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Manchete nos Jornais desta Quarta-Feira, 25 de Setembro de 2013

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Mais Médicos: Renúncia contra os estrangeiros; O presidente do Conselho de Medicina do Paraná renunciou para não ter de conceder os registros a médicos formados no exterior: “Prefiro a vergonha da renúncia a ter que conviver com a vergonha de ter traído a minha consciência.”…- Desvio no Fome Zero: Diretor da Conab indiciado pela PF; O petista Sílvio Porto, diretor de Política Agrícola da Conab, foi indiciado pela PF por estelionato e peculato após operação que prendeu 11 pessoas por desvio de verbas de um programa de alimentos ligado ao Fome Zero…- Reforma do ISS busca fim da guerra fiscal e receita maior; Entre as principais alterações constam mudanças na forma de cobrança sobre operações com cartões de crédito, planos de saúde e leasing, além de uma ampliação no número de serviços que são alcançados pelo tributo…

 

 

O Globo

Manchete: Na ONU, contra a espionagem: Dilma defende regulação internacional da internet

Presidente classifica como afronta vigilância da NSA e acusa os EUA de violarem direitos
Obama só entrou no plenário da Assembleia Geral da ONU após o discurso da brasileira; ele defendeu o equilíbrio no monitoramento de informações, mas alegou que o mundo está mais estável do que há cinco anos.
Em tom veemente, a presidente Dilma Rousseff usou a tribuna da ONU para mostrar indignação contra o programa de monitoramento dos EUA, que classificou como afronta, ilegal e antidemocrático. A presidente acusou a NSA de violar direitos humanos e propôs a regulação internacional da internet com o objetivo de impedir que seja instrumentalizada como arma de guerra. Segundo ela, o problema “transcende o relacionamento bilateral de dois países’. Dilma falou sem a presença das principais autoridades americanas, que só chegaram ao plenário para o discurso de Obama, logo em seguida. Numa rápida menção à espionagem, ele disse que é necessário rever a coleta de dados pela Inteligência, mas alegou que, graças a este trabalho, “o mundo está mais estável do que há cinco anos”. (Págs. 1 e 27 e 28, Merval Pereira e Helena Celestino)

Acenos entre Irã e EUA

O presidente iraniano, Hassan Rouhani, fez sua estreia internacional com um discurso na ONU em que prometeu “cooperação responsável” para pôr fim ao impasse sobre o programa nuclear do país. Ele rejeitou ofertas de um encontro com Obama, mas o presidente americano disse ter instruído o secretário de Estado, John Kerry, a buscar um acordo. (Págs. 1 e 28)

Seis gigantes na disputa do Galeão

Levantamento do governo prevê que seis consórcios, formados por grandes operadores internacionais, vão participar do leilão de privatização do Galeão, em novembro. (Págs. 1 e 21)

Apesar do dólar alto: Brasileiro gasta mais no exterior

Mesmo com a alta do dólar, os gastos dos brasileiros com viagens lá fora bateram recorde em agosto: US$ 2,2 bi. Com isso, o déficit externo do país chegou a US$ 80,6 bi nos últimos 12 meses, o equivalente a 3,6% do PIB. (Págs. 1 e 22)

Mensalão: Fux propõe limitar análise de recurso

O ministro Luiz Fux, relator dos embargos infringentes, pretende limitar a análise dos recursos. Em vez do reexame de todas as provas, diz que só devem ser discutidos pontos que provocaram divergências entre ministros do STF. (Págs. 1 e 9)

Desvio no Fome Zero: Diretor da Conab indiciado pela PF

O petista Sílvio Porto, diretor de Política Agrícola da Conab, foi indiciado pela PF por estelionato e peculato após operação que prendeu 11 pessoas por desvio de verbas de um programa de alimentos ligado ao Fome Zero. (Págs. 1 e 3)

Mais Médicos: Renúncia contra os estrangeiros

O presidente do Conselho de Medicina do Paraná renunciou para não ter de conceder os registros a médicos formados no exterior: “Prefiro a vergonha da renúncia a ter que conviver com a vergonha de ter traído a minha consciência.” (Págs. 1 e 6)

Concorrência em xeque: União de Vivo e TIM é ameaçada

Após o anúncio do acordo da espanhola Telefónica, dona da Vivo no Brasil, para controlar a Telecom Italia, proprietária da TIM no país, o ministro Paulo Bernardo (das Comunicações) disse que o grupo espanhol não poderá ser dono das duas empresas no mercado nacional. Com o negócio, 56% dos celulares brasileiros ficariam nas mãos dos espanhóis. (Págs. 1 e 23)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma ataca espionagem e, na ONU, propõe regra para web

