Edson Santos, ex-comandante da UPP da comunidade, por tortura, morte e ocultação do cadáver de Amarildo. A polícia pediu a prisão preventiva dos acusados, e o MP deve fazer a denúncia até amanhã. Os PMs negam participação nos crimes. A viúva de Amarildo, Elizabete, cobra a localização dos restos mortais do ajudante de pedreiro. (Págs. 1, 11 e 12)
Cenário de destruição após batalha
Pontos de ônibus e 12 agências bancárias foram depredados durante manifestação de professores em greve.
Os confrontos envolvendo policiais militares, black blocs e professores em greve deixaram um rastro de destruição no Centro do Rio. Pontos de ônibus e pelo menos 12 agências bancárias foram depredados. Especialistas em segurança condenam excessos cometidos por PMs e, também, a aceitação, pelos grevistas, de vândalos mascarados nos protestos. A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, anunciou que virá ao Rio discutir a atuação da polícia nas manifestações. (Págs. 1, 14 e 15)
Proposta do Sepe previa aposentadoria de até R$ 132 mil mensais (Págs. 1 e 15)
Editorial: Greve de professores extrapola a Educação (Págs. 1 e 22)
Infidelidade disfarçada: Câmara vira balcão e 70 devem trocar de partido
A três dias do prazo final para filiações partidárias, o Congresso virou um balcão de troca de legendas. As mudanças devem afetar 70 deputados, ou 13% da Câmara. O PROS, com apoio de governistas, pode chegar a 27 deputados. O Solidariedade já tem 15 e espera somar 30. (Págs. 1 e 4)
Com a Rede, 2014 em jogo: Decisão de hoje do TSE muda destino de Marina e sua Rede e também das eleições (Págs. 1 e 3)
Ranking universitário: Brasileiras longe das melhores
O Brasil não tem universidades entre as 200 melhores do mundo. A USP aparecia no ranking de 2012, mas caiu para a 226º colocação. (Págs. 1 e 10)
Ligações com doleiro: Gravações da PF envolvem deputados
A PF gravou conversas suspeitas entre três deputados federais e o doleiro Fayed Traboulsi, preso na Operação Miqueias. O caso foi para o Supremo. (Págs. 1 e 6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Endividada, supertele nacional se une a portugueses
Fusão da Oi e da Portugal Telecom deve injetar R$ 14 bi na empresa; governo chancela o negócio
A Oi e a Portugal Telecom anunciaram ontem um acordo para a fusão de suas operações no Brasil, Europa e países da África. O negócio criará uma multinacional chamada inicialmente de CorpCo, com receita de R$ 37,5 bilhões e mais de 100 milhões de clientes. O presidente da Oi, Zeinal Bava, disse que a companhia trabalha para melhorar o seu fluxo de caixa e diminuir o endividamento, de mais de R$ 29 bilhões. O processo de aumento de capital pretende injetar cerca de R$ 14,1 bilhões na operadora. O mercado reagiu positivamente ao anúncio da fusão. As ações ordinárias da Oi encerraram o pregão com alta de 4,6%, negociadas a R$ 4,67. O governo chancelou a operação, que levará capital externo à supertele. O negócio já estava no radar do Palácio do Planalto por causa da enorme dívida que a holding Telemar Participações tem com o BNDES. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)
R$ 37,5 bilhões será a receita que a multinacional terá após sua criação
R$ 29 bilhões é o valor da dívida da Oi
Fotolegenda: Protesto, e quem paga é o símbolo
Pichador escreve palavras de ordem contra a PEC 215 – que muda regras para demarcação de terras indígenas – no Monumento às Bandeiras. Na escultura de Victor Brecheret (1894-1955), no Ibirapuera, estão representadas 29 figuras humanas, entre bandeirantes, índios, mamelucos e negros. A Prefeitura apagou as pichações. (Págs. 1 e Metrópole A25)
Ministros do TSE indicam que Marina não vai ter partido
Com a oficialização de que a Rede Sustentabilidade não obteve o mínimo de apoios exigidos, ministros do TSE ouvidos pelo Estado, entre eles a presidente Cármen Lúcia e Marco Aurélio Mello, indicam dificuldades para a criação do partido a tempo de Marina Silva disputar eleições. (Págs. 1 e Política A4)
Leilão de Galeão e Confins terá exigência menor
As regras do leilão dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG) vão mudar para admitir a participação de operadores internacionais de menor porte. A mudança visa a diminuir o risco de uma licitação sem concorrentes. (Págs. 1 e Economia B5)
Inquérito indica que Amarildo sofreu tortura
Amarildo de Souza foi submetido a choques e asfixia, indicou um inquérito que levou ao indiciamento de dez policiais pela morte do pedreiro. Eles também serão acusados de ocultação de cadáver e de tentar confundir a investigação. (Págs. 1 e Metrópole A21)
Ônibus interestaduais têm aumento de 6,9% (Págs. 1 e Metrópole A20)
Evo reduzirá deputados em polos opositores (Págs. 1 e Internacional A13)
USP cai em ranking mundial de universidades
A USP ficou fora do ranking das 200 melhores universidades da Times Higher Education, a principal lista de instituições de ensino superior do mundo, e agora está entre as 250 top. A Unicamp saiu da lista das 300 melhores. (Págs. 1 e Metrópole A16)
Dora Kramer
Culpa dos cartórios?
