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Dilma não deve ir à TV no 1º de maio por temer panelaço
Com medo de novo panelaço, membros do governo defendem que Dilma não fale na TV no Dia do Trabalho. O ministro Edinho Silva (Secretaria de Comunicação), que disse neste mês à Folha que a presidente não temerá protestos, desaprova o tradicional discurso…
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O Globo
Manchete : Petrobras admite até vender fatias do pré-sal
Empresa diz que pretende ‘compartilhar riscos’ para gerar caixa rapidamente
Diretores afirmam que objetivo é reduzir endividamento da empresa, adiando projetos que tenham baixo retorno
Para tentar sanear as finanças, após anunciar prejuízo de R$ 21,6 bilhões em 2014, a Petrobras já admite buscar sócios até mesmo para o valioso pré-sal. Segundo Solange Guedes, diretora da estatal, a ideia é “compartilhar riscos”. A empresa quer reduzir o endividamento e aumentar geração de caixa rapidamente, adiando projetos que tenham baixo retorno. (Págs. 17 e 18)
‘Dívida acima do razoável’
Presidente da Petrobras diz a Míriam Leitão que endividamento está alto e ficará elevado por “um bom tempo”. (Pág. 18)
Estatal vai processar empresas por prejuízos
Balanço prevê ações por danos morais e para reaver dinheiro desviado; Justiça solta cunhada de Vaccari (Págs. 3 e 4)
Projeto da terceirização opõe Cunha e Renan
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ameaçou ontem paralisar a votação de projetos do Senado depois que o presidente da Casa, Renan Calheiros, disse não ter pressa para votar o da terceirização. (Pág. 19)
Partidos queriam mais R$ 1,2 bilhão para o Fundo (Pág. 6)
A costura da governabilidade
Para o ex-presidente do Uruguai José Mujica, o Brasil tem uma política doentia e sofre com a “tradição” do tráfico de influência. (Pág. 6)
Ilimar Franco
Padilha, o articulador
Na ausência de Michel Temer, quem na prática manda na articulação do governo é o ministro Eliseu Padilha. Anteontem, dirigiu re união de líderes e após, com os ministros Levy e Berzoini, esteve duas horas com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para tratar de terceirização. Padilha explica que é um auxiliar do vice Temer. E, como integrante da coordenação política, só executa as tarefas que lhe foram delegadas. (Pág. 2)
Merval Pereira
Quem deve desculpas
Se Aldemir Bendine vem a público pedir desculpas pelo que aconteceu na Petrobras nos últimos anos — ele, que chegou à presidência da estatal há pouco tempo e nada tem a ver com o que se passou (tem a ver, sim, com os repasses do Banco do Brasil, que presidia, para pagamentos de programas sociais do governo, ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei do Colarinho Branco) —, o que dizer de Dilma ou Lula, responsáveis diretos pelo descalabro de corrupção e má gestão, uma consequência da outra, que dominou a empresa nos últimos 12 anos? (Pág. 4)
Míriam Leitão
Visão de Bendine
O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, avisa que o nível de alavancagem da estatal vai subir mais no primeiro trimestre de 2015, e que é ilusão pensar que o endividamento possa cair a curto prazo. “V amos conviver ainda com um nível de dívida acima do razoável, mas vamos conseguir uma redução gradual.” Bendine diz que a Petrobras é uma “joia” e pede um voto de confiança. (Pág. 18)
Editorial
Contas da Petrobras já refletem desastre dos últimos anos
A estatal está dando os primeiros passos para se recuperar de vários anos de administração desastrosa, marcada por intensa ingerência política e escândalos de corrupção (Pág. 14)
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Zero Hora
Manchete : Sartori diz hoje quais contas serão atrasadas
Com negativa do ministro da Fazenda para liberação de R$ 200 milhões pedidos pelo Estado, governador anuncia o que o Piratini fará para fechar contabilidade de abril. (Notícias | 16 e 3)
Balanço da Petrobras – Prejuízo bilionário não assusta investidores (Notícias |12, 13 e 37)
No interior, contra a dengue
Cidades da Região Noroeste, que já registraram centenas de casos da doença, intensificaram o combate ao mosquito Aedes aegypti, como em Santo Ângelo. (Sua Vida| 40 e 41)
Rosane de Oliveira
CALOTE DA DÍVIDA É PRINCIPAL OPÇÃO
Governador criaria um fato político, de enfrentamento com o governo federal. ( Notícias | 8)
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Brasil Econômico
Manchete : Petrobras corta na própria carne para reduzir sua dívida
Após a publicação do prejuízo de R$ 21,6 bilhões, a direção da estatal elegeu a redução do endividamento como prioridade para os próximos anos. O plano prevê corte de 37% nos investimentos em 2016 e preços de combustíveis mais elevados do que os do mercado externo. Nos últimos sete anos, a empresa só não gastou mais do que faturou em apenas quatro trimestres. Depois de despencar no início do pregão, as ações se recuperaram. (Págs. 18, 19 e 32)
Voto distrital terá oposição na Câmara
Aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a mudança de regras para eleição de vereadores sofrerá resistência na Câmara. A tendência é que seja aprovado o “distritão”, sistema defendido pelo vice Michel Temer. (Pág. 3)
Do governo Alckmin para críticos de Dilma
Ministério Público e deputados oposicionistas querem investigar repasses de verba de comunicação do tucano para blogueiro e apresentador de TV que atacam a presidenta. (Pág. 4)