Presidente apresentou seu ‘protesto’ e tentou mobilizar os países por uma governança da internet
Em duro discurso na abertura da 68ª Assembleia da ONU, a presidente Dilma Rousseff expressou sua “indignação” e “repúdio” à espionagem norte-americana ao governo, a empresas e a cidadãos do País e do mundo. Ela voltou a apresentar seu “protesto” e a “exigir” dos EUA “explicações, desculpas e garantias de que tais procedimentos não se repetirão”. Também tentou mobilizar os demais países no sentido de que sejam criadas regras para governança e uso da internet. O objetivo da fala foi apresentar queixa ao mundo e despertar um sentimento nacionalista no Brasil. O Palácio do Planalto avalia que a população aprovou a forma como foi repudiada a espionagem. Em rápida menção ao tema, Barack Obama disse que “começou a rever” os mecanismos de inteligência. (Págs. 1 e Política A4)

EUA e Irã reforçam tom conciliatório

Na ONU, os presidentes americano, Barack Obama, e iraniano, Hassan Rohani, voltaram a defender a retomada do diálogo sobre o programa nuclear de Teerã, mas mantiveram ameaças e críticas mútuas. (Págs. 1 e Internacional A12)

Chefe do Cade omitiu vínculo com denunciante de cartel

O presidente do Conselho de Defesa do Consumidor (Cade), Vinícius Marques de Carvalho, omitiu em ao menos quatro currículos oficiais ter sido chefe de gabinete do deputado estadual Simão Pedro (PT) entre 2003 e 2004. Simão Pedro é responsável desde 2010 por representações que apontavam suspeitas de formação de cartel, superfaturamento e pagamento de propina em contratos do Metrô de SP e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O caso, denunciado pela Siemens, chegou ao Cade em 2012, ano em que Carvalho assumiu o comando do conselho. Integrantes do governo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmam que o Cade deixou vazar informações com motivações políticas. (Págs. 1 e Política A6)

Rombo nas contas externas já supera o de 2012 inteiro

A dependência do País de recursos externos nos primeiros oito meses de 2013 já superou a de todo o ano passado. De janeiro a agosto, o rombo nas principais transações do Brasil com outros países cresceu de US$ 31,5 bilhões para quase US$ 58 bilhões. No ano passado inteiro, as transações comerciais de bens e serviços mais transferências de renda ficaram negativas em US$ 54,2 bilhões. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Governo deve interferir se houver fusão de TIM e Vivo

Com o anúncio de que a Telefónica, dona no Brasil da Vivo, aumentará sua participação na holding que controla a Telecom Italia, da TIM, o grupo poderá concentrar 55% de participação no mercado brasileiro de telefonia celular. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, admitiu que a venda da TIM seria a hipótese mais provável. O negócio será analisado pela Anatel e pelo Cade após a formalização. (Págs. 1 e Economia B10)

Mais Médicos faz dirigente renunciar

O presidente do conselho de Medicinado Paraná, Alexandre Bley, deixou o cargo para não ter de assinar os registros dos profissionais formados no exterior. (Págs. 1 e Metrópole A18)

Aprovada PEC que isenta CD de imposto (Págs. 1 e Economia B12)

Bento XVI nega ter ocultado pedofilia

A defesa consta em uma carta de 11 páginas que o papa emérito enviou ao escritor Piergiorgio Odifreddi, autor de um livro sobre a crise na Igreja Católica. (Págs. 1 e Metrópole A21)

Celso Ming

Devagar demais O governo Dilma está aprendendo a conduzir as concessões de serviços públicos, mas o processo está lento, como se fosse feito por amadores. (Págs. 1 e Economia B2)

Nikolas Gvosdev

EUA pagam preço da omissão Foco na crise da Síria impediu Washington de reagir de forma apropriada às revelações de espionagem e forjar parceria estratégica com o Brasil. (Págs. 1 e Visão Global A14)

Roberto DaMatta

Contra o imediatismo Ultralegalistas, amamos a lei pela lei. Somos a favor do processo legal lento e grandioso em tamanho e absurdo. Nada deve ser imediato. (Págs. 1 e Caderno 2, C10)