Presidente do TSE, Cármen Lúcia diz que a Justiça não pode funcionar no tempo dos candidatos. Se a estrutura é burocratizada, é para todos. (Págs. 1 e Política A6)
Celso Ming
Devagar demais
O mau desempenho da indústria não pode ser debitado quase unicamente à crise externa, como estão argumentando as autoridades. (Págs. 1 e Economia B2)
Eugênio Bucci
Um par de algemas em Yale
O encarceramento da jornalista do Estado não deve ser entendido como acidente de percurso. Houve agressividade e humilhação desnecessária. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Muita política, pouca saúde
As peripécias do Mais Médicos só reforçam a suspeita de jogada para favorecer Alexandre Padilha. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Até morto assinou ficha de partido de aluguel…
O Solidariedade começou a coletar assinaturas em novembro de 2011. Estranhamente, uma das firmas de apoio à criação da sigla é de um servidor do Senado que morreu cinco anos antes: José Washington Chaves. A Justiça Eleitoral invalidou a ficha. Mas esse não é o único problema. Funcionários da Casa também negam ter subscrito documento a favor da legenda. No entanto, seus nomes constam em lista do Solidariedade. O Correio apurou que dos 589 apoiadores apresentados no Cartório Eleitoral da 14a Zona, na Asa Norte, 525 são servidores do Congresso Nacional ou do TCU. O que reforça as suspeitas de fraude, apesar das negativas do dono do partido, o deputado Paulinho da Força.
Enquanto isso, Marina briga para criar a Rede
A lei exige 492 mil assinaturas para a fundação de um partido. A Rede apresentou 660 mil, mas cartórios eleitorais rejeitaram 95 mil. “Sem justificativa”, reclama a ex-ministra, que levanta a suspeita de abuso e fez apelo ao TSE pelo reconhecimento das firmas. Essa decisão será tomada hoje à noite pelos sete ministros da Corte. Caso neguem o pedido, Marina Silva—que teve quase 20 milhões de votos na eleição presidencial anterior e hoje aparece como o maior obstáculo à reeleição de Dilma—deve ficar fora da disputa em 2014. A posição do tribunal terá influência também nas eleições do Distrito Federal. Se for criada, a nova legenda deve ter a adesão de Chico Leite e Reguffe, dois campeões de voto em 2010. (Págs. 1, 2 a 6 e 21)
Um dia de índio
Cerca de 500 representantes de povos indígenas tentaram invadir o Congresso e o Palácio do Planalto e fecharam o Eixo Monumental. Alguns deles armaram-se de arco e flecha, e a PM usou spray de pimenta. Um índio e um segurança ficaram levemente feridos. Os manifestantes defendem o respeito a seus direitos constitucionais. (Págs. 1 e 8)
Deputados na agenda de Fayed
Investigações da PF apontam Waldir Maranhão (PP-MA) e Eduardo Gomes (PSDB-TO) como suspeitos de receber pagamentos do esquema de corrupção comandado pelo doleiro Fayed Traboulsi. Com isso, o caso vai para o STF. (Págs. 1 e 22)
Ativista brasileira presa na Rússia é acusada de pirataria (Págs. 1 e 16)
Novo impasse nos EUA eleva risco de calote (Págs. 1 e 10)
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Valor Econômico
Manchete: Portugueses ampliam controle na Oi
A fusão entre Portugal Telecom e Oi, anunciada ontem, cria uma tele de R$ 37,5 bilhões de receita anual, investimentos de R$ 8,6 bilhões ao ano, 100,2 milhões de clientes espalhados por Brasil, Portugal e outros países de língua portuguesa. E com uma longa lista de desafios, que vão da atualização da base tecnológica à mudança em sua imagem negativa de governança, além do equacionamento de sua grande dívida.
