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A exposição que gerou polêmica na última sexta-feira no Colégio Dom Geraldo Fernandes onde foram expostos objetos utilizados em abortos e bonecas cometendo suicídio alem de um bíblia rasgada e queimada chocaram muita gente, principalmente pais de alunos.
A direção da escola afirmou que a exposição foi realizada para mostrar temas que são discutidos pelos alunos do ensino médio. Em uma carta aberta, divulgada nessa segunda-feira (30), a escola diz:
“Durante as aulas, a docente procurou apresentar a proposta dessa corrente artística, pedindo aos discentes que escolhessem temas que lhes incomodassem em seu cotidiano, promovendo a reflexão filosófica, histórica, sociológica e a mediação didática sobre eles. Os temas escolhidos pelos estudantes foram: a pedofilia, o suicídio e o aborto dentre outros. Após a seleção dos assuntos a serem tratados, a turma realizou pesquisas e debates pertinentes, com posterior montagem da instalação que representava a síntese de todo o processo realizado”.
A discussão do assunto foi parar na Tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná. Deputados que formam a Comissão de Educação discursaram e já tomaram algumas providências. Márcio Pacheco (PPL) está fazendo um pedido de investigação par ao Ministério Público (MP). “Estou formalizando um pedido de acompanhamento de investigação pelas próprias comissões de educação e da defesa dos direitos da criança e também ao MP para que investigue até que ponto isso esteve dentro da legalidade”, relata.
A comissão também está convocando todos os envolvidos no fato para que prestem esclarecimentos sobre os motivos e objetivos que levaram a escola a promover a exposição. Quem também tomou providências foi a Secretaria Estadual de Educação. O órgão determinou o afastamento temporário tanto do diretor da escola, quanto do professora que ensina a disciplina. O afastamento, segundo a Secretaria, é para que eles não prejudiquem o andamento das investigações.
(Com informações do Tarobá News)
Uma exposição escandaliza a sociedade mas a atual situação política do país não incomoda. É ridículo.