Notas & Informações

Corrida para salvar a OMC O governo brasileiro deveria apoiar Roberto Azevêdo em seu esforço para reativar a Rodada Doha. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Nem o Fome Zero escapa das quadrilhas no Brasil

Operação no DF e em três estados prende 11 suspeitos de desviar dinheiro do programa de combate à miséria no país. Em Brasília, PF ouviu dirigente da Conab.
Além da Previdência e da Fazenda, empresas do esquema que roubou dinheiro de fundos de pensão tinham ligações nos ministérios da Defesa e da Agricultura.
Megablitz em três cidades goianas reúne 200 agentes, 90 carros da polícia, helicópteros e põe na cadeia 20 integrantes de bando que assaltava ônibus no Entorno. (Págs. 1 e 4, 21 e 24)

Dilma quer internet segura contra espiões

Com discurso duro, Dilma Rousseff abriu a Assembleia Geral classificando a espionagem dos EUA como violação dos direitos humanos. Ela cobrou explicações e propôs um marco mundial para proteger a internet. Obama ignorou o tema. Preferiu pedir o apoio das Nações Unidas para uma resolução contra a crise na Síria. (Págs. 1, 16 e 17)

Governo decide barrar compra da TIM pela Vivo

A espanhola Telefónica, dona da Vivo, deve assumir o controle da Telecom Italia, proprietária da TIM, em janeiro de 2014,0 Planalto avisa que, para proteger a concorrência, vetará a possível junção das duas maiores empresas de telefonia celular do país. Hoje, elas detêm 55% desse mercado. (Págs. 1, 8 e 9)

Balança: Rombo cada vez maior

De janeiro a agosto de 2013, as contas externas brasileiras tiveram déficit de US$ 57,9 bilhões. Esse valor já ultrapassa o registrado em todo o ano passado. (Págs. 1 e 13 e Visão do Correio, 14)

Eleições 2014: TSE aprova dois novos partidos

Criação do Solidariedade e do Pros eleva para 32 o número de legendas no país. No PSB, insatisfeitos com perda de cargos no governo Dilma ameaçam deixar a sigla. (Págs. 1, 2 e 3)

PEC da música é aprovada e reduz imposto sobre DVDs e CDs no país (Págs. 1 e 4)

Ex-chefe da gabinete de Lula, Rose é demitida de cargo público (Págs. 1 e 4)

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Valor Econômico

Manchete: Reforma do ISS busca fim da guerra fiscal e receita maior

O governo prepara uma ampla proposta de reforma do Imposto sobre Serviços (ISS), cobrado pelos municípios. Entre as principais alterações constam mudanças na forma de cobrança sobre operações com cartões de crédito, planos de saúde e leasing, além de uma ampliação no número de serviços que são alcançados pelo tributo. O foco desse aumento na base de contribuintes é o setor de tecnologia. O governo também espera fechar a porta à guerra fiscal entre os municípios.
O projeto deve ser enviado ao Congresso até o fim da próxima semana, com pedido de urgência constitucional para que possa ser aprovado ainda neste ano e entre em vigor em 2014. (Págs. 1 e A5)

Impasse sobre dívida nos EUA já preocupa

O presidente Barack Obama está seguindo uma estratégia diferente – e perigosa – da que adotou há dois anos para tratar com o Congresso das medidas para evitar que o país chegue ao limite legal de endividamento. Desta vez, Obama recusa-se a negociar os termos para elevar o teto da dívida e argumenta que cabe ao Congresso dar a autoridade ao governo para pagar as contas. Sem negociações, empresários, analistas de mercado e os próprios parlamentares não têm certeza se será possível alcançar um acordo para evitar que o governo atrase seus pagamentos.
O Credit Suisse avalia que o governo vai ficar sem dinheiro até 24 de outubro, e que os mercados podem ficar voláteis a partir de 10 de outubro. (Págs. 1 e A13)

Petrobras retoma refinarias do NE

A Petrobras espera abrir a licitação das obras das refinarias Premium I e II – no Maranhão e no Pará – entre março e abril de 2014. Os projetos dos empreendimentos foram redesenhados no exterior, para reduzir custos.
Em entrevista ao Valor, a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, reconheceu que, nessas refinarias, a empresa está tentando tirar “lições aprendidas para não serem repetidas”. A “lição” diz respeito à construção da refinaria Abreu e Lima, cujo preço estimado está em US$ 17 bilhões, quase sete vezes o orçamento inicial. Graça Foster disse que a PDVSA só entrará no capital de Abreu e Lima se desembolsar 40% dos US$ 17 bilhões. Menos, a Petrobras não aceita. O pagamento em petróleo pode ser uma saída, desde que feito de uma só vez. “Pagamento pingado, não. Eu preciso de dinheiro”. (Págs. 1 e A3)