A dívida líquida será de R$ 41,2 bilhões – se a capitalização prevista na operação ocorrer como planejado. A reestruturação está condicionada a um aumento de capital de R$ 7 bilhões, no mínimo. Desse valor, R$ 2 bilhões estão garantidos pelos atuais controladores da Oi e o banco BTG Pactual, de André Esteves. Na prática, o mercado terá de ser convencido a investir, no mínimo, R$ 5 bilhões. (Págs. 1, B1, B9 e B10)
Fisco desiste de cobrança retroativa
A Receita Federal desistiu de cobrar de forma retroativa impostos devidos desde 2008 sobre dividendos distribuídos acima do lucro fiscal. A decisão é um recuo em relação à decisão do Fisco em setembro, quando foi publicada a Instrução Normativa 1.397, que institui a Escrituração Contábil Fiscal. Segundo o secretário da Receita, Carlos Alberto Barreto, a decisão será incluída na proposta de extinção do Regime Tributário de Transição.
A Escrituração Contábil Fiscal substituirá o sistema atual, que é a declaração contábil de empresas no âmbito do Regime Tributário de Transição. Barreto disse que a ideia é que esse regime seja extinto em 2014. Ele insistiu que a decisão de não cobrar o imposto retroativo não é um recuo, já que a lei define que pode haver a cobrança retroativa, mas cabe ao governo decidir se isso será feito. (Págs. 1 e E1)
Mais aeroportos na privatização
O ciclo de privatizações de aeroportos não deve terminar com os leilões do Galeão (RJ) e Confins (MG). A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reconheceu pela primeira vez que o governo avalia transferir mais aeroportos à iniciativa privada. “Estamos estudando a possibilidade de ter mais concessões”, disse Gleisi ao Valor.
As discussões ainda são preliminares. “Temos que fazer um cálculo do tráfego aéreo, saber se pode servir de ‘hub’, se existe potencial para carga”, ponderou. (Págs. 1 e A3)
OSX renegocia com credores e fornecedores
O estaleiro OSX está tentando escapar do mesmo destino de sua “irmã”, a petrolífera OGX, até agora a principal compradora de suas plataformas. O presidente da OSX, Marcelo Gomes, admite que a crise da OGX contamina as percepções sobre o estaleiro, mas descartou uma recuperação judicial. A OSX traçou um plano que combina corte de gastos, venda de ativos e parceiros operacionais. Se for bem-sucedido, permitiria à empresa sair de um aperto financeiro nos próximos seis meses e conseguir um balanço mais saudável até o fim de 2014. (Págs. 1 e B13)
Como não se queimar com o headhunter
Leilão salarial, problemas trabalhistas ocultos, currículos com informações falsas e até traços de personalidade como arrogância e intransigência. Essas são algumas das atitudes que podem colocar um executivo na lista negra dos recrutadores e deixá-lo de fora de futuras oportunidades. De acordo com especialistas, um dos erros mais comuns é usar o processo seletivo apenas para aumentar o salário no emprego atual. “Isso, infelizmente, é muito comum no mercado”, diz o headhunter Bernt Entschev. (Págs. 1 e D3)
EBX deixa Ideiasnet