Caminhoneiros voltam a parar
Sem acordo com o governo, a categoria bloqueou estradas em sete estados ao longo do dia. A reivindicação é o estabelecimento de um valor mínimo para o frete. Produtores de soja já temem impacto sobre as exportações. (Pág. 13)
MEC estende renovação do Fies por mais um mês
Janine Ribeiro admitiu a possibilidade de ampliar, também, o prazo para a inscrição de novos alunos, previsto para 30 de abril. (Pág. 17)
Olhar do Planalto
José Negreiros
SÓ FALTOU DAR NOME E SOBRENOME
Enquanto Eduardo Cunha e Renan Calheiros se acotovelam para mostrar quem manda mais no Legislativo e, por tabela, no Palácio do Planalto, outro peemedebista, mais acostumado ao deleite e aos contratempos do poder, dedica-se a manter o patrimônio político que construiu nas últimas décadas. (Pág. 2)
Sintonia Fina
Julio Gomes de Almeida
O QUE NÃO DEVE MUDAR NO PRÉ-SAL
A propósito dos problemas que a Petrobras vem atravessando, que somam questões relativas a sua menor capacidade financeira, a execução de projetos de retorno duvidoso e,ainda, a corrupção desvendada pela operação Lava-jato, vem ganhando força teses de revisão dos parâmetros introduzidos para o regime de exploração do pré-sal. (Pág. 14)
O mercado como ele é…
Luiz Sérgio Guimarães
A ameaça da véspera concretizou-se ontem. O dólar fechou abaixo de R$ 3,00, o que não acontecia desde 4 de março. A moeda encerrou a sessão cotada a R$ 2,9816, com perda de 0,89%. (Pág. 30)
Ponto Final
Octávio Costa
O LEITE DERRAMADO
Ao mesmo tempo em que saem as primeiras condenações da Operação Lava Jato, a Petrobras finalmente divulgou seu balanço de 2014 com o impacto da corrupção e do ajuste patrimonial. A propina foi estimada em R$ 6,2 bilhões, e a desvalorização dos ativos atingiu R$ 44, 6 bilhões. (Pág. 48)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Haddad vai à Justiça para reduzir dívida com União
Prefeito de São Paulo quer cumprimento de lei que muda cálculo de débito
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), entrou na Justiça para obrigar o governo da também petista Dilma Rousseff a cumprir a lei que reduz o pagamento de dívidas da cidade com a União, informa Mônica Bergamo. A ação corre na Justiça Federal, em Brasília. A dívida de São Paulo é de R$ 62 bilhões, e até a semana passada Haddad negociava com o ministro Joaquim Levy (Fazenda) uma alternativa para evitar um embate com o Planalto. Não houve evolução no ritmo desejado pelo prefeito, que decidiu acionar os tribunais. O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), já havia recorrido à Justiça para fazer o governo corrigir a dívida conforme lei aprovada pelo Congresso em novembro, segundo a qual Estados e cidades pagam juros mais baixos sobre os empréstimos. Obteve liminar favorável. A proposta da Fazenda, a fim de não prejudicar o cumprimento da meta de ajuste fiscal, que os pagamentos neste ano continuassem a ser feitos pelo modelo anterior. No cálculo do governo, a adoção das novas regras reduzirá a dívida paulistana para R$ 36 bilhões. (Poder a9)
Disputa entre Cunha e Renan ameaça travar o Congresso
Irritado após o presidente do Senado, Renan Calheiros, dizer que o projeto da terceirização será analisado sem pressa na Casa, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ameaçou travar propostas dos senadores. Indicou que isso dependerá do ritmo da terceirização no Senado. Tanto Renan como Cunha são do PMDB. (Poder a6)
Dilma não deve ir à TV no 1º de maio por temer panelaço
Com medo de novo panelaço, membros do governo defendem que Dilma não fale na TV no Dia do Trabalho. O ministro Edinho Silva (Secretaria de Comunicação), que disse neste mês à Folha que a presidente não temerá protestos, desaprova o tradicional discurso. (Poder a9)
Governo prorroga prazo para alunos renovarem o Fies
O prazo para renovação do Fies (programa de financiamento estudantil) foi estendido até 29 de maio. A data inicial, no final do mês, continua válido para inscrições. Com o corte de gastos do governo, os novos beneficiários correspondem agora a 33% do total de 2014. (Cotidiano C4)
Dólar fecha abaixo de R$ 3 pela primeira vez em 50 dias (B3)
Emprego formal tem o pior 1º trimestre desde 2002 (B6)
Planalto quer usar fundo do trabalhador para irrigar BNDES (B1)
Foto-legenda : Força bruta
Professores em greve tentam invadir a Secretaria Estadual da Educação, no centro de SP , após reunião com o governo acabar sem acordo; manifestantes quebraram vidros e polícia reagiu com bombas de efeito moral (Cotidiano C5)
Vinícius Torres Freire
Chefe da Petrobras planeja ‘trabalho de formiga’ após anúncio de balanço
Reduzir a dívida é prioridade da Petrobras. Não é meta formal, explica Aldemir Bendine, presidente da empresa, mas um plano da “vida normal” da nova estatal, sem a “ansiedade” e o drama dos episódios que precederam o balanço. Não estão previstas medidas heroicas, mas “trabalho de formiga”. (Mercado b4)
Marcos Troyjo
O que ocorreria se a Apple fosse uma estatal ?
A Petrobras é a maior empresa do Brasil. A Apple, a dos EUA. Tentador prever como seria a Petrobras livre de ingerências. E divertido pensar o que ocorreria se a Apple, dado o caráter “estratégico”, fosse estatal. (Mundo a14)
Editoriais
Leia “Extermínio esquecido”, sobre centenário de genocídio de armênios, e “Partido sem fundos”, acerca de verbas para agremiações políticas. (Opinião A4)
EBC