Amapá quer ‘privatizar’ a floresta

Em busca de um novo mandato, o governador do Amapá, Camilo Capiberibe (PSB), pretende transformar a exploração regulada da porção da floresta amazônica de propriedade do Estado em bandeira de campanha. Ele lançará em novembro edital para privatizar metade da Floresta Estadual do Amapá para extração madeireira. Em troca, promete gerar empregos e renda. O governo estadual estuda conceder entre 1 milhão e 1,5 milhão de hectares da floresta. A área a ser privatizada é maior do que tudo o que já foi concedido pelo governo federal em experiências semelhantes.
A área de concessão será licitada ao longo de dez anos, em lotes de 100 mil hectares anuais. O vencedor fará o plano de manejo e poderá explorar por um prazo entre 25 e 40 anos. Cada um dos lotes poderia gerar receita de R$ 3,5 milhões ao ano, chegando a R$ 35 milhões no décimo ano. (Págs. 1 e A10)

Disputa entre sócios por 40% da MRN

A venda dos 40% que a Vale detém no capital da Mineração Rio do Norte (RN), produtora de bauxita (minério usado na fabricação de alumínio) pode gerar uma disputa entre os outros sócios da empresa, todos grandes fabricantes de alumínio: Alcoa, Rio Tinto Alcan, BHP Billiton e Norsk Hydro. O negócio pode render até US$ 800 milhões à Vale.
A venda da participação é parte da estratégia da Vale de sair totalmente do setor de alumínio. Há, porém, vários entraves para o negócio. O Valor apurou que a Hydro é a principal interessada na aquisição da fatia da Vale e está disposta a comprar toda essa parcela, sem que os demais sócios possam exercer seus direitos de preferência. Outro ponto que preocupa é a possibilidade da entrada de um grupo de fora do consórcio na disputa. (Págs. 1 e B3)

Usinas para etanol de milho em MT

Diante da dificuldade para “digerir” o vertiginoso crescimento da produção de milho em Mato Grosso, empresários do Estado estudam a possibilidade de deslanchar projetos de usinas capazes de transformar o grão em biocombustível. Se bem-sucedida, a estratégia pode significar uma alternativa energética para o Centro-Norte, onde os preços dos combustíveis são os mais altos do país. Um exemplo dessa tendência é o da Fiagril, uma esmagadora de soja com sede em Lucas do Rio Verde, que prevê investir R$ 230 milhões para produzir etanol de milho a partir de 2015. (Págs. 1 e B14)

Piauí ganha primeira eólica

Em parceria com a Chesf e o fundo FIP Salus, a americana ContourGlobal vai investir R$ 780 milhões no primeiro parque eólico do Piauí, com capacidade instalada de 210 megawatts. (Págs. 1 e B2)

Brasileiro dá prioridade à qualidade

Pesquisa da LatAm Confidential, serviço de pesquisas do “Financial Times”, mostra que embora os gastos estejam sob pressão, os brasileiros ainda querem produtos de qualidade, apesar do preço mais alto. (Págs. 1 e B10)

Menos açúcar na cana

Geadas, pragas e mecanização reduziram os teores de açúcar na atual safra 2013/14 no Centro-Sul, o que terá impacto negativo na produção de etanol e açúcar pelas usinas da região, responsável por 90% da moagem nacional. (Págs. 1 e B14)

Maioria vê ação do Fed em dezembro

Pesquisa do Valor com dez instituições financeiras estrangeiras mostra que sete delas apostam que a redução dos estímulos monetários pelo Fed virá em dezembro, uma em janeiro e duas veem março de 2014 como início do processo. (Págs. 1 e Cl)

Lições da N. Zelândia contra bolhas

Apropriadamente, o país que lidera o mundo desenvolvido no raiar do dia e o banco central que encabeçou a fixação de metas de inflação provavelmente será o primeiro a elevar as taxas de juros de curto prazo. (Págs. 1 e C3)

US$ 2,5 tri para compensar arrimo

Os brasileiros têm uma “lacuna de proteção em caso de morte” de US$ 2,5 trilhões. E o volume de recursos necessário para os dependentes manterem o mesmo padrão de vida em caso de morte prematura do chefe da família, segundo a Swiss Re. (Págs. 1 e D2)