0 grupo EBX, do empresário Eike Batista, colocou à venda a participação de 14,77% que detém na Ideiasnet, empresa de investimentos em tecnologia e internet. A operação deve movimentar R$ 24,5 milhões. (Págs. 1 e B4)
Retração aérea
0 Brasil é o único grande mercado a registrar declínio no transporte aéreo de passageiros neste ano, em contraste com a melhora em outras regiões, segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo (lata). (Págs. 1 e B8)
Petróleo e Gás
Após quase seis anos, os leilões de petróleo voltam à cena brasileira e a grande aposta é Libra, a primeira experiência do país no regime de partilha de produção. “Não é trivial o que vai acontecer no Brasil nos próximos anos”, afirma Ricardo Savini, do Centro de Excelência de Petróleo e Gás da Deloítte. (Pág. 1 e Caderno Especial)
Tradings no futuro do açúcar
Preocupações em tomo da confiabilidade do fornecimento de açúcar no mercado internacional têm levado grandes tradings a se voltarem novamente para o mercado futuro da commodity. (Págs. 1 e B15)
MPF barra liberação de transgênicos
O Ministério Público Federal recomendou a suspensão das liberações comerciais de sementes transgênicas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) até que o processo assegure a “participação da sociedade civil nas decisões”. (Págs. 1 e B16)
BTG amplia parceria com russos
O BTG Pactual avalia investimentos conjuntos na América Latina com seu parceiro VTB Group, segunda maior instituição de crédito da Rússia, e seus clientes. Entre os possíveis alvos estariam os leilões de petróleo e gás no Brasil. (Págs. 1 e C3)
Carteiras do Cruzeiro do Sul
O Banco do Brasil está perto de assumir a gestão das carteiras de crédito do banco Cruzeiro do Sul, que teve sua liquidação decretada pelo Banco Central em setembro do ano passado. Essas carteiras somam R$ 4,4 bilhões. (Págs. 1 e Cl)
A hora da opção
Momento pode ser propício para executivos venderem ações de planos de “stock options”, principalmente se o benefício tiver sido oferecido por multinacional americana, dada a forte alta das bolsas nos Estados Unidos. (Págs. 1 e Dl)
Ideias
Sérgio Lamucci
O grande risco, para os Estados Unidos e o mundo, seria a não elevação do teto da dívida americana. (Págs. 1 e A2)
Roberto Pereira EK Araújo
Gastos bilionários em combustíveis, sem desgraças hidrológicas, mandam-nos o recado de que faltam usinas. (Págs. 1 e A15)
Rodobens deixa o Minha Casa, Minha Vida e foca médio-alto padrão, diz Borges (Págs. 1 e B3)
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Estado de Minas
Manchete: Onde mora o perigo
Mapa indica os 236 pontos com maior risco de enchentes no período chuvoso em Minas
O Atlas das inundações, lançado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, lista 1.518 locais vulneráveis a alagamentosem36 bacias hidrográficas, com destaque para os 236 trechos considerados críticos. A maioria deles se concentra nas regiões Central, Sul e Zona da Mata. O objetivo do documento é ajudar a Defesa Civil nas ações de prevenção. Nas estações de chuva entre 2007/2008 e 2011/2012 em Minas, 127 pessoas morreram e 32 mil ficaram desabrigadas.