Benefício a casal homoafetivo

Tribunal Superior do Trabalho estende a casais homossexuais benefícios como plano de saúde, concedidos aos cônjuges ou companheiros dos empregados em acordo coletivo. (Págs. 1 e El)

Cliente indeniza empresa

Um consumidor insatisfeito de Brasília terá indenizar em R$ 9 mil os representantes da franquia S.O.S. Educação Profissional por ter se referido ao estabelecimento num site de defesa do consumidor de forma pejorativa. (Págs. 1 e El)

Ideias

Martin Wolf
Se depressões econômicas e desemprego em massa são um sucesso, então o ajuste na região do euro é de fato um triunfo. (Págs. 1 e A15)
José Luís Fiori
Potências ocidentais decidiram transformar os direitos humanos no legitimador de suas velhas guerras civilizatórias. (Págs. 1 e A15)

Rakuten planeja triplicar operação no Brasil (Págs. 1 e B5)

Banco português Banif coloca sua operação brasileira à venda (Págs. 1 e C3)

Na ONU, Dilma diz que “sem respeito à soberania, não há base para o relacionamento entre nações” (Págs. 1 e A4)

Futuro da TIM pode redefinir concorrência no celular

A decisão da Telefónica de España de elevar sua participação no consórcio Telco, que controla a Telecom Italia, pode redesenhar o mapa da competição na telefonia móvel brasileira. O mercado avalia o futuro da TIM, controlada pela Telecom Italia, os candidatos à sua compra e a concentração de mercado, objetos de debates ontem. Governo, agências regulatórias, competidores, advogados e analistas tentavam indicar o que é permitido ou não na possível tomada de controle.
O futuro da TIM é o grande enigma. É quase unânime entre os especialistas ouvidos pelo Valor que a operadora terá de ser vendida integralmente ou ter seus negócios desmembrados e vendidos para Claro, Oi e até a Vivo. A ideia é que a concentração de mercado elevaria a rentabilidade das três companhias, que poderiam reverter os recursos em melhora da qualidade dos serviços. (Págs. 1, B1 e B6)

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Estado de Minas

Manchete: Por que eles não deixam as ruas

Moradores de vias públicas rejeitam abrigos da PBH e pedem apoio para mudar de vida
Em 2005, recenseamento apontava cerca de 1 mil pessoas vivendo nas ruas da capital. De lá para cá, dobrou para 2 mil, segundo a Pastoral de Rua. Enquanto comerciantes de outras regiões fazem coro aos da Savassi cobrando solução, equipes do Estado de Minas foram saber de gente que mora em calçadas e sob viadutos por que insistem em permanecer ali. Foi constatada forte rejeição aos abrigos e albergues. O tratamento do vício em crack, álcool e outras drogas também é imperativo. E ajuda para arranjar emprego e moradia completa o trio das principais demandas. Mas a maioria absoluta quer deixar as ruas. “Sei cozinhar muito bem. Só queria uma chance para sair dessa”, confirma a viúva Patrícia, de 31 anos, em Santa Tereza. Segundo a prefeitura, a resistência em cumprir regras e horários dos abrigos dificulta o atendimento à população de rua, que conta com três centros de referência em saúde mental, álcool e drogas e 25 residências terapêuticas. (Págs. 1, 21 e 22)

Leilões de BRs recebem incentivos

União tirou 500 quilômetros de três lotes e elevou rentabilidade. Trechos da 262 e 153 em Minas terão tarifas maiores. (Págs. 1 e 16)

Críticas na ONU: Dilma defende regras contra espionagem

Em discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, a presidente criticou indiretamente a interceptação de informações do Palácio do Planalto e da Petrobras pelos EUA. Dilma defendeu a criação de um marco civil para regulamentar o uso da internet por governos. Proposta, porém, não agrada às principais potências, segundo especialistas. (Págs. 1, 3 e 4)

Telefonia: Brasil vetará controle da TIM pela Vivo

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou ontem que a Telefônica não poderá ter no Brasil o comando sobre as duas operadoras ao mesmo tempo. Fonte da Anatel disse que o grupo espanhol terá de decidir entre devolver a TIM para licitação e vendê-la a um terceiro. (Págs. 1 e 13)

TSE autoriza: Brasil ganha 2 partidos e passa a ter 32 legendas (Págs. 1 e 6)

PEC da música: CDs e DVDs feitos no Brasil serão isentos de impostos (Págs. 1 e 12)

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Jornal do Commercio

Manchete: Melhorar as estradas fortalece a economia

Pesquisa mostra que diretores e executivos de empresas querem investimentos em infraestrutura como prioridade em 2014
O Caminhos para o interior Estradas foram apontadas como a segunda ação que mais contribui para a competitividade, perdendo apenas para a interiorização do desenvolvimento.
O Especial provoca debate Caderno do JC Descaminhos, sobre as rodovias, causou fortes reações. CNI mostrou estudo com casos mais graves e prioridades nas estradas do Estado.
O Discussão e contestação Na Assembleia, caderno serviu de mote para acalorada discussão em plenário. Governo contestou algumas informações. (Págs. 1, Economia 1 e Cidades 5)

Justiça nega reivindicação da Telexfree

Empresa suspeita de formar pirâmide teve recuperação judicial rejeitada. (Págs. 1 e Economia 2)

Mais Médicos: Programa será aberto no Estado por Bom Conselho. (Págs. 1, 7 e Cidades 4)

Outro prédio sob ameaça de cair em Olinda

Famílias foram orientadas a deixar edifício nos Bultrins, onde dois já desabaram. (Págs. 1 e Cidades 3)

Dilma faz discurso duro contra espionagem

Na ONU, presidente afirmou que monitoramento é afronta ilegal e antidemocrática e propôs medidas para proteger o ciberespaço. (Págs. 1 e 8)

Procurador tem privilegio em voo internacional (Págs. 1 e 7)

Quênia afirma ter shopping sob controle

Presidente diz que “terroristas foram derrotados”, depois de quatro dias. (Págs. 1 e 12)

PDVSA está descartada da refinaria

Após dez anos, Petrobras desistiu de esperar a petrolífera venezuelana. (Págs. 1 e Economia 4)

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Zero Hora

Manchete: O discurso de Dilma/ O discurso de Obama

Na abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, Dilma falou, de forma contundente, sobre espionagem na internet. Minutos depois, Obama, presidente do país-alvo das críticas, ignorou o tema e, em tom diplomático, centrou sua fala na Síria. (Págs. 1, 4, 5, 12 – Editorial – e 20 – Digital-)

Consórcio do crime: Polícia descobre aliança do tráfico para fugir de cerco

Últimas apreensões feitas no Estado revelaram reativação de estratégia dos criminosos para compra conjunta de drogas. (Págs. 1 e 41)

Olho na eleição: PDT rejeita secretaria que era do PSB

Com entrega de cargos e recusa de assumir Infraestrutura, partidos antecipam cenário de 2014. (Págs. 1, 6 e 10)

No Tribunal: Com ou sem sabor, o cigarro em debate

STF pode discutir amanhã norma que proíbe produto aromatizado. (Págs. 1, 36 e 37)

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Brasil Econômico

Manchete: Telefónica da Espanha provoca reviravolta na telefonia

Enquanto o mercado esperava a venda da TIM Brasil, a empresa espanhola que controla a Vivo no país comprou a Telecom Itália, dona da TIM. O acordo, segundo analistas, cria um problema para o governo, já que as duas operadoras detêm 55,9% do mercado de celular. O ministro Paulo Bernardo já avisou que não vai aceitar a permanência das duas companhias nas mãos do mesmo controlador. (Págs. 1 e 30)

Sem meias palavras nem resposta

A presidenta Dilma Rousseff criticou duramente a espionagem americana na abertura da assembleia da ONU. Obama, que discursou em seguida, usou seu tempo para questionar as declarações do presidente russo, Vladimir Putin, sobre o massacre na Síria. (Págs. 1, 4 e 5)

Transparência: Estudo mostra que contas de megaeventos no Rio não fecham (Págs. 1 e 3)

BNDES: Desembolso cresce 50% até julho, com volume de R$ 102 bi (Págs. 1 e 9)

Medicamento: Parceria faz SUS economizar R$ 3 bi por ano (Págs. 1 e 10)

Bolsas: Trégua no mercado abre espaço para IPO

Cinco empresas aguardam autorização da CVM para lançar ações. Analistas acreditam que pelo menos três farão oferta até outubro, antes da nova reunião do Fed. (Págs. 1 e 20)

Infraestrutura: Concessão só com parceria, diz Mantega

O ministro da Fazenda garantiu que fundos estrangeiros mostraram interesse em participar do programa, que só é viável com participação de capital nacional e estrangeiro. (Págs. 1 e 21)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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