Em dezembro, o estado ganhará mais dois radares meteorológicos, semelhantes ao que já funciona em Mateus Leme, na Grande BH, para dar alertas de tempestades. Eles serão instalados em Almenara, no Vale do Jequitinhonha, e em São Francisco, no Norte de Minas. O temporal do início da tarde de ontem provocou tumulto no trânsito e derrubou árvores na capital. Uma caiu sobre dois veículos na Avenida Afonso Pena, quase com Rua Guajajaras. Ninguém se feriu. (Págs. 1, 17 e 18)
9,4 mil vagas no comércio de BH para o Natal
Número de contratações deverá ser 4% maior do que o registrado no fim do ano passado. Em Minas, serão 18,5 mil empregos temporários. (Págs. 1 e 13)
Pista livre: Pedágio na BR-040 muda após protesto
Agência Nacional de Transportes Terrestres troca localização da praça de cobrança prevista em leilão de trecho na entrada da capital. Alteração evitará que moradores de condomínios em Nova Lima paguem pela viagem a BH e ao Jardim Canadá. (Págs. 1 e 11)
Faculdade de Direito: UFMG só processa quatro por trote de cunho racista (Págs. 1 e 2)
Eleições 2014: Deputado Dinis Pinheiro sai do PSDB e filia-se ao PP (Págs. 1 e 9)
Minas planeja PPP para tratar lixo de cidades (Págs. 1 e 20)
Outras palavras: Caetano decifra a voz das ruas
O rosto coberto com uma camiseta preta era para homenagear manifestante que o admira. Mas, divulgada na internet na véspera do 7 de Setembro, a foto ganhou outro sentido. Em entrevista ao Estado de Minas, Caetano Veloso revela que não teve intenção de incitar vandalismo, mas que o Brasil precisa de coragem para superar seus impasses. Sábado, ele retorna a BH com a turnê Abraçaço. (Págs. 1 e Capa)
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Jornal do Commercio
Manchete: Tragédia e dor no Agreste
Feita refém durante tiroteio entre dupla que assaltou os Correios de Bom Conselho e a polícia, professora de 33 anos acabou morta em seu carro. Garoto também levado por um dos bandidos escapou ileso. Ladrões seguiam foragidos à noite. (Págs. 1 e Cidades 1)
PPP da BR-232 é a 12ª sugerida pela Odebrecht
Grupo já toca parcerias com o Estado como a Arena PE e o acesso à Praia do Paiva. (Págs. 1, Economia 2 – JC negócios e 3)
Jovens do Trampolim serão contratados
Geraldo Julio garantiu emprego para os 160 egressos da Funase que vão participar dos cursos do programa lançado ontem. (Págs. 1 e Cidades 2)
Portugal Telecom assina acordo de fusão com a Oi (Págs 1 e Economia 6)
Grupos apelam ao governador pelo Caiçara (Págs. 1 e Cidades 3)
Caso Amarildo teve tortura dentro de UPP
Inquérito aponta que vítima foi submetida a choques elétricos e asfixiada com saco plástico na Rocinha. (Págs. 1 e 9)
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Zero Hora
Manchete: Itamaraty tenta liberar bióloga presa na Rússia
Governo brasileiro intercede para que ativista do Greenpeace Ana Paula Maciel, denunciada por pirataria, responda em liberdade. Pena para crime pode chegar a 15 anos. (Págs. 1, 6 e 7)
Criação de supertele acirra mercado
União de Oi e Portugal Telecom deve trazer fôlego para investimentos. (Págs. 1 e 21)
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Brasil Econômico
Manchete: Fusão fortalece planos de Oi e PT para crescimento
O anúncio feito ontem por Zeinal Bava, presidente executivo da CorpCo, nome provisório a nova empresa, foi bem recebido por analistas dos dois lados do Atlântico. Para a Oi, a operação é um passo importante para garantir investimentos, enquanto a Portugal Telecom abre a porta para uma fronteira de negócios em expansão. A fusão cria um player global, presente em quatro continentes. “Nasce uma empresa com raízes em língua portuguesa e um mercado de 260 milhões de pessoas”, disse Bava. (Págs. 1 e 12 a 15)
Classe C como motor da Renault
O presidente da Renault do Brasil, Olivier Murguet, conta que os consumidores brasileiro estão cada vez mais exigentes. Para satisfazer a nova classe média, por exemplo, a montadora simplificou o interior dos veículos em relação aos modelos europeus. “A questão no Brasil é escolher as boas inovações pelas quais o cliente possa pagar”, ensina. (Págs. 1 e 4 a 6)
Nordeste cresce mais do que o Brasil
Economia da região registra alta de 4,2% no primeiro semestre, contra a média nacional de 2,9%. (Págs. 1 e 7)
Exigências técnicas prejudicam exportações
Um dos líderes mundiais de commodities, Brasil é prejudicado por detalhes nos acordos bilaterais. (Págs. 1 e 8)
Mercado: Certeza sobre alta de juros não impede tensão pré-Copom (Págs 1 e 24)
Copa 2014: Patrocinadores entram em ação para conquistar público (Págs. 1 e 19)
Pesquisa: Crime virtual gerou prejuízo de R$ 18,3 bi no Brasil, em 12 meses (Págs. 1 e 20)
EUA: Obama é obrigado a reduzir viagens devido à paralisação (Págs. 1 e 26